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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Cada dose conta: como garantir que freezers que acolhem vacina contra a COVID-19 tenham funcionamento ininterrupto

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, até 50% de todas as vacinas acabam no lixo devido ao manuseio incorreto, incluindo problemas com o controle de temperatura na cadeia de logística. Com vacinas que necessitam de armazenagem a temperaturas baixas ou extremamente baixas, resolver essa questão é mais crítico do que nunca.

 

As primeiras levas das vacinas contra a COVID-19 já começaram a ser distribuídas no Brasil e no mundo. É fundamental, portanto, que as organizações de saúde estejam prontas para receber e administrar medicamentos que podem salvar vidas. Conforme a modalidade da vacina, haverá a necessidade de comprar freezers de ultrabaixa temperatura, feitos para manter as vacinas em temperaturas tão baixas quanto -80 graus Celsius.

 

É possível, porém, que os gestores da cadeia de logística das vacinas estejam negligenciando um elemento essencial desse contexto: o condicionamento da energia e a energia de backup de emergência para esses equipamentos críticos. Para manter temperaturas tão baixas, os freezers consomem uma grande quantidade de energia. Se a fonte dessa energia for comprometida, isso colocará em risco o fornecimento das vacinas contra a COVID-19, causando o descarte desse medicamento.

 

Qual o melhor tipo de energia de backup de emergência?


Considerando o que está em jogo, é essencial incorporar uma energia de backup de emergência para os freezers onde as vacinas serão armazenadas. Idealmente, esta solução incluirá uma Fonte de Alimentação de Energia Ininterrupta (UPS) que atenda a cinco seguintes critérios:

 

1.  Tecnologia de dupla conversão on-line: Existem três tipos principais de configuração de sistemas UPS: off-line, linha-interativa e dupla conversão on-line. Para as aplicações mais críticas, uma solução UPS de dupla conversão on-line oferece o maior grau de proteção. Com esse tipo de UPS, os freezers de baixa temperatura ficarão completamente isolados da energia elétrica não tratada da concessionária. Isso protege os freezers contra sags (afundamento de tensão), picos e faltas de energia total ou parcial. São falhas que poderiam comprometer a capacidade de se manter as vacinas na temperatura certa.

 

2.  Tempo zero de transferência para as baterias: Mesmo em aplicações que usam um gerador, há o tempo de transferência envolvido no chaveamento da fonte de alimentação primária para o gerador de backup. Durante esse lapso, a operação do freezer pode ser afetada, prejudicando os medicamentos que estiverem dentro dele. Um UPS de dupla conversão cobre o lapso do tempo de transferência com alimentação por baterias até que o gerador entre em funcionamento. Para uma proteção premium, o UPS pode usar baterias para transferir instantaneamente para a energia de backup, garantindo uma alimentação de energia ininterrupta e a manutenção da temperatura constante das vacinas.

 

3.  Autonomias em escala: Algumas vezes um gerador não está disponível ou o planejamento de contingência para os sistemas críticos pode exigir horas de autonomia das baterias, em vez de apenas minutos. Nesses casos, um modelo de UPS que possa detectar e conectar-se com gabinetes externos de baterias para acessar alimentação de energia por baterias adicional irá oferecer o mais alto nível de suporte.

 

4.  A importância do monitoramento remoto do UPS: É fundamental saber se o UPS está sempre funcionando e se está fazendo seu trabalho o tempo todo. O pessoal da instalação precisa saber, também, se as baterias do UPS estão completamente carregadas e prontas para funcionar quando for necessário. Um UPS inteligente possibilita monitoramento tanto local quanto remoto, ajudando a se gerenciar a saúde das baterias. É possível, também, prever de forma proativa a data de substituição delas. Notificações de alarme entregues por e-mail e mensagem de texto mantêm as equipes informadas, agilizando o tempo de resposta se ocorrer um problema com as unidades de refrigeração de vacinas.

 

5.  Instalação e operação Fáceis: Com tanta coisa acontecendo nas operações dos serviços de saúde, um UPS não pode acrescentar ainda mais complexidade a esse quadro. Um sistema do tipo plug-and-play garante que a energia de backup de emergência seja uma ajuda e não um estorvo. Isso acontece porque esse sistema é rápido para instalar e configurar e dá suporte a diversos freezers. Um formato compacto e flexível, que possa ser montado no piso ou na parede, simplifica ainda mais a instalação e usa um mínimo de espaço. Uma interface amigável e com fácil leitura dos diagnósticos e insights do sistema ajuda a simplificar a operação contínua e a manutenção do sistema.

 

As vacinas representam esperança na batalha contra o coronavírus. Freezers de baixa ou ultrabaixa temperatura, em conjunto com sistemas UPS de dupla conversão on-line, são essenciais para garantir que cada dose seja bem usada.

 


Gary Dennis - Diretor de Desenvolvimento de Negócios para os Setores de Saúde e Educação da Vertiv.

 

Bom senso é palavra de ordem em renegociação de aluguel

Com alta do IGPM muitos locatários precisaram avaliar preços dos imóveis. Especialista dá dicas para proprietários e inquilinos neste momento


O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) teve alta de 2,58% em janeiro, de acordo com o divulgado semana passada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). O IGP-M é usado para o reajuste de contratos de aluguel. Com esse resultado, o índice ficou bem acima do registrado em dezembro, quando apontou alta de apenas 0,96%. Dessa forma, o IGP-M acumula elevação de 25,71% nos últimos 12 meses. Em janeiro de 2020, o índice havia subido 0,48% e acumulava alta de 7,81% em 12 meses.    

