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domingo, 9 de dezembro de 2018

Saiba quais alimentos podem fazer mal aos pets nas ceias de fim de ano


Veterinária da Petz esclarece o que pode ou não ser consumido pelos bichos de estimação durante as festas e indica petiscos especiais, como panetones caninos, para que eles também possam entrar no clima das comemorações de Natal e Ano Novo


O fim do ano está aí e, com ele, as tão aguardadas ceias de Natal e Ano Novo. Ao trazer pratos principais e sobremesas de encher os olhos, tais refeições deixam os pets, e também seus donos, com água na boca. Porém, é preciso lembrar que nem todos os alimentos que consumimos neste período do ano podem ser oferecidos aos nossos bichinhos de estimação. “Diferentes tipos de legumes, carnes e sobremesas podem causar sérios problemas de saúde aos pets e, em casos extremos, até levá-los a óbito”, explica a Dra Karina Mussolino.   

Durante as festas, a tarefa de vigiar os bichos de estimação com a casa cheia é sempre mais difícil. Mesmo assim, a Dra Karina recomenda que a família fique atenta e também procure avisar os convidados para que não deem comida aos pets em hipótese alguma. Segundo ela, os cuidados necessários durante as festas são:


Evite condimentos, coberturas e molhos industrializados  

A maior parte dos condimentos e molhos industrializados à disposição no mercado é prejudicial para o organismo dos animais. “Produtos deste tipo contêm excesso de corantes e ingredientes bastante tóxicos, principalmente, para os cães, como chocolate e macadâmia”, revela a Dra Karina. 


Nada de bebidas alcoólicas e refrigerantes 

Bebidas alcoólicas alteram o comportamento dos pets e, assim como os refrigerantes, são tóxicas para o organismo deles. Embora não seja comum que os tutores deem álcool ou refrigerante para os bichinhos de estimação, os casos de ingestão de bebidas desse tipo por parte dos pets não são poucos. Isso, geralmente, acontece por causa da negligência de alguns familiares que se esquecem de recolher os copos e latinhas deixados pelo chão. “Os pets não têm consciência do que faz mal a eles e sempre que se deparam com comida ou bebida em locais onde podem alcançar, tendem a pegar. Por isso, é importante não deixar nada no chão e sempre vigiar para que eles não subam na mesa para beliscar”, aconselha.


Deixe a tigela de ração longe da mesa da ceia

Outra dica da veterinária é evitar deixar a tigela de ração próxima à mesa da ceia, já que os cães têm as suas táticas para tentar ganhar comida dos humanos. “Ao perceber que as pessoas estão comendo, o cachorro perde o interesse pela ração e começa a chorar com aquela carinha de que quer ser alimentado”, relata. “Quando não têm informação, as visitas ou os próprios tutores não resistem ao charme do pet e dão de comer a ele. Com a vasilha longe, isso se torna mais difícil de acontecer. Os cães mantêm a atenção na ração e, consequentemente, passam a correr menos riscos de ingerir o que não podem”, ensina.  


Cuide para que o pet não engasgue

Alguns cães ou gatos costumam ficar bastante ansiosos e agitados quando alguém lhes oferece comida. Enquanto estão assim, correm o risco de engolir o alimento sem mastigar corretamente e engasgar. “Em situações como essa, o melhor é fazer carinho no pet para acalmá-lo e dar de comer a ele só quando estiver mais tranquilo e sempre em pequenas porções. Também é preciso muito cuidado com ossos pequenos, quebradiços e caroços de fruta, já que, quando engolidos pelo pet, podem parar no estômago e/ou intestino, causando lesões bem graves”, alerta a Dra Karina.   


Atenção com plantas no quintal e enfeites de Natal 

As plantas que ficam no quintal ou fazem parte dos enfeites natalinos também merecem atenção especial para evitar acidentes com os pets. Afinal, espécies como a poinsettia, mais conhecida como “bico-de-papagaio” ou “flor de Natal”, são tóxicas para os animais. “Caso venha a ingerir esse tipo de planta, o bichinho pode apresentar vômito ou diarreia, entre outras complicações. Por isso, é importante deixar vasos e adereços natalinos fora de alcance”, avisa a veterinária. 


Confira o que é permitido ou proibido  

Para esclarecer as famílias, a Dra Karina aponta uma lista com os alimentos que podem ou não ser ingeridos pelos pets durante ceias de Natal e Réveillon:   


Alimentos permitidos

Chester ou peru – As partes magras da carne, como o peito, são permitidas. As demais podem causar vomito e diarreia devido concentração de gordura. 

Arroz – Somente sem tempero e em porções pequenas.

Frutas e legumes – Banana, batata doce, abóbora, cenoura, brócolis e maçã são permitidos. Mas tudo sem tempero, sal, açúcar e em pedaços menores para facilitar a mastigação e a digestão.


