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terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Com Inovação Agnóstica, Brasil tem tudo para voltar a crescer em 2018




“Se queres ser universal, começa por pintar a tua aldeia”. A recomendação do escritor russo Leon Tolstoi serve bem ao ecossistema empreendedor brasileiro. O ranço colonial acumulado durante cinco séculos ainda coloca nosso mercado na eterna condição de país emergente.

Em outras palavras, criamos pouco valor agregado dentro de casa e vamos buscar lá fora a satisfação de nossos sonhos de consumo, o que traz a implacável consequência de ficarmos para trás em uma economia cada vez mais global e pautada pela chamada transformação digital.

Este status verde-amarelo tem muitas raízes, mas a mais profunda é a dificuldade que temos de olhar para nosso quintal e entender que o caminho promissor está em criar negócios de alto impacto identificando, antes de mais nada, oportunidades latentes em nosso próprio e enorme mercado. E elas são muitas, como irei relacionar mais adiante.

Com raras exceções, como no setor de tecnologias agropecuárias, a pesquisa científica continua sofrendo com a falta de incentivos e gera poucas patentes nacionais na comparação com outros países. Mais ainda, nosso setor de infraestrutura é atrasado e temos restrição de capital de longo prazo para construção de negócios disruptivos, o que, somado à crise, criou um cenário até aqui pouco favorável ao mercado de startups e de capital de risco.

Esta é a ladainha que temos escutado exaustivamente. Agora vamos à boa notícia. Ao que tudo indica, o País começa a vislumbrar a melhor “tempestade perfeita” para acelerar o crescimento econômico e atrair investimentos nos próximos anos.

Há poucos dias, o Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu suas previsões de crescimento do nosso PIB para 0,7% este ano e 1,5% para 2018, índices que são, respectivamente, 0,4% e 0,2% maiores que os divulgados em julho. A estimativa para 2017 é seguida pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que projeta um avanço ainda maior de 1,9% para o próximo ano.

Vencidos então os desafios macroeconômicos, um fator será determinante para ultrapassarmos a condição de emergente e ocuparmos posição de destaque entre os países desenvolvidos: a inovação agnóstica, germinada a partir do atendimento a uma necessidade que pode estar em qualquer setor e não necessariamente, como muitos entendem, na indústria de tecnologia pura e digital.

Melhor colocando: não é na tecnologia em si que está a inovação, mas em como sua aplicação melhora a produtividade, a eficácia nos processos e os resultados financeiros. Entre muitas que pesquisei, abro parêntese para trazer a definição de inovação do Business Dictionary: “O processo de traduzir uma ideia ou invenção em um produto ou serviço que cria valor ou pelo qual os clientes irão pagar. Para ser chamada de inovação, uma ideia precisa ser replicável economicamente e deve satisfazer uma necessidade específica”. 

Parêntese fechado, somos um país que ainda precisa avançar na construção de uma cultura arraigada de inovação capaz de efetivamente gerar transformação e riqueza. A questão central, caso ainda não tenha ficado clara, é que o empreendedor brasileiro precisa urgentemente reconhecer quais são as vocações da economia brasileira para construir negócios disruptivos locais com potencial de crescer em nosso enorme quintal e depois avançar para novos mercados com as mesmas demandas.

Com toda franqueza, passou a hora de deixarmos de lado a tese de que para sermos inovadores temos que construir nosso Vale do Silício, como se o Brasil reunisse as mesmas condições da Califórnia para fomentar um ambiente empreendedor catalisado essencialmente pelas novas tecnologias.

Sim, claro, são as invenções que nascem em laboratórios de empresas como Amazon, Google, Apple, Tesla, Facebook, Baidu e outras gigantes da tecnologia que continuarão liderando as grandes transformações nas próximas décadas, como a Inteligência Artificial, a Internet das Coisas, a robótica, a nanotecnologia, a biotecnologia e outras que, combinadas, mudarão radicalmente nossos hábitos e nossas vidas.

Mas será que o Brasil precisa e deve seguir esta mesma cartilha? Não faz mais sentido pensarmos em negócios que efetivamente curem dores que temos aqui ao invés de copiar modelos que têm pouca aderência com nosso mercado?

Como investidor, tenho recebido muitos projetos à primeira vista fascinantes, mas que pecam ao não olhar para aldeia ao seu redor e focam em criar tecnologias mirabolantes, mas não soluções realmente inovadoras.

Todos querem ser o próximo Mark Zuckerberg, Jeff Bezos ou Elon Musk. Mas parecem se esquecer que as melhores oportunidades podem estar aqui, bem embaixo do nariz, e não exclusivamente na tecnologia de ponta, que encontra condições mais favoráveis em países desenvolvidos, com capital intelectual e financeiro disponíveis e investidores sem receio de arriscar alto na construção do futuro.

