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quinta-feira, 15 de julho de 2021

Campanha mostra como pichação coloca negócios e pessoas em risco

Ação pretende sensibilizar a opinião pública
Divulgação
Iniciativa inédita quer sensibilizar a população e estimular denúncias
em Curitiba
 


No Brasil, a pichação é considerada vandalismo e crime ambiental, nos termos do artigo 65 da Lei 9.605/98 (Lei dos Crimes Ambientais), que estipula pena de detenção de 3 meses a 1 ano, além de multa, para quem pichar. Então, se você se pergunta se pichação é crime. Sim, pichação é crime. Diferente do “Grafite”, que é uma expressão artística, autorizado pelo proprietário do imóvel (em caso de bens privados) ou do órgão competente (em caso de bens públicos), a pichação é danosa para comerciantes, donos de imóveis e até mesmo para o Estado.

Mas, como sensibilizar não só a população a denunciar e, também, aqueles que estão cometendo o crime a pararem com tal ato? Dessa pergunta nasceu uma campanha, criada pela Santiago Comunicação, fruto da união de vários veículos de mídia da capital paranaense e que também contou com o apoio de empresas, associações e até do poder público. Com o mote “O vandalismo põe tudo em risco”, a campanha começou a ser veiculada no dia 10 de julho em dezenas de painéis físicos e digitais da Outdoor Mídia, assim como nas rádios que compõe o Grupo Transamérica e, também, com ampla divulgação nas redes sociais.

“Nossa ideia é mostrar que com apenas um risco, o pichador coloca em risco pequenos negócios, investimentos do poder público a até mesmo os sonhos de quem mora em uma casa de frente para a rua. É um ciclo negativo que começa com um simples risco numa parede ou num muro e termina com um leito de UTI a menos num hospital público, um investimento a menos na expansão do microempreendedor, e por aí vai”, ressalta o diretor-superintendente da Outdoor Mídia, Halisson Pontarolla.

A campanha conta com duas fases: a primeira, na qual grafiteiros (ex-pichadores) fizeram uma intervenção artística nos pontos de outdoors estáticos de mídia exterior. Em conjunto com essa ação, entram os spots de rádio e também toda a mídia digital da campanha. A segunda terá outras ações impactantes, como promete Felippe Motta, Diretor de Criação da agência Santiago Comunicação. “Vamos entrar ainda mais fortes. Com ações de rua, uma nova campanha de mídia exterior e novos spots de rádio. Entendemos que, quando o assunto é vandalismo, não podemos dar trégua”, ressalta.

 

Resultados da Telemedicina no Brasil

Entre 2020 e 2021, mais de 7,5 milhões de atendimentos foram realizados, por mais de 52,2 mil médicos, via telemedicina no Brasil. 87% deles foram das chamadas primeiras consultas. Pouco mais de um ano após a aprovação pelo Congresso a Lei 13.989 já apresenta impactos no sistema de saúde. Um avanço que, inegavelmente, já alterou a dinâmica do sistema de saúde no Brasil.

Dados levantados pela Associação Brasileira de Empresas de Telemedicina e Saúde Digital, mostram que o índice de resolutividade dos atendimentos nas consultas de pronto atendimento foi de 91%, ou seja: pacientes tiveram suas queixas resolvidas e não precisaram recorrer ao pronto-socorro em segunda instância. A organização estima que 75 mil vidas tenham sido salvas no Brasil com a telemedicina.

A aprovação da lei garantiu atendimento remoto durante o período crítico em que autoridades de saúde recomendavam o distanciamento social. A prática de teleconsulta era restrita no Brasil, mas, pressuposto aprovado em novembro do ano passado, garantiu ao Conselho Federal de Medicina a possibilidade de regulamentá-la após o fim da emergência sanitária. Avanços desta natureza na legislação favorecem a todos.

A regulamentação definitiva da telemedicina está em discussão no Congresso, mas enfrenta certa resistência do ponto de vista ético pelo Conselho Federal de Medicina, que defende a liberação como retorno — e não como primeira consulta. Para além do debate sobre a aplicabilidade do benefício da assistência remota, está o fato incontestável de que o suporte médico ampliado já favorece pessoas em todo o país. Toda mudança no ordenamento jurídico que traga avanços e melhorias merece atenção e respeito.

A Telemedicina está regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina, desde 2002, via Resolução número 1643. É definida como o exercício da medicina mediado por tecnologias para fins de assistência, pesquisa, prevenção de doenças e lesões e promoção de saúde. De acordo com o texto, o médico deverá informar ao paciente todas as limitações próprias do uso da telemedicina, já que não é possível realizar exame físico durante a consulta.

Ainda segundo a lei, a prestação desse serviço seguirá os mesmos padrões normativos e éticos usuais do atendimento presencial, inclusive em relação aos pagamentos. Não cabe ao poder público custear ou pagar por tais atividades quando não for exclusivamente serviço prestado ao Sistema Único de Saúde (SUS).

É preciso, no entanto, no nascedouro dessa prática, já eliminar quaisquer possibilidades de eventuais contestações judiciais. Se não for bem conduzido esse processo de amadurecimento da aplicação da lei, teremos uma onda de judicializações de demandas geradas por desconhecimento da população e da própria classe médica com relação à nova prática da teleconsulta. O debate é sempre a melhor forma de evitar problemas futuros.

De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), quem quiser ser atendido via teleconsulta deve procurar a sua operadora de plano de saúde, que deve oferecer uma opção ao usuário. Caso o cidadão tenha preferência por um estabelecimento de saúde específico e esse não realize o atendimento a distância, cabe à operadora indicar um profissional ou estabelecimento da rede credenciada do plano para este tipo de atendimento.

O sistema de saúde, de modo geral, ainda está se adaptando para esta nova demanda. É preciso que a população se informe e, neste momento, quanto maior for o debate público sobre o tema, melhor. Independentemente do método e tipo de tecnologia utilizados, a ANS destaca que devem ser observadas a segurança e a privacidade dos dados de saúde dos beneficiários. Essas são informações protegidas por legislação especial.

