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sexta-feira, 20 de maio de 2016

10 dicas para evitar assaltos durante a Virada Cultural



  
Dicas de Segurança para curtir a Virada Cultural  
1. Se optar pelo uso do transporte coletivo para ir e voltar não exiba joias, celulares, câmeras digitais ou dinheiro. Seja discreto.

2. Não saia com grandes quantias de dinheiro ou cartões de crédito se não houver necessidade. E não abra a carteira ou a bolsa na frente de estranhos, e muito menos deixe sua carteira no bolso de trás, pois a mesma pode ser alvo de ladrões durante a aglomeração de pessoas.

3. Shows, grandes centros comerciais, rodoviárias e aeroportos são locais de maior ocorrência de roubos e furtos de celulares.

4. Avalie sempre se é realmente necessário levar o celular ou câmeras fotográficas de alta definição.
5. Os assaltantes acompanham a vítima e, ao menor sinal de desatenção do usuário, ele aproveita. Muitas pessoas só se dão conta do furto muito tempo depois.

6. Os assaltantes contam com olheiros que observam usuários de celulares em eventos, na saída de empresas, hotéis ou aqueles que se descuidam do equipamento na rua enquanto falam ao telefone. Estes olheiros avisam assaltantes que estão em motocicletas. Estes realizam assaltos à mão armada contra pedestres, motoristas ou mesmo passageiros em táxis.

7. Fique atento a movimentação de pessoas estranhas. Se sentir que alguém está te seguindo, procure permanecer em um local com bastante movimento de pessoas ou procure um policial ou segurança no local.

8. Ao retornar, evite transitar em ruas ou praças mal iluminadas.

9. Ao sair sozinho, procure sempre ficar no centro da calçada e na direção contrária ao trânsito. Fica mais fácil perceber a aproximação de um suspeito.

10. No caso de furto ou qualquer ocorrência policial, não perca tempo, comunique imediatamente à Delegacia de Polícia mais próxima da área.

Com as crianças

1. Se você estiver levando crianças identifique-as com o nome, endereço e telefone, de maneira bem visível.

2. Normalmente, as crianças não sabem passar informações para ajudar a encontrar seus responsáveis. Por isso, o ideal é que elas tenham uma identificação, como pulseiras ou etiquetas pregadas na roupa com o nome, endereço e telefone dos pais.

3. É recomendável que os pais orientem seus filhos para que eles nunca acompanhem estranhos ou aceitem doces e presentes.

4. Não é recomendável que crianças carreguem celulares ou câmeras digitais sozinhas para não atrair a ação de criminosos.

5. A criança deve ser orientada também a reconhecer e buscar ajuda com policiais, casos se sintam perdidas ou assustadas.

6. Se a criança se perder, a primeira coisa a ser feita pelo responsável é sempre procurar pela administração ou segurança local.

7. Na maioria dos casos, a prevenção é a melhor solução. Andar de mãos dadas com a criança durante o evento é uma ótima opção. Desta forma, não é possível perdê-la de vista.




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5 brincadeiras que ajudam a identificar dislexia em crianças




Fonoaudióloga e psicopedagoga, Sheila Leal ensina como os pais devem lidar com esta condição nos filhos

Com mais de 15 anos de atuação profissional nas áreas clínica e pedagógica, a especialista em dislexia Sheila Leal é idealizadora do Projeto Filhos Brilhantes, que produz conteúdo especializado em desenvolvimento infantil. Questionada sobre a dislexia, que atinge 4% da população brasileira conforme uma pesquisa do Instituto ABCD, Sheila explica que este transtorno de aprendizagem não tem cura, mas quanto mais cedo for detectado, melhor poderá ser trabalhado pelos estímulos corretos, que vão diminuir os reflexos no processo escolar. “Existem vários tipos de dislexia, bem como diversos graus”, explica a especialista, que lembra que é possível dar um diagnóstico após dois anos do início do processo de alfabetização.

A especialista alerta que a aquisição tardia da fala, dificuldades motoras e de memorização das cores, por exemplo, são elementos a serem observados até mesmo antes do processo de alfabetização. “Problemas em guardar o nome dos objetos e dificuldade em  aprender a cantar músicas reforçam algumas suspeitas”, destaca, alertando que o diagnóstico completo só é possível com uma equipe multidisciplinar, que inclui neuropediatra, fonoaudiólogo, neuropsicólogo e psicopedagogo. “A forma ideal de encarar a dislexia é identificar as potencialidades da criança, para valorizar o que é positivo”, explica Sheila, que lista cinco brincadeiras que podem ser utilizadas para identificar uma possível dislexia.

1- Cante
Sheila sugere que os pais devem começar a cantar para que seus filhos completem a música, especialmente com crianças de 4 a 5 anos. “Observe se seu filho sempre pedirá auxílio ou se chegará a completar a música sozinho”, explica.

