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segunda-feira, 19 de julho de 2021

Alimentação saudável e nutrição adequada é recomendação para reforço da imunidade em tempos de pandemia de Covid-19

Na semana em que se insere o Dia Internacional do Autocuidado, é preciso falar sobre a alimentação saudável - um dos sete pilares do autocuidado - como aliada da saúde. "Uma boa alimentação se traduz em uma boa saúde", dizem os nutricionistas. A afirmação é incontestável quando se fala em alimentar-se corretamente para combater doenças como diabetes, colesterol alto, pressão alta, obesidade. Isso sem contar em como alguns alimentos podem fortalecer a imunidade e prevenir a Covid-19.

No entanto, quando se vive uma pandemia em que é necessário ficar em isolamento, a equação não é tão simples assim. Uma vez que isso implica, quando possível, em trabalhar e se alimentar sem sair de casa. Pesquisa com 1.874 brasileiros de todo o país, feita no ano passado, com o apoio institucional da Associação Brasileira da Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição (ABIMIP), revela que 33% dos entrevistados consomem mais doces, agora, do que costumavam consumir. E 32% confessaram ter compulsão alimentar por conta da pandemia.

De acordo com especialistas, a angústia, insegurança e até mesmo o medo deste cenário pode levar a essa compulsão alimentar e, com ela, a tão sonhada dieta balanceada, com a utilização de alimentos frescos e saudáveis, como frutas, verduras e legumes, vai sendo abandonada. E isso pode provocar distúrbios e até agravar doenças crônicas.

"Sabemos que a situação de pandemia e a correria do dia a dia nos levam a sacrificar as refeições e até mesmo diminuir a ingestão de água. Por isso é importante falarmos sobre um dos mais significativos dos sete pilares do autocuidado: a alimentação saudável", diz a vice-presidente executiva da ABIMIP, Marli Martins Sileci. Segundo ela, a dieta variada é a melhor maneira de se obter os nutrientes que o corpo precisa para enfrentar as doenças.

Entre os nutricionistas, as dicas para uma boa alimentação passam pelo consumo de alimentos "in natura", como frutas, verduras e legumes. E é preciso beber, no mínimo, dois litros de água diariamente. Além disso, de acordo com o Ministério da Saúde, em seu guia para uma alimentação adequada e saudável, estão: utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades. "O consumo excessivo de sódio e de gorduras saturadas aumenta o risco de doenças do coração, enquanto o consumo excessivo de açúcar aumenta o risco de cárie dental, de obesidade e de várias outras doenças crônicas", diz o estudo.

Também consta do Guia de Alimentação do Ministério da Saúde, a dica sobre comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, "com companhia". Segundo o Ministério da Saúde, é muito importante "fazer da preparação de refeições e do ato de comer momentos privilegiados de convivência e prazer".

Ainda, com o objetivo de complementar e manter a boa saúde, uma pesquisa realizada em 2020, pela ABIAD (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para fins Especiais e Congêneres), revelou que durante a pandemia de Covid-19, entre os consumidores de suplementos, foi registrado um aumento de 48% destes produtos durante a quarentena, sendo que 42% consumiram visando fortalecer a alimentação e 91% a imunidade; e 70% dos entrevistados, declararam que continuarão consumindo os produtos.




ABIMIP - Associação Brasileira da Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição.


Leucemia linfocítica aguda pediátrica: cada vez mais curável

 Avanços em diagnóstico e tratamento têm aumentado consideravelmente as chances de cura dessa doença


Da triste realidade dos anos 1960, quando não havia chance de cura, para o cenário atual as perspectivas para pacientes com leucemia linfocítica aguda pediátrica (LLA pediátrica) mudaram radicalmente. O índice de crianças curadas em países da Europa e nos Estados Unidos chega a 85%/90%. Mesmo no Brasil, onde algumas novidades ainda não estão amplamente disponíveis, o percentual de cura passou de cerca de 20% na década de 1980 para aproximadamente 70% nos dias atuais. 

A LLA é a leucemia que mais afeta os pequenos, principalmente na faixa entre 2 e 5 anos. Não se sabe ao certo o que desencadeia a doença, mas alguns fatores de risco foram elencados ao longo dos anos, como exposição da mãe à radiação, o fato de a criança ter passado por radioterapia ou quimioterapia anteriormente, alguns quadros virais, síndrome de Down e ter gêmeo idêntico que desenvolveu a enfermidade.

 

Avanços em várias frentes

Do diagnóstico ao tratamento e à abordagem multidisciplinar, há avanços nas mais diversas frentes. 

De acordo com a médica Maria Lúcia de Martino Lee, hematologista da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, os diferentes subtipos de leucemia linfocítica pediátrica podem hoje ser identificados com precisão e de forma precoce por meio de modernos testes moleculares, informação fundamental para definir a melhor estratégia de tratamento em cada caso. 