Ainda de acordo com a ANS, os hospitais e clínicas não são obrigados a oferecer a opção da telemedicina, mas a operadora de plano de saúde deve ter alguma instituição em sua rede que ofereça essa modalidade de atendimento. Vamos, pouco a pouco, avançando nessa questão com foco em melhorar de forma ampla o sistema de saúde no Brasil.

 


Osvaldo Pires Garcia Simonelli - Mestre em Ciências da Saúde junto a Escola Paulista de Medicina-UNIFESP. Pós-graduado em Direito Público pela Escola Paulista da Magistratura. Com amplo conhecimento em direito médico e com mais de 23 anos de experiência em Direito. Autor do livro "Manual do Médico Diretor" que contém orientações legais para médicos gestores. O renomado profissional tem uma vasta experiência no segmento jurídico. Foi membro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Seção São Paulo: Membro Efetivo da Comissão de Direito Médico.


Imigração americana impede entrada de brasileiros no país devido à redes sociais

Recentemente mais uma família brasileira foi impedida de ingressar no território americano. Em termos exatos não se tratou de uma deportação, mas as consequências são semelhantes. É importante retratar a situação de forma mais simples, assim todos podem compreender o que de fato pode acontecer.

No final de maio, uma família me contatou buscando entender o motivo do impedimento da entrada nos Estados Unidos. Durante o relato, explicaram que passaram aproximadamente 14 horas em uma pequena sala no aeroporto sendo interrogados com uma grande pressão das autoridades e não tiveram qualquer informação a respeito do ocorrido. Devido a situação, eles cancelaram o visto de turismo e voltaram ao Brasil com a documentação fornecida pelos agentes da imigração.

Para contextualizar, a família saiu de Brasília no dia 30 de março de 2021 a caminho de São Paulo e em seguida para Cancun, no dia 2 de abril de 2021. Eles permaneceram no México até o dia 17 de abril, quando realizaram o teste de Covid-19 e viajaram para Boston, nos EUA. Os documentos enviados pela imigração relatam que o casal possuía aproximadamente US$ 9 mil dólares em espécie, estadia em hotel por 22 dias, assim como aluguel de carro e passagem de retorno para o dia 10 de julho de 2021.

A intenção era fazer parecer que seriam férias em família de aproximadamente dois meses, mas na verdade o intuito era permanecer no hotel até conseguir estabelecer uma residência fixa no país. No momento da entrevista alfandegária, os agentes pediram mais detalhes e aprovaram a entrada, mas durante a segunda inspeção, após o escaneamento das malas, a tratativa foi diferente.

O agente os levou até a sala de entrevistas e fez uma série de perguntas e nesse período, também pediu que eles digitassem determinados números de telefone em seus celulares, para saber se eram reconhecidos, e de fato eram. Isso porque o casal fazia parte de um grupo sobre Boston com informações sobre moradia, empregos, vivências, etc.

Essas informações e até mesmo os prints destas ligações constam no FOIA (Freedom of Information Act, documento que relata todos os passos de quem visita os Estados Unidos) do visto da família. Embora o grupo de WhatsApp já não estivesse mais no celular, informações como números de celulares podem permanecer intactos na nuvem. Essa situação fez com que todos tivessem que voltar ao Brasil.

Portanto, essa história é uma forma de ressaltar que a imigração dos Estados Unidos tem muito mais informações do que as pessoas imaginam. Existe sim um monitoramento de aplicantes de visto. Mas especialmente, esse caso é parecido com o último que comentei e me parece que a “malha fina” é fruto de outra entrevista do mesmo tipo em que os telefones do grupo em questão foram salvos pelos agentes imigratórios.

De fato, a família estava planejando permanecer nos Estados Unidos, mas no FOIA enviado pela imigração não existe nenhuma informação sobre irregularidades, afinal, o visto de turismo já era utilizado por eles desde 2018 e não existia uma suspeita inicial.

Com isto, como sempre recomendo, é essencial assumir que os agentes sabem de tudo, por isso não adianta tentar ir aos Estados Unidos com um visto de estudante ou de turismo e tentar outras formas de ficar no país por mais tempo. Existem diversas maneiras de imigrar legalmente, mas muitos ainda acreditam que outras plataformas, mais baratas ou mais fáceis, garantem o mesmo resultado e não é assim que acontece. A família em questão, por exemplo, recebeu um “gancho” de cinco anos e por esse período não vai conseguir um novo visto.

 

 

Daniel Toledo - advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em Direito Internacional, consultor de negócios internacionais, palestrante e sócio da LeeToledo LLC. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br.  Toledo também possui um canal no YouTube com quase 110 mil seguidores https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB São Paulo e Membro da Comissão de Direito Internacional da OAB Santos.

 

Toledo e Advogados Associados

http://www.toledoeassociados.com.br


Lee Toledo Law

https://leetoledolaw.com/

 

A alimentação como aliada para largar o cigarro

Adobe Stock
Nutricionista explica quais alimentos são benéficos e prejudiciais para aqueles que desejam dar o primeiro passo na hora de se livrar do vício


A população tem se conscientizado gradualmente sobre os malefícios do cigarro para a saúde. O hábito vem perdendo força no Brasil nos últimos anos - uma pesquisa do Ministério da Saúde mostrou que, em 2018, apenas 9,3% da população fumava, contra 15,6% de 2006 -, mesmo assim, cerca de 22 milhões de pessoas ainda são fumantes.

Cientes dos prejuízos que a prática proporciona, como dentes amarelados, mau hálito, problemas pulmonares e diversos tipos de câncer, os fumantes têm se conscientizado sobre a questão e desejado, cada vez mais, se livrar do vício. Mas além dos famosos adesivos de nicotina junto da prática de exercícios físicos, uma alimentação balanceada se mostra como uma importante aliada nessa missão. Júlia Canabarro, nutricionista da Dietbox, startup de nutrição, explica:

"Sabemos do poder de uma alimentação balanceada para a tão desejada qualidade de vida e, com isso, não devemos negligenciar sua eficácia na luta contra o tabagismo. Certos alimentos têm efeito inibidor na vontade de fumar, e adotá-los em sua dieta pode ser uma ótima maneira de largar o cigarro de forma gradativa, gerando, consequentemente, menos estresse, ansiedade e as famosas recaídas".