2-Brinque com números
Os pequenos de 4 a 5 anos já devem ser capazes de contar até cinco, segundo a especialista. “Conte os objetos da casa ou faça bolinhas de massinha, mostrando com os dedos”, indica a fonoaudióloga. Ela explica que é preciso observar se a memorização ocorre com facilidade, especialmente quando é sobre a idade da criança.

3-Desenhe
Sheila ensina que uma das brincadeiras mais importantes na infância é o ato de desenhar. A coordenação motora e o esquema corporal, podem ser identificados e trabalhados através de um simples desenho. “Desenhe no chão, no papel kraft ou na cartolina, por exemplo, pois desenhos grandes permitem a exploração do papel”, explica. “Observe se a criança tem dificuldade em pegar o giz, canetinha ou lápis”. A especialista sugere que os pais brinquem de adivinhar desenhos, e verifiquem se os pequenos se recusam a desenhar ou não sabem fazer objetos simples, como quadrados ou círculos.Fique atento se o seu filho com 4 anos ainda tem dificuldades para executar esses movimentos solicitados.

4-Brinque de forca
Com filhos de 6 a 8 anos, a psicopedagoga indica a importância de brincar do tradicional jogo de forca. “Ao pensar em uma palavra e oferecer uma dica simples para a criança, ela terá que pensar nas letras para descobrir”, explica. Para a especialista, é preciso prestar atenção na forma como a criança resolve o problema. “Observe se ele sempre repete a mesma letra ou se fica chutando qualquer palavra”.

5-Brinque de rima
Dentre as músicas infantis mais comuns, quase todas possuem rimas. Sheila sugere que os pais cantem e promovam que os filhos de 6 a 8 anos completem com rimas. A fonoaudióloga destaca que nesta idade as crianças devem ter noção de como rimar.

Alerta
Além das brincadeiras, Sheila indica uma prática importante para verificar como está o desenvolvimento das crianças de na faixa dos 6 aos 8 anos: fazer uma lista de supermercado com os itens que devem ser comprados – mesmo que seja apenas em forma de desenhos ou as letras iniciais – e que depois as compras sejam feitas em conjunto. “Peça que seu filho te ajude a encontrar os itens da lista”.
Por fim, a especialista adverte que os pais não devem rotular os filhos, nem com o diagnóstico dos profissionais, e jamais chamá-los de preguiçosos ou outro adjetivo semelhante. “Ao fazer isso, o sentimento negativo é enraizado, afetando a autoestima e prejudicando ainda mais o processo de leitura e escrita”, conclui.

SP prorroga campanha contra gripe até dia 31 e distribui mais 1,9 milhão de vacinas





Um milhão das doses foram adquiridas junto ao Instituto Butantan, por iniciativa própria do governo do Estado de São Paulo; o novo lote estará disponível para todo o Estado a partir desta segunda-feira (23)

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo irá distribuir, a partir da próxima segunda-feira, 1,94 milhão de doses extras para a vacinação contra o vírus da Influenza, causador da gripe e que protege também contra o tipo A H1N1. Com isso a campanha em todo o Estado fica prorrogada até o dia 31 de maio.

Um milhão das doses extras foram adquiridas pelo governo do Estado, por iniciativa própria, junto ao Instituto Butantan, órgão ligado à pasta estadual.

Todas as regiões do Estado serão beneficiadas com este quantitativo extra (confira abaixo a quantidade para cada região); porém, serão priorizados os municípios que ainda não atingiram a meta de imunizar 80% do público-alvo, formado por crianças entre seis meses e menores de cinco anos, idosos a partir dos 60 anos, gestantes, puérperas (mulheres que tiveram filhos nos últimos 45 dias), doentes crônicos, indígenas e população carcerária. 

Desde o dia 4 de abril, mais de 10,1 milhões de pessoas já foram imunizadas contra a gripe no Estado, índice superior à meta da campanha que visava vacinar 9,5 milhões de paulistas, índice superior à meta da campanha, de cobertura de 80% do público-alvo.
Além de imunizar a população contra a gripe A (H1N1), tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, as doses irão proteger a população contra os vírus do inverno de 2016, A/Hong Kong (H3N2) e B/Brisbane. A vacina foi produzida pelo Instituto Butantan.

 “Com este novo lote, podemos reforçar a prevenção em favor do público-alvo e abranger a imunização aos doentes crônicos e demais grupos prioritários. A segunda dose da vacina às crianças está totalmente garantida”, explica o secretário de Estado da Saúde de São Paulo, David Uip.


Região
Doses distribuídas
Capital e Grande SP
705.000
Araçatuba
56.450
Araraquara
46.016
Barretos
21.854
Bauru
118.325
Campinas
212.053
Franca
34.488
Marília
77.504
Piracicaba
72.677
Presidente Prudente
57.773
Registro
15.023
Ribeirão Preto
73.440
Santos
106.191
São José da Boa Vista
51.046
São José do Rio Preto
22.854
Sorocaba
133.517
Taubaté
143.124

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