“Os protocolos de aplicação da poliquimioterapia – combinação de diferentes medicamentos, de acordo com a classificação da doença – também foram aprimorados para uma abordagem mais assertiva. Além disso, evoluíram os recursos para prevenir complicações como as infecções virais ou fúngicas, que podem ser fatais para essas crianças”, afirma a médica. 

A recidiva (nova ocorrência) da LLA também tem hoje melhor controle graças às análises mais sensíveis que detectam a chamada doença residual mínima (tecidos com pequenas remanescências de células de câncer), permitindo o tratamento para atacar esses focos. 

Outra bem-vinda novidade é abordagem multidisciplinar. “Além de pediatra e oncologista, é importante contar com nutricionista, fisioterapeuta, psicólogo, pedagogo e outros profissionais que contribuem para reduzir os efeitos colaterais dos medicamentos e acompanham o desenvolvimento da criança, inclusive após a cura, avaliando qualquer eventual reflexo no crescimento, na cognição, nos ossos, etc.”, explica Maria Lúcia. 

Adotado apenas no caso de pacientes que não responderam aos tratamentos, o transplante de medula óssea também teve refinamento nas técnicas e avanços que atualmente permitem a realização do procedimento com doador parcialmente compatível como mãe e pai. “Anteriormente, era necessária compatibilidade total, algo bastante difícil de conseguir. Técnicas modernas reduziram os riscos e os efeitos colaterais do transplante de medula óssea e os avanços nos exames diagnósticos ajudam na indicação do procedimento no momento adequado para obtenção do melhor resultado. Quanto mais previamente for realizado o processo, maior a chance de sucesso”, explica a médica da BP, que figura entre os cinco principais centros transplantadores de medula óssea do País e o principal da capital paulista.

Entre as inovações mais recentes, está o tratamento com terapia-alvo, tipo de medicamento que ataca diretamente as células leucêmicas, oferecendo bons resultados e com menos efeitos colaterais. Um tipo incurável de LLA até então, causado pela anormalidade cromossômica Philadelphia, hoje é tratado com terapia-alvo. A imunoterapia com anticorpos monoclonais, que estimula o próprio sistema imunológico a atacar as células cancerígenas, é outra frente promissora.

Ampliar o acesso a esses novos recursos é o desafio do Brasil para os próximos anos. É o caminho para fazer com que também aqui o índice de cura da LLA pediátrica chegue aos 90%.

 

 

 BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo


Catarata: cinco dicas para identificar primeiros sinais de perda da visão

Pandemia agrava déficit na saúde ocular, com 38% menos cirurgias de catarata em 2020 no serviço público na comparação com o ano anterior; idosos e familiares devem estar atentos e buscar ajuda médica


Cerca de 285 milhões de pessoas no mundo sofrem de incapacidade visual, sendo que 39 milhões delas são cegas. Os dados são da OMS (Organização Mundial da Saúde) e a entidade estima que pelo menos 80% desses casos poderiam ser evitados ou curados, desde que todos tivessem acesso a sistemas de saúde ocular. Com cuidados e tratamentos preventivos adequados, cerca de 230 milhões de pessoas poderiam estar enxergando melhor.

A catarata é uma das principais causas de deficiência visual reversível no mundo e acomete principalmente idosos. No Brasil, a pandemia agravou ainda mais o déficit de cirurgias deste tipo. Em 2020, foram realizados cerca de 400 mil procedimentos hospitalares e ambulatoriais via SUS (Sistema Único de Saúde), o que representa um volume 38% menor de cirurgias de catarata na comparação com 2019, quando foram registradas mais de 660 mil operações. 

De acordo com a Central da Visão, empresa de impacto social positivo criada para tornar mais acessíveis cirurgias e tratamentos oftalmológicos, a estimativa é que seriam necessários cerca de 1,3 milhão de procedimentos no serviço público para atender à demanda nacional, isso sem considerar os impactos do envelhecimento populacional.

Para Marta Gomes Luconi, diretora geral da Central da Visão, a decisão de procurar atendimento oftalmológico e realizar a cirurgia de catarata é, em geral, tomada de forma compartilhada pela família. “Muitas vezes, o idoso demora a perceber que possui problemas para distinguir cores, que está esbarrando com mais facilidade em alguns móveis ou que está com dificuldade de enxergar à noite. É comum os familiares procurarem a Central da Visão quando o idoso levou um tombo ou sofreu algum acidente em casa. Queremos ajudar na saúde preventiva, orientando os parentes próximos a identificarem os sinais de baixa visão e procurem ajuda médica”, relata.
 