Segundo a nutricionista, as primeiras semanas são cruciais, já que são nelas que se sente de forma mais intensa a abstinência da nicotina. Para estes momentos, ela indica o consumo de alimentos que proporcionam sensação de bem-estar e auxiliam na redução da ansiedade. As bananas são conhecidas por possuírem altos índices de vitamina B6, além de contar com o aminoácido triptofano, responsável pela produção de serotonina e a consequente diminuição do estresse. Chocolate, grão de bico, peixes e laticínios são outros bons exemplos.

O tomate, por sua vez, auxilia na missão graças a um fato curioso: ele e as plantas de tabaco são da mesma família, sendo conhecida também como o grupo de "solanáceas". Por isso, a fruta contém uma pequena quantidade de nicotina, que auxilia na redução do cigarro. Seu consumo é recomendado, principalmente, por meio de sucos - para uma maior absorção de nutrientes -, mas ele também pode ser consumido cru, em saladas e molhos.

Outra dica valiosa, como aponta a profissional, é investir em hábitos que possam substituir o antigo (de ter o cigarro à mão). Cenoura e aipo cortados em palitos são boas opções para os momentos em que o desejo de fumar aparece, tanto pela fixação oral que o cigarro proporciona, quanto pelo hábito de segurá-lo entre os dedos. Pode parecer simples, mas por replicar a mecânica corporal de fumar, o ato deve acalmar os nervos nos momentos mais cruciais. Chicletes sem açúcar também podem servir de "muleta" nestes momentos.

Por último, Júlia Canabarro explica que dois itens devem ser evitados ao máximo quando o abandono progressivo do cigarro estiver sendo feito: álcool e café. Ambas as bebidas estão diretamente ligadas ao costume de fumar e, por isso, podem ser "gatilhos" para os tabagistas que veem dificuldade em as desvencilhar do hábito. "Para sua substituição nos primeiros meses, o consumo de chás e, principalmente, água é muito indicado. Conhecida por ser um desintoxicante natural e acalmar o organismo, contar com uma garrafinha de água para levar durante o dia pode ser uma boa válvula de escape", explica a profissional.

"O tabagismo é uma doença séria e deve ser tratada como tal. Para aqueles que desejam parar de fumar, indico o acompanhamento médico e nutricional, além da prática de exercícios físicos. Esses profissionais da saúde têm o conhecimento para guiar seus pacientes durante a transição e os ajudar a evitar consequências que a falta de nicotina pode trazer, como o ganho de peso e o consumo compulsivo de comida. Não tenha medo: procurar ajuda é a parte mais difícil, mas quando feito, o abandono do cigarro só proporciona benefícios a curto, médio e longo prazo", finaliza.

 


Dietbox

https://dietbox.me  


Pesquisa revela: 84% das organizações sofreram algum tipo de ameaça de phishing e ransomware nos últimos 12 meses

Levantamento encomendando pela Trend Micro traz dicas para mitigar ataques


A Trend Micro, líder mundial em soluções de cibersegurança, divulgou estudo da Osterman Research que aponta que metade das organizações dos EUA não são eficazes no combate às ameaças de phishing e ransomware. O levantamento foi obtido a partir de entrevistas com 130 profissionais de cibersegurança de organizações de médio e grande porte.

"Mesmo antes da pandemia os ataques de phishing e ransomware já representavam riscos críticos à segurança das empresas. Este relatório revela que o advento do trabalho remoto em massa aumentou a pressão dessas ameaças", declara Joy Clay, vice-presidente de Inteligência de Ameaças da Trend Micro. "As organizações precisam de defesas em várias camadas para mitigar esses riscos, incluindo simulações de phishing até plataformas avançadas de detecção e resposta a ameaças para alertar as equipes de segurança antes que os ataques provoquem danos."

O estudo pediu aos entrevistados que avaliassem sua eficácia em 17 áreas de práticas recomendadas relacionadas a ransomware e phishing, desde a proteção a endpoints de infecção por malware até a garantia de correção imediata de todos os sistemas.

As principais conclusões do relatório foram:

• 50% se classificaram como ineficazes, em geral, no combate a phishing e ransomware.


• 72% consideram-se ineficazes em evitar que a infraestrutura doméstica seja um canal para ataques a redes corporativas.


• Apenas 37% acreditam ser altamente eficazes no cumprimento das 11 ou mais melhores práticas destacadas.

O relatório dividiu, ainda, o cenário de ameaças em 17 tipos de incidentes de segurança e constatou que 84% dos entrevistados haviam experimentado pelo menos um deles — com destaque para a prevalência de phishing e ransomware.

Os mais comuns e bem-sucedidos foram:

• Ataques BEC - Business Email Compromise (de e-mail corporativo) - 53%


• Infecção por malware por meio de phishing - 49%


• Comprometimento de contas - 47%

O phishing permanece entre os principais vetores para os cibercriminosos. Embora possa ser o primeiro estágio de um ataque de ransomware, ele também é usado em ataques BEC ou para infectar vítimas com malware, incluindo roubo de informações, sequestro de dados bancários, spyware, cripto-mineração e muito mais.

O ransomware tornou-se uma epidemia moderna, atingindo órgãos governamentais, hospitais, escolas, empresas privadas e quaisquer outros alvos considerados vulneráveis à extorsão e com capacidade de pagamento. Na maioria das vezes, provoca perda de dados e potenciais interrupções graves nos serviços de TI.

Os problemas de segurança sinalizados pelos entrevistados como mais preocupantes foram:

• 65% das tentativas de phishing acessam as caixas de entrada dos usuários


• 65% dos usuários clicam em links de phishing ou em documentos anexos


• 61% dos casos de roubo de dados ocorrem via ransomware.

O relatório também contém uma série de informações úteis para organizações, incluindo TTPs (Técnicas, Táticas e Procedimentos) de ataques típicos, mitigações eficazes e recursos que devem ser observados nas soluções comerciais de cibersegurança.

As altas taxas de sucesso de campanhas de phishing e ransomware significam que elas provavelmente vão se intensificar nos próximos anos.

