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quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Especialistas em direito digital destacam cinco dicas para evitar fraudes durante a Black Friday

Uma das datas mais aguardadas do ano está chegando e é preciso se preparar para aproveitar todas as oportunidades. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), a expectativa de vendas durante a Black Friday deste ano é de R$ 7,9 bilhões, um crescimento de 10% em relação ao mesmo período no ano passado. Segundo especialistas do Opice Blum Advogados, com a evolução da tecnologia e a mudança do comportamento de compras, é preciso que tanto as empresas quanto os consumidores estejam preparados para lidar com questões de segurança cibernética, a fim de reduzir as chances de fraudes. A seguir, especialistas em direito digital, destacam cinco dicas para transações seguras:


  1. Eduque e treine a equipe

Para começar, é importante que os colaboradores sejam capacitados para identificar e reportar atividades suspeitas, como e-mails de phishing ou links maliciosos, muito comuns durante a Black Friday e outras datas comemorativas.  A técnica consiste em enviar e-mails fraudulentos que induzem o usuário a clicar em um determinado link. Ao fazer isso, a pessoa tem suas informações roubadas pelos fraudadores, que podem utilizá-las para aplicar novos golpes. “Estabelecer governança para uso de novas tecnologias, como inteligência artificial, pode fazer toda a diferença em ocasiões como essa. Neste caso, atualizações contínuas da equipe e o estabelecimento de um plano de contingência em momentos críticos é fundamental para evitar ou, ainda, lidar com cenários que envolvam fraude”, explica Renato Opice Blum, Sócio fundador do escritório Opice Blum, especializado em direito digital.
 

2. Desconfie de Ofertas Muito Atraentes e Fontes Desconhecidas

Em datas como a Black Friday, a quantidade de informações e promoções é enorme e é preciso ficar atento aos sites fraudulentos. “Em tempos de redes sociais, é importante que tanto a equipe, quanto o cliente, sejam capazes de verificar a autenticidade de ofertas e comunicações, evitando clicar em links ou baixar anexos de fontes não confiáveis. Essa prática reduz o risco de cair em golpes de phishing”, explica o Dr. Renato. “Na dúvida, verifique se a promoção consta no site oficial da empresa, pois muitas fraudes acontecem a partir de redes que redirecionam o usuário para outro lugar”, complementa Camilla Jimene, CEO do Opice Blum Advogados.
 

3. Reforce a Segurança das Transações Online

Utilize o protocolo SSL (Secure Sockets Layer) em seu comércio eletrônico para garantir a criptografia de dados sensíveis, como informações pessoais e bancárias. “Além de proteger os dados de seus clientes, o SSL aumenta a confiança no seu site, melhora seu ranqueamento nos motores de busca e é essencial para campanhas de marketing digital. Investir em segurança é fundamental para o sucesso do negócio, não negligencie essa etapa”, diz Henrique Fabretti, Sócio da área de proteção de dados e IA do Opice Blum Advogados.

 

4. Não caia em golpes com Deepfake e Inteligência Artificial

Pela primeira vez, ferramentas tecnológicas sofisticadas estão disponíveis de forma acessível a qualquer pessoa, podendo criar voz e imagem, o que torna cada vez mais difícil a identificação de golpes. “Ainda não existe uma maneira 100% confiável para que um leigo consiga reconhecer se um conteúdo foi alterado com IA. O melhor caminho ainda é pesquisar qual a origem da informação e se a fonte é confiável”, pondera o advogado Henrique Fabretti. Portanto, caso veja uma campanha ou promoção em redes sociais, por exemplo, na dúvida, vá até o site oficial da loja e verifique se as informações são verídicas. Danielle Serafino, sócia do Opice Blum Advogados, onde lidera as áreas de inovação jurídica e Legal Design, complementa que, no caso das empresas, embora o contexto seja complexo, na maioria das vezes é possível investigar e identificar a fonte da informação por meio de ferramentas de monitoramento que utilizam tecnologia de ponta. “Atualmente, é possível identificar a origem da maioria dos golpes e, em muitos casos, punir os responsáveis. Não se enganem”, diz a advogada.
 

5. Invista em Monitoramento Contínuo de Segurança Cibernética:

“Utilize ferramentas de detecção de ameaças e mantenha uma equipe dedicada ao monitoramento de atividades suspeitas, permitindo respostas rápidas a incidentes. A vigilância constante é crucial para identificar e mitigar riscos em tempo real”, reforça Fabretti. O Advogado complementa que, além disso, é importante que a empresa restrinja o acesso a informações sensíveis apenas a funcionários autorizados e monitore atividades para detectar comportamentos anômalos. Isso ajuda a prevenir vazamentos de dados e acessos indevidos.




Opice Blum Advogados - sinônimo de inovação digital. Desde 1997, o escritório é parceiro de seus clientes, redefinindo os limites do possível e trazendo novas estratégias para novas necessidades. Com um time de advogados especialistas, o escritório está onde a transformação acontece e se destaca pela excelência em áreas capazes de impactar positivamente os setores em que atua, como Proteção de Dados, Segurança da Informação, Contencioso Digital e Legal Innovation, entre outras.


