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segunda-feira, 12 de julho de 2021

Por que as organizações de serviços financeiros podem ter uma falsa sensação de segurança na nuvem

A maioria das organizações foi pega de surpresa quando a pandemia voltou, no início de 2021. Mas as empresas que se adaptaram melhor foram aquelas que já vinham investindo em projetos de transformação centrados na nuvem. Os aplicativos e a infraestrutura de última geração ofereceram a elas a oportunidade de se tornarem mais ágeis, oferecerem suporte ao trabalho flexível e fornecerem experiências aprimoradas ao cliente com mais rapidez e eficiência. No entanto, onde há nuvem, também existe o risco cibernético. Como descobrimos em um estudo com tomadores de decisão de TI em todos os setores, inclusive o de serviços financeiros, há uma divergência significativa entre a confiança enunciada nas estratégias de segurança e a realidade do dia a dia. No Brasil, o setor financeiro ocupa a oitava posição de empresas alvo de ataques cibernéticos.


A boa notícia é que existem ferramentas hoje para tornar a segurança na nuvem mais integrada, simples e muito mais eficaz do que muitos líderes de TI do setor financeiro acreditam. À medida que nos aproximamos do aniversário da GDPR, encontrar o parceiro de segurança certo está mais importante do que nunca.



Impulsionando o crescimento digital

As organizações de serviços financeiros globais adotaram com entusiasmo a tecnologia digital durante a pandemia. A grande maioria afirmou que a crise acelerou um pouco (42%) ou consideravelmente (46%) seus planos de migração para a nuvem. A maioria (86%) sente que está caminhando totalmente ou majoritariamente no ritmo certo em seus projetos de adoção.

As mesmas organizações acreditam que a migração, por si só, concentrou os esforços na segurança cibernética (51%). A maioria (58%) também revelou que implementou políticas de treinamento em segurança da informação para evitar que eventuais riscos de erro do usuário impactassem os negócios. Essa confiança se estende à postura de segurança. A maioria disse que se sente majoritariamente (55%) ou totalmente (36%) no controle da proteção do ambiente de trabalho remoto, e um número semelhante (87%) mostrou-se confiante sobre a capacidade de proteger a força de trabalho híbrida futura. Além disso, mais de dois terços têm certeza de que são capazes de manter a visibilidade sobre os fluxos de dados à medida que as informações críticas de negócios são enviadas dos sistemas corporativos para os funcionários remotos.



As más notícias

Tudo isso parece bastante reconfortante. Mas, em uma análise mais aprofundada, começamos a notar algumas lacunas que podem indicar desafios mais complexos. Apesar da confiança em suas próprias estratégia de segurança, quase metade (48%) dos entrevistados alegou que os desafios de privacidade e segurança representam uma barreira “muito significativa” ou “significativa” para a adoção da nuvem. Apenas 10% afirmaram que não enxergam obstáculo na transformação digital. Eles destacaram a definição de políticas consistentes, a falta de integração com a tecnologia de segurança local e a aplicação de patches e o gerenciamento de vulnerabilidades como os três principais problemas de segurança operacional nesta área.

Outra preocupação é a conscientização em torno do modelo de responsabilidade compartilhada, que define até que ponto se estende a proteção dos provedores (CSPs) e quais são as responsabilidades do cliente. Quase todos os entrevistados (99%) disseram que os CSPs deles oferecem proteção de dados “suficiente” ou “mais que suficiente”. A maioria (90%) também estava um pouco ou muito confiante sobre a própria compreensão do modelo, em si. Infelizmente, a realidade é diferente. A responsabilidade pela segurança dos dados é 100% do cliente em ambientes de IaaS e PaaS.



Segurança de nuvem que funciona


Também ficamos preocupados em ver que um número maior de líderes de TI do setor financeiro acredita que a adoção da segurança de nuvem torna a vida mais complicada e dispendiosa para eles do que aqueles que não fazem essa adoção. Mais de um quarto (27%) também acha que essa iniciativa pode aprofundar os silos, quando na verdade as ferramentas certas são capazes de aproximar a segurança de TI e as equipes de desenvolvedores, por exemplo.

É tão importante aplicar controles de segurança on-premise quanto aplicar em nuvem pública, a grande diferença é que esses controles em nuvem pública precisam ser implementados de forma a se adaptar e aderir ao formato de nuvem (automação, escalabilidade, dinâmica, etc.). O risco não é menor, o Cloud Provider apenas irá se preocupar com os controles físicos, a aplicação fica toda sob responsabilidade do cliente.