O relatório recomenda que as organizações adotem as seguintes práticas para reduzir o risco de ataques cibernéticos:

• Concentrem-se nas causas básicas do comprometimento usando uma abordagem baseada em riscos para lidar com as ameaças mais prejudiciais.


• Melhorem a autenticação por meio do uso de gerenciadores de senhas, políticas de ajuste, monitoramento de violações de credenciais e até mesmo usando autenticação sem senha.


• Adotem uma abordagem de pessoas, processos e tecnologia, incluindo treinamento de usuários, processos de resposta a incidentes e tecnologias como o Vision One para detectar e responder a ameaças desde o início.


• Não esperem por uma violação antes de desenvolver um plano de resposta a incidentes. Entrem em contato com as autoridades legais, provedores de serviços gerenciados, fornecedores de segurança e outras partes interessadas importantes agora.

Para ler o relatório completo produzido pela consultoria Osterman e saber mais detalhes sobre como reduzir o risco de phishing e ransomware, clique AQUI.




Trend Micro

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Justiça obriga São Paulo a fornecer alimentação enteral a idoso com risco de morte

Tutela de urgência antecipada garante dieta imprescindível a paciente com dificuldade de deglutição



O município de São Paulo deve fornecer dieta enteral, por prazo indeterminado, de acordo com a prescrição médica, para um homem de 77 anos, portador de doença degenerativa. A decisão foi tomada no último dia 8, pelo juiz João Mário Estevam da Silva, da 2ª Vara do Juizado Especial da Fazenda Pública da Comarca de São Paulo. O magistrado concedeu a tutela de urgência antecipada, atendendo ao pedido do advogado do idoso, Fabricio Posocco, do escritório Posocco & Advogados Associados.

A ação foi motivada após a Fazenda Pública Municipal negar a alimentação enteral industrializada via gastrostomia, alegando existir dieta caseira no Sistema Único de Saúde (SUS). O problema é que a dieta artesanal, preparada, pelo paciente ou cuidador, com alimento in natura, no liquidificador, pode trazer alguns malefícios, como falta de nutrientes e contaminações microbiológicas.

Além disso, o aposentado é portador de Atrofia de Múltiplos Sistemas Tipo P, um distúrbio neurodegenerativo progressivo, que dificulta a sua deglutição. De acordo com o médico que o assiste, quando a nutrição é realizada por via oral, o paciente possui alto risco de broncoaspiração. Isto quer dizer que o alimento pode entrar na traqueia em vez do esôfago.

Na ação, o advogado Fabricio Posocco ressaltou que a Constituição Federal estabelece, dentre as garantias da pessoa humana, o direito à vida. “Este direito fundamental compreende não só o direito de continuar vivo, mas de ter uma vida digna”.

Seguindo essa premissa constitucional, que resguarda o acesso universal e igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde e o evidente perigo na demora de uma conclusão, o juiz garantiu que o idoso receba imediatamente a alimentação por meio de um tubo ou sonda flexível direcionada ao estômago.

A dieta enteral industrializada hipercalórica e hiperproteica será ministrada seis vezes ao dia, no volume de 300 ml por vez, totalizando 1.800 ml em 24 horas. Além do insumo, a Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria da Saúde, deve garantir todo material e mão de obra necessários ao procedimento, enquanto durar a patologia diagnosticada e a necessidade da alimentação especial.

“O fornecimento será realizado independentemente da marca ou fabricante, podendo ser substituídos por genéricos, desde que com o mesmo princípio ativo, mesmas fórmulas e propriedades e eficácias devidamente comprovadas, e desde que não sejam expressa e fundamentadamente vedados por prescrição médica pertinente ao caso”, sentenciou o juiz João Mário Estevam da Silva.

O réu tem 30 dias para apresentar a defesa.

 


Emanuelle Oliveira (Mtb 59.151/ SP)



Posocco & Advogados Associados

www.posocco.com.br


Teoria das inteligências múltiplas: saiba o que é e qual a sua importância para a Educação nos tempos atuais

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Conceito criado por psicólogo na década de 90 pode ajudar professores a entenderem melhor as diferenças entre alunos e traçar novos caminhos para o aprendizado de todos


O que define se uma pessoa é, de fato, inteligente? Com crianças e adolescentes, em geral, os parâmetros usados são notas e desempenho escolar, adotando a prática de provas e resolução de desafios para escolher o mais inteligente da turma. O grande problema de um sistema que classifica as pessoas apenas por esse recorte é que, nesse caso, é levado em conta apenas um ou dois tipos de inteligência. 

Segundo a teoria das inteligências múltiplas, criada pelo psicólogo Howard Gardner na década de 90, a inteligência não deve ser vista como uma só dimensão, e sim como algo que contempla uma série de áreas diferentes. Gardner defendia que a inteligência deve ser abordada por vários aspectos e que os indivíduos possuem diferentes tipos de mentes, apresentando assim diferentes inteligências: lógico-matemática, espacial, musical, linguística, interpessoal, intrapessoal e corporal-cinestésica. 

A lista criada pelo psicólogo está longe de ser um consenso, mas educadores concordam em um ponto: existem diferentes maneiras de aprender e colocar os conteúdos em prática, fazendo assim com que os alunos apresentem diferentes formas de se mostrar inteligentes e atingir bons desempenhos. A dificuldade é proporcionar diferentes estratégias de ensino que contemplem essa diversidade em sala de aula.

Entender a fundo o que defende a teoria das inteligências múltiplas pode ser a chave para que professores compreendam porque alguns alunos possuem mais facilidade com a área de exatas e outros com a de humanas, permitindo assim que se tracem novos caminhos para o aprendizado e se obtenha melhores resultados dos estudantes.