Cinco sinais de alteração na visão

Dra Bárbara Clemente, cirurgiã oftalmologista especialista em catarata (CRM 169506 SP  e RQE 74181), lembra que a partir dos 50 anos é importante consultar-se anualmente para identificar qualquer alteração na visão, mas que há alguns sinais que não podem ser ignorados. Há cinco sinais principais que, na opinião da dra. Bárbara, podem indicar alterações na visão e devem a acelerar a busca por ajuda médica:

1 – Sensação de visão embaçada: é como se uma neblina cobrisse o olhar permanentemente;

2 – Halo em torno de luzes: a pessoa enxerga um arco luminoso circundando lâmpadas, faróis e outras fontes de luz;

3 – Dificuldade de enxergar à noite: ao anoitecer, a pessoa tem mais dificuldade para dirigir e enxergar formas;

4 – Alteração na percepção de cores: a pessoa confunde com frequência branco com amarelo ou cinza, por exemplo;

5 – Alterações no dia a dia: durante os afazeres domésticos, como lavar louça, varrer a casa ou até andar entre os cômodos, a pessoa deixa de ver pequenos pontos de sujeira ou cantos de móveis, nos quais passa a esbarrar com mais facilidade.


“A prevenção é fundamental para detectarmos problemas de visão que estão começando, evitarmos sua piora e iniciarmos rapidamente o tratamento da catarata e de outras doenças oculares. Diante de qualquer sintoma como esses de forma recorrente, não deixe de procurar um oftalmologista. Muitas vezes a solução é mais fácil e acessível do que você pensa”, reforça a médica.

 


Central da Visão
https://www.centraldavisao.com.br/


Uma em cada 100 mulheres sofre com abortos de repetição

Algumas mulheres têm mais dificuldade de manter uma gestação que as demais. Especialista explica como ainda é possível ter sucesso na gravidez


 

Imagine tentar uma, duas, três vezes seguidas e, em todas as ocasiões, a gestação ser interrompida em menos de três meses. Segundo a Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva (ASRM, na sigla em Inglês), essa situação acontece com cerca de 1% da população e é chamada de aborto espontâneo de repetição. De acordo com a ASRM, ele é definido pela ocorrência de três ou mais abortos consecutivos com perdas, usualmente, no primeiro trimestre.


Segundo a especialista em reprodução assistida, Cláudia Navarro, é possível identificar e corrigir boa parte dos fatores que levam a essa situação. “Mas é preciso avaliar. Em muitos casos, não há solução prática. Porém, existem possibilidades de tratamento para que a gestação siga o curso normal até o fim”, explica.


Então, o que acontece?

 

1. Causa genética

As alterações cromossômicas são as causas de abortamento mais comuns, ocorrendo em cerca de 60% dos casos, segundo a ASRM. Nesses casos, uma saída possível é a realização da Fertilização In Vitro com o chamado teste genético pré-implantacional. “Realizamos uma biópsia embrionária que possibilita analisar células do embrião e detectar alguma anormalidade genética”, explica Cláudia Navarro.

Depois, apenas o embrião saudável é transferido ao útero. “Vale lembrar que não existe um consenso de que esses testes sejam capazes de melhorar as taxas de sucesso nas gestações em todas as mulheres. Por isso, cada caso deve ser estudado separadamente”, pondera a especialista.

 

2.            Questões endócrinas e/ou metabólicas

Alguns distúrbios hormonais podem atrapalhar a evolução de uma gestação, como: hipertireoidismo, hipotireoidismo, elevado nível de prolactina (hormônio responsável pela estimulação da produção de leite pelas glândulas) e diabetes. “Geralmente, o tratamento é realizado com medicamento e pode ser necessária a supervisão de um endocrinologista. Se a paciente tiver ainda um quadro de sobrepeso, a dieta também faz parte do tratamento”, comenta Cláudia.

 

3.            Causa anatômica

Existem casos em que problemas com a formação do útero ou a presença de miomas podem atrapalhar a implantação do embrião e consequentemente provocar um aborto. Se não avaliada na primeira gravidez, essa situação será recorrente. “Nesses casos, após a realização de exames, se houver indicação para tal, o médico pode realizar intervenções cirúrgicas”, comenta a especialista.

 

4.            Questões imunológicas e hematológicas

Quando uma mulher apresenta doenças autoimunes, como lúpus, esclerose múltipla e hepatite autoimune, é possível que os abortos aconteçam com frequência. Nesses casos, o sistema imunológico reage de maneira contrária ao embrião, como se fosse um corpo estranho. “Aqui, novamente, cada caso deve ser identificado e tratado de forma individualizada”, alerta.

Outras doenças, que alteram a coagulação sanguínea da mulher, provocando tromboses mínimas, podem impedir a implantação do embrião. “Quando isso acontece, após identificar esse tipo de alteração na coagulação do sangue, o médico pode iniciar o tratamento com uso de medicamentos específicos”, explica Cláudia Navarro.