A gerente comercial da URBS Imobiliária, em Goiânia, Gyselle Rodrigues Campos, revela que o IGPM vem tendo maiores altas, principalmente no acumulado do ano, desde de agosto, e influenciando nas locações. “O IGPM não é o único, mas é o principal índice usado nos contratos de locação de imóvel, por isso sua importância. Falando por alto, 99% dos nossos aluguéis são baseados nele”, destaca ela sobre os contratos feitos pela imobiliária. 

Gyselle salienta que todo mês o índice é reajustado, mas em janeiro ele é mais abordado em razão da movimentação do mercado imobiliário, visto que no início de ano é o período com maior fechamento de contratos e, consequentemente, de reajustes. “Estamos com uma demanda alta de pedidos de renegociação”, revela a gerente comercial da URBS. “Quando recebemos uma solicitação para renegociar o preço de um aluguel, o primeiro passo é avaliar o mercado atual para saber se o valor está adequado ou não. Depois negociamos com as partes”, explica.

 

Preço de mercado


Ela destaca duas situações que são percebidas após essa análise. “O imóvel pode estar com preço defasado e com a alta do IGPM ele é normalizado ou pode estar acima do valor de mercado, sendo possível um acordo de negociação dos valores entre as partes. O imóvel pode estar com valor acima da média e com a alta do índice ser preciso encontrar um equilíbrio quanto ao valor a ser ajustado”, avalia Gyselle, que ainda dá algumas dicas que valem tanto para locadores quanto para locatários no momento da renegociação de contrato de aluguel. 

“Deve-se avaliar o valor de mercado como referência, analisar o histórico de pagamento do inquilino e ainda os custos de uma possível desocupação. O locatário terá de arcar com os reparos e pintura para entregar o imóvel, além do custo e logística de mudança e toda burocracia de documentação para fechamento de um contrato. Já o locador tem que analisar o risco de ficar com o bem desocupado por tempo indefinido, arcar com custos do imóvel como IPTU, condomínio, água, luz, manutenção, limpeza, segurança e avaliar que quando for alugar novamente de toda forma será pelo valor atual de mercado. Por isso, recomendamos bom senso para ambas as partes”, ressalta a gerente da URBS Imobiliária.


Acidentes em rodovias federais diminuem 6% em 2020

Acidentes de trânsito diminuíram durante período de isolamento social
Créditos: Envato
Medidas de isolamento social tiveram impacto na redução, mas a quantidade de acidentes graves se manteve


Excesso de velocidade, falta de atenção, pista molhada, problemas mecânicos e dirigir embriagado são alguns dos diversos fatores que podem provocar um acidente de trânsito, mas a baixa circulação de veículos pode contribuir para uma queda no número de ocorrências. Com as medidas de isolamento social na pandemia, os acidentes em rodovias federais diminuíram cerca de 6% no ano de 2020, em comparação com 2019, de acordo com os dados da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Porém, a quantidade de acidentes de alta gravidade se manteve; a cada 100 acidentes com vítimas, 10 morreram.

As colisões são responsáveis por 61,8% das mortes registradas em acidentes de trânsito. Em 2020, 59,4% das ocorrências em rodovias federais foram resultado de uma colisão, que também é um acidente muito observado nas cidades. Esse foi o caso do motoboy Daniel da Silva de Mesquita, de 22 anos, que sobreviveu a um grave acidente no dia 27 de dezembro do ano passado. Ele conta que a moto que ele pilotava teria travado a aceleração em uma via com grande deformidade, fazendo com que Daniel batesse em alta velocidade contra o muro de uma casa em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, no Paraná. Imagens de câmera de segurança registraram o momento em o motoboy passa pelo muro de tijolos após o impacto. “Eu perdi o controle da moto e depois não lembro de mais nada, só quando eu fui para o quarto do hospital após a cirurgia. Meus amigos falam que a moto teve esse problema, mas eu não sei com certeza o que aconteceu. Foi tudo muito rápido”, conta Daniel. 

Após ser socorrido pelo Siate, Daniel foi encaminhado para o hospital, onde passou por uma cirurgia. Segundo o coordenador médico do Hospital Universitário Cajuru, José Fernando Pereira Rodriguez, o rapaz teve uma fratura no fêmur e no pulso, mas que, pela força da batida mostrada nas imagens do acidente, o caso poderia ter sido muito pior. “A imagem chama a atenção por causa da velocidade do impacto. A alta energia envolvida na colisão poderia ter resultado em lesões muito mais graves, como traumatismo craniano, fratura de coluna, traumatismo de tórax e outras cirurgias que nós tratamos com frequência em cenas de trauma. Mas a vítima chegou ao hospital acordada, estável e com o fêmur e pulso fraturados, um caso considerado leve para a gravidade do acidente”, diz o médico. 


Atendimento de trauma

Mesmo com a queda no número de acidentes de trânsito registrados em 2020, o atendimento a vítimas dessas ocorrências continua delicado. Para os médicos do Hospital Universitário Cajuru, referência em urgência e emergência com 30 profissionais especializados em ortopedia e traumatologia, o grande desafio está em compreender, com rapidez, como aconteceu o acidente e a que tipos de complicações o paciente está exposto com isso. “Em um acidente de moto, por exemplo, o tratamento entra em uma classificação. Mas, pode ter colisão moto com moto, moto com carro, moto com poste, queda de moto… são diversas variáveis na esfera do trauma que tem que ser avaliadas por quem faz o primeiro atendimento para que o médico possa identificar as lesões e o procedimento adequado com rapidez. Ganhar tempo é essencial para salvar a vida das vítimas”, explica o especialista. 