De acordo com a gerente de avaliações do Sistema Positivo de Ensino, Rita André, as pesquisas no campo da neurociência, das habilidades cognitivas e das habilidades socioemocionais estão diretamente relacionadas às inteligências múltiplas, demonstrando a importância dos educadores dominarem esse conhecimento para, a partir daí, disponibilizarem novas maneiras de planejarem, executarem suas aulas e, principalmente, de avaliarem o aprendizado adquirido pelos estudantes. "Quando os alunos são estimulados a desenvolver novas habilidades e potencializar as que já possuem, por meio de aulas dinâmicas e menos expositivas, voltadas para o desenvolvimento das inteligências múltiplas e o aprimoramento das suas habilidades, o resultado é mais abrangente do que no modelo de aprendizado tradicional", explica Rita.

A mudança no mundo como um todo fez surgir uma nova necessidade educacional: a de formar indivíduos que estejam prontos, sob o ponto de vista das habilidades e competências socioemocionais, para corresponder ao que o mundo e o mercado exigem das pessoas nas suas relações pessoais e dos profissionais em seus trabalhos e carreiras. Para cumprir com esse papel, as escolas precisam entender que os alunos aprendem de forma diferente, levando em consideração outras habilidades e começando a valorizá-las. 

Para a educadora, a maneira mais eficaz de se trabalhar com a teoria das inteligências múltiplas é tentar estimular todas as habilidades potenciais - e também as mais frágeis - dos alunos quando se está ensinando um mesmo conteúdo. Isso, segundo Rita, deve se dar por meio de diferentes maneiras, ou seja, utilizando as Metodologias Ativas, despertando o prazer do aprendizado no aluno. "É importante que o educador tenha uma visão integral de cada estudante e valorize a multiplicidade e a diversidade das atividades desenvolvidas em sala de aula, a fim de atender e desenvolver as múltiplas inteligências existentes nesse contexto", reforça.

Para que isso seja possível e colocado em prática, o ensino deve ser cada vez mais personalizado. Para Rita, o professor deve ter a capacidade de compreender as competências e os interesses que os alunos possuem. "O maior desafio é conhecer cada estudante como ele realmente é, saber o que ele é capaz de fazer e centrar a educação nas capacidades, forças e interesses dessa criança ou jovem. O professor que desenvolve o trabalho a fim de promover as inteligências múltiplas nos alunos deve continuamente mudar o método de ensino, ou seja, de linguístico para corporal ou para musical, entre outros. Assim, os alunos desenvolvem as competências de forma mais significativa”, explica. Segundo a educadora, é fundamental também que o professor desenvolva com os alunos experiências de caráter prático e não apenas teórico. “É no contexto da sala de aula que o docente observa e identifica os problemas ou dificuldades dos seus estudantes, bem como as suas aprendizagens. Tudo isso vai permitir um melhor conhecimento sobre eles e melhores resultados para todos", acrescenta.

 


Sistema Positivo de Ensino


Empreendedoras têm mais dificuldade para se manter por meio do seu próprio negócio

 Nova edição da Pesquisa de Impacto do Sebrae, realizada em parceria com a FGV, detecta que apenas 28% das donas de micro e pequenas empresas conseguiram bancar todas as contas de casa com recursos obtidos no empreendimento


As mulheres são responsáveis por boa parte do empreendedorismo no Brasil, mas viver de um negócio é bem mais difícil para elas. De acordo com a 11ª edição da pesquisa de Impacto da Pandemia do Coronavírus nas Micro e Pequenas Empresas, realizada pelo Sebrae em parceria com a FGV, apenas 28% das donas de pequenos negócios conseguiram nos últimos 12 meses pagar os gastos do dia a dia com recursos provenientes da própria empresa e 80% apresentaram queda de faturamento, no último ano. Entre os homens, esses percentuais ficam em 37% e 78%, respectivamente.

Chama a atenção, ainda, o fato de que as empresas comandadas por homens são o principal rendimento da família em 81% dos casos, enquanto entre as mulheres, essa proporção cai para 68%. “Essa diferença entre os gêneros pode ser explicada pelo fato de grande parte das empreendedoras terem que dividir o seu tempo entre trabalho, família e casa, o que faz com que sobre menos tempo para a gestão do negócio. Além disso, houve um crescimento muito grande de mulheres no empreendedorismo por necessidade, ou seja, elas não tiveram muito tempo para se capacitar e planejar. Isso tudo acaba afetando o faturamento da empresa”, comenta o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

Os percalços encontrados pelas mulheres acabam fazendo com que elas fiquem mais aflitas do que os homens. A pesquisa de Impacto revela que 58% das empreendedoras ainda possuem muita dificuldade para manter o negócio, três pontos percentuais a mais do que eles. Apesar disso, elas ainda conseguem ser mais otimistas. Enquanto os empreendedores esperam uma melhora só daqui a 18 meses, as empreendedoras acreditam que a situação irá voltar à normalidade em 17 meses.

Mesmo com todas as dificuldades, elas não deixam de inovar e de aderir ao comércio eletrônico. As empreendedoras são mais digitalizadas e grande parte delas registra mais da metade do seu faturamento oriundo das plataformas on-line. 72% das mulheres comercializam produtos de forma virtual e essas vendas são responsáveis por mais da metade do faturamento, em 30% dos casos. Já no universo masculino, 64% realizam comércio eletrônico e para apenas 25% dos entrevistados mais da metade do faturamento vem da internet.


Alta da construção civil reforça atenção à segurança do trabalho

Advogado alerta para necessidade de prevenção de acidentes em toda a cadeia da construção

 

A construção civil foi o setor que mais abriu vagas em 2020, apesar da crise econômica provocada pela pandemia. E, segundo analistas, o segmento deve continuar em alta este ano, com a perspectiva de criar mais 200 mil vagas. Diante desse cenário, alerta o advogado Rafael Maluf, construtoras e incorporadoras devem redobrar os cuidados para prevenir os acidentes de trabalho, já que, pelas características inerentes do setor, há um risco maior de ocorrências. “Quando boa parte das atividades econômicas e industriais parou nos últimos dois anos, a construção civil seguiu o rumo do crescimento e, diante desse cenário, construtores devem redobrar os cuidados na prevenção de acidentes para manter a integridade física dos trabalhadores e evitar demandas, sobretudo na área criminal”, comenta.

