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segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Especialista orienta sobre importância da alimentação saudável no verão




Rio de Janeiro chegou a registrar a maior sensação térmica do ano: 45,7 graus


As altas temperaturas registradas nos últimos dias chamam a atenção para a importância de ter uma alimentação mais leve e saudável no verão. Para manter a temperatura interna do corpo equilibrada, o organismo se esforça ainda mais do que em dias menos quentes para que não haja desidratação. De acordo com a nutricionista Leusimar Malta Nunes, da rede carioca de supermercados Prezunic, para evitar o mal-estar é fundamental consumir alimentos naturais, de fácil digestão e menos calóricos.

- Legumes, frutas, verduras, carnes magras (assadas, grelhadas e /ou cozidas), leguminosas (feijões, grão de bico, soja, lentilha) não podem faltar no cardápio. É fundamental beber muito líquido, preferencialmente água. Água de coco e isotônicos também são uma boa opção – orienta, alertando que toda dieta deve ser desenvolvida e monitorada por profissionais de saúde.


Confira algumas dicas que podem ajudar a passar pelos dias mais quentes sem indigestão:

As altas temperaturas favorecem a desidratação. Beba muita água, várias vezes ao dia. No mínimo, 2 litros por dia. Uma boa opção são as águas aromatizadas, como: água de morango com folha de estévia; laranja, canela em pau e limão; maçã, limão e canela em pau; abacaxi com hortelã; limão, lima da persia, alecrim; gengibre, laranja e hortelã.

A água de coco é uma excelente bebida, já que fornece carboidratos e minerais importantes para o organismo. Assim como isotônicos, que podem ser caseiros com base de água 500 ml, suco natural de frutas (laranja, limão, uva – 50 ml), açúcar (mascavo, demerara ou cristal -2 colheres de sopa), e sal (1 colher de chá). São hidratantes naturais.

Evite alimentos e preparações ricos em gorduras. No verão, a digestão fica prejudicada, causando sensação de mal-estar.

Prefira os picolés de fruta natural, que são menos calóricos em comparação com os sorvetes cremosos.

Comece a refeição com uma porção grande de salada. Elas são ricas em fibras e água, dando maior sensação de saciedade.

Verduras e legumes são alimentos ricos em água e, por isso, eles ajudam a hidratar o corpo. Ingira, no mínimo, 2 porções por dia.

As frutas são boa fonte de água, carboidratos, vitaminas e minerais. Elas podem ser consumidas como sobremesas e, também, como opção para pequenos lanches entre as refeições principais. Ingira, pelo menos, 4 frutas por dia.

Na praia, preste atenção na qualidade e higiene dos alimentos que são oferecidos. O calor favorece a proliferação de micro-organismos, reduzindo o tempo de vida útil do alimento. Batidas de frutas são excessivamente calóricas. 

Prefira sucos de frutas naturais ou água de coco para se refrescar. Uma boa opção é levar uma bolsa térmica cheia de frutas e água.

Os cuidados com o transporte e armazenamento de alimentos é muito importante, porque o calor aumenta a possibilidade de proliferação de bactérias e possível intoxicação alimentar.





Quer deixar as sobrancelhas mais lindas? Conheça cinco mitos e verdades sobre a micropigmentação



A sobrancelha é considerada a moldura do rosto valorizando nossa expressão. Por isso, a busca por sobrancelhas perfeitas é uma saga de quase todas as mulheres. Os serviços são variados e ganham cada vez mais espaço no mercado. Exemplo é a micropigmentação, um dos métodos mais procurados nos centros estéticos e salões que se tornou queridinha de muitas famosas.

O procedimento consiste em implantar pigmentos na pele, desenhando, iluminando, e delineando o olhar. Perfeito não é? Mas será que qualquer pessoa pode fazer? Dura para sempre?

Muitas dúvidas surgem sobre a micropigmentação na hora de decidir realiza-la. Pensando nisso, Luzia Costa, fundadora da Sóbrancelhas, separou alguns esclarecimentos para você que vem pensando em deixar sua sobrancelha mais bonita com a queridinha do momento. Confira:


O procedimento dura para sempre.

Mito. Os resultados duram em média de 8 meses a 2 anos, variando conforme o tipo de pele da cliente, sendo ideal um retoque após esse período.


É bem natural o resultado da micropigmentação.

Verdade. Realizado por profissionais qualificados o resultado do método é apenas o destaque do olhar, mantendo a naturalidade das sobrancelhas.


Todas as pessoas podem fazer o procedimento.