Escolas devem informar se autorizam o uso do celular em sala de sal

Segundo estudo da Unesco, uso excessivo do celular
em sala de aula traz prejuízos ao aprendizado

Além de definir ou atualizar as próprias regras, instituições de ensino devem avisar toda a comunidade escolar

 

As escolas públicas e privadas devem informar se permitem ou impedem o uso do celular em sala de aula, no recreio e nos intervalos. O comunicado precisa ser enviado à toda comunidade acadêmica - que envolve a equipe de gestores, professores, funcionários, estudantes, pais e responsáveis dos alunos – mas não existe um prazo limite para fazer esse aviso. 


Apesar de alguns estados e municípios já restringirem o uso dos aparelhos nas escolas, o Brasil busca uma norma nacional para regular o uso de smartphones e outros aparelhos eletrônicos portáteis, baseado em estudos que consideram que o uso excessivo desses equipamentos diminui a atenção dos estudantes, prejudica a concentração, o desempenho escolar, a saúde mental e a socialização de crianças e jovens.

 

Regras para a futura lei

O assunto ganhou ainda mais evidência depois que a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou - no dia de 30 de outubro - o Projeto de Lei 104/2015, que prevê que os aparelhos só serão admitidos em sala de aula se integrarem às atividades didático pedagógicas e forem autorizados pelos professores. O Governo de São Paulo também anunciou ações sobre o tema recentemente.

 

O texto nacional agora segue - em caráter conclusivo - para a Comissão de Constituição e Justiça. Para virar lei, a proibição precisa ser aprovada pelos deputados e senadores e depois ser sancionada pelo Presidente da República. Mesmo antes da decisão no Congresso Nacional, o Ministério da Educação começa a discutir com os entes federados maneiras de regulamentar a futura lei.


 

Números de estudantes e de smartphones


Segundo dados do Censo Escolar 2023 – elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e realizado em parceria com secretarias estaduais e municipais de educação, escolas públicas e privadas de todo país – o Brasil registrou 82,9 milhões de matrículas no ano passado.

 

Desse total, 47,3 milhões são na educação básica; 26,1 milhões são ensino fundamental; 7,7 milhões são do ensino médio e 1,8 milhão são da educação especial. Já 35ª edição da Pesquisa de Uso da Tecnologia da Informação, realizada pela FGV em maio de 2024, mostra que existem cerca de 1,2 smartphones por habitante no país, totalizando 258 milhões de aparelhos em uso. 


Diálogo construtivo

Os números grandiosos também revelam outra complexidade, pois cada sistema de ensino – público ou privado - tem a liberdade para definir as melhores formas de implementar as normas.

 

“É fundamental que as escolas demonstrem suas regras, atualizem seus procedimentos internos, tais como projetos pedagógicos e regimentos, bem como realizem formas efetivas de avisarem a comunidade escolar sobre eventuais proibições ou restrições”, explica Paulo Bandeira, advogado e membro da Associação Brasileira de Direito Educacional (ABRADE).

 

Por não haver uma legislação nacional definitiva, as instituições de ensino não necessitam tomar nenhuma medida imediata, mas devem se preparar caso o Projeto de Lei seja aprovado, uma vez que entrará em vigor no ato da sua publicação.

 

“O maior dano será ter ruídos de informação, pais e equipes descontentes. Recomendo envolver a comunidade num diálogo construtivo e informativo. A orientação é que cada escola avalie internamente os benefícios e malefícios que a utilização dos aparelhos eletrônicos poderá trazer na utilização para fins pedagógicos”, reforça Bandeira, que é mestre em Direito Empresarial e Cidadania pelo UniCuritiba, tem escritório jurídico na capital paranaense e atua em todo o país na área educacional.

 

Excessos e prejuízos

Segundo a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), o uso excessivo de telefones celulares impactam o aprendizado. No Relatório de monitoramento global da educação, resumo, 2023: a tecnologia na educação: uma ferramenta a serviço de quem?a Unesco enfatiza a necessidade de uma “visão centrada no ser humano” e que a tecnologia digital deve ser utilizada como uma ferramenta e não para substituir a interação humana.

 

De acordo com a agência da ONU, 17 países já têm políticas de banimento ou restrições de celular em escolas: México, Estados Unidos, Canadá, Guiné, Portugal, França, Escócia, Suécia, Espanha, Holanda, Letônia, Finlândia, Turquia, Uzbequistão, Índia, Bangladesh, Indonésia.

 

“A tecnologia e a inovação agregam valor ao processo de ensino-aprendizagem, mas as escolas devem promover o uso consciente da tecnologia, de forma a deixar claro os processos à toda a comunidade escolar”, enfatiza o membro da ABRADE.