Convido o leitor a refletir sobre alguns setores com altas perspectivas de crescimento no Brasil nos próximos anos com a economia mais estabilizada, como varejo, infraestrutura, agronegócio, educação, saúde e finanças.


Varejo - Qual o potencial de desenvolvimento do varejo nos próximos anos no Brasil comparado ao mercado americano e outros mercados internacionais? Basta analisar quantas grandes cadeias varejistas presentes no País ainda sequer deram seus primeiros passos no varejo virtual, enquanto nos Estados Unidos o reflexo do crescimento e consolidação do comércio eletrônico pode ser visto na avalanche de fechamento de lojas físicas nos últimos anos. Nosso mercado varejista, por outro lado, ainda tem muito espaço para negócios omnichannel e até mesmo para modelos como os outlets, que no auge da nossa economia e com o real fortalecido, vale lembrar, atraíram milhares de brasileiros para fazer compras em Miami. 


Infraestrutura - Desde a década de 80, a infraestrutura vive uma escassez séria de investimentos no País, representando atualmente menos de 2,5% do PIB, índice inferior a países com o mesmo nível de renda. Há muito por fazer em áreas como transportes, saneamento básico, geração de energia e outras necessidades básicas. Pensar em modelos que possam acelerar o desenvolvimento de soluções para sanar estas ineficiências certamente fará brilhar os olhos dos investidores. Nos próximos anos, a Internet das Coisas, com certeza, irá acelerar a transformação deste mercado com o surgimento de cidades inteligentes. 


Agronegócio - Nossa vocação agrícola também oferece terrenos férteis para novos empreendimentos. Os recordes das safras dos últimos tempos, não custa recordar, foram a salvação da lavoura e evitaram um cenário econômico ainda mais catastrófico. O campo está passando por grandes transformações e a perspectiva para as próximas décadas é de consolidação do mercado de agritech, que já apresentou crescimento expressivo este ano, apesar da crise.


Educação - No setor de educação a tendência é que escolas e universidades ampliem seus recursos para cursos a distância, permitindo o acesso a estudantes que vivem em regiões remotas. O desenvolvimento de programas e aplicativos, a geração de conteúdo multimídia e de ferramentas que facilitem a jornada de aprendizado criarão oportunidades para o surgimento de negócios que continuarão dando espaço a novos modelos educacionais. 


Saúde - A falência do setor público e o alto custo dos planos de saúde (somente 23% da população tem acesso, segundo estudo da McKinsey & Company) fazem do Brasil um mercado muito oportuno para estruturar serviços que consigam atender as classes menos favorecidas com preços acessíveis. Aqui, a inovação não está nos aplicativos de agendamento de consultas, mas no modelo de atendimento de baixo custo. 


Finanças - O setor financeiro foi um dos mais impactados nos últimos anos no Brasil. 2017 foi o ano das fintechs, que encontraram no nosso mercado brasileiro condições especiais para se desenvolver, especialmente por conta da política de juros altos e da dificuldade, ou “falta de vontade”, dos bancos de conceder créditos a taxas menos escorchantes.

Entre 130 economias analisadas, o Brasil segue estacionado na 69a posição no Índice Global de Inovação elaborado pela Universidade de Cornell, atrás de países como Sérvia, Panamá, Colômbia, Uruguai e Georgia. A hora de subir no ranking é esta. Se soubermos aproveitar a nova onda de otimismo econômico e identificar onde estão as melhores oportunidades para empreender e investir, o Brasil poderá deixar para trás os anos de crise, depressão e atraso.

Não só para o mercado, mas também para o Governo, será um excelente negócio, como bem mostrou o estudo da Anjos do Brasil feito em parceria com a Grant Thornton, que concluiu que a cada R$ 1 investido em startups o retorno em 5 anos é de pelo menos R$ 5,84 injetados na economia.

E então? Vamos juntos cuidar da nossa Aldeia?





Renato Ramalho - Sócio da A5 Capital Partners, gestora de investimentos estruturados que aporta capital, desenvolve e faz gestão de negócios em setores diversos, mas que tenham a inovação e a tecnologia como sua “coluna vertebral”.




Novo indicador de bem-estar financeiro mostra que 63% dos brasileiros não estão preparados para imprevistos, diz SPC Brasil



Indicador marca 47,4 pontos em novembro. 48% dos brasileiros acreditam que alcançarão as coisas que querem pela forma que lidam com suas finanças, mas 62% não estão assegurando o futuro financeiro. SPC Brasil lança aplicativo para o consumidor calcular seu próprio bem-estar financeiro e comparar com a média nacional

Sufoco na hora de comprar algum presente, falta de recursos para lidar com imprevistos, dificuldade para fechar as contas no azul... Esses são alguns sintomas de que a vida financeira não vai bem e que, nestes tempos de crise, acometem uma parte expressiva dos brasileiros. É diante desse quadro que o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) com o apoio de pesquisadores do Comissão de Valores Mobiliários (CVM) lança um indicador inédito de Bem-Estar Financeiro do Brasileiro. De acordo com os dados, 63% dos consumidores afirmam não estarem preparados para lidar com imprevistos e apenas 12% disseram ter a capacidade de lidar com despesas inesperadas.

