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segunda-feira, 15 de junho de 2015

Você contrataria alguém com tatuagem?




Estudo do Núcleo Brasileiro de Estágios aponta visão da juventude sobre a relação entre "tatuagem" e "mercado de trabalho"



Consideradas um grande tabu no mercado de trabalho, as tatuagens ainda representam um tema polêmico e delicado, capaz de gerar diferentes opiniões, rótulos e até mesmo preconceitos. Justamente para aprofundar o assunto, o Núcleo Brasileiro de Estágios – Nube, investigou se os futuros gestores do país, com idade entre 15 e 26 anos, selecionariam para suas empresas, profissionais com desenhos e frases estampadas no corpo. A pergunta feita, “Você contrataria alguém com tatuagem?”, revelou um resultado surpreendente e ilustra a visão dos jovens a respeito.
Com 14.225 estudantes consultados, em todos os estados da federação, a pesquisa apontou uma aceitação ampla. Para a maioria, a contratação é tida como natural. Exatos 6.397 participantes (44,75%), perguntados se escolheriam tatuados, cravaram: “Claro, isso não é importante”. Em segundo lugar, 3.640 (25,46%) ponderaram: “Isso varia de acordo com a função onde iria atuar”. Nesse sentido, a coordenadora de treinamentos do Nube, Eva Buscoff, analisa: “o mercado ainda impõe algumas restrições em relação à aprovação desses em processos seletivos. Embora exista uma tendência a total dissolução deste tipo de entrave nas contratações, alguns gestores, de modo velado ou não, preferem recusar esse perfil”.

Na sequência, 2.092 (14,63%) aprovam a escolha de quem possui sinais no corpo, “mas orientaria para não deixar aparente”. Na mesma linha, 1.765 (12,35%) expressaram cautela: “Depende, apenas se não for muito visível”. “O papel do RH é também o de assegurar dignidade aos candidatos a quaisquer vagas, seja emprego, aprendizagem ou estágio. Todo e qualquer tipo de restrição infundada, com origem em preconceitos, rotulações e julgamentos é sinal claro de desrespeito para com o próximo. Nesse sentido, não podemos concordar em eliminar um bom candidato utilizando, como critério de corte, sua tatuagem”, destaca Eva.

Por fim, 402 estudantes (2,81%) se recusariam a contratar os profissionais em questão. “Não, pois está fora do padrão corporativo”, alegaram. O artigo 3º da Constituição brasileira, vale lembrar, determina como objetivos fundamentais da República, “promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”.

O conflito entre o desejo de contar com funcionários de “boa aparência” e o livre arbítrio do indivíduo muitas vezes acaba indo parar na Justiça. Já há registros, por exemplo, de condenações do Tribunal Superior do Trabalho (TST), a indenizações na casa de R$ 30 mil, por danos morais a funcionários tatuados e por essa razão rejeitados. “Os gestores com tal restrição encontram-se prestes a verem seus filhos ou netos, muitas vezes com ilustrações no corpo, buscarem oportunidades na carreira. Logo, acredito na redução quase total deste tipo de preconceito no momento da contratação, pelo próprio bom senso de cada selecionador”, conclui a especialista do Nube.

Fonte:Nube - www.nube.com.br. 





A moda do Crossfit e Slackline




Prática requer cuidados para evitar lesões.