 

Sofrimento psíquico


Ainda segundo o Projeto de Lei 104/2015, as redes de ensino e as escolas deverão abordar o tema do sofrimento psíquico e da saúde mental dos alunos da educação básica, apresentando a eles informações sobre riscos, sinais e prevenção do sofrimento, incluindo o decorrente do uso imoderado de celulares e do acesso a conteúdo impróprio.

 

Segundo o especialista em Direito Educacional, o PL cria uma nova necessidade às escolas, que deverão oferecer espaços de escuta e de acolhimento para alunos ou funcionários em sofrimento; principalmente decorrentes do uso imoderado de telas e Nomofobia, que é a angústia provocada pela ausência do celular.

 

“Será preciso treinar professores para detectar sinais sugestivos de sofrimento psíquico e mental, bem como criar esses novos espaços internos. Isso vai trazer novos desafios organizacionais às instituições de ensino, inclusive financeiro”, observa Paulo Bandeira.

 



Crédito das fotos
Divulgação/ Freepik



Paulo Bandeira - advogado, mestre em Direito Empresarial e Cidadania pelo UniCuritiba, especialista em Direito Educacional, professor universitário e membro da Associação Brasileira de Direito Educacional (ABRADE).


Descubra a cultura vibrante de Seychelles e suas tradições

Dança Moutya - Créditos Michel Denousse

Entendendo a mistura única de culturas que torna Seychelles um lugar tão especial e fascinante


Nem só de atrações naturais esse paraíso no Oceano Índico vive, mas sim de muitas culturas e tradições. Seychelles é marcada pela influência de africanos, franceses, britânicos, indianos e chineses, desenvolvendo uma sociedade multicultural onde as influências de cada grupo se cruzam criando diferentes etnias que fazem com que esse destino fascinante convide os visitantes a mergulharem na sua rica diversidade .

 

A história do arquipélago é marcada por séculos de encontros e trocas, que moldaram uma sociedade plural e vibrante. Desde a chegada dos colonizadores franceses no século XVIII, passando pela colonização britânica, até a migração de trabalhadores da Índia e da China, o território foi formado por uma rica mistura de influências africanas, europeias e asiáticas. 


E essa mistura cultural se reflete na música, dança, gastronomia e nos rituais espirituais, criando uma identidade única que continua a encantar quem visita a região.

 

Danças e Ritmos Tradicionais

 

Dança Moutya - Créditos Michel Denousse

 

A música e a dança desempenham um papel fundamental no dia a dia de Seychelles, refletindo as profundas raízes africanas e europeias que moldaram o arquipélago ao longo dos séculos.

 

O "Moutya", por exemplo, é uma dança ancestral com origens no período da escravidão, quando os africanos escravizados usavam o movimento e o ritmo como uma forma de expressão emocional e resistência. Com a batida dos tambores, o Moutya transmite histórias e a energia das raízes africanas do povo seychellois, sendo uma manifestação poderosa de memória e identidade.

 

Já o "Sega", uma dança que carrega influências francesas e crioulas, é uma das mais populares em Seychelles até hoje, com seu ritmo alegre e envolvente acompanhado por instrumentos típicos, como o tambor e a guitarra, criando uma atmosfera vibrante durante festivais e celebrações.  

 

Lendas e Mitologia de Seychelles

 

Coco de Mer - Vallée de Mai, Praslin - Créditos Michel Denousse


As lendas e mitos de Seychelles são uma parte fascinante de sua cultura, repletos de histórias sobre seres mitológicos e criaturas misteriosas que são passadas de geração em geração.

 

Uma das mais conhecidas envolve o "Coco de Mer", uma fruta peculiar que cresce apenas nas ilhas de Praslin e Curieuse, considerada símbolo de fertilidade e mistério. Sua semente, uma das maiores e mais raras do mundo, é vista pelos locais como possuidora de poderes mágicos e espirituais.

 

Outra lenda famosa fala do "Flying Fox", um morcego gigante que, segundo a tradição, é o guardião espiritual das florestas de Seychelles. 

 

Indentidades religiosas

 

Templo Arul Mihu Navasakthi Vinayagar - Victoria, Mahé - Créditos Saehyun Chang


Em Seychelles, os rituais religiosos e as festividades sociais desempenham um papel fundamental na formação de sua identidade. A maioria da população é católica, mas o país também abriga comunidades hindus, muçulmanas e de outras tradições, o que torna as celebrações muito mais diversificadas.

 

Um exemplo é a celebração de "Maha Shivaratri", um importante festival hindu, e o "Festa da Virgem da Imaculada Conceição", que é uma grande festividade religiosa em que os locais se reúnem para orações, danças e festivais.





Gisele Rodrigues - jornalista de viagens
@mundopraviver


Seychelles
seychelles.com
Instagram e Facebook.