Alimentos proibidos 

Salpicão – Esse tipo de mistura é denso demais para o estômago dos pets. Além disso, quase sempre, inclui maionese e uva passa – que são terminantemente proibidos;

Farofa – Nem pensar! Trata-se de um alimento rico em sal e gordura oxidada. Ou seja, um verdadeiro veneno para os pets;

Molhos – São fortes demais para o estômago dos animais e podem até causar pancreatite;   

Rabanada – Pets estão proibidos de comer frituras. Além disso, doces caseiros desse tipo contêm muito açúcar, o que também é ruim para a saúde dos animais;

Panetone – Além de conter uva passa, a massa e as outras frutas cristalizadas presentes nesse tipo de alimento têm muito açúcar; 

Chocotone – Tudo o que contém chocolate é proibido, já que o alimento tem teobromina em sua composição. Essa substância causa intoxicação e, caso seja ingerida em grande quantidade, pode até levar a óbito;

Nozes – Também estão proibidas, mas é preciso atenção redobrada com as macadâmias e castanhas do Pará. Elas são tóxicas para os cães e podem causar alergia em alguns deles; 

Uva e uvas passas – Podem causar lesão renal aguda e até falência aguda dos rins;

Vinho – De jeito nenhum! Os cães, principalmente, são ainda mais sensíveis aos efeitos do álcool do que os humanos. Por isso, mesmo uma quantidade muito pequena pode causar quadros graves de intoxicação. “Pensando nisso indústrias pets desenvolveram cervejas, vinhos, panetones, bombons de chocolate próprios para o consumo dos animais de estimação”, finaliza a Dra Karina.


Final do ano: aprenda com um especialista como evitar dívidas com as compras de Natal


O final do ano é uma época muito esperada: férias, décimo terceiro, festas, reencontros com familiares distantes, mas é preciso ficar atento para que o orçamento não estoure e que janeiro não venha repleto de dores de cabeça. 

Segundo o especialista em gestão de risco e blindagem de ativos, Tiago Melo, Tiago Melo – Country Chair Presidente da MDRT no Brasil, é fundamental ter um planejamento para os gastos desta época e não abusar de crediário e cartão de crédito.

Confira algumas dicas:

1) Anote tudo: o primeiro passo é listar ganhos e despesas do período. Além de gastos recorrentes, como água, luz, impostos, é preciso deixar uma reserva para a matrícula escolas, uniformes e material.

2) Economia no dia a dia: tente economizar em coisas corriqueiras do dia a dia, como levar seu almoço para o trabalho, reduzir o uso do automóvel particular, dando preferência às alternativas oferecidas em aplicativos ou o transporte público.

3) Fuja de juros: preferencialmente tente comprar à vista, somente em segundo caso opte por parcelamento, atentando-se para que sejam sem juros e no mínimo de prestações possíveis.

4) Invista no futuro: tente reservar de 10% a 15% do salário para investir no futuro. Busque opções de investimento com o seu perfil, pois muitas vezes alternativas interessantes são esquecidas, como os títulos do tesouro.

5) Impulso: evite compras por impulso, faça uma lista dos presentes que irá comprar e não caia em tentações.

6) Presenteie-se: o melhor presente e prova de amor que você pode dar a si mesmo e à sua família é a aquisição de uma bela apólice de seguro em vida, pois assim terá a tranquilidade de saber que o futuro está bem resguardado.


Economia desafiadora

O ano de 2017 foi muito complicado e desafiador para a economia brasileira. Muitas empresas se viram obrigadas a reduzir o quadro de colaboradores ou reduzir a produção devido às dificuldades do mercado. "Para aqueles que conseguiram superar este momento, aconselho que invistam no que são melhores, sua própria empresa. Esta será sua maior geradora de receita de lucros rápidos. É importante utilizar a sobra de recursos oriundos desse ano para a reestruturação de seu fluxo de caixa e reserva emergencial, algo em torno de 20 a 25% do lucro anual", explica Melo.

Caso este não seja o caso, o ideal é analisar as demandas para o próximo ano, se houve aumento de produção ou mesmo no faturamento nos três últimos meses, por exemplo. O especialista aconselha investir na estruturação e crescimento do negócio, como modernização de maquinário, estrutura física, reciclagem do conhecimento dos seus profissionais e o aumento da mão de obra.


Blindagem de Ativos e Sucessão Empresarial

Segundo Melo, é impossível conceber um planejamento financeiro sem a principal premissa e sustentáculo dos fundamentos da economia, a blindagem do ativo garantidor inteligente. "Não é possível pensar em guardar dinheiro, investir ou aumentar o seu patrimônio, se não protegermos o principal gerador de receita e renda dentro da empresa e dentro de casa, que é o próprio empresário", explica.

Todo planejamento financeiro se inicia com a aquisição de uma apólice de seguro em vida. Não se pode controlar as intempéries da vida, como a perda da saúde, invalidez, incapacidade funcional ou qualquer outra razão que retire a produtividade e gestão sobre os negócios do empresário. Dessa forma, a apólice de seguro em vida resolverá problemas com uma única operação, garantindo liquidez imediata no menor espaço de tempo. "Existem apólices no mercado onde é possível comprar o capital segurado necessário no menor espaço de tempo e de forma vitalícia, este é o mesmo princípio que empresários nos países desenvolvidos adotam para blindagem e gestão de risco dos seus negócios."

Além da blindagem de ativos, é fundamental proteger a empresa no que tange às questões sucessórias, as quais muitas vezes podem levar à ruína dos negócios. Para tal, existe o seguro de sucessão empresarial, no qual a empresa é beneficiada ao garantir a proteção dos valores referentes às cotas dos sócios e do patrimônio da pessoa jurídica. Esse instrumento é importante para que a sucessão empresarial seja realizada com tranquilidade, evitando atrito entre sócios e familiares e até mesmo o prejuízo da própria empresa.


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