Felizmente, a segurança na nuvem avançou consideravelmente nos últimos anos e hoje existem plataformas de várias camadas que oferecem conectividade contínua nas principais plataformas de CSP. Isso significa segurança e conformidade avançadas e otimizadas com um alto grau de automação para simplificar a proteção e, ao mesmo tempo, reduzir os riscos e aliviar o fardo das equipes de segurança de TI já sobrecarregadas. As empresas de serviços financeiros que se familiarizarem mais rapidamente com essa nova realidade assumirão a liderança em inovação e crescimento com base nas ferramentas digitais após a pandemia.

 


Cesar Candido - diretor de Vendas da Trend Micro, empresa especializada em cibersegurança.


Como planejar a carreira?

 Com auxílio de bons especialistas e as dicas corretas, essa pode ser uma das melhores soluções para a vida profissional de qualquer pessoa


Em qualquer mercado de trabalho, independente de empresa, país ou área de atuação, os profissionais de sucesso sempre são e serão escassos. Não é motivo de desânimo para ninguém, mas se fossem levados em conta todos os trabalhadores do mundo, poucos deles estariam na categoria em que se tornaram destaque ou trabalharam com êxito. 

“Isso acontece porque o sucesso, o êxito e o triunfo não podem ser comprados, porém, o sucesso de cada um depende muito mais de si próprio do que se pensa”, comenta Madalena Feliciano, Gestora de Carreira da Outliers Careers. Desse modo, como os recursos são escassos, o ideal é elevar ao máximo as qualidades adquiridas pelo trabalhador e fazer o seu uso da melhor forma possível para atingir os objetivos propostos, “e a melhor maneira de fazer isso é planejando a carreira”, explica Madalena. 

Como modelo, ela cita que, em geral, as famílias gostam (ou precisam) planejar as viagens de férias e os usos das finanças, por exemplo, e a carreira não deve ser diferente disso. Para isso, existem algumas dicas que podem ser seguidas para ajudar no planejamento da carreira. 

“Uma das dicas é pensar no que fazer depois da graduação e colocar no papel os reais sonhos e necessidades”, comenta Madalena. Para quem ainda não se formou, o ideal é começar desde já, assim, podem ser planejadas outras etapas para a carreira, como o estágio e os cursos de trainee. "Muitas vezes o profissional não faz o planejamento quando termina a formação, o que torna grande o risco de entrar no mercado para uma área diferente", esclarece.

Outra ideia é fazer uma lista das preferências e habilidades dentro da área de atuação, “esse exercício ajuda a identificar o que você faz bem e habilidades que você até desconhece. Vale listar matérias da faculdade, áreas da vida pessoal e do ambiente profissional que você sinta prazer em fazer. Relacione também as atividades e assuntos nos quais você se destaca e suas paixões mais secretas. 

“Lembre que a vida profissional e a vida pessoal estão muito ligadas entre si”, afirma a gestora. Por isso, o planejamento pode ser profissional, mas isso não significa que a sua família e seus planos pessoais, como viagens, casamento, compra de imóvel, festas, etc., devam ficar esquecidos.

Outro passo importante é definir os objetivos e traçar planos claros para o futuro. “Para ficar mais fácil, escreva quais os planos para a sua vida nos prazos de um, três e cinco anos. O profissional deve saber aonde quer chegar na carreira e em quanto tempo”, diz. Para isso, pode ser bom fazer uma pesquisa detalhada sobre o mercado de trabalho para descobrir informações básicas – como faixa salarial, por exemplo.

É importante também reconhecer os recursos disponíveis e, desde o começo, definir o foco de ação na busca pelos resultados. “Detalhe suas ações em curto e médio prazo. Estabeleça um prazo para encontrar um emprego com retorno financeiro e dentro da sua meta", finaliza Madalena.

 


Madalena Feliciano - Gestora de Carreira e Hipnoterapeuta

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domingo, 11 de julho de 2021

9 looks que são a cara das geminianas

As geminianas são donas de uma personalidade criativa, plural e inquieta. Elas adoram uma boa novidade e, quando se trata de moda, o gosto dessas nativas tende a ser bastante versátil. Dinâmicas e em constante movimento, elas transitam entre diferentes estilos. Em um dia, podem querer um look com combinações ousadas de estampas, e, no outro, podem preferir o clássico jeans e camiseta. Sua versatilidade e busca pelo conhecimento as deixam abertas às novas tendências e ideias que a moda oferece.  