Global Vision Access
globalvisionaccess.com


Black Friday: veja 8 mitos e verdades sobre o maior evento de compras do ano

SuperRico aborda as vantagens, estratégias de marketing, e as armadilhas que os consumidores devem evitar para aproveitar as melhores ofertas 

 

Com a chegada da Black Friday, um dos maiores eventos do comércio brasileiro, crescem as expectativas dos consumidores em busca de grandes ofertas. Contudo, junto com os anúncios de promoções imperdíveis, surgem também dúvidas sobre a autenticidade dos descontos e a possibilidade de fraudes. Será que as ofertas são, de fato, vantajosas? Ou seriam apenas uma jogada de marketing?  

 

Para esclarecer essas questões, Carlos Castro, CEO e planejador financeiro da SuperRico, plataforma de educação financeira, esclarece como o consumidor brasileiro deve adotar uma postura mais cautelosa durante a Black Friday. “É fundamental que as pessoas se planejem e pesquisem os preços com antecedência. Embora existam boas oportunidades de descontos, nem todas as promoções são tão vantajosas quanto parecem”, alerta. Castro também destaca que “quando o consumidor já sabe o preço médio de um produto e o monitora ao longo do ano, ele pode identificar com mais precisão se a promoção oferecida durante a Black Friday realmente vale a pena”, reforçando a importância de utilizar ferramentas que monitoram o histórico de preços. 

 

Um dos grandes desafios da Black Friday, segundo o CEO, é justamente a necessidade de conscientizar os consumidores a respeito de suas finanças pessoais e práticas de consumo. Com o aumento das compras online, surgem também riscos de golpes virtuais. "Muitas vezes, os consumidores são atraídos por descontos irreais ou sites falsos que visam roubar dados pessoais e financeiros. É importante sempre verificar a credibilidade da loja antes de finalizar qualquer compra", afirma Castro. 

Outro ponto essencial levantado é o impacto emocional nas compras, a pressão psicológica das "ofertas por tempo limitado" e o "medo de perder" (FOMO – fear of missing out) são ferramentas de marketing amplamente utilizadas durante o evento. Essa sensação de urgência pode levar as pessoas a tomarem decisões impulsivas, comprando itens que não precisam ou que estão fora do orçamento. O ideal é fazer uma lista prévia e focar apenas no que é realmente necessário. 

 

Mitos da Black Friday no Brasil 

 

1 - Todos os produtos estão realmente em promoção 

 

Esse é um dos maiores mitos associados à Black Friday. Segundo dados do Procon, uma prática comum entre lojistas é inflacionar os preços nas semanas anteriores ao evento para simular grandes descontos durante a promoção – técnica popularmente conhecida como “metade do dobro”. O resultado é que, embora os anúncios prometam reduções expressivas, os valores podem não ser tão vantajosos quanto parecem. 

 

2 - Os melhores descontos 

 

Embora a Black Friday gere grande expectativa, um estudo da consultoria GFK aponta que setores como o de eletrônicos podem apresentar promoções mais vantajosas em outras datas, como o Dia do Consumidor, em março. A pesquisa ressalta a importância de monitorar os preços ao longo do ano para garantir a melhor oportunidade de compra, evitando decisões impulsivas motivadas apenas pelo apelo das ofertas de novembro. 

 

3 - Black Friday é sempre a melhor época para compras de Natal 

 

Embora seja comum antecipar as compras de fim de ano durante a Black Friday, pesquisas mostram que, para certos itens, como roupas, brinquedos e produtos de decoração, as promoções de Natal e Ano Novo podem ser mais atraentes. A dica é avaliar a real necessidade do item e comparar os preços antes de tomar a decisão de compra. 

 

4 - A Black Friday no Brasil é só fraude 

 

Embora o evento tenha ganhado má fama em seus primeiros anos, o cenário mudou nos últimos tempos. A fiscalização de órgãos como o Procon e a aplicação de multas para práticas enganosas ajudaram a coibir fraudes, o que resultou em maior transparência nas ofertas. “Além disso, muitos varejistas sérios têm investido em campanhas de credibilidade para reconquistar a confiança dos consumidores”, comenta Castro.  

 

Verdades da Black Friday no Brasil 

 

5 - Há descontos reais, mas é preciso pesquisar 

 

Nem tudo é pela “metade do dobro”. Produtos como eletrodomésticos, eletrônicos e smartphones costumam ter reduções reais de preços durante a Black Friday. Ferramentas de comparação de preços, como a própria plataforma SuperRico e aplicativos que monitoram o histórico dos valores, são aliados valiosos para confirmar se o desconto é legítimo. 

 

6 - A Black Friday está mais profissional 

 

Nos últimos anos, o evento evoluiu consideravelmente no Brasil. De acordo com dados da Ebit|Nielsen, o volume de vendas online tem crescido consistentemente, refletindo uma maior confiança por parte dos consumidores. O aumento da profissionalização das empresas participantes, que oferecem promoções verdadeiras e suporte adequado ao cliente, contribuiu para a consolidação da data no calendário de compras do país. 