A proteção contra imprevistos é um dos quatro pilares que sustentam o indicador, ao lado do controle sobre as finanças, os objetivos financeiros e a liberdade para fazer escolhas. O nível de bem-estar financeiro de cada consumidor varia de acordo com respostas dadas em dez questões que passam pelos quatros pilares. Numa escala que varia de zero a 100, quanto mais próximo de 100, maior o nível médio de bem-estar financeiro da população; quanto mais distante de 100, menor o nível.

Em novembro de 2017, o indicador marcou 47,4 pontos. Calculado desde julho de 2017, ao longo desses meses os resultados exibiram pouca variação, ficando praticamente estáveis. “Ainda temos uma taxa de desemprego bastante elevada, e isso coloca as famílias em situação de aperto. Mas não só a crise que põe as pessoas em dificuldade – muitas vezes, a negligência com o controle das finanças também pesa. Investigar como o consumidor se relaciona com o dinheiro é o importante porque uma vida financeira mal administrada pode afetar a saúde, a produtividade e até as relações familiares”, afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
 

Controle das finanças: 48% acreditam que alcançarão as coisas que querem na vida pela maneira que administram as finanças

Outro importante pilar pesquisado no indicador é o controle das próprias finanças: 48% dos consumidores disseram acreditar que, por causa da forma como administram as finanças, alcançarão as coisas que querem na vida, mas 24% mostraram-se pouco confiantes a respeito disso. A preocupação com a possibilidade de o dinheiro que tem acabar descreve cerca de 33% dos consumidores.

No geral, 22% dos consumidores sempre ou frequentemente deixam a desejar no cuidado com as finanças – já 46% nunca ou raramente descuidam das finanças. Por fim, a sensação de que a situação financeira controla a vida acompanha 35% dos consumidores.


Objetivos financeiros: 62% não estão assegurando o futuro financeiro

O foco e o compromisso com os objetivos financeiros também pesam no bem-estar financeiro dos indivíduos. Nesse pilar, os consumidores brasileiros mostram-se especialmente desprecavidos: expressivos 62% dos consumidores afirmaram que não estão assegurando o futuro financeiro, enquanto 24% disseram que asseguram mais ou menos – apenas 15% garantem o oposto.

Outra constatação referente a conquista dos sonhos é que 65% nunca ou raramente têm dinheiro sobrando no final do mês, enquanto 24% têm algumas vezes e só 11% conseguem a sobra.


Liberdade para fazer escolhas: 59% não têm condições de aproveitar a vida por causa da forma que administra o dinheiro

Não é só do futuro, no entanto, que o consumidor deve se ocupar para ter bem-estar financeiro. A liberdade para fazer escolhas que permitam aproveitar a vida completa os pilares do bem-estar financeiro: os números mostram que 59% não possuem a condição de poder aproveitar a vida por causa da forma que administram o dinheiro. Apenas 15% disseram que podem aproveitar a vida. Indo ainda mais além, 36% dos consumidores disseram que a condição de apenas sobreviver, e não viver plenamente, descrevia a sua situação, contra 35% que não se viam descritos nessa condição.

Dar um presente a alguém, exemplo de gasto eventual que pode ocorrer a qualquer um, prejudicaria 25% dos consumidores frequentemente ou sempre. Já 35% seriam prejudicados algumas vezes e 39%, nunca ou raramente.


Em caso de perda de emprego, o padrão de vida seria mantido por menos de 4 meses

Avaliando cada quesito em separado, aquele em que o consumidor brasileiro mais destaca-se é o que diz respeito à conquista futura das coisas que quer na vida, com 55,4 pontos. Quando o assunto é a avaliação do cuidado com as próprias finanças, a pontuação é a mesma. Já as maiores dificuldades estão em fazer reserva contra imprevistos (38,4), e em assegurar o futuro financeiro (40,3). A sobra de dinheiro no final do mês também pontua mal (40,3), assim como as possibilidades para aproveitar a vida (41,4).

Sendo o preparo para situações adversas um dos atributos mais falhos constatados pela sondagem, em face da perda do emprego ou problema de saúde o padrão de vida dos entrevistados seria mantido por 3,8 meses. Mais de um quarto (26%) não conseguiria manter por nem um mês.