Confira agora uma seleção de looks que são uma excelente pedida para quem nasceu sob esse signo conseguir expressar toda sua autenticidade.

 

 

Macacões, conjuntos e vestidos

 

Praticidade é um critério importante para a geminiana! Afinal, ela pode mudar os planos e a agenda em um piscar de olhos. Por isso, looks versáteis de uma peça só e conjuntos facilitam e simplificam o momento da escolha da roupa sem perder tempo. Opções de peças que vão das mais despojadas às mais modernas estão sempre em seu radar.


1 e 2 - Skazi (Divulgação); 3 Lore (Álvaro Fraguas).

 


Conforto, elegância e liberdade

 

Geminianas gostam de se sentir livres, leves e soltas como todo o signo de ar. Mas não pense que, por isso, elas abrem mão da sofisticação. Para elas, o conforto deve sempre vir aliado à qualidade, beleza e jovialidade – seja em looks para ficar em casa, ir ao trabalho ou em alguma reunião social.

 


1 - Jogê (por Jaime Pilnik); 2 - Amarante do Brasil (por Felipe Gachido); 3 – Skazi (Divulgação).


 Cores para harmonizar com a personalidade do signo

 

Gêmeos é regido por Mercúrio, o planeta da comunicação, e é representado por uma cor super alegre: o amarelo. Essa cor enfatiza o otimismo, a extroversão, a facilidade em se expressar e as energias positivas do signo. Ela traduz toda a sua expansividade. Para os momentos de calma e harmonia, o indicado para esses nativos é buscar as cores azul e lilás, pois elas ajudam a equilibrar o excesso de intensidade.


1 e 2 - Skazi (Divulgação); 3 - Amarante do Brasil (por Felipe Gachido). 
 


Elegância pura: veja como combinar botas e saias

Personal Stylist cadastrada no GetNinjas dá dicas de como combinar peças na temporada de frio


Quando as temperaturas caem, os amantes do inverno já falam que as pessoas ficam mais elegantes no frio. Apesar da elegância ser uma qualidade subjetiva, é possível criar looks lindos e ousados no outono. Uma "ousadia" que está cada vez mais presente nas passarelas e nas ruas é a combinação de botas e saias. "Botas combinam com tudo, inclusive saias e vestidos. Dependendo do comprimento da saia, canos diferentes são os mais indicados, então é só se atentar em relação às proporções", comenta Clara Alessandri, personal stylist cadastrada no GetNinjas, app de contratação de serviços. Pensando em ajudar os interessados em experimentar a combinação, Clara selecionou dicas de como acertar no look.


Comprimento da saia:
A regra para que o look fique equilibrado é bem simples. "Quanto mais comprida a saia, mais curto deve ser o cano da bota", aconselha a profissional. No caso de saias longas, peças que ultrapassam o tornozelo, a recomendação da personal stylist é investir no uso de botas de cano curto, já que o calçado ficará "escondido" e só aparecerá durante a movimentação. Sendo assim, uma bota com um cano mais alto não faz muito sentido na composição. Já quando se trata de saias midi, que chegam até a altura da panturrilha, deve-se usar botas cano médio. Por fim, as botas de cano alto combinam melhor com saias curtas, com ou sem meia-calça.


Estampas
Apesar das estampas florais, camufladas, listras, xadrezes, poás e animal print bombarem nas estações, não é todo mundo que aprecia peças estampadas, principalmente saias. Entretanto, nada impede a combinação de roupas estampadas com botas. "A escolha mais assertiva para combinar saias estampadas e botas, é selecionar uma das cores da estampa e usar o calçado desta cor, mantendo em mente a regra de altura do cano de acordo com o comprimento da saia", explica a personal stylist.


Botas em alta
Quentinhas, elegantes e cheias de atitude; como não apostar em uma bota durante o frio? "Botas são sempre bem-vindas e estão em alta a cada inverno só que com tendências diferentes. Na temporada outono/inverno de 2021, as botas que estão em alta são os coturnos de salto baixo e/ou salto baixo e largo e botas tratoradas com cano médio. A tendência agora prioriza o conforto; sacrifício e desconforto em prol da beleza está old fashioned", comenta a personal stylist.