 

5.            Hábitos não saudáveis

O uso de drogas ilícitas ou a ingestão excessiva de café, álcool e cigarro pode aumentar as chances de interrupção da gravidez. “Aqui, a melhor forma de buscar manter a gestação até o fim é interromper o uso dessas substâncias”, sintetiza a especialista.

 

 

Cláudia Navarro - especialista em reprodução assistida. Graduada em Medicina pela UFMG em 1988, titulou-se mestre e doutora em Medicina (obstetrícia e ginecologia) pela instituição federal. Atualmente, atua na área de reprodução humana, trabalhando principalmente os seguintes temas: infertilidade, reprodução assistida, endocrinologia ginecológica, doação e congelamento de gametas.


Oncologista alerta para aumento de número de casos de câncer de cabeça e pescoço em razão da pandemia

Julho verde é o mês de prevenção dos tumores que têm origem na boca, nariz, garganta, nas glândulas salivares e na tireoide

 

Um dado preocupante surgiu durante a pandemia de COVID-19. Uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais e a Universidade Estadual de Campinas revelou uma mudança alarmante de alguns hábitos na população brasileira durante o período de pandemia. O estudo revelou que do total da população avaliada, 12% fumavam e, entre os fumantes, 23% aumentaram 10 cigarros no consumo diário e 5% aumentaram 5 cigarros. No que se refere ao consumo de bebida alcoólica, 18% relataram aumento no consumo, chegando a um aumento de 25% em adultos entre 30-39 anos. “Esses dados servem de alerta para o aumento de casos de câncer de cabeça e pescoço num futuro nem tão distante assim”, alerta oncologista David Pinheiro Cunha, sócio do Grupo SOnHe – Oncologia e Hematologia 

Julho é mês de conscientização e prevenção do câncer de cabeça e pescoço, um tumor que merece atenção devido ao número expressivo de casos anualmente, com estimativa de 36.620 novos casos em 2021, só no Brasil."Este tipo de câncer compreende todos os tumores que têm origem na boca (cavidade oral), nariz (nasofaringe, cavidade nasal e seios paranasais), garganta (orofaringe, hipofaringe, laringe), nas glândulas salivares e na tireoide.  Nos homens é o terceiro câncer mais frequente (quando somados o câncer de boca, garganta e glândula tireoide), ficando atrás apenas do câncer de próstata e de intestino”, afirma o Dr. David. 

Segundo o oncologista, os homens são mais acometidos, com uma relação de 2 a 4 homens para cada mulher. “Esta diferença está relacionada à exposição aos fatores de risco para desenvolver esse câncer, sendo o tabagismo o principal deles. Pessoas que fumam muitos cigarros ao dia ou por um período prolongado, têm o risco de desenvolver o câncer 5 a 25 vezes maior do que os não tabagistas. Vale ressaltar que o uso de cachimbo, o hábito de mascar fumo e mesmo o uso de narguilé também estão associados ao aumento do risco”, afirma. 

Outros fatores importantes são o consumo excessivo de bebida alcoólica e a infecção pelo vírus HPV. “O HPV é o mesmo vírus relacionado ao câncer de colo de útero, vagina, vulva, ânus, pênis, e está relacionado, principalmente, ao desenvolvimento do câncer de orofaringe (garganta). A infecção é transmitida durante a relação sexual oral desprotegida”, explica o oncologista. 

De acordo com o médico, outra grande preocupação causada pela pandemia foi a redução de aproximadamente 50% no diagnóstico de novos casos de câncer em 2020. “Ressaltando que o câncer não parou de acontecer, mas sim seu diagnóstico. No que se refere especificamente ao câncer de cabeça e pescoço,no Brasil, mesmo antes da pandemia já havia uma grande dificuldade em se fazer o diagnóstico precoce; aproximadamente 70% dos casos eram descobertos com a doença localmente avançada ou com metástase, sendo esperado uma piora pós-pandemia. O diagnóstico tardio deste câncer traz muitas implicações negativas, desde a diminuição das chances de cura até a necessidade de tratamentos agressivos,causando sequelas e piora da qualidade de vida.  Por isso, feridas na boca que não cicatrizam, dor ou irritação persistente da boca ou garganta, placas avermelhadas ou esbranquiçadas que duram mais de três semanas, alteração da voz ou dificuldade de deglutir sempre devem ser investigadas”, explica Dr. David. 

De acordo com o especialista, nos últimos anos houveram grandes avanços no tratamento deste câncer. No que tange à cirurgia, os procedimentos realizados com auxílio do robô permitem melhores acessos para a ressecção dos tumores localizados na boca. O advento de novas técnicas de radioterapia permitiu maior precisão do local a ser tratado, melhorando o controle do tumor, associado a menos efeitos colaterais. Já na doença mais avançada com metástase, a imunoterapia aumentou o tempo de sobrevida dos pacientes, associando menores toxicidades do que a quimioterapia. “Apesar dos avanços no tratamento,a melhor arma contra o câncer continua sendo a não exposição aos fatores de risco, evitando o cigarro, o excesso de bebida alcoólica, relações sexuais desprotegidas; é necessário reiterar a necessidade de fazer acompanhamento médico para o diagnóstico precoce. Portanto, vamos aproveitar o mês de julho para reforçar a importância de um estilo de vida saudável e cuidar da nossa saúde, mesmo durante este período de pandemia”, finaliza o oncologista.