A recuperação de Daniel foi rápida e positiva. Pouco mais de um mês desde o dia do acidente o motoboy já foi liberado para fazer fisioterapia e recuperar os movimentos da perna e pulso. “Hoje eu estou muito feliz, me recuperando bem mais rápido do que eu imaginava. E o atendimento inicial no hospital foi muito importante, a equipe com um todo cuidou muito bem de mim em todos os momentos, o que fez  a diferença na minha recuperação”, afirma Daniel.

Para evitar acidentes, é importante avaliar as condições da via e do clima, fazer frequentemente a manutenção do veículo, não dirigir após ingerir bebida alcoólica, evitar falar ou mandar mensagens no celular enquanto estiver dirigindo e sempre manter a atenção redobrada. Para quem presenciar um acidente de trânsito, a principal orientação é ligar para o Siate pelo número 193 e solicitar socorro à vítima. Outra forma de ajudar é isolando a área para evitar novas colisões ou complicações. Qualquer outra atitude, como mexer na vítima ou no veículo, não é recomendada e pode agravar o quadro. 



Hospital Universitário Cajuru


 

 

Como ter um negócio nos EUA sem sair do Brasil

Aumento no uso de caixas eletrônicos é incentivo para investidores canalizarem recursos para este tipo de negócio

Embora o mundo ainda esteja em compasso de espera com as primeiras medidas a serem tomadas pelo governo de Joe Biden, que tomou posse em 20 de janeiro, o volume de investimentos estrangeiros nos Estados Unidos deve continuar em alta.

Segundo indicadores da consultoria A. T. Kearney, pelo oitavo ano consecutivo, os Estados Unidos lideram como país mais atrativo para investimentos estrangeiros, seguido por Canadá, Alemanha, Japão e França. Completam a lista dos dez primeiros colocados, pela ordem: Reino Unido (6º), Austrália (7º), China (8º), Itália (9º) e Suíça (10º).

Brasileiros estão aproveitando o momento econômico favorável no país para diversificar investimentos. Desde imóveis, galpões, fintechs até caixas eletrônicos, há um novo perfil de investimentos feitos por brasileiros nos Estados Unidos.

Para Francisco Moura Junior, sócio da ATM Club, o Brasil é o segundo maior mercado de cartões do mundo, de acordo com pesquisa do Banco Mundial. Especialista em investimentos internacionais e também gestor de investimentos em caixas eletrônicos nos Estados Unidos, ele defende a longevidade e rentabilidade da rede de caixas no curto prazo. “Com o serviço de banco on-line em ascensão, os bancos estão diminuindo o número e/ou a estrutura das agências bancárias em todo o mundo”, aponta.

Ele acredita que investir no setor de caixas eletrônicos nos EUA é algo inovador e que “muitas vezes não é divulgado no Brasil, pois nem sempre os investidores têm informação sobre novos investimentos no exterior, estando no Brasil. É um mercado que precisa ser explorado e enxergamos no segmento de caixas eletrônicos uma possibilidade de ter rendimento em dólar”.

Para Nilo Mingrone, também sócio da ATM Club, no Brasil ainda prevalece a exclusividade do uso de cartão de débito na rede de caixas eletrônicos do próprio banco que emitiu o cartão. Entretanto, ele avalia que o mercado global aposta na facilitação tecnológica que já está sendo aplicada em caixas eletrônicos em todo o mundo, com a aceitação de todas as bandeiras e cartões.

Mingrone destaca que nos Estados Unidos, onde a população já adota uma postura mais autossuficiente na execução de operações financeiras via caixas eletrônicos, a realidade dos ATM’s (caixas eletrônicos) já é impressionante. “A cidade de Nova York, por exemplo, está se unindo a uma tendência que já domina o resto do país. Menos agências bancárias ou menores”, explica.

 

ROI de 8% já no primeiro ano

Presente em cidades como Orlando, Miami, Nova Iorque, Nova Jersey e São Francisco, o ATM Club tem uma rede hoje de aproximadamente 500 pontos de atendimento e o investidor pode formar uma rede própria de acordo com o aporte inicial. Francisco Moura Junior recomenda um investimento inicial de U$ 50 mil, o que equivale a cinco ATM’s. “O valor do investimento mínimo é de U$ 9,5 mil, sendo U$ 7,5 mil do ATM com locação por cinco anos e U$ 2,5 mil de capital de trabalho que é o dinheiro que circula, ou seja, está na máquina ou na conta e é aportado uma única vez”, explica o empresário.

Moura recomenda o investimento em cinco máquinas para que o investidor atinja um retorno aproximadamente em torno de 8% no primeiro ano. “No segundo ano, a estimativa é de retorno de 10% e a partir do terceiro ano, o ROI é de 1% ao mês”, pontua.

Ele ainda ressalta que o negócio passa segurança ao investidor porque não existem aportes mensais para cobrir eventuais riscos ou prejuízos que venham a ocorrer, pois o giro é feito por meio das transações feitas nos caixas.

Nos Estados Unidos, quando uma pessoa retira dinheiro em um caixa eletrônico, paga uma taxa média de U$ 2,99 por saque sendo que 30% é transferido para o local em que o caixa eletrônico está instalado, U$ 0,75 relativos ao capital de giro fornecido pelo investidor para distribuição eletrônica de dinheiro, que são utilizados para serviços de manutenção e administração, e o valor restante é para o próprio investidor. Dessa forma, o proprietário do caixa eletrônico receberá diariamente U$ 1,25 por transação.