 

7 - Monitorar preços é essencial 

 

Os especialistas são unânimes: o monitoramento de preços antes do evento é a melhor forma de garantir que o consumidor está aproveitando uma oferta legítima. Carlos Castro reforça a importância desse planejamento. “Recomendamos que os consumidores comecem a monitorar os preços dos produtos que desejam adquirir semanas antes da Black Friday, para identificar variações e evitar cair em promoções enganosas”, explica. 

 

8 - Compras online são seguras, se feitas em sites confiáveis 

 

Com o crescimento do comércio eletrônico, especialmente durante eventos como a Black Friday, aumentam também os casos de fraudes. No entanto, os consumidores contam hoje com uma série de mecanismos de proteção, como selos de segurança, políticas de devolução e ferramentas de pagamento seguro. O CEO da SuperRico recomenda cautela: "É importante comprar em sites de confiança e sempre utilizar métodos de pagamento protegidos, como cartões virtuais ou plataformas de pagamento online que oferecem segurança adicional ao usuário."  

Para aproveitar as ofertas da Black Friday com segurança, planejamento é a palavra-chave. A pesquisa prévia de preços, a escolha de lojas confiáveis e o uso de comparadores de preços são as principais dicas dos especialistas. Com a maior profissionalização do evento no Brasil e o aumento da fiscalização, o consumidor tem mais chances de fazer compras vantajosas, mas é essencial estar atento para evitar fraudes.  


Com o amadurecimento do evento no Brasil e o crescimento das compras online, a Black Friday tem se tornado uma oportunidade real de economia, desde que o consumidor esteja preparado para reconhecer as melhores ofertas e evitar armadilhas. 


 

SuperRico
www.superrico.com.br


Por que escolas precisam ter educação financeira?

Ensinar a lidar com dinheiro também é papel da escola


Mais de 40% da população adulta brasileira está endividada, de acordo com o Indicador de Inadimplência da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) divulgado em outubro. E, embora fatores como os juros altos estejam envolvidos nesse cenário, também é verdade que muitas pessoas chegam à idade adulta sem saber ao certo como lidar com o dinheiro de uma maneira saudável, o que pode causar endividamento.

Uma das saídas para esse problema pode ser a oferta de uma educação financeira de qualidade nas escolas brasileiras. Assim, as crianças podem aprender desde cedo conceitos como planejamento, consumo consciente, cidadania, poupança e organização financeira. De acordo com a editora de Matemática da Aprende Brasil Educação, Janile Oliveira, as noções passadas durante essas aulas contribuem para que as crianças comecem a ter um senso de responsabilidade e organização desde cedo. “Muitas pessoas chegam à idade adulta sem saber como se organizar com o dinheiro, quanto guardar, como guardar ou até como planejar objetivos de longo prazo. Aprender sobre isso na escola ajuda para que isso não aconteça e para que as crianças se tornem adultos mais seguros em relação ao bom uso do dinheiro”, afirma.


Desigualdade deve estimular práticas de educação financeira

Os altos níveis de endividamento dos brasileiros são reflexo de uma realidade nacional: a desigualdade. Boa parte dos endividados não está nessa situação de propósito, mas porque ganha pouco e não consegue organizar as próprias finanças. Em um país como o Brasil, que tem um dos maiores índices de desigualdade social do mundo, esses conhecimentos são ainda mais valiosos. “Como temos uma parcela da população que não tem uma renda alta, é fundamental que essas pessoas tenham noções de educação financeira para que consigam otimizar o dinheiro que ganham”, pontua a especialista. Trata-se de trabalhar com a realidade que se apresenta e planejar todos os objetivos para evitar sustos, além da proposta de educar para diminuir o abismo social.


Escola tem papel fundamental

“É muito importante lembrarmos que educação financeira é um assunto muito recente. Então a maior parte das famílias ainda não está preparada para ensinar as crianças a lidar com o dinheiro porque os próprios pais ainda não sabem como fazer isso. Daí o papel fundamental da escola”, destaca Janile. Ela lembra que os bons hábitos que começam na infância podem, inclusive, influenciar positivamente a rotina familiar. “Em muitos casos, é a criança que funciona como uma porta de entrada para que a conscientização financeira atinja os pais e responsáveis, porque ela aprende na escola e acaba levando esse conhecimento para casa”, complementa.





Aprende Brasil Educação
aprendebrasil.com.br


Os Sete Mitos do Empreendedorismo

Costuma-se dizer que o empreendedor nasce com um dom, como se o espírito de liderança e a habilidade de assumir riscos fossem quase genéticos. Cresci ouvindo meu pai falar sobre negócios, assim como meus irmãos. Todos somos donos de empresas, mas atribuir isso apenas a um suposto talento inato ou ao "gene empreendedor" seria uma simplificação grosseira da realidade. Empreender é fruto de aprendizado, contexto e escolhas. Se fosse apenas questão de "dom", estaríamos limitados desde o nascimento, o que  não é verdade. O mito de que empreendedores nascem prontos para o sucesso desconsidera o esforço contínuo de aprender a navegar por águas incertas.