Com a chegada do frio, qual a hora certa de lavar cobertores e edredons?

Especialista explica como a lavagem no tempo certo pode auxiliar na prevenção de alergias


Com as baixas temperaturas, costumamos retirar os cobertores e edredons dos armários. Como em muitas cidades as noites frias podem chegar mesmo fora de época, o ideal é que essas peças estejam sempre prontas para uso e sem o risco de acarretar possíveis alergias.

“Quando um cobertor, edredom ou até mesmo manta fica guardado por muito tempo, dependendo de como foi feito esse armazenamento da peça, pode ocorrer a proliferação de ácaros e até mesmo ocasionar o aparecimento de mofo”, explica Alexandre Diniz, especialista em higienização da Quality Lavanderia.

Segundo dados da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI), o principal alérgeno, no Brasil, é o ácaro da poeira domiciliar, responsável por cerca de 80% das alergias respiratórias. Para evitar o desenvolvimento desse ácaro nos cobertores e edredons, o ideal é sempre lavar antes de guardar e, se possível, guardar dentro de algo que forme uma película protetora, como sacos de tecido, organizadores ou embalagens à vácuo.

Estando em uso, o ideal é lavar a cada dois meses. Assim, previne-se o acúmulo dos ácaros que podem causar alergias respiratórios ou até mesmo alergias na pele. Para as pessoas que já desenvolveram algum tipo de alergia, é importante ficar atento ao uso de produtos com perfume. “Na lavagem profissional, a maioria das lavanderias utilizam produtos antialérgicos”, comenta Diniz.


Com que frequência lavar as roupas de cama?

O ideal é que os lençóis e fronhas sejam lavados, no mínimo, uma vez por semana, ensina Alexandre Diniz. Ele comenta que, como as roupas de cama estão em contato frequente e direto com o corpo, devido ao suor e oleosidade que o nosso corpo exala, é importante que a roupa de cama seja lavada toda semana, assim não há risco de acúmulo e proliferação de bactérias, fungos e ácaros.

“Para as pessoas que possuem pets em casa, como cães e gatos, que possivelmente têm contato com a cama, essa exigência é ainda maior. Antes de colocar o lençol ou a fronha para lavar é aconselhável sacudir um pouco antes, assim retira-se o excesso dos pelos dos animais”, finaliza Diniz.

 


Quality

www.qualitylav.com.br


TEMPORADA DE INVERNO! STYLIST DÁ DICAS DE COMO UTILIZAR BOTAS PARA GARANTIR UM LOOK ESTILOSO E ELEGANTE NOS DIAS FRIO

O Inverno chegou e com ele os looks com botas. Cano curto, over the knee, com ou sem salto, não importa! O calçado garante elegância em qualquer produção, além de deixar o look muito mais quentinho. Karen Furtado, consultora de imagem e estilo, parceira da PICCADILLY, listou alguns modelos que não podem faltar no guarda-roupa durante a temporada de frio.


Queridinhas do Inverno, as botas são a maior aposta de quem deseja compor looks quentinhos, confortáveis e versáteis. Entre diversos modelos, como botas de cano curto, cano longo, de salto ou até mesmo coturnos, Karen Furtado, consultora de imagem e estilo, pontua a melhor forma de usar o calçado para enaltecer toda a produção e valorizar o corpo. "Há muitas opções de botas no mercado, então dá pra criar produções variadas de acordo com a proposta que se quer passar. Para mulheres mais sensuais, por exemplo, botas de cano alto são as ideias; já para aquelas que desejam alongar a silhueta, vale apostar em modelos de cano curto. E para quem não possui variações do calçado, um único modelo consegue produzir diferente propostas de look", comenta Karen.
A seguir, a stylist dá dicas de como usar os mais variados modelos de botas, de acordo com o estilo de cada mulher!



BOTA DE CANO CURTO: PERFEITAS PARA ALONGAR A SILHUETA


De acordo com Karen, as botas de cano curto são, em geral, as favoritas de quem procura um visual mais alongado e confortável. "Perfeitas para o dia a dia, quando combinadas com calças longas em looks monocromáticos - tons de preto, cinza, nude e marrom funcionam super bem - causam a impressão de alongamento da silhueta, perfeito para as baixinhas", aconselha.