Outro aspecto que o empresário destaca em relação à segurança para o investidor é o acompanhamento do desempenho da rede de ATMs em tempo real, via internet, por meio de um software.

 

 

Francisco Moura - Vasta experiência com mais de 15 anos no mercado de seguros no Brasil e na América Latina. Formado em Ciências Atuariais pela PUC / SP e em Gestão e Planejamento de Marketing e Vendas pela Universidade Anhembi Morumbi. Empresário em série, nos EUA, participou ativamente da criação de várias empresas em diversos segmentos dentre eles: restaurantes, valet parking e gestão de garagens, importadora de medicamentos e o principal negócio, chamado ATM CLUB, com receita nos últimos três anos que ultrapassa US $ 4 MM.

 

Nilo José Mingrone - Vasta experiência com mais de 30 anos no segmento jurídico corporativo. Autor de vários artigos sobre Direito Empresarial. Direito Empresarial pela ESEADE Buenos Aires. Ex-Presidente dos Comitês de Direito Societário e Prerrogativas da Subseção OAB . Co-autor do livro "Investimentos no Brasil - Aspectos Legais". Também é um dos fundadores do ATM CLUB.

 

ATM Club

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Tripla Certificação Internacional aborda três áreas de conhecimento e permite ampliar atuação


A mentoria é a atividade que estimula o processo de desenvolvimento e aprendizado na carreira e envolve um profissional, o mentor experiente em qualquer área e uma pessoa, o mentorado que necessita de uma determinada experiência.

É uma espécie de tutoria, uma forma de compartilhar o conhecimento, para que o outro possa dominar um conhecimento para desempenhar um determinado trabalho. Dessa forma, estará mais preparado e seguro para desenvolver uma carreira. “É como um despertar, em que o mentor libera o potencial de cada pessoa”, afirma Claudio Brito, CEO do Global Mentoring Group, grupo internacional focado na alta performance que já formou mais de dois mil mentores, e que possui base nos Estados Unidos, Brasil  e em Portugal.

A mentoria profissional deve ser, sobretudo, uma “via de mão dupla”, em que o mentor pratica a escuta ativa, e o contrário também acontece. Ao escutar e compreender os conselhos, o “aluno” obterá mais conhecimento e base para lidar com os desafios do dia a dia.

Da mesma forma, o mentor precisa obter conhecimento para exercer a atividade. Por isso a importância de se buscar uma formação específica para a profissão. O Global Mentoring Group, atento a esse movimento do mercado, oferece a Tripla Certificação Internacional em Mentoring, um programa de imersão de três dias, 100% on-line, focado em três áreas de conhecimento: a mentoria propriamente dita, neurociência aplicada ao mentoring e mentoria de negócios e inovação.

Um dos destaques do programa é a apresentação dos modelos de mentoria de Jim Collins, um dos mais renomados mentores do mundo, que atende empresas como AB/InBev e o empresário Jorge Paulo Lehmann; e da Universidade de Harvard.

 

Melhores resultados

Assim como o principal objetivo do mentor é ajudar o mentorado a atingir seus objetivos, o programa de Tripla Certificação Internacional visa ajudar os mentores participantes a desempenhar a atividade com melhores resultados.

A secretária executiva Marcela Brito decidiu fazer a Tripla Certificação Internacional para estruturar melhor a atividade de mentora, que já executava em paralelo ao trabalho como assistente de diretoria. “Eu buscava um método em que pudesse conduzir o meu processo com mais segurança, e o Global Mentoring Group me proporcionou essa possibilidade”, reconhece.

Menos de um ano depois de concluir o curso, Marcela informa que atende cinco clientes corporativos, o faturamento da sua empresa dobrou, o que a obrigou a migrar de microempreendedora individual (MEI) para microempresa (ME). Conquistou mentorados em Angola, Reino Unido e Japão e foi reconhecida como Mentora do Ano pelo Global Mentoring Group em 2020.

Marçal Siqueira trabalha há alguns anos com desenvolvimento de líderes nas áreas de gestão, finanças, performance, administração do tempo e relacionamento, atendendo executivos, profissionais liberais, empresários, empreendedores e principalmente jogadores de futebol e dirigentes que atuam na Série A do Campeonato Brasileiro de futebol.

Depois de fazer a Tripla Certificação Internacional, se tornou líder mentor do mesmo programa. Ele acredita que o modelo é prático, de fácil entendimento e sistematizado que vai desde a construção do propósito ao desenvolvimento de um novo negócio, além, claro, de atender todas as necessidades de um projeto que o mentor tenha com seu mentorado. 

Já Cleber Eliazar, depois de construir carreira na docência no Ensino Superior e Educação Física, decidiu atuar como mentor “por identificar nesta intervenção, a possibilidade de colocar em prática, construir, evoluir e expandir o meu propósito que é o de transformar a vida das pessoas pelos talentos e virtudes que elas trazem dentro de si”.

Segundo ele, um dos principais motivos que o levaram a fazer a Tripla Certificação Internacional em Mentoring foi a proposta metodológica atraente, inovadora e o conteúdo direcionado a contemplar todas as áreas de intervenção em empresas e pessoas.