 

 

David Pinheiro Cunha - oncologista com residência em Oncologia Clínica pela Unicamp. Graduado em medicina pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC Campinas) e residência em Clínica Médica pela PUC Campinas. Possui título de especialista em Oncologia Clínica pela Associação Médica Brasileira – AMB/SBOC. Realizou observership no serviço de Oncologia em Northwestern Medicine Developmental Therapeutics Institute, Chicago, Illinois, EUA. É membro da Diretoria Científica da disciplina de cancerologia da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas (SMCC). É membro titular da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO). É sócio do Grupo SOnHe – Sasse Oncologia e Hematologia e atua na Oncologia do Radium Instituto de Oncologia, do Hospital Santa Teresa e do Hospital Madre Theodora.

 

 

Grupo SOnHe - Oncologia e Hematologia

www.sonhe.med.br 

@gruposonhe.


Mulheres esportistas precisam de atendimento ginecológico especial

 Mesmo as praticantes de exercícios podem ter problemas no ciclo menstrual e incontinência urinária


Você sabia que mulheres praticantes de exercícios físicos, esportistas e atletas profissionais precisam de cuidados ginecológicos específicos? De acordo com especialistas, há alguns problemas comuns que podem ser sanados ou minimizados com ajuda médica, como irregularidades no ciclo menstrual e incontinência urinária atlética. A médica Carla Tavares Felipe Vieira, coordenadora do Serviço de Medicina do Esporte da Rede Mater Dei de Saúde, explica que é de extrema importância atuar nas alterações ginecológicas relacionadas à prática de exercícios - ela destaca que as práticas esportivas que mais merecem atenção são aquelas onde as mulheres treinam em maior volume e intensidade sem ter o aporte energético adequado para a prática ou aquelas que praticam exercícios com grande impacto. "A mulher tem particularidades que merecem atenção, seja para melhorar a performance ou para evitar problemas de saúde", afirma.

A tríade da mulher atleta, ou Síndrome da Deficiência Energética relacionada ao esporte, é pouco conhecida entre as mulheres que praticam exercícios e pode causar uma série de problemas. A tríade é caracterizada por baixa disponibilidade de energia, alteração menstrual e disfunção do metabolismo ósseo. Como consequência, podem surgir sintomas como fraturas por stress, alteração no humor, fadiga excessiva, alteração na fertilidade e queda anormal no rendimento. Porém, com ajuda de uma equipe multidisciplinar é possível tratar esses sintomas e melhorar a performance.

Uma das principais contribuições da ginecologia do esporte está relacionada ao ciclo menstrual e seus impactos no desempenho esportivo. O especialista em ginecologia pode ajudar essas mulheres a escolher, por exemplo, o melhor método contraceptivo para minimizar os efeitos colaterais e atender as demandas da modalidade esportiva da paciente.

Por último, e não menos importante, a ginecologia esportiva pode auxiliar nos cuidados específicos em relação à prática de exercício durante a gestação, que é algo que envolve muitos questionamentos. "A mulher esportista não sabe se deve ou não manter os treinos durante a gravidez. A mulher sedentária não sabe se é seguro iniciar exercícios na gestação", explica a ginecologista Rosangela Faroni, do Serviço de Medicina do Esporte da Rede Mater Dei de Saúde.

Especialistas destacam que é essencial a paciente ter um tratamento de forma integrada, com uma equipe multidisciplinar composta por ginecologista, médico do esporte, nutricionista, ortopedista esportivo e fisioterapeuta do assoalho pélvico. O objetivo é auxiliar as mulheres que praticam exercícios em diferentes volumes e intensidades em todas as suas particularidades.

A ginecologista Rosangela reforça que a Ginecologia do Esporte não existe apenas para cuidar de atletas profissionais. As peculiaridades da mulher existem também para aquelas que praticam exercícios, mesmo que de forma recreativa ou amadora. "A atenção com a saúde é sempre bem-vinda, em especial no caso das mulheres", diz.


Mais de 100 mil brasileiros possuem glaucoma: Atente-se aos sinais

O glaucoma é muitas vezes assintomático e a falta de um diagnóstico precoce pode causar cegueira irreversível


O glaucoma é uma doença oftalmológica caracterizada pela degradação do nervo óptico, associada ao aumento da pressão intraocular, que pode ocasionar a perda gradual da visão.  