A stylist ainda conta que a bota de cano curto cai super bem para aqueles dias de meia estação, compondo looks cools e românticos. "Vestidos longos ou até o joelho, com bota cano curto e uma jaquetinha por cima, compõem uma proposta de look mais romântico, ideal para as mulheres que possuem um estilo mais delicado. Já para quem busca algo mais moderno, dobrar a barra da calça jeans, além de ajudar no alongamento da silhueta, imprimirá um ‘ar’ cool à produção", comenta.

PICCADILLY MAXI - Sapato Tais Salto Baixo Croco Chocolate

Bota Cano Curto Rita Salto Baixo Animal Print Snake Glam Preto.
PICCADILLY MAXI - Sapato Beth Salto Médio Preto/ Malha Tramado Preto
Bota Cano Curto Ivone Salto Anabela Médio Marfim



BOTA COM SALTO: LOOKS SENSUAIS E CONFORTÁVEIS


Para as mulheres que amam um visual que une elegância e sensualidade, botas de salto são um must-have! "Esse modelo de bota é perfeito para compor looks para diferentes momentos, como uma ida ao shopping, um jantar romântico ou mesmo para dar um up no visual e sair da rotina, variando entre salto fino, salto grosso ou em bloco", conta a parceira da PICCADILLY.

De acordo com Karen, a bota de salto deve ser evitada com peças muito justas ao corpo ou curtas demais, para o look não ficar over. "Como o salto é mais sensual, é preciso balancear o look. Uma roupa muito colada no corpo, tirará a elegância da produção. O mesmo acontecerá com vestidos e saias muito curtas. Para esse tipo de bota, vale apostar em peças mais soltas, como macacões, calças joggers ou moletons e vestidos mais larguinhos", indica.

Bota Cano Curto Deise Salto Alto Navy
Bota Cano Médio Deise Salto Alto Ocre
Bota Cano Curto Deise Salto Alto Preto
Bota Cano Curto Silvana Salto Alto Capuccino
Bota Cano Curto Danubia Salto Médio Croco Oliva/Oliva
Bota Cano Curto Silvana Salto Alto Ruby
Bota Cano Curto Suele Salto Médio Madeira/Malha Tramado Preto



BOTA DE CANO LONGO: SOBREPOSIÇÕES ESTILOSAS


As botas de cano longo são um ícone da temporada de inverno. Além de comporem os looks de forma estilosa e versátil, podendo ser combinadas com diversas peças, são perfeitas para alongar a silhueta. "Quando utilizadas com vestidos ou saias, e meia-calça na mesma coloração das botas, criam um efeito longilíneo na silhueta, transformando o look em uma sobreposição elegante e confortável", comenta. De acordo com a profissional, é um modelo de bota que pode ser utilizado por qualquer mulher, até mesmo pelas baixinhas. "Para quem tem estatura baixa, a dica é apostar em looks mais monocromáticos, evitando a ‘quebra’ do look e, quando possível, deixar um pouco de pele a mostra, são truques que ajudam a alongar as pernas", enfatiza.

Bota Cano Médio Sandy Salto Anabela Baixo Chocolate
Bota Cano Longo Sandy Salto Anabela Baixo Preto


COTURNOS: ALERTA DE TENDÊNCIA!
Os coturnos com certeza fazem parte do guarda-roupa das mulheres mais fashionistas! São calçados que oferecem beleza, estilo e versatilidade, garantindo um visual mais moderno para a produção. "O coturno proporciona um ar fashionista e ousado ao look, reinventando o básico, principalmente nas versões com solado chunky, que são aqueles um pouco mais grosso", afirma.

Para quem deseja sair do básico neste Inverno, o coturno é o calçado ideal para compor um visual de trabalho ainda mais estiloso, confira alguns modelos da PICCADILLY:


Bota Cano Curto Juliana Salto Anabela Médio Oliva
Bota Cano Curto Juliana Salto Anabela Médio Capuccino/Preto
PICCADILLY MAXI - Sapato Eloá Salto Baixo Oliva


 

Piccadilly
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Como combinar a cor laranja?

A consultora e professora de moda Karine Rodrigues traz três dicas importantes para combinar a cor laranja, uma cor que apesar de quente, está em alta no nosso inverno.  