 


Claudio Brito - mentor de mentores e CEO Global Mentoring Group, um grupo internacional focado na alta performance de mentores, baseado nos Estados Unidos. Especializado em Marketing Digital pela Fecap-SP e em Dinâmica dos Grupos pela SBDG, tem 21 anos de experiência e treinou com mestres como Alexander Osterwalder, Steve Blank e Eric Ries. Além disso, é frequentador assíduo de treinamentos de alto impacto em Babson, Harvard e MIT – Massachusetts Institute of Technology. Para saber mais, acesse https://globalmentoringgroup.com/ ou pelo @claudiombrito ou @globalmentoringgroup

 

Global Mentoring Group

https://globalmentoringgroup.com/

@claudiombrito ou @globalmentoringgroup


Vendas caem 5% durante a fase vermelha em São Paulo

Instabilidade do Plano SP gera insegurança e reflete no cenário de vendas do estado

 

O fechamento aos finais de semana e a redução no horário de funcionamento durante a fase vermelha refletiram nas vendas do varejo paulista. De acordo com o levantamento realizado pela FCDLESP (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo), a medida tomada pelo governo estadual diminui, em 5%, o volume de vendas do estado.

Para os lojistas, a queda no percentual de vendas está diretamente relacionada à instabilidade do Plano São Paulo. Eles alegam que a mudança de fase, sem aviso prévio, gera insegurança no consumidor que, consequentemente, fica mais cauteloso ao ir às compras. O fim do auxílio emergencial e a alta na inflação de produtos essenciais também são fatores que impactam, significativamente, o baixo fluxo das vendas. 

“A ausência de consumidores, a falta de previsibilidade de um planejamento e a necessidade de operar com recursos mínimos resultaram nesta queda. A insegurança dos clientes diminui a confiança dos empresários”, explica o presidente da FCDLESP, Maurício Stainoff. 


Alternativas

Investir em ferramentas digitais, estimular os canais de venda online e criar vínculos com o cliente são as principais estratégias que podem ser adotadas para obter resultados positivos. Cerca de 69% dos varejistas afirmam que no período de endurecimento das restrições as vendas online devem ficar com a maior parte da demanda, segundo a FCDLESP. Outros 31% alegam que a quantidade de vendas do e-commerce deve permanecer estável.

Com a continuidade do fluxo de vendas online em 2021, 75% dos comerciantes relatam que os negócios estão mais preparados para as adaptações do Plano SP. A entrega pelo serviço de delivery e vendas pelo ambiente digital contribuem para esse cenário. Entretanto, a mesma pesquisa aponta que a preparação para esse novo modelo de vendas foi tratado como questão de sobrevivência. Segundo os lojistas, é preciso um maior planejamento financeiro e desenvolvimento das ferramentas.

Os proprietários enfatizam que somente fechar os estabelecimentos não é a melhor alternativa para o controle da pandemia no estado. Eles alegam que a maior parte das aglomerações não é fruto da abertura do comércio, mas do funcionamento de eventos irregulares e da falta de fiscalização. Segundo a

FCDLESP, as medidas de segurança devem ser reforçadas, o fluxo de pessoas em locais deve ser rigorosamente controlado e mantido o distanciamento social. 


Flexibilização 

Suspensa pelo governo estadual na quarta-feira (3), a fase vermelha chega ao fim no sábado (6). A nova reclassificação do Plano São Paulo permite que os estabelecimentos voltem a funcionar nos finais de semana. “As medidas sanitárias devem ser mantidas e fiscalizadas. A flexibilização das fases do Plano São Paulo é fundamental para a atividade econômica do estado”, comenta Stainoff.

O governo também anunciou a criação do pacote emergencial para o setor de turismo, eventos, bares e restaurantes do estado. O auxílio prevê R$ 125 milhões de liberação de crédito por meio do Banco do Povo. Além disso, a suspensão do corte do fornecimento de gás e água nos estabelecimentos comerciais por falta de pagamento até o final do mês de março. Dívidas poderão ser parceladas sem juros pelos próximos 12 meses.

“Apesar de trazer fôlego para o setor, o valor não é suficiente para ajudar os estabelecimentos. Esperamos que os empresários tenham fácil acesso a esse crédito e mantenham o desempenho financeiro estável”, finaliza o presidente da FCDLESP.

A pesquisa foi realizada com a participação das principais CDLs do Estado de São Paulo.


"Open Banking vem confrontar vários modelos de negócio e muitos vão deixar de existir", diz chefe de regulação do BC ao canal "Dinheiro Com Você"

William Ribeiro recebeu João André Marques Pereira para uma entrevista ao vivo em seu canal no YouTube, quando também explicou que a informação continua sendo de propriedade do cliente e o compartilhamento de dados deverá ser consentido em cada instituição específica

 

Na última segunda-feira, dia 1º de fevereiro, teve início a primeira fase de implantação do modelo open banking no Brasil. Para explicar o que muda na vida das pessoas e tirar dúvidas, o educador financeiro William Ribeiro recebeu para uma entrevista ao vivo em seu canal “Dinheiro Com Você”, no YouTube, o Sr. João André Marques Pereira, chefe do departamento de regulação do sistema financeiro do Banco Central.

Durante o bate papo, foram destacados todos os benefícios para os cidadãos e para as instituições. Contudo, também foram feitos alguns alertas como o reflexo nos negócios que se beneficiam de informações personalizadas, como administradoras de cartões private label e varejistas com financeiras próprias.

Ribeiro fez exatamente essa provocação, lembrando que instituições como essas são especialistas no segmento em que atuam, juntando informações de um público consumidor que os bancos não têm acesso e, por isso, não se interessam em atingir, como forma de evitar o risco.

Com o open banking, o acesso ao histórico desse consumidor poderá ser distribuído entre outros entes do sistema financeiro, bastando o aceite do usuário. Desta forma, algumas empresas poderão perder a vantagem competitiva de se conhecer profundamente o comportamento financeiro do consumidor.