“Gozar de alto nível de bem-estar financeiro não é algo que vem de graça. O quadro econômico influencia o bem-estar dos indivíduos, mas está fora do seu controle. A personalidade, o comportamento financeiro e as habilidades individuais em lidar com as finanças também pesam”, explica Kawauti. “O desafio dos consumidores é fazer escolhas que equilibrem o desfrute do presente e o preparo para o futuro. Isso exige, para maior parte, vontade, controle, disciplina e a definição de prioridades.”

SPC Brasil lança aplicativo para o consumidor calcular seu próprio bem-estar financeiro

Além do novo Indicador de Bem-Estar Financeiro, o SPC Brasil acaba de lançar o aplicativo SPC Consumidor. Inicialmente, os consumidores poderão fazer o cálculo do seu próprio bem-estar financeiro e comparar com a média nacional.

Além da simulação, o usuário descobrirá como andam suas finanças e receberá dicas personalizadas periodicamente para melhorar a sua pontuação cada vez mais. Após quatro dicas recebidas, o consumidor pode refazer o teste e avaliar as mudanças no resultado.
“O SPC Brasil é uma plataforma de soluções integradas e queremos gerar conhecimento e bem-estar para sociedade. Esse é um passo importante para uma maior aproximação com o consumidor, possibilitando à população o acesso a essa importante e pioneira experiência de autoconhecimento e bem-estar financeiro”, afirma Magno Lima, superintendente do SPC Brasil.

“Queremos conhecer melhor os consumidores para desenvolver soluções que atendam às suas necessidades e ajudem a melhorar a gestão de suas finanças. Oferecer o aplicativo com indicador de bem-estar financeiro é o primeiro passo, mas muitas outras novidades estarão disponíveis em breve”, completou.

O aplicativo SPC Consumidor está disponível para usuários Android e e IOS.


Metodologia


O Indicador baseia-se num modelo de score desenvolvido pelo Consumer Financial Protection Bureau (CFPB), órgão americano de proteção ao consumidor, e tem como objetivo medir, periodicamente, o nível de bem-estar financeiro da população. A mensuração é feita através de entrevistas aplicadas periodicamente a uma amostra representativa dos brasileiros, com um questionário composto de dez questões. De acordo com suas respostas, os entrevistados recebem uma nota, que pode variar entre zero e 100. Quanto mais próximo de 100, maior será o nível de bem-estar financeiro; quanto mais próximo de zero, menor o nível de bem-estar. O Indicador é obtido pela média dos scores da amostra.

Baixe a análise do Indicador de Bem-Estar Financeiro no link:
https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos



A sua loja está preparada para as vendas de Natal?



Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), as vendas de Natal de 2017 devem movimentar R$ 34,3 bilhões no varejo, o que representa uma expansão de 4,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar de a retomada ser lenta, o Brasil apresenta bons sinais de melhorias na economia e, consequentemente, na área de vendas. 

Outro fator importante que impacta nos dados sobre a cadeia comercial é a melhora no índice de empregos formais. Em outubro, foram criadas mais de 75 mil vagas, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), realizado pelo Ministério do Trabalho. Mas será que, diante desses índices positivos, você, gestor ou lojista, está preparado para lucrar mais neste Natal?

O primeiro passo da montagem de uma equipe é fazer uma avaliação para identificar se esses profissionais têm as competências básicas fundamentais como disciplina, comunicação, criatividade, adaptabilidade e empatia. E, na hora de contratar, é fundamental apostar na capacitação, já que, assim como os efetivos, os vendedores temporários representarão a marca de sua empresa. Ou seja, o mau atendimento, o despreparo e a falta de informações sobre o produto ou serviço podem afastar o cliente.

Outro ponto que merece atenção é a estratégia de vendas. Ela precisa estar bem estruturada para direcionar todo o esforço e a comunicação de acordo com o seu público. Qual é o perfil de vendas do seu estabelecimento? A sua loja “faz muito de pouco” ou “pouco de muito”? 

Vou explicar melhor: fazer “muito de pouco” significa vender muitos itens de pouco valor agregado – as famosas lembrancinhas. O ticket pode ser pequeno, mas a margem no volume torna-se alta. Dessa forma, prepare o seu estoque com grandes quantidades, pois, se o cliente entrar e não encontrar o produto que deseja, há grandes chances de ele não voltar mais.

No caso dos estabelecimentos que fazem “pouco de muito”, as vendas são menores em relação à quantidade, mas são de alto valor agregado e o gestor ou lojista precisa ter a atenção para atrair os compradores certos. Geralmente, eles são mais exigentes, prezam pela qualidade e bom atendimento.

Outra dica interessante para atrair clientes, principalmente para as lojas que ficam em shoppings, é promover alguma bonificação como algum sorteio especial de Natal. Mais importante que qualquer promoção, porém, é ter em mente que o comprador deseja ter acesso ao que busca rapidamente. Portanto, organizar as gôndolas e vitrines também é essencial.




Carlos Cruz - diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas) – www.ibvendas.com.br




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