A primeira dica é apostar no monocromático, um look inteiro laranja é imponente, mas o look "cai na tinta" é super charmoso e promete esquentar a estação. Para as menos ousadas vale apostar em combinar com cores mais neutras, uma sugestão é combinar com tons de nude, por exemplo, segue uma linha de cores terrosas que harmonizam bastante com a cor laranja que também entra nessa cartela de tons mais terrosos.  

A segunda dica da consultora é apostar nas cores opostas, nosso inverno está bem colorido e cheio de cores, essa combinação é mais contrastante e criamos um color blocking cheio de charme. A cor oposta do laranja é o azul, essa combinação é bem interessante e você pode brincar com a intensidade das cores, por exemplo, combinar um laranja mais vivo com um azul mais pastel. 

Finalizando suas dicas, Karine Rodrigues cita que é bacana apostar em combinar o laranja com cores mais quentes e terrosas, pois harmonizam com a cor mais quente, vale combinar com vinho, vermelho e amarelo, por exemplo. 

 





Karine C. Rodrigues - formada em design de moda pela faculdade Esamc Campinas e se formou como consultora de moda e estilo pelo Instituto Marangoni de Paris e pelo Image Resource Center of NY. Karine  tem pós-graduação em criação de imagem e Styling pelo Senac (SP) e se especializou  em Visagismo pelo renomado Phillip Hallawel. Atualmente é professora da Esamc e também é proprietária da empresa Mais Estilo que oferece serviços e cursos na área de moda.

https://www.instagram.com/maisestilok/

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Jeans: a peça que nunca sai de moda

Agência de modelos Max Fama preparou este editorial para mostrar opções de combinações com essa peça que é um ícone 

 

Do mais claro ao mais escuro, da jaqueta à bermuda, da calça ao vestido, tamanhos, formatos e muito estilo. O jeans é um ícone indispensável da moda, possibilita inúmeras combinações por sua versatilidade, além de não ficar restrito a uma estação específica. Ele é um verdadeiro camaleão que não para de se reinventar.  

Já vimos inúmeros editoriais de moda adulta que exemplificam bem isso, mas infantis são raridades. “O Jeans é uma peça coringa que todo mundo tem no guarda-roupa, com ele dá para brincar bastante e montar looks incríveis. Esse editorial foi pensado exatamente para isso. Mostrar às mamães que o Jeans continua com tudo”, relata a produtora de moda da agência de modelos Max Fama, Carolina Souza.  

Para a profissional de moda, é possível usar a mesma peça em ocasiões diferentes. “Com ele é possível vestir a criança para sair no período da manhã e usar a mesma roupa para uma situação completamente diferente à noite. Só precisa tomar cuidado com algumas modelagens. Um denim rústico já não cabe para situações que as crianças vão brincar, por exemplo, mas são detalhes que as mães aprendem no dia a dia”, finaliza. 

Pensando nessa riqueza de detalhes e possibilidades, a agência de modelos Max Fama fez esse editorial jeans bem fashion mostrando todo o poder de um dos tecidos mais usados e reinventados da história. Confira o resultado! 

 

Ficha técnica  

Modelo: Agência de Modelos Max Fama (@maxfama_oficial ) 

Fotógrafo: Jorge Luiz Garcia ( @jorgeluizgarcia_ ) 

Produtora de moda: Carolina Souza ( @cayhhsouza ) 

Maquiadora: Isabelle Freitas ( @zabellefreitas ) 

Coordenadora de pautas: Antônia Biazzi (@antoniadebiazzi ) 

Gerente de marketing: Cláudia Siqueira ( @ccysiqueira ) 

Direção de arte: Wesley Alisson ( @wesleyalisson ) 

Produção executiva: Paulo Henrique Albuquerque ( @pauloybrasil ) 

 

  

Créditos 

Murillo dos Santos veste camisa e calça: Jogger Clube do Doce

Dhyana da Mata veste camisa e calça: Clube do Doce

Miguel Ribeiro veste camisa e calça: Clube do Doce

Alice Oliveira veste cacharrel branca: acervo; camisa e calça: Clube do Doce

Gustavo Collucci veste camisa e calça: Clube do Doce; jaqueta: acervo.