Outro equívoco comum é imaginar que o empreendedor é um apostador, alguém que corre riscos constantemente. De fato, tomamos decisões que muitas vezes envolvem incertezas, mas dizer que somos confortáveis com o risco é um mito. O que realmente ocorre é que, com o tempo, desenvolvemos a habilidade de calcular riscos, algo bem diferente de apostar no escuro. O que faço hoje, com 15 anos de empresa, é muito menos arriscado do que parecia no início. A experiência ajuda a tomar decisões mais seguras, e o risco deixa de ser uma aposta e passa a ser uma estratégia.

O dinheiro também é uma motivação frequentemente atribuída ao empreendedor. Claro, o lucro é um objetivo importante, mas dificilmente é o principal motivo que nos faz continuar. Na minha empresa, por exemplo, demoramos dez anos para começar a retirar lucro. Nos primeiros anos, a prioridade foi reinvestir para garantir a sustentabilidade do negócio. O foco em crescer e entregar algo de valor vem antes de qualquer preocupação com ganhos financeiros. O dinheiro, como costumo dizer, é uma consequência de um trabalho bem feito, não a razão que nos move.

Ainda há quem acredite que empreender é coisa de jovens e que apenas quem tem energia de sobra consegue abrir um negócio. Embora a energia seja importante, a experiência é algo que não pode ser ignorado. A idade traz maturidade, e muitos empreendedores bem-sucedidos começam seus negócios mais tarde na vida. Um exemplo clássico é o Coronel Sanders, o fundador do KFC, que iniciou uma nova empresa após os 70 anos de idade. Na minha trajetória, a falta de experiência foi um dos maiores desafios nos primeiros anos, mas essa mesma ausência de vivência foi o que me impulsionou a aprender rápido. Esperar o momento ideal, em que se tenha "experiência suficiente", pode significar nunca começar. Se você quer empreender, a hora certa é agora, com erros e acertos ao longo do caminho.

Outro mito, talvez menos discutido, é o da busca por holofotes. Nem todo empreendedor quer ou precisa estar na mídia. Na verdade, muitos preferem trabalhar em silêncio, focados em seus produtos e serviços. É interessante como, mesmo com milhares de empresas listadas em bolsas de valores, como a Nasdaq, poucos nomes de empreendedores são amplamente conhecidos. A grande maioria prefere ficar longe dos flashes, concentrando seus esforços naquilo que realmente importa: construir e entregar valor.

Além desses mitos mais conhecidos e abordados brilhantemente por Barringer e Ireland no livro "Empreendedorismo: Como Lançar Novos Negócios com Sucesso", acredito que dois outros precisam ser mencionados. O primeiro é a ideia de que, ao empreender, você deixa de ter um chefe. Se você pensa em abrir uma empresa para fugir das ordens de um superior, sinto informar que a realidade pode ser decepcionante. Quando você é dono do próprio negócio, seus "chefes" se multiplicam. Cada cliente é, na prática, um chefe diferente, com demandas específicas que precisam ser atendidas. Esse é um aspecto que costuma ser ignorado, mas que define boa parte da rotina de quem empreende.

Outro mito frequente é o de que é necessário ter muito dinheiro para começar. Cresci ouvindo as histórias do meu pai, que abriu sua própria empresa nos anos 90 sem nenhum capital inicial. Ele juntava sucata dos próprios clientes, recondicionava as peças e as revendia, criando um novo nicho no mercado automotivo. Essa experiência familiar foi uma lição importante: dinheiro ajuda, claro, mas não é o único ingrediente para o sucesso de um negócio.

O ponto central que gostaria de reforçar é que empreender exige muito mais do que a visão romantizada que circula por aí. É uma jornada de aprendizado constante, em que o erro é parte do processo e o sucesso raramente vem rápido. O verdadeiro empreendedor está mais focado em construir algo duradouro do que em perseguir fama ou fortuna. Não existe uma fórmula mágica, e muitos dos mitos que cercam o empreendedorismo acabam por desencorajar aqueles que estão começando. Não se trata de esperar pelo momento perfeito ou ter todas as respostas. O importante é começar, estar disposto a aprender e, acima de tudo, ser resiliente. Afinal, mais do que arriscar, empreender é construir. E isso, ao contrário do que muitos acreditam, qualquer pessoa pode fazer, desde que esteja disposta a trilhar essa jornada.

 

Bruno Borgonovo - fundador e CEO da BRW Suprimentos.

 

Via Appia adere ao Movimento Afaste-se

Grupo reforça o compromisso com a segurança e respeito à vida de todos os profissionais que atuam nas rodovias

 

A Via Appia, responsável pela administração das concessionárias Via Colinas, Via Nascentes e Via SP Serra, aderiu ao Movimento Afaste-se, um compromisso para ampliar a proteção das equipes que atuam no atendimento de ocorrências nas rodovias. A cerimônia de adesão aconteceu nesta tarde, em Itu, e contou com a presença de representantes da Via Appia, da CCR Rodovia, da Triunfo e Polícia Militar Rodoviária. 