A doença atinge mais de 60 milhões de pessoas no mundo inteiro e, nos Estados Unidos, é a segunda maior causa de cegueira 

Só no Brasil, são cerca de 1 milhão de pessoas que sofrem com o glaucoma. A doença pode acometer crianças e jovens, mas é mais comum entre os adultos maiores de 40 anos e idosos.  

Porém, muitos brasileiros não sabem o que é o glaucoma, nem que a doença é a maior causa de cegueira irreversível do mundo.  

De acordo com uma pesquisa feita pela Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG), 40% dos entrevistados acreditam que o glaucoma tem cura e um terço deles, com idade acima de 40 anos, sequer conhecem a doença.   

Além disso, a pesquisa também revela que 50 milhões de brasileiros nunca se consultaram com um oftalmologista. 


O que é o glaucoma? 

Existem dois tipos de glaucoma: o de ângulo aberto e o de ângulo fechado. O primeiro é o mais comum e não apresenta nenhum sintoma que indique o aumento da pressão ocular. Já o segundo, que é mais raro, pode causar dor e vermelhidão na região dos olhos.  

O nervo óptico é formado por cerca de 1 milhão de fibras nervosas, que conectam a parte posterior do olho ao cérebro. Portanto, a sua principal função é transmitir as informações que enxergamos para o cérebro.  

Quando o glaucoma afeta as fibras nervosas do nervo óptico, elas morrem gradualmente, o que pode resultar na perda irreversível da visão. 

A degradação do nervo óptico acontece devido ao aumento da pressão intraocular, que pode ser resultado da alteração no fluxo de produção e no escoamento do líquido ocular. A principal função desse fluido é nutrir o olho.   

Esse distúrbio, muitas vezes, é assintomático e ocorre de forma lenta e gradual, levando à cegueira quando diagnosticado tardiamente. 


Fatores de risco para o glaucoma e sintomas

Vale destacar que existem outros fatores de risco para o glaucoma, entre eles:

  • Histórico de glaucoma na família (principalmente parentes de primeiro grau);
  • Pressão ocular alta;
  • Idade acima de 40 anos;
  • Miopia e hipermetropia;
  • Diabetes;
  • Uso recorrente de corticosteróides;
  • Traumas;
  • Pacientes com lesões oculares;
  • Enxaqueca;
  • Hipertensos;
  • Apneia do sono.

 

Como o glaucoma não apresenta sintomas na maioria dos casos, muitas pessoas demoram a perceber a doença.  

Porém, quando o glaucoma de ângulo aberto está em estágio mais avançado, os seguintes sintomas se manifestam: 

  • Pontos cegos (campos visuais que não podem ser enxergados);
  • Perda da visão periférica, mas enxerga-se perfeitamente de frente.

 

Quando o paciente já está com o glaucoma de ângulo fechado em estágio avançado, o quadro é considerado uma emergência médica e os seguintes sintomas são apresentados:

  • Dor ocular e dor de cabeça intensa;
  • Aumento da pupila, que é a parte preta do olho;
  • Dificuldade para enxergar no escuro;
  • Olho avermelhado;
  • Visão turva e embaçada;
  • Halos coloridos em volta da luz;
  • Lacrimejamento e sensibilidade excessiva à luz;
  • Perda de visão repentina.

 

Se o paciente apresentar esses sintomas é importante ir ao oftalmologista, para iniciar o tratamento e evitar a perda da visão.


Tratamento do glaucoma 

O tratamento para o glaucoma inclui o uso de colírios e remédios que mantém a pressão ocular estável.  

Além disso, outros tratamentos de glaucoma efetivos são a cirurgia, o uso de laser -, Trabeculoplastia Seletiva (SLT) - e micro-stents, que são componentes microscópicos colocados dentro dos vasos do olho para aliviar as obstruções. 

Os colírios podem aumentar ou reduzir a produção e escoamento do líquido ocular. No caso das cirurgias, a maioria é utilizada para aumentar a drenagem do líquido. 

Apesar de não ter cura definitiva, é possível diagnosticar e tratar o glaucoma com exames e visitas periódicas ao oftalmologista.  

A Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO) recomenda que pessoas com mais de 40 anos visitem o oftalmologista anualmente, o que facilita um diagnóstico precoce. 

Além disso, é importante que o paciente solicite ao médico um exame completo, que inclui exame de fundo de olho e medição da pressão ocular. O médico ainda pode solicitar outros exames para avaliar as visões central e periférica.  

Note que com um bom tratamento, há uma melhora no prognóstico para a maioria dos pacientes. Dependendo do tipo de glaucoma, as terapias disponíveis combinam o uso de colírios, laser e cirurgia.