O crossfit é a nova febre no mercado fitness e cada vez mais adepto por quem deseja emagrecer e está em busca de condicionamento físico. Já o slackline, esporte de equilíbrio sobre uma fita elástica, é praticado por diferentes faixas etárias e muito utilizado para diversão em parques e festas.  Mas apesar dos benefícios que essas atividades físicas podem trazer e crescimento no número de adeptos, também aumentam o número de pessoas que se lesionam durante as atividades.
De acordo com o ortopedista do Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), Dr. Renato Raad, qualquer pessoa pode praticar o crossfit, independente da idade ou do condicionamento físico, desde que esteja em boas condições de saúde. O esporte tem como objetivo desenvolver resistência cardiorrespiratória, muscular, força, flexibilidade, coordenação, agilidade entre outros benefícios. “Porém existe uma necessidade de adaptação física para os exercícios, evoluindo na sua intensidade conforme a melhora da condição física”, explica o médico. Segundo o especialista os movimentos devem ser executados de maneira correta e as cargas e intensidades utilizadas devem respeitar os limites físicos. “Por isso é indispensável a supervisão de um professor para evitar lesões e acidentes”, orienta.
Tendinites, entorses e fraturas são as principais lesões ocasionadas. “Elas ocorrem quando os movimentos são executados de forma errada, pelo excesso na utilização de pesos, intensidade dos treinos e a falta de intervalos necessários para a recuperação”, afirma o ortopedista. Para cada tipo de lesão será necessária uma recuperação. “Uma paciente que eu atendi recentemente tropeçou em uma corda e fraturou o pé, necessitando de 45 dias de imobilização e depois mais 45 dias de fisioterapia para retorno a atividade”, comenta Dr. Raad.
Slackline 
Além de ser um esporte praticado principalmente ao ar livre e em contato com a natureza, vários são os benefícios proporcionados pela prática do slackline. Concentração, equilíbrio, consciência corporal e velocidade de reação, são as habilidades proporcionadas. Quanto as lesões ocasionadas por acidentes, o ortopedista Dr. Renato Raad, comenta que as principais casos de atendimentos são referentes a entorses e as fraturas. “Geralmente são causadas pela queda, já que se trata de um esporte que tem como base o equilíbrio”, diz o médico. Por isso, segundo o ortopedista a melhor forma de evitar lesões é praticar o slackline em um local seguro e com equipamento adequados.

Também colaborou com as informações  o professor de educação física Maurício Lopes Sgaraboto.

Inverno requer cuidados com o pet



As baixas temperaturas da nova estação podem trazer problemas respiratórias

O inverno começa no domingo. A medida em que a temperatura começa a baixar, não são apenas os humanos que sofrem com os efeitos do frio. Os bicho de estimação também estão pré-dispostos as doenças nesta estação, segundo o professor do curso de Medicina Veterinária da Universidade Anhanguera de São Paulo, Rodrigo Casemiro Pinto Monteiro.
“No inverno, os animais podem sofrer com as doenças características de um clima mais seco e frio, como a Tosse dos Canis, ou traqueobranquite infecciosa canina por exemplo. Já os gatos podem ser afetados por uma Sindrome denominada Complexo respiratório Felino, cujos agentes etiológicos se disseminam com mais facilidade em climas de inverno”, alerta o veterinário.
De acordo com o professor, existe prevenção das principais viroses do sistema respiratório em cães e gatos, por meio da vacinação realizada por um médico veterinário. “É aconselhado que os proprietários levem seus animais para vacinação antes da entrada do período de inverno, visto que todo o ano os animais devem receber uma dose de reforço destas vacinas”, recomenda.
Friagem  
Assim como os humanos, durante essa época os animais idosos podem apresentar sinais de dor nas articulações, tambem conhecida como artrose, além de outros sinais característicos de bicos de papagaio.
Os amigos de quatro patas que vivem no quintal, fora de casa, devemtomar cuidado com o frio. “Mesmo com sua cobertura pilosa, algumas raças podem sofrer de hipotermia. Nestes casos, aconselha-se a colocar roupinha nos animais e até mesmo manter cobertores nas camas dos animais, sendo que estes devem ter acesso a um local coberto para passar a noite. No entanto, gatos costumam nao tolerar roupinhas, e este ponto deverá ser muito bem ponderado pelo médico veterinário e proprietário do animal”, recomenda Rodrigo.
Sobre o Hospital Veterinário
Para quem deseja levar seu bichinho de estimação ao veterinário em qualquer período do dia, o Hospital Veterinário da Universidade Anhanguera de São Paulo, funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h. Considerado um dos melhores do país, o hospital-escola serve de campo de estágio e aulas para os alunos do curso de Medicina Veterinária das Universidades, sempre supervisionados por médicos veterinários ou professores. O Hospital realiza atendimento clínico-cirúrgico a pequenos (cães e gatos) e grandes animais (cavalos, bois, ovelhas, cabras, mulas e jumentos – outra maneira de escrever e que acredito ser mais correto: ovinos, caprinos, eqüinos, bovinos e muares). São realizados exames complementares como, por exemplo, raio x e ultrassonografia e também exames laboratoriais (sangue, fezes, urina).
Os alunos e os docentes atuam na rotina ambulatorial, realizando consultas, indicação e aplicação de tratamentos e todas as atividades da rotina de um hospital veterinário.
De acordo com a coordenadora do Hospital Veterinário, MarjorieIkehara todos os dias são atendidos dentro da unidade do HOVET além dos casos novos, os retornos agendados. "Para o atendimento diário, o hospital conta com professores e veterinários qualificados, além da participação de alunos (estagiários). O hospital também ofereceseu espaço para que veterinários da região encaminhem casos de alta complexidade", explica.
O HOVET da Anhanguera fica na avenida Dr. Rudge Ramos, 1.701, em São Bernardo e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h. As consultas são realizadas mediante agendamento telefônico, por email ou pessoalmente. Os horários de agendamento são das 8 às 12h, das 13 às 17h e das 18 às 22h. Mais informações pelo número 4362-9064 ou pelo email: hvetabc@gmail.com.