Pietra Tonial Gauss veste camisa e calça: Clube do Doce
 

 


É cringe? Especialista explica porque a Geração Z está cancelando a moda Millenia

Divulgação


Opções por itens que garantem conforto e neutralidade de gênero são algumas das razões listadas


Nos últimos dias, as redes sociais foram tomadas por uma discussão liderada por dois grupos: Geração Z vs Millenials. O tópico do bate-boca, que a princípio pareceu confuso aos mais velhos, logo foi esclarecido. Quais atitudes e características da Geração Millenial (nascidos entre 1980 e 1994) é considerada “cringe” pela Geração Z (nascidos entre 1995 e 2010)?

Para entender melhor, antes é preciso esclarecer o que é “cringe”. A gíria, utilizada e popularizada pela Geração Z, significa aquilo que os Millenials popularizaram anos antes como “vergonha alheia”, ou algo considerado cafona, desatualizado. Entre os itens “cancelados” pela nova geração estão as calças skinny, que foram substituídas por itens mais confortáveis, e as sapatilhas de ponta redonda, calçado que foi trocado por tênis.

Sobre o debate ocorrido nas redes, Dani Gábriél, professora de Estratégias de Marketing em Moda na Faculdade Santa Marcelina, explica que esses itens de vestuário caíram em desuso por conta de uma macrotendência voltada ao bem-estar e o conforto.  “Isso vem muito antes da pandemia, mas com esse novo normal isso se intensifica. Com as pessoas trabalhando e estudando de casa, o importante é se sentir confortável com o que se está vestindo”.

A professora também explica que o momento atual é de um consumo cada vez mais ligado ao comportamento do consumidor. Os jovens da Geração Z, por sua vez, possuem identidades fluídas, são conhecidos por serem mais tolerantes, realistas e por defenderem um estilo de consumo ético. “Será que se existisse uma marca de sapatilhas orientada a valores éticos, humanizados, com consciência ambiental, esse item não poderia ser uma escolha para esse público?”, questiona Gábriél.

Além das calças skinny e das sapatilhas, outros itens de vestuário também vem sofrendo com o julgamento das novas gerações de consumidores, como cardigãs longos, meias soquete e calças de cintura baixa.

 

As tendências da Geração Z

A juventude atual, norteada por sentimentos como otimismo conforto e alegria, parece não estar preocupada em parecer algo. Ao invés disso, eles vêm adotando uma moda onde possam expressar sua individualidade, se apropriando de estilos sem gênero e da streetwear, com jeans mais amplos, como as calças mom, moletons oversized e tênis. A professora da Faculdade Santa Marcelina ainda completa a análise citando maximalismo, estilos despojados, pop art, que trazem muito brilho, cor e estamparia.

“Agora são outros tempos que estão demandando outros produtos, como calçados cada vez mais funcionais e confortáveis. O tênis sabe muito bem desempenhar esse papel, e os moletons são a grande bola da vez” esclarece Dani. “Uma diversidade de modelagens e matérias primas permite possibilidades para todos os gostos e gerações. A busca é por uma estética confortável e acolhedora”.

No entanto, a professora finaliza afirmando que ainda não é hora de jogar as calças skinny e as sapatilhas fora. “A moda caminha em um ciclo formado por trocas. O que era novo fica obsoleto rapidamente, mas, ao mesmo tempo, o atual pode ser vintage. Talvez seja um momento de férias desses itens do seu guarda-roupa, mas daqui um ano pode ser que a Geração Z ache a skinny incrível de novo”.

 


Faculdade Santa Marcelina


Versátil, moda praia ganha cada vez mais espaço no street style

Crescimento do setor, impulsionado pela tendência de uso das peças no dia a dia, coloca o Brasil como referência em design de beachwear


De maiôs que são usados como bodys e pareôs transformados em terceiras peças, além de saídas de praia adaptadas para compor o look urbano, a moda praia tem se ajustado cada vez mais às necessidades da mulher moderna e auxiliado a otimizar os guarda-roupas daquelas que prezam por versatilidade. Prova disso é o aumento expressivo de consumidores atraídos pelo segmento, notavelmente mais leve e democrático, no passar da última década.

Um estudo encomendado em 2020 pela ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), em São Paulo, mostra que aproximadamente 260 milhões de produtos relacionados a beachwear foram produzidos no Brasil, no ano anterior. É por isso que, nesta estação, as peças ultrapassaram a barreira da areia e tornaram-se opções também para looks do cotidiano – afinal, não há nada mais engenhoso e característico que o “jeitinho brasileiro” de aproveitar as coisas.