Mito. É necessário ter cuidado na hora de escolher o procedimento, pois você pode ser alérgica ao método. É ideal que seja realizado um teste de sensibilidade, cerca de 48 horas antes de realizar a micropigmentação. A profissional fará a avaliação em uma área atrás da orelha para evitar qualquer problema, não deixe de fazer. Além disso, pessoas com marca-passo ou algum tipo de metal no corpo não podem fazer o procedimento com o demógrafo.


Os pelos que existem na área irão ficar fracos e poderão cair.

Mito. A micropigmentação não interfere no crescimento e desenvolvimento dos pelinhos. Caso você tenha a sobrancelha enfraquecida, é ideal uma avaliação antes de realizar o método.


É necessário evitar a exposição ao Sol.

Verdade. Assim que você realizar o procedimento é muito importante tomar cuidado com o excesso da luz solar na região, pois pode provocar um ressecamento da pele comprometendo a durabilidade da micropigmentação. Hidrate a região. O ideal é usar o Sérum Nutritivo para auxiliar no pós método.





Sóbrancelhas 





COMO TIPO DE CABELO, TEXTURA DOS FIOS E IDADE INFLUENCIAM NO CUIDADO COM OS CABELOS?



Juli, bot da E.life criado para pesquisas quantitativas na plataforma Facebook Messenger, foi usada para compreender as diferenças de cuidados que mulheres de diversos perfis têm com seus cabelos. A metodologia para a aplicação do estudo foi um questionário estruturado via Facebook Bot com segmentação de entrevistas por meio de mídia e questionário de filtro. A amostra é de 147 respondentes. Veja abaixo as descobertas da pesquisa:

Mulheres lavam os cabelos pela manhã:

Para 63% das respondentes, a lavagem dos cabelos acontece pela manhã, sendo que mulheres com mais idade apresentam comportamento mais dividido, com uma inversão do cenário e 63% delas preferindo lavar os cabelos à noite.

Outro fator importante na escolha do horário de lavagem é a textura dos fios: pessoas com cabelos cacheados e ondulados concentram mais lavagens pela manhã (82% das cacheadas declaram preferir o horário). O número pode ter influência do papel que a secagem dos cabelos tem no resultado final de cabelos com estas texturas. Lavá-los de manhã garante secagem natural, que tende a gerar melhores resultados.

A frequência de lavagem varia de acordo com o perfil:
Ao contrário do horário em que se lavam os cabelos, não é possível se falar em um padrão geral sobre frequência de lavagem, apresentando a mesma questão resultados bastante divididos.

Todavia, alguns fatores acabam por influenciar este comportamento. Pessoas mais velhas, por exemplo, tendem a lavar o cabelo com mais frequência do que aquelas mais jovens. Enquanto 69% das respondentes de menos de 21 anos declaram lavar os cabelos menos de 3 vezes por semana (contra 8% entre aquelas com 40 anos ou mais), apenas 31% das mulheres mais jovens relataram o fazer mais de 3 vezes (contra 26% após a faixa dos 40).

Outro fator de influência é a textura e o grau de oleosidade do cabelo. Pessoas com as curvas dos fios mais fechadas - como as de cabelos crespos, tendem a lavar o cabelo com menor frequência do que aquelas de cabelos lisos (64% das crespas lavam até três vezes por semana contra 33% das lisas). Este tipo de cabelo também tende a ser mais seco, o que não só demanda menos lavagens como ficam ressecados com o excesso delas.




Quando tratamos do grau de oleosidade, 59% das mulheres de cabelos secos lavam os fios até três  vezes por semana, contra 29% para a mesma frequência entre as mulheres de fios oleosos.

Mulheres de cabelos lisos demandam mais profissionais:



Embora a maioria das mulheres cuide sozinha do seu cabelo no dia a dia (74% relataram dispensar os trabalhos de um profissional), alguns fatores influenciam esta opção. Mulheres de cabelos crespos ou cacheados, por exemplo, são mais independentes e 90% delas dispensa os cuidados de um cabeleireiro. Entre as lisas, este índice é de apenas 50%.

A demanda por atenção especializada também aumenta gradativamente com a idade. Enquanto 83% daquelas com menos de 21 anos relatam dispensar profissionais, apenas 50% daquelas com 40 ou mais anos abrem mão de especialistas. Assim como mulheres mais jovens, aquelas de cabelos mais secos também são mais independentes, com 81% declarando cuidar sozinhas de seus próprios fios.

A mulheres complementam os tratamentos em suas casas:



47% das entrevistadas disseram já ter experimentado ou usar algum tipo de tratamento caseiro, sendo que os que mais se destacam são óleo de coco, usado por 27% das respondentes e mel, com 15% de aderência.





Fonte: www.slideshare.net/Elife2009/hbitos-e-cuidados-capilares-das-consumidoras-brasileiras-resultados-finais-83562440




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