“O open banking vem confrontar vários modelos de negócio. Muitos vão deixar de existir e muita coisa nova vai surgir. O potencial é imenso”, concordou o chefe de regulação do Banco Central. Pereira ainda acrescentou que “tem muita coisa bacana que já está sendo construída utilizando inteligência artificial, por exemplo. Uma vez que gente tenha esse fundamento colocado, os aplicativos começarão a ser criados e novos modelos de negócios também nascerão com base nessas informações”.


Fundamento com princípios que mudam todo o sistema financeiro

Pereira também explicou que define o open banking como um fundamento, pois ele envolve diversos princípios. “O open banking muda toda a forma do sistema financeiro se relacionar com as pessoas e, também, a forma como essas instituições se relacionam entre elas. Por trás dele há toda uma estrutura, uma tecnologia”.

E detalhou para Ribeiro e ao público do canal quais são esses três princípios:

 

  1. A informação é do cliente

“Tudo que é novo gera dúvidas”, lembrou Ribeiro. E um dos pontos mais importantes e que mais geram questionamentos é sobre o sigilo das informações.

O chefe de regulação compara o cenário atual com o open banking. “Hoje, se você tem um relacionamento com um banco e tem informações, transações, um histórico e quiser iniciar uma nova relação com uma nova instituição financeira, muitas vezes, você precisa começar do zero. O open banking possibilita você pegar essa informação que já está lá e levar para outra instituição. A coisa não começa do zero, o que possibilita oferecer serviços melhores e mais apropriados”.

De qualquer forma, nenhum dado poderá ser enviado de uma instituição para outra específica sem o consentimento do cliente.

 

- Diferenças entre o open banking e o Cadastro Positivo

O chefe do Banco Central começa explicando que, apesar de diferentes, os dois sistemas são complementares. “O Cadastro Positivo foi um passo muito relevante, pois melhora a competitividade e reduz o custo dos produtos. São algumas empresas que têm acesso a muita informação e vão construir um score, uma medida da capacidade de pagamento de cada um”.

“O open banking é diferente, porque você vai passar a sua informação para uma instituição específica, uma informação mais completa, um histórico muito mais rico. Então, quando você passa essa informação de uma instituição tradicional do seu relacionamento para outra nova, esta vai compor o score que está no cadastro positivo com o que recebeu de outra instituição e, então, consegue criar produtos customizados”, completa.

De qualquer forma, é importante lembrar também que existem semelhanças, e ele acrescenta que “os dois modelos têm o objetivo de melhorar vida da pessoas, de dar a informação para que a instituição comece o relacionamento já sabendo sobre o comportamento financeiro”. Ou seja, o cadastro positivo não está sendo substituído.

 

  1. Viabilizado pela tecnologia

“O que se está criando é uma grande rede de comunicação dentro do sistema financeiro. São “tubulações” padronizadas em que todas as instituições se conversam. Sempre que o cliente quer enviar informação de uma instituição para outra, basta um cliquezinho e isso tudo segue por esses canais”, explicou Pereira.

 

  1. Segurança

“Tudo está sendo construído sob o guarda-chuva do Banco Central. Nossa principal missão é preservar o poder de compra e o sistema financeiro com total segurança. Tudo de forma organizada, com padrões bem definidos, para ser realizado de forma segura”, contou.

E ele também aproveitou para destacar ao Educador Financeiro e apresentador do canal que será possível “construir o meu banco do meu jeito”. E acrescenta. “Tenho a conta no banco A, um outro produto no banco B, o cartão de crédito no banco C. Vou criar o ‘banco William’”.

 

Fim do oligopólio das informações

Ribeiro comenta com seu convidado que “grandes bancos têm o oligopólio das informações”, e exemplifica com sua própria experiência. “Eu tenho uma conta em um ‘bancão’ há 20 anos. Imagine o histórico que esse banco tem. Inclusive é onde eu tenho o maior limite de crédito, eles me conhecem mais do que a minha própria família. Se eu sinalizar o meu consentimento via open banking para outra instituição, eu poderia usufruir dessa mesma condição em uma fintech, por exemplo, que, hoje, não me oferece porque não me conhece”.

O chefe de regulação do Banco Central concordou e acrescentou como esse novo cenário é positivo para a concorrência no setor. “Quanto mais competidores, mais modelos de negócios, surgem coisas muito diferentes do que estamos acostumados e com preços melhores. Isso força o outro lado a pensar em produtos melhores também. Um círculo virtuoso, uma cadeia de competitividade”.

 

Papel importante na educação financeira da população

Ribeiro destacou como os novos aplicativos que nascerão para unificar os serviços financeiros poderão ter um papel importante na educação financeira da população, por exemplo, chegando ao ponto de dar dicas para um melhor uso do dinheiro. Sendo que este é um dos propósitos do open banking, como Pereira explicou a ele.

“Educação financeira, inclusão, competição, tudo isso está dentro do open banking. Existem aplicativos que já estão fazendo isso, juntando o seu comportamento normal do dia-a-dia com o seu comportamento financeiro, tentando antecipar comportamentos, tentando antecipar problemas e trazendo benefícios ao usuário”.

E continua ilustrando alguns cenários que serão possíveis com o open banking: “Se você está indo à feira pode receber uma mensagem em uma linguagem muito simples alertando que, se você deixar para comprar em outro lugar, amanhã, pode economizar R$ 15 que pode juntar para a viagem que está nos seus planos. A internet das coisas pode chegar ao ponto de alertar que, ao diminuir dois graus do ar-condicionado, a economia ao final do mês poderá ser de R$ 50, por exemplo”.