Levantamento inédito avalia impacto da pandemia em pacientes com Acromegalia

 Segundo pesquisa conduzida pelo Instituto Vidas Raras, além da falta de medicamentos, pacientes sofreram com o adiamento das cirurgias eletivas e atraso em consultas médicas


Com a crise sanitária, muitas doenças passaram a ser ainda mais negligenciadas, seja pelo medo do paciente em sair de casa, atrasos na distribuição gratuita de medicação, serviços públicos de saúde sobrecarregados, dificuldade de acesso a exames de diagnóstico e a consultas à distância, além do adiamento das cirurgias eletivas. O cenário não foi diferente para os pacientes com Acromegalia, doença rara causada por um tumor benigno da hipófise, glândula endócrina localizada na parte inferior do cérebro que leva à produção em excesso do hormônio do crescimento (GH). Esta disfunção leva ao crescimento exacerbado de mãos, pés, queixo, língua, orelhas e nariz, espaçamento entre os dentes e embrutecimento das feições. Os pacientes com acromegalia podem também apresentar dores articulares e outros problemas de saúde como diabetes, hipertensão e insuficiência cardíaca, capazes de reduzir sua qualidade e expectativa de vida.

Para avaliar a condição dos pacientes com Acromegalia, o Instituto Vidas Raras fez uma enquete com 100 voluntários em sua plataforma digital. Cerca de 51% dos pacientes confirmaram não ter acesso a consultas virtuais, e 29% ficaram sem o medicamento em algum momento da pandemia. Pelo menos, 33% também apontaram que estão com as consultas regulares atrasadas, e 52% tiveram piora no quadro da doença, sentindo com maior intensidade as consequências desta enfermidade, como dores pelo corpo, desequilíbrio, depressão e rigidez muscular. Ainda de acordo com 72% dos pacientes, a saúde emocional foi o que mais impactou, seguida pela saúde física, situação financeira e social.

Segundo a médica endocrinologista Nina Musolino, do Hospital das Clínicas da FMUSP, como toda doença crônica, o atraso no tratamento impacta na vida dos pacientes. "Além de dores articulares, a acromegalia está associada a quadros de diabetes e hipertensão arterial, comorbidades que devem ser controladas, acompanhadas por equipe médica com regularidade, pois são causas de aumento da mortalidade de modo geral e, em caso de infecção pós COVID-19 são fatores de risco para gravidade da doença", esclarece.

A Dra. Nina também ressalta que as cirurgias, sem emergência, para a acromegalia no início da pandemia foram totalmente canceladas. Elas voltaram a ocorrer em centros de referência, porém em número reduzido e com protocolos de segurança para evitar a contaminação pela Covid-19. Para os recém-diagnosticados a recomendação foi de postergar a cirurgia e fazer o tratamento clínico inicial, mesmo em pacientes onde a cirurgia poderia ser a primeira opção. O procedimento cirúrgico neste período só aconteceu excepcionalmente em casos emergências, quando o tumor leva à perda visual grave ou sangramento.

Por outro lado, a acromegalia que já é subdiagnosticada, teve um número ainda menor de diagnósticos durante a pandemia. A queda na procura por ajuda médica ou a dificuldade maior em conseguir atendimento, impacta ainda mais no diagnóstico da doença e muitos pacientes têm sofrido em silêncio. Por ser uma doença rara e com diagnóstico precoce dificultoso, principalmente pelos sintomas serem diversos e de desenvolvimento lento, o paciente pode demorar entre sete e dez anos para descobrir o que está acontecendo. Além da avaliação clínica, o exame de detecção desta doença consiste na dosagem do GH e IGF-1, hormônio produzido em excesso pelo organismo.

Além de cirurgias para a retirada do tumor no cérebro e radioterapia, existem medicamentos que podem ser indicados, como o agonista dopaminérgico que reduz o GH, prescrito para casos com pequena elevação do GH e IGF-1 e de eficiência mais baixa; os análogos da somastatina, que atuam de forma mais eficaz na redução da produção do GH e mesmo do tamanho do tumor; e o antagonista do GH que, por bloquear os receptores do hormônio do crescimento, reduzem sua ação no organismo.

Algumas dessas medicações são fornecidas pelo SUS (como o agonista da dopamina e os análogos da somatostatina de primeira geração). O controle da doença pelos diversos tratamentos isolados ou associados, permite a melhora dos sintomas e a redução da mortalidade.

Números da pesquisa do Instituto Vidas Raras:

• Para 72% dos pacientes, a saúde emocional foi o que mais impactou a vida deles, logo em seguida pela saúde física, situação financeira e social.

• 44% dos pacientes tiveram ansiedade e depressão, sendo que 23% desconfiam que estão com essas condições. Porém, apenas 18% procurou ajuda médica.

• 47% não tiveram problemas de falta de medicação, mas para 29% faltaram o remédio por um determinado momento.

• 91% dos pacientes utilizam o SUS, porém 56,1% teve problemas com documentação desatualizada devido a pandemia no momento de retirar sua medicação.