“Nosso objetivo é oferecer o melhor atendimento à sociedade, promovendo um comportamento seguro em nossas equipes, e, consequentemente na sociedade, para que todos possam chegar em suas casas em segurança.”, explicou Diogo Stiebler, diretor de operações da Via Appia. 

O Movimento Afaste-se tem como objetivo conscientizar os motoristas sobre a importância de adotar atitudes que preservem a segurança dos profissionais que atuam nas rodovias. Entre essas atitudes recomendadas estão a mudança de faixa ou a redução da velocidade ao se aproximarem de veículos de atendimento parados, especialmente no acostamento, criando um espaço mais seguro para todos no trânsito. 

Inspirada na campanha norte-americana “Move Over – Slow Down” e trazida ao Brasil pela CCR Rodovias, a iniciativa visa reduzir o risco de acidentes para aqueles que trabalham nas rodovias, atendendo emergências médicas, oferecendo socorro mecânico ou realizando a manutenção e fiscalização das vias. 

“Estamos muito felizes em receber mais um grupo para fazer parte desse importante movimento. Com a Via Appia, já somos mais de 30 concessionárias em quase 14 mil quilômetros de rodovias de todo o Brasil. A chegada da Via Appia fortalece esse movimento de conscientização e mudança de cultura, com o objetivo de garantir a segurança de todos”, comentou Keller Rodrigues, gerente executivo de operações da CCR. 

O movimento teve origem após um acidente com o paramédico James Garcia, que sobreviveu e deu início à campanha nos anos 1990. Hoje, todos os estados americanos contam com regulamentações que protegem os profissionais que trabalham nas rodovias, reforçando junto aos condutores a importância de respeitar e proteger esses trabalhadores. 

“Muitos dos nossos heróis morrem em atendimentos nas rodovias, por isso, fazer parte desse movimento é muito importante. Nós estamos à disposição para ajudar na conscientização e segurança, para reduzir as mortes no trânsito”, complementa o Coronel Júlio Teodoro Martins Júnior, comandante do 5º Batalhão de Policiamento Militar Rodoviário.

 

Como funciona o Movimento Afaste-se

Para promover uma cultura de segurança, o movimento incentiva que o condutor mude de faixa sempre que possível e seguro ou reduza a velocidade em até 40 km/h abaixo do limite regulamentado ao visualizar equipes de atendimento ou veículos parados. Esse afastamento cria um espaço seguro para que policiais, socorristas, equipes de manutenção e outros profissionais realizem seu trabalho, minimizando o risco de acidentes durante atendimentos. 

A divulgação do Movimento Afaste-se nas rodovias administradas pela Via Appia em São Paulo e Minas Gerais será feita por meio de Painéis de Mensagens Variáveis (PMVs), faixas ao longo das rodovias, no site institucional e nas redes sociais do grupo. Mensagens como “Afaste-se: ao notar um veículo em atendimento, mude de faixa. Preserve a vida de quem trabalha na rodovia” incentivarão motoristas a adotarem essa prática de segurança. 

“O respeito à vida é o principal valor da Via Appia. Com a adesão a essa iniciativa, esperamos ampliar a conscientização e transformar o comportamento nas estradas brasileiras, promovendo a segurança e protegendo a vida de todos que trabalham para salvar vidas e manter as rodovias seguras, reforçando a importância da prudência e do respeito no trânsito”, afirmou Brendon Ramos, Diretor-Presidente da Via Appia.


No Brasil, mercado de trabalho de profissões ligadas à tecnologia cresce até 740% em dez anos

Estudo produzido pela FecomercioSP mostra impacto da digitalização da economia sobre o emprego

 
O mercado de trabalho de profissões ligadas à área de Tecnologia registrou crescimento de até 740%, no Brasil, entre 2012 e 2022. Na contramão, outras ocupações — algumas vinculadas às atividades administrativas, financeiras e de atendimento ao público, por exemplo — apontaram retração de mais de 80% no número de postos de trabalho, no mesmo período. Os dados fazem parte de um estudo inédito produzido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) para avaliar a trajetória do emprego formal e o impacto das transformações socioeconômicas e tecnológicas nesse período.
 
Com base nos dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho, o estudo da Entidade auferiu 30 ocupações que avançaram no mercado laboral. As profissões, ligadas a computação, Tecnologia da Informação (TI) e informática registraram as maiores variações, com destaque para engenheiro de sistemas operacionais em computação, que apresentou aumento de 741,2% na quantidade de vínculos de emprego. Também obtiveram crescimento expressivo as ocupações de tecnólogo em gestão de TI (450,7%) e pesquisador em ciências da computação e informática (579,3%) [tabela 1].
 