 

Entrevista completa já está disponível no canal “Dinheiro Com você”

A conversa continuou abordando outros pontos do open banking como a segunda fase da implantação, que envolve a padronização das informações e que deve começar em julho, até chegar no chamado “Open Finance”, em que dados relativos às aplicações financeiras poderão ser compartilhados entre corretoras, por exemplo.

E ainda respondeu dúvidas ao vivo dos internautas que representam o que todo mundo ainda está querendo saber.

Para assistir à entrevista completa, acesse o link:    http://www.youtube.com/watch?v=isTUDF9fzMI&t=72s

 



William Ribeiro - idealizou e se dedica ao Dinheiro Com Você, projeto que detém um dos maiores canais de Educação Financeira no Youtube em nosso país. É Engenheiro da Computação pelo Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), possui MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas.

www.youtube.com/dinheirocomvoce


Confira 5 dicas para realizar o sonho de montar um serviço de frete e transporte de pequenas cargas

Com o crescimento do e-commerce, os serviços de entrega cresceram em demanda e cumprem um papel estratégico na economia


No início das atividades do novo negócio, é comum o frete e o transporte ocorrerem dentro do perímetro urbano das cidades. Geralmente operando com transporte de cargas fracionadas, esse tipo de serviço pode ser utilizado para o transporte de mercadorias dos mais diversos tipos, sejam elas perecíveis ou de grande valor agregado.

Neste novo episódio da série “Sonho Empreendedor”, apresentamos 5 dicas para quem tem interesse em montar um serviço de frete e transporte de pequenas cargas em 2021.  A ideia de negócio no setor  foi uma dos mais procuradas no Portal do Sebrae no ano passado.

Para mais informações e orientações completas, conheça a página “Ideias de Negócios” no Portal Sebrae.


  1. Antes de qualquer coisa, elabore um plano de negócio detalhado

O plano de negócio é o melhor instrumento para traçar o retrato fiel do mercado, do produto e das atitudes do empreendedor. Ele é uma ferramenta de planejamento para tornar a sua ideia de negócio sustentável, utilizada por quem está iniciando um negócio, quem está expandindo, por quem está viabilizando uma atividade e até mesmo por aqueles que precisam de capital de terceiros. No Portal Sebrae, o empreendedor encontra diversos cursos online gratuitos com orientações de como elaborar o plano de negócio. Se possível ainda, antes de iniciar o negócio, procure conhecer as diversas percepções sobre o mercado, visitando os concorrentes e potenciais clientes, identificando os pontos fortes e fracos que o setor de transporte de pequenas cargas apresenta. 


  1. Escolha uma localização do escritório ou ponto de parada que dê visibilidade ao seu negócio

Uma das vantagens de uma empresa de transporte de pequenas cargas é não precisar se preocupar com a localização do seu escritório, pois geralmente os serviços são contratados por telefone. No entanto, é fundamental que o empreendedor esteja atento ao aspecto da localização para atender com qualidade o cliente. Por isso, escolha um local de boa visibilidade para que os passantes vejam a empresa ou o veículo de transporte. É imprescindível que as instalações da empresa estejam perto dos locais de maior procura. Também é importante analisar se o local onde o veículo ficará, tem facilidade de saída em momento de concentração de trânsito ou bloqueios para veículos de cargas. 


  1. No início das atividades, recomenda-se o uso de uma estrutura alugada

Para reduzir os investimentos iniciais da operacionalização do novo negócio, sugere-se que o empreendedor faça o uso de uma estrutura alugada. Nas primeiras fases de desenvolvimento da operação, considere se é necessário - de fato - uma estrutura física e avalie com clareza os custos adicionais desse investimento. De qualquer forma, a estrutura para quem está começando é bem simples, mas deve considerar alguns pontos, como local para guardar os veículos com segurança, ambiente para receber clientes, caso opte por montar um escritório - até mesmo em sua própria residência. Não esqueça que além de velocidade e pontualidade nas entregas, as pessoas que buscam esse tipo de serviço procuram acima de tudo segurança e confiabilidade. 


  1. Avalie as habilidades essenciais que seus funcionários devem ter antes de contratá-los

Para quem está começando, a equipe pode ser composta basicamente por um motorista e um ajudante. Desta forma poderá legalizar a empresa como Microempreendedor Individual (MEI). Mesmo assim, é importante estabelecer metas para que sua empresa cresça e – nesse momento – serão necessários mais funcionários para auxiliar nos processos de transporte. Em todo caso, para que o seu negócio tenha sucesso, avalie se os profissionais de transporte da sua empresa possuem habilidades essenciais, como conhecimento prático sobre a melhor forma de acondicionar materiais e objetos, capacidade para trabalhar sobre pressão e dinamismo para lidar com imprevistos, além de boa comunicação para se relacionar com diversos tipos de pessoas, seja de um comércio ou residência. 


  1. Conheça bem o processo produtivo de uma empresa de transporte

Um dos maiores desafios ao prestar um serviço de transporte é o cumprimento de horários. Dessa forma, o principal diferencial do seu negócio deve ser a rapidez na entrega e a segurança no transporte. Seja qual for o modelo de entrega que for atuar, é preciso conhecer bem o processo produtivo de uma empresa de transporte para evitar falhas que podem causar prejuízos financeiros e a perda de clientes importantes. As etapas do serviço de transporte são bem definidas e estão divididas em pedido, precificação, coleta e translado.