• 50% continuam frequentando regularmente os exames de rotina, porém 33% tem ido, mas com atrasos e 12% tiveram todas as suas consultas desmarcadas.

• 51% não têm como realizar teleconsultas com seus médicos.

• 93% dos pacientes não tiveram mudanças no seu tratamento devido a pandemia.

• 54% pretendem tomar a vacina para a Covid-19 e 40% já tomaram.

• 52% tiveram piora durante a pandemia, sendo dores, desequilíbrio, depressão e rigidez muscular os principais sintomas.

Cod Ipsen SOM - BR - 000676


Como as pessoas podem se reapaixonar pelo trabalho remoto?

Mudanças na rotina profissional e pessoal são essenciais para tornar o home office mais leve 


 

Passado um ano após o início da pandemia, trabalhar remotamente não é mais tão prazeroso quanto foi quando, em meados de março de 2020, a maioria das empresas instituiu alguma forma de home office a seus funcionários. Nesta época, a pesquisa State of Remote Work, da monday.com, identificou que 69% dos profissionais entrevistados descobriram que estavam gostando de trabalhar de casa muito mais do que esperavam e 54% afirmaram sentirem-se mais produtivos em suas atividades.

 

Por outro lado, alguns desafios também surgiram neste período, como a dificuldade de comunicação entre departamentos, a falta de limites entre a vida pessoal e o trabalho e o estresse causado pelo uso de múltiplas ferramentas digitais para organizar o trabalho. Esses pontos  trouxeram um certo "desencanto" pelo home office, com um em cada cinco brasileiros, segundo uma pesquisa da consultoria de recursos humanos Robert Half publicada em junho de 2020, apontando as distrações do ambiente doméstico como o principal problema de se trabalhar em casa.  

 

"A pandemia da COVID-19 fez com que a gente começasse a aprender a trabalhar de casa de novas maneiras. Se ajustar a isso não tem sido fácil para ninguém. Neste sentido, a adoção do pool de ferramentas adequado para permitir a comunicação, colaboração e gerenciamento de projetos de qualquer lugar, junto com um alinhamento claro e transparente de expectativas é fundamental. E, ainda, é importante que as organizações invistam na criação e consolidação de uma cultura de trabalho colaborativo por meio de atividades e celebração de resultados compartilhadas, pois fortalece a sinergia e senso de pertencimento nas equipes", afirma Brunno Santos, diretor de canais da monday.com no Brasil.


Contudo, considerando que ainda devemos passar um bom tempo em regime 100% remoto, algumas ideias podem ajudar para que a gente "se reapaixone" pela rotina de trabalho:


 

Automatização de processos


As tarefas mais operacionais e manuais, como mandar um e-mail ou enviar convites para reuniões pelo Zoom, podem estar contribuindo para o cansaço em sua rotina de trabalho em casa. Embora não sejam atividades complexas, tiram o foco das entregas de resultados que todo mundo precisa realizar. Para estes casos, ferramentas como um Work OS, que permite integrar todo o ecossistema digital da organização e coordenar processos em tempo real, podem automatizar múltiplas ações que, somadas, resultam em uma carga de trabalho extra. 


 

Alinhe sua rotina com a de seus colegas


O home office não impactou a todos da mesma maneira, pois cada um tem sua rotina particular. Por isso, neste sentido, criar e alinhar um fluxo de trabalho em conjunto, que dê visibilidade das atividades e tempos para as entregas que devem ser feitas por todos pode melhorar sua relação com o resto do time, criando, assim, uma rotina muito mais transparente que te dê maior tranquilidade e certezas para o andamento dos projetos em equipe. 


 

Centralize todos seus apps e informações importantes


Iniciar sessões diferentes em diversos apps ou buscar um arquivo entre uma infinidade de pastas de seu drive pode lhe fazer perder tempo que poderia estar sendo empregado para realizar as atividades mais importantes de sua rotina. Neste sentido, centralizar todas as ferramentas e documentos importantes em uma única plataforma que lhe permita acessá-los com um único clique é uma grande opção para recuperar sua produtividade ao trabalhar em casa.  


 

Encontre momentos de socialização


O confinamento fez com que aproximadamente 44% das pessoas, segundo estimativas da monday.com, perdessem o convívio com os colegas de trabalho, o que fatalmente deixou os dias, digamos, mais solitários e com menos oportunidades de descompressão das exigências do trabalho. Portanto, incluir um momento ao longo da semana, ou mesmo diariamente, para falar com seus amigos pode te ajudar a aliviar situações de stress. 

 

Encontrar o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal continuará sendo um desafio neste novo normal. Contudo, como nos relacionamentos, tanto comunicação quanto o trabalho em conjunto vão continuar sendo fatores importantes para o sucesso. 

 



monday.com 


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