Entre 2012 e 2020, o Brasil registrou 446,9 mil acidentes de trabalho, segundo o Observatório de Segurança e Saúde do Trabalho. Essas ocorrências deixaram 1.866 mortos. Por sua natureza, o setor também está exposto a ocorrências como danos em construções vizinhas e desabamentos. O advogado explica que, quando há vítimas, esses casos geram processos nas áreas cível e criminal. “Embora no âmbito cível sejam aplicados critérios de responsabilidade solidária, quando um acidente deixa vítimas e origina um procedimento criminal, a responsabilidade sobre o fato é personalíssima”, explica.

O criminalista conta que o desafio, em casos de lesão corporal culposa ou homicídio culposo decorrentes de acidentes na construção civil, é estabelecer a responsabilidade penal de cada um dos envolvidos na cadeia de produção. “Em um canteiro de obras existem vários prestadores de serviços envolvidos além da construtora e incorporadora, pois há muita terceirização de serviços em todas as etapas da obra. Por isso, a delimitação de autoria em acidentes requer um trabalho cuidadoso e minucioso, pois não será permitido, simplesmente, apontar a responsabilidade ao topo da cadeia, ou seja, aos construtores e incorporadores”, comenta.

Empresas devem redobrar os cuidados para evitar acidentes

Pixabay

O grande desafio em persecuções penais é saber delimitar as responsabilidades criminais. “Se uma casa vizinha sofre um desabamento durante um processo de demolição feito por uma empresa terceirizada, gerando vítimas, não é crível imputar a responsabilidade criminal à construtora, sobretudo quando a perícia não consegue identificar os motivos que ensejaram a queda da construção. Por isso, é fundamental entender a participação de cada uma das empresas envolvidas na cadeia da construção civil, como por exemplo: projeto arquitetônico, elétrica, hidráulica, demolição, e inúmeros outros prestadores de serviço”, completa.

Em casos de acidentes de trabalho, por exemplo, a empresa terceirizada também deve se responsabilizar pela segurança dos seus empregados. “Ela é a responsável por fornecer os equipamentos de proteção individual (EPI) e orientação quanto às normas de segurança para que os riscos sejam minimizados no ambiente de trabalho”, informa.


Fiscalização e acompanhamento


Segundo Maluf, as construtoras e incorporadoras devem sempre fiscalizar a atuação das empresas terceirizadas no canteiro de obras. “Todo cuidado é pouco para garantir que todos os envolvidos em uma construção estejam em segurança, por isso sempre oriento os clientes a acompanharem de perto o cumprimento de todas as normas de segurança”, afirma.

 


Rafael MalufDivulgação - advogado criminalista

 

Detran.SP avisa: cidadão pode agendar já prova teórica de CNH em sete postos da capital

Para quem precisa realizar o teste, o departamento disponibiliza 9,5 mil vagas semanais para exames de habilitação na cidade de São Paulo 

 

Atenção para quem não marcou ainda o exame teórico para obter a sua CNH. É muito simples: basta acessar o site do Poupatempo (www.popupatempo.sp.gpv.br) ou diretamente pelo link https://bit.ly/3ACiZr3, no site do Detran.SP, e agendar a prova teórica em cinco unidades do Poupatempo (Lapa, Itaquera, Sé, Santo Amaro e Cidade Ademar), na sede da autarquia ou na CDHU(Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano), ambos localizados na região central da Capital.

Importante: para o exame ser realizado é necessário que todas as aulas teóricas estejam concluídas, o certificado do curso emitido, além da taxa de agendamento quitada. “Para dar maior celeridade à emissão de documentos, vamos ampliar a oferta de vagas semanais nos postos do Poupatempo, sede do Detran.SP e CDHU. Com isso, diminuiremos os prazos e o tempo no processo de formação dos condutores”, afirma Neto Mascellani, diretor-presidente do Detran.SP.

Com a força-tarefa iniciada na semana passada, o departamento ampliou em 98,6% a quantidade de provas teóricas realizadas semanalmente na Capital. Agora, o departamento oferece 9.439 mil vagas para exames teóricos de CNH. Antes, 4.752 mil eram oferecidas.

Vale lembrar que nas salas onde os testes são aplicados, todos os protocolos sanitários e de segurança são mantidos. Além de disponibilizar álcool em gel e distanciamento entre os alunos, o ambiente é higienizado a cada troca de turma, seguindo as diretrizes do Plano São Paulo, que também prevê controle de acesso na entrada das unidades, medição de temperatura, marcação no solo e nos bancos para o distanciamento social entre os usuários e ainda a instalação de acrílico nas mesas de atendimento como barreira de separação entre atendente e o cidadão.

“O Poupatempo trabalha para atender às necessidades dos usuários que necessitam de serviços públicos. Por isso, além do investimento nos atendimentos digitais, também estamos empenhados em oferecer mais opções, inclusive aos sábados, para todos que precisam comparecer presencialmente às unidades, respeitando as medidas de distanciamento impostas pela pandemia”, explica Murilo Macedo, diretor da Prodesp.


Serviço:

- Sede do Detran.SP: Rua João Brícola, 32- Centro Histório de São Paulo. Quarta, quinta-feira e sexta-feira, das 09 às 16h30

- CDHU Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano: Rua Boa Vista, 170- Centro Histório de São Paulo. Segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h30

- Poupatempo de Cidade Ademar: Av. Cupecê, 5497 - Jd. Miriam. Segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, das 7h às 16h.

- Poupatempo da Lapa: Rua do Curtume, s/n – Lapa. Horário: Segunda a sexta-feira, das 7h às 20h, e aos sábados, das 7h às 16h.

- Poupatempo de Itaquera: Avenida do Contorno, 60 - Itaquera. Horário: Segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, das 7h às 16h.

- Poupatempo de Santo Amaro: Rua Amador Bueno, 229, 2º andar, Mais Shopping - Santo Amaro. Segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, das 7h às 16h.