1º lote de restituição do IRPF – o que fazer com o dinheiro?





Hoje (15), a Receita Federal paga o primeiro lote de restituição do IRPF de 2015. Ao todo, serão liberados R$ 2,36 bilhões para 1,49 milhão de contribuintes. Mas, para quem é um beneficiado, a minha pergunta é: o que vai fazer com esse dinheiro?

Por ser um ganho extra, é muito comum que as pessoas utilizem-no de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas; contudo, para Reinaldo Domingos, educador financeiro e autor do best-seller Terapia Financeira (Editora DSOP), é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar a vida financeira.

“A primeira preocupação das pessoas deve ser com as dívidas. Quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura”.

Entretanto, Domingos alerta que é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. “O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só se faz com educação financeira”.

Já para os contribuintes que não têm dívidas, segundo Domingos, o ideal é investir o dinheiro, mas é importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias, caso contrário, o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos.

Veja orientações de Reinaldo Domingos sobre onde investir

Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo com o passar dos anos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido.

Investir apenas na linha que, aparentemente, tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. E, já que o investimento deve ser atrelado a um sonho, é importante saber que devem ser, no mínimo, três: curto, médio e longo prazos. Os de curto são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar, terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos.

Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um à dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo. Para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções, recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em, pelo menos, três instituições financeiras de grande porte.

Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acredita que não irá realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Mas afirmo: seja qual for o seu sonho, ele é factível de ser realizado, no entanto, é preciso perseverança e começo imediato. Para estes sonhos, recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir, no máximo, 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco, já que depende do desempenho da empresa na qual investe.

É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso. Também recomendo que se  tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para este, a poupança também é recomendada). Geralmente, problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazos. Por fim, por mais que as informações direcionem para mudanças de aplicações, uma das premissas da educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples.

Brasileiro não tem cultura de doar sangue





No Junho Vermelho, hematologistas indicam que há necessidade de mudança de comportamento quanto ao ato no País

O Brasil é um País que tem estatística de doação inferior à proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a qual cita que a autossuficiência em componentes sanguíneos deve ser conseguida quando o número de doações de sangue for de 3 a 5% da população. No Brasil chega a quase 2% para atender a toda a demanda transfusional. Em 2015, a World Health Organization (WHO) realiza campanha com o mote “Thank you for saving my life” (Obrigado por salvar minha vida), com foco nos doadores que salvam vidas e encorajam cada vez mais pessoas a fazerem o mesmo ato.
De acordo com Dante Langhi, diretor financeiro da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH), o brasileiro não tem cultura de doar sangue, mas é um ato imprescindível que possibilita o tratamento de inúmeros pacientes. “É importante as pessoas se conscientizarem que a doação é um ato totalmente altruísta”, explica o hematologista.
A doação de sangue ocorre de forma rápida e pode ser realizada até quatro vezes ao ano no caso dos homens e até três para as mulheres e cada doador voluntario precisa ser um agente multiplicador.
“Pessoas saudáveis, entre 16 e 69 anos, podem ser potenciais doadores de sangue. A partir da implementação do teste NAT, teste de detecção de ácidos nucleicos, com apoio da ABHH, houve aumento significativo na segurança das transfusões de sangue. Esse teste possibilita a detecção precoce dos vírus HIV (Imunodeficiência Humana); HCV (Hepatite C) e HBV (Hepatite B) no organismo” finaliza o médico.
Saiba mais sobre a ABHH
A Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) é uma associação privada para fins não econômicos, de caráter científico, social e cultural. A instituição congrega médicos e demais profissionais interessados na prática hematológica e hemoterápica de todo o Brasil. Hoje, a instituição conta com mais de dois mil associados.

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