O resultado da análise colocou, ainda, o País como referência em design de moda praia e foi determinante para redefinir os famosos nichos de consumo. Neste caso, com modelos mais encorpados, feitos a partir de tecnologias inovadoras e com tecidos bastante aptos para ganhar o street style. Ou seja: sustentáveis, práticos e estilosos na medida certa.

“Hoje o mercado pede por peças modernas e mais descontraídas, como saídas de praia em crepe, perfeitas para serem usadas ao sol ou como terceira peça em dias habituais, além das estampas fáceis de serem combinadas”, comenta Érika Nogueira Bianchini, diretora financeira da Beijo do Sol, marca de moda praia que surgiu em meio à pandemia e já projeta crescimento no setor.

A empresa de Ribeirão Preto, sempre consciente do que a mulher e o meio ambiente precisam, tem acompanhado a demanda e desenvolvido coleções focadas não apenas no que é tendência, mas também no conforto e na versatilidade do guarda-roupa feminino.

Uma das apostas mais fortes da marca para o segundo semestre de 2021, inclusive, é a já citada saída de praia em botões. A peça, inicialmente fotografada em conjunto com biquínis da mesma paleta de cores, pode ser vista de diferentes maneiras no catálogo mais atualizado – fechada, em referência a um mini-vestido, e acompanhada de cintos e salto alto, é apenas uma das opções sugeridas. Com os clássicos shorts ou calça jeans, no caso das mais despojadas, também.

Falando em shorts, Érika destaca que a presença do couro seguirá fortíssima nos próximos meses e não há peça mais recomendada que os bodys para a combinação – agora, por que não um belo maiô? “Assim como os biquínis, nossos maiôs e camisas também são estampados digitalmente, com uma tecnologia que é mais benéfica ambientalmente sem dispensar a beleza”, ela destaca.

“No desenvolvimento, muitas peças são pensadas já com esse conceito de versatilidade do uso, pois a ideia de vestir um modelo de linha praia como look casual é algo bem interessante e extremamente atual. Tem tudo a ver com as necessidades da mulher que não para um minuto”, finaliza a diretora financeira da Beijo do Sol sobre essa moda adaptável que veio para ficar.  

 




Imagens: Beijo do Sol
Divulgação


Inverno 2021: conheça as tendências de moda para a estação mais fria do ano


Divulgação: Anne Garcia
Referência na moda, a estilista Anne Garcia ensina a montar looks confortáveis e elegantes para arrasar no inverno deste ano


O inverno chegou no Brasil e junto com ele surgem as dúvidas sobre quais peças usar para não passar frio, mas também para arrasar nas composições e montar looks confortáveis, bonitos e elegantes. Para dar dicas sobre o assunto, Anne Garcia, estilista e empresária ítalo-brasileira, considerada referência na área da moda, ensina sobre as tendências para a estação mais fria do ano e mostra que é possível reaproveitar as peças do armário.

A estação, que costuma ser marcada por dias cinzas e nublados, com as pessoas usando roupas de cores neutras, será diferente neste ano, pois, de acordo com os meteorologistas, as temperaturas serão mais amenas e apostar em cores é a nova tendência. "As cores quentes estão em alta e podem ser utilizadas em qualquer ambiente. Aquela blusinha que estava guardada no armário e foi utilizada na primavera, por exemplo, pode combinar com uma calça jeans, jaqueta de couro e uma bota de cano longo", comenta Anne Garcia.

Para a estilista, os blazers também são peças que podem ser usadas em qualquer estação do ano, podendo ser chique ou casual, assim como o jeans. "O vestido longo estampado, combinado com um blazer de cor única, ou vice-versa, com uma bota cano curto de salto alto fica muito chique. Já para ser mais casual, troque o salto alto por uma bota estilo coturno", explica a estilista.

Outra peça-chave no guarda-roupas é o tricot, técnica utilizada há séculos que segue em processo de reinvenção. Neste ano, o suéter dress ou vestido de tricot é a grande aposta, unindo beleza e conforto. A peça também possibilita uma infinidade de cores e estampas: "Eu gosto do tricot porque também pode ser uma peça artesanal, desta forma posso ir a uma costureira e o céu é o meu limite da imaginação. Podemos ter a