- Poupatempo da Sé: Praça do Carmo, s/n, Sé. Segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, das 7h às 16h

CARTA ABERTA

 O SALTO NECESSÁRIO PARA MUDAR A SAÚDE DOS HOMENS NO BRASIL


Aos gestores públicos e privados da área da saúde; dirigentes das agências reguladoras e operadoras de saúde; parlamentares e imprensa

As efemérides são recorrentes em nosso País para celebrar ou relembrar datas que marcaram a nossa história de 521 anos. Nem todos sabem que 15 de julho é uma dessas datas, que comemora o Dia Nacional do Homem no Brasil. Ao escolher o dia 15 de julho de 2021 para divulgar esta carta aberta, o Instituto Lado a Lado pela Vida (LAL) quer ir além de uma manifestação pública dedicada aos homens. Queremos instigar, provocar e fazer um chamamento para juntos tomarmos atitudes e mudarmos estatísticas recorrentes e que em nada sugerem celebração.

Isso por que nos perguntamos: o que é ser homem no Brasil hoje? Por que tantos ainda morrem todos os anos sem acesso à saúde? Por que eles têm que viver em média, sete anos a menos que as mulheres? Por que temos que nos acostumar com as estatísticas? 

Apontar o dedo, explicitar o que não vai bem ou o que está errado têm sido prática recorrente de movimentos da sociedade civil e de líderes de distintos segmentos da sociedade. Outras ações, como muitas que vimos durante a pandemia da Covid-19, mobilizaram a sociedade e contribuíram para resultados positivos. É isso o que pretendemos alcançar com esta carta aberta

Como nosso nome diz, somos a instituição brasileira que atua Lado a Lado pela Vida. E neste 15 de julho de 2021, nossa chamada é para uma atuação conjunta, coordenada e propositiva em prol da vida de 48,2% da população brasileira, segundo o Censo de 2019: os homens. E por que fazer esse chamado?

Segundo o Ministério da Saúde (MS), homens realizam seis vezes menos exames preventivos do que as mulheres. Fumam mais, bebem maiores quantidades de álcool e têm hábitos mais sedentários, além de estarem mais expostos a riscos e negligenciarem sintomas de adoecimento. Ainda, de acordo com o Centro de Referência em Saúde do Homem de São Paulo, 70% das pessoas do sexo masculino que procuraram atendimento médico o fizeram por influência da esposa/companheira ou dos filhos.

Esses são dados que reforçam argumentos de que precisamos parar de falar e agir. O nosso Instituto nasceu em 2008 para atuar em prol da saúde do homem e temos enorme orgulho de sermos os criadores do maior movimento de conscientização sobre saúde dos homens no Brasil: a campanha Novembro Azul, que muitos pensam ser uma iniciativa vinda do exterior. Esse é um grande engano e a efeméride que celebramos todos os dias 1º de Novembro é a abertura do Novembro Azul! Foi em 2011, que a campanha foi lançada, nas redes sociais do Instituto Lado a Lado pela Vida.

Falar sobre câncer de próstata e da importância dos exames de PSA e toque retal para identificar tumores que em 2020 acometeram mais de 65 mil homens e, em 2019, mataram cerca de 16 mil é hoje um assunto natural. Há mais de uma década atrás não foi fácil. Vencer preconceitos foi só um dos obstáculos a superar. E, vejam só, como a história mudou! Milhares de homens foram salvos e podem, hoje, comemorar seu dia e celebrar suas conquistas pessoais e profissionais.

Dedicar ações e investimentos em um único mês para alertar e comunicar sobre a doença é uma ação extraordinária, que ano após ano impacta milhões de pessoas. São precisamente 82 milhões de pessoas. Mas não é somente em novembro que nossas atividades acontecem. Trabalhamos pela saúde integral dos homens de janeiro a janeiro.

Trabalhamos diariamente para erradicar o câncer de pênis, que anualmente mutila 1.600 homens no Brasil que, por falta de informação, deixam de realizar a higiene íntima adequada ou não tomaram a vacina do HPV; ou chamar a atenção para o diagnóstico precoce do câncer de pulmão, diagnosticado em 17.760 homens em 2020 e, também, para alertar os homens da importância da prevenção, dos hábitos saudáveis e dos cuidados com o coração, destacando a adesão aos tratamentos para controle do colesterol, da hipertensão, do diabetes, da insuficiência cardíaca e outros fatores de risco ou doenças como a obesidade que já é uma epidemia em terras brasileiras.

Esta carta aberta poderia se estender por páginas e páginas se pontuássemos cada atividade que o LAL tem desenvolvido, mas o que pretendemos com ela é convidar os envolvidos em políticas públicas e privadas de saúde e a mídia em geral, a trabalhar conosco. Queremos que nosso telefone toque, que nosso e-mail receba convites de secretários de saúde dos estados e municípios; de dirigentes de planos de saúde, das agência reguladoras e dos gabinetes dos parlamentares para que, juntos, passemos da fase de destacar estatísticas ruins como as descritas nesta CARTA ABERTA, para que nos próximos dias 15 de julho possamos divulgar a queda de mortes de homens por câncer de pulmão, a redução de amputações de pênis e anunciar melhoria dos índices de comorbidades e de doenças incapacitantes entre os homens brasileiros.

Sugerimos mostrar o quanto ações propositivas e coordenadas entre o governo, a iniciativa privada e a sociedade civil também impactam positivamente a sustentabilidade financeira dos sistemas de saúde, público e privado.

E queremos muito mais! Desejamos que os homens tenham maior acesso, com equidade e qualidade de atendimento nas unidades de saúde e nos tratamentos disponíveis; queremos políticas públicas e educação que contribuam para a diminuição das mortes na juventude e o crescimento da consciência de cada homem sobre a importância de cuidar do seu corpo e de sua mente!    

Para isso, precisamos estar lado a lado, conectados e prontos para ouvir e transformar cenários que causam dor e mortes de tantos homens por este Brasil afora. Podemos transformar o cenário da saúde do homem e proporcionar maior expectativa de vida para eles! Basta entendimento, disposição, comprometimento de todos e resposta a esse Chamado que busca beneficiar os mais de 102 milhões de homens neste país! Vamos Lado a Lado?

 


Marlene Oliveira

Fundadora e Presidente

Instituto Lado a Lado pela Vida


O inglês na área do TI é importante?

Cada vez mais percebemos que o mundo está aumentando suas interações, não apenas comerciais, mas também de lazer, capacitações e muito mais.