5 passos de como mudar de carreira em 202

 Fonte: Unsplash
Mudar de carreira sempre é uma decisão difícil e muitos tiveram que transformar as suas carreiras com a pandemia sem planejamento 


Estar a muito tempo em um trabalho ou área, pode te levar a questionar se você não deveria mudar de carreira. Em 2020, muitas pessoas enxergaram a mudança e tiveram essa dúvida. Outras tantas, foram demitidas e agora buscam uma nova recolocação, mas em outra área.

Dona Leila Maria de Oliveira, a vida toda trabalhou como empregada doméstica. Aos 54 anos ela decidiu que terminaria os estudos. Se formou no fundamental e no técnico, ainda conciliando a vida de mãe solo e diarista. Mãe de três filhas, ela conta: "Minha filha mais velha sempre me incentivou a estudar, quando elas ficaram mais velhas e foram seguindo suas vidas, eu fui ficando com tempo livre e decidi que iria estudar". Foi assim que Leila chegou ao CEBRAC , e fez o curso de Gastronomia.

O Curso de Gastronomia abriu uma nova oportunidade para ela. E, de empregada doméstica, ela decidiu abrir o próprio negócio. Uma empresa de buffet. Com o avanço da empresa ela fez faculdade e, hoje aos 62 anos não quer parar, "Já penso em me especializar em algo a mais, aprender novas técnicas de cozinha. O importante é nunca desistir dos seus sonhos", diz Leila.

A decisão é difícil, ainda mais quando estamos vindo de um ano de incertezas. Não há fórmula mágica, porém especialistas dizem que o principal é o autoconhecimento e estratégia de ações, além de uma boa reserva financeira. "Não é simplesmente ir buscando à ermo uma área que você goste, isso faz muitas pessoas se frustrarem. Sem o planejamento, corre o risco da pessoa se enrolar financeiramente e o sonho nem sair do papel", alerta Rogério Silva, CEO do Cebrac .

A pesquisa Pulso Empresa mostrou o impacto da Covid-19 nas empresas: 700 mil CNPJs fechados de março a junho do ano passado. E, 99% destas empresas eram micro e pequenas. Com isso, veio o desemprego:quase 14 milhões de pessoas desempregadas no Brasil. Muitas pessoas migraram para outras áreas, segundo uma pesquisa lançada em janeiro de 2021, pela Success People - empresa de desenvolvimento pessoal e gestão de pessoas situada em São Paulo - há um movimento para contratações no comércio com a entrada do novo ano. Segundo a pesquisa, as áreas que mais tiveram recolocações são: Comercial e Vendas (20%), seguidas pela área Industrial (18%) e em terceiro lugar a área de Supply Chain (15%), na sequência aparecem a área Financeira (13%) e a área de Tecnologia (10%).

Para Rogério Silva, CEO do CEBRAC , é na crise que o mercado busca novos profissionais e surgem novas profissões. "As pessoas estão buscando novas oportunidades e, com isso, podem ampliar seus horizontes. E, o mercado, está em busca de profissionais que qualifiquem o time em diversos âmbitos. O mais importante é fazer uma auto análise e planejar esta transição!".

Pensando nisso, o especialista em carreiras e CEO da rede CEBRAC, Rogério Silva, elaborou algumas dicas para você que quer mudar de carreira e/ou precisa fazer isso hoje mesmo por necessidade:


• Avalie sua trajetória

Olhar para trás e perguntar: eu estou feliz neste emprego?De que aspectos do seu trabalho você gosta? Quais não gosta? Seus descontentamentos estão relacionados com o trabalho, cultura da empresa ou com as pessoas com as quais trabalha? Se as respostas forem negativas, pense no que você pode fazer. E se não conseguir encontrar a resposta, veja alguma área, pode até ser um hobbie que você faria até de graça. Ou seja, algo que você ame fazer e que faça bem. Estude a necessidade desse serviço e mãos à obra. Vale até coincidir esse job pontual com o trabalho atual até conseguir viver apenas do que se ama.


• Pense em seus valores e onde você gostaria de chegar

Agora que já analisou seu passado, pense no seu presente. Veja o que você tem de habilidades e competências, faça uma lista. Anote tudo aquilo que você espera de uma empresa e o que espera de você. E determine se isso é reconhecido e se encaixa com sua carreira atual.


• Busque saber mais sobre outras carreiras

Isso mesmo, pesquise outras carreiras! Faça uma busca no linkedin, no site, nas redes sociais de profissionais da área. Se conecte com eles, leia, faça cursos e, se aprimore. Converse com profissionais que atuam na área e vejam o que eles dizem. Pesquise a faixa salarial, jornada de trabalho, especificações da área e veja se encaixa na sua vida atual.


• Arrume um job shadow ou permaneça na empresa

Se você já trabalha, permaneça na empresa. Agora se está desempregado, busque um job shadow, ou seja, um trabalho sombra. Tenha uma fonte de renda que respalde essa nova jornada. Tenha paciência de procurar as melhores vagas quando ainda está empregado, pode ser que a procura leve alguns meses até você achar o trabalho que goste de verdade.


• Tende adquirir alguma experiência na área

Seja freelancer ou voluntário, há vagas temporárias também. Tudo que dá oportunidade de você ter um contato com a área de uma forma prática como é o caso dos cursos do CEBRAC, que em sua metodologia Pronline, ensina o aluno de uma forma prática mesmo com aulas remotas. Para saber mais clique aqui!

 


CEBRAC - Centro Brasileiro de Cursos

https://www.cebrac.com.br


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