Em 2012, o conjunto dessas 30 profissões tinham cerca de 445 mil vínculos. Já, em 2022, os empregos atingiram em torno de 868,1 mil, representando uma alta de 95% nos postos de trabalho ativos.
 

[TABELA 1]
Estoque e variações do número de vínculos empregatícios por ocupação
Brasil — 2012 × 2022


 

Considerando as oscilações em números absolutos, as funções ligadas à tecnologia que tiveram maior crescimento na quantidade de empregos foram: analista de desenvolvimento de sistemas (117.046); programador de sistemas de informação (72.332); técnico de apoio ao usuário de internet (36.372); analista de suporte computacional (32.536); e instalador-reparador de redes telefônicas e de comunicação de dados (24.838).


 
IMPACTOS NEGATIVOS

Por outro lado, o estudo da FecomercioSP também destaca que a digitalização da economia, ainda que não seja o fator único, trouxe impactos negativos para algumas profissões. Ao observar outras 30 ocupações, agora ligadas às atividades administrativas, de vendas, de cobrança, de serviços financeiros e de atendimento ao público e vigilância, constatou-se uma queda total de cerca de 1,3 milhão de postos em uma década.
 
Em números absolutos, as ocupações que sofreram as maiores perdas de vagas foram: auxiliar de escritório (-390.100); vendedor do comércio varejista (-278.117); e cobrador de transportes coletivos — exceto trem (-99.814). Já em termos relativos, as maiores variações negativas foram observadas nos cargos de monitor de teleatendimento (-88,4%); teleoperador (-86,4%); operador de cobrança bancária (-83,1%); conferente de serviços bancários (-76,1%); recepcionista de banco (-64,4%); e cobrador de transporte coletivo — exceto trem (61,9%) [tabela 2].
 

[TABELA 2]
Estoque e variações do número de vínculos empregatícios por ocupação
Brasil — 2012 × 2022

 

TENDÊNCIA CONFIRMADA

Além dos dados da Rais, o levantamento teve como base os principais estudos internacionais que analisam e projetam o reflexo da inovação tecnológica no futuro do trabalho, como as pesquisas desenvolvidas pelo Fórum Econômico Mundial (FEM), em 2023; pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), em 2019; e pelo Instituto Global Mckinsey, em 2017.

 
A FecomercioSP observa que, apesar de ser preciso aprofundar as análises para entender as especificidades de cada ocupação, a tendência dos efeitos das transformações tecnológicas e de mercado, apontada por esses estudos internacionais, se confirma no Brasil. Segundo a Entidade, é evidente que os empregos em tecnologia crescem mais rápido do que os das funções tradicionais.
 
“A tecnologia pode (e vai) gerar muito mais transformações econômicas e sociais, bem como no mercado laboral. Mas isso vai depender também dos níveis de digitalização do mercado consumidor, do rol empresarial e da força de trabalho. Isso passa pela sustentabilidade financeira de cada um desses agentes, mas também de ambientes econômico, trabalhista, tributário, social e de regulação mais favoráveis à absorção da própria inovação”, afirma Jaime Vasconcellos, assessor da FecomercioSP.


  


FecomercioSP
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BOLETIM DAS RODOVIAS

Castello Branco tem pontos de congestionamento no início desta manhã 

 

A ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo informa as condições de tráfego nas principais rodovias que dão acesso ao litoral paulista e ao interior do Estado de São Paulo na manhã desta quinta-feira (21). 

 

Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI)

Operação 5x5 - Na rodovia Anchieta (SP-150), sentido capital, há lentidão do km 26 ao km 24, do km 22 ao km 17 e do km 13 ao 10, no sentido litoral a lentidão segue do km 63 ao km 65. Na Rodovia dos Imigrantes (SP-160), o tráfego está congestionado no sentido capital do km 58 ao km 50, sentido litoral o tráfego é normal. 

 

Sistema Anhanguera-Bandeirantes

A Rodovia Anhanguera (SP-330), sentido capital, há congestionamento do km 110 ao km 104, do km 62 ao km 60 e do km 14 ao km 11+360, para o sentido interior o tráfego é normal. Na Rodovia dos Bandeirantes (SP-348), sentido capital, o motorista encontra congestionamento do km 19 ao km 13+360, sentido interior, tráfego normal.

 

Sistema Castello Branco-Raposo Tavares

A Rodovia Raposo Tavares (SP-270), sentido capital, apresenta congestionamento do km 93 ao km 92 no sentido capital, para o sentido interior o congestionamento segue do km 97+300 ao km 98+300. Na Rodovia Castello Branco (SP-280), sentido capital, há congestionamento do km 32 ao km 24, do km 19 ao km 16+500 e entre o km 15 ao km 13+700, no sentido interior o tráfego está congestionado do km 20 ao km 24.

 

Rodovia Ayrton Senna/Carvalho Pinto

O corredor apresenta tráfego congestionado do km 26 ao km 10 no sentido capital, no sentido interior o tráfego é normal.

 

Rodovia dos Tamoios

Tráfego normal, sem congestionamento.


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