E uma área que, historicamente, utiliza o inglês é a Tecnologia da Informação (TI). Neste setor, a grande maioria dos termos são em inglês e quando o assunto são as novidades e as atualizações, o domínio do inglês torna-se ainda mais relevante.

Por isso, no post de hoje vamos entender a importância do inglês para a área de TI. Let´s go!

A expansão da área de TI

Apesar do crescimento do desemprego no Brasil ao longo do ano de 2020, algumas áreas tiveram crescimento que se mantém acelerado ainda em 2021. É o caso da área de TI.

De acordo com Você S/A, a área de TI já vinha crescendo nos últimos anos e, com o isolamento social, os diversos setores passaram por um aumento na digitalização e adoção de novas ferramentas para possibilitar a continuação das atividades em formato remoto. Daí, a necessidade de profissionais de TI cresceu assustadoramente. 

Por que o inglês é importante na área de TI?

Com esse aumento de demanda nos últimos anos, há falta de mão de obra qualificada na área de TI no Brasil, conforme pontua a revista Computer World. E um dos motivos indiretos é a falta da proficiência em inglês.

Como assim? Conforme o artigo, a formação em TI no Brasil não está em sintonia com a evolução do mercado internacional. Ou seja, os cursos de TI estão focados em tecnologias tradicionais e não dá tempo de um estudante se atualizar sobre um mercado que evolui com muita velocidade.

Dessa forma, a atualização acontece por meio de capacitações internacionais, mesmo que on-line, na língua inglesa, pois diversas certificações e qualificações específicas em tecnologia e computação são conduzidas apenas nesse idioma.

Principais motivos para o profissional de TI dominar o inglês

De acordo com o Portal BeCode, os três principais motivos que um profissional de TI precisa dominar o inglês são:

Manuais e documentação oficial: os maiores softwares e aplicações lançam a sua documentação oficial em inglês. Até surgir a versão traduzida, já se passou algum tempo. Assim, o profissional que dominar este idioma poderá sempre estar um passo à frente;

Palestras e congressos internacionais: todas as subáreas de tecnologia investem em uma série de congressos e workshops (presenciais ou online) para a disseminação de novas ideias, sendo que o inglês acaba sendo o idioma oficial.

Oportunidades internacionais: quem deseja uma carreira internacional, não tem como fugir do domínio do inglês. Até para trabalhar em médias ou grandes empresas aqui no Brasil, a fluência em inglês acaba sendo um dos pré-requisitos. 

Sou profissional de TI: como começar a desenvolver meu inglês hoje mesmo?

Se você quer ser um profissional de TI qualificado e muito disputado no mercado, que tal investir no aprendizado online de inglês?

A Uniway School é uma escola de inglês e edtech presente em mais de 50 países. Tem uma metodologia criada para que todos atinjam os melhores resultados, inclusive no inglês técnico. Fale agora mesmo com um dos nossos consultores e veja as condições especiais para você, profissional de TI.

 


Fabricio Vargas - Iniciou a sua carreira na área da educação logo após o seu retorno ao Brasil, depois de morar e estudar por mais de cinco anos no continente Europeu. Estudou e trabalhou em diversas áreas durante esse período, inclusive como intérprete dentro das cortes Irlandesas e Inglesas. Logo após a sua chegada ao Brasil, começou a lecionar aulas de inglês dentro de algumas escolas e, portanto, percebeu que o ensino precisava de mais, os alunos mereciam algo diferente e inovador. Fabricio percebeu que as escolas de idiomas estavam muito engessadas ao modo tradicional de ensinar e avaliar os seus alunos. Em 2017, depois de trabalhar muito e conseguir um certo valor para investir, Fabricio abriu a sua própria escola de inglês, a Uniway School, foi um dos anos mais comemorados por ele e também o mais desafiador. Para mais informações, acesse https://uniwayschool.com/ ou pelas redes @uniwayschool

 

CIEE investe em campanha pela higiene das mãos em estações das linhas 4-Amarela e 5-Lilás de metrô; nesta quinta, 15/7, os monitores estão nas estações Luz e Paulista

 Até setembro, passageiros recebem álcool em gel e são alertados sobre as medidas de combate ao coronavírus

 

Na luta contra o coronavírus, a ViaQuatro e a ViaMobilidade, concessionárias responsáveis pela operação e manutenção das linhas 4-Amarela e 5-Lilás de metrô de São Paulo, respectivamente, retomam ação de higienização das mãos em parceria com o Centro de Integração Empresa-Escola - CIEE.

Durante alguns dias dos meses de julho, agosto e setembro, promotores do CIEE em Movimento, iniciativa itinerante da entidade, oferecerão aos passageiros a possibilidade de limpar as mãos com álcool em gel antes e depois de embarcar. Eles também irão compartilhar com o público algumas informações sobre a importância da higiene correta das mãos na prevenção de diversas doenças, em especial o coronavírus.

O produto a ser oferecido fica acondicionado dentro de mochilas próprias para este fim. A ideia é que a ação sirva de estímulo e conscientize as pessoas sobre a necessidade de lavar corretamente as mãos com água e sabonete sempre que possível. Na ausência destes, o álcool em gel é o substituto mais adequado.

"Além da nossa missão de gerar mais oportunidades para estagiários e aprendizes, entendemos que o combate à pandemia do novo coronavírus é responsabilidade de todos. Assim foi pensada a participação do CIEE nessa parceria", afirma Luiz Gustavo Coppola, superintendente Nacional de Atendimento do CIEE.

"A ação, que tem se repetido em várias estações das linhas 4-Amarela e 5-Lilás, mostra a preocupação que as concessionárias têm em manter seus passageiros protegidos e bem informados sobre a prevenção do coronavírus, juntando-se a outras que temos feito nesse sentido", diz Juliana Alcides, gerente de Comunicação e Sustentabilidade da ViaQuatro e ViaMobilidade.

Para garantir o distanciamento físico entre as pessoas e evitar aglomerações, colaboradores das concessionárias acompanharão a ação.

Serviço:

Linha 4-Amarela:



 

Linha 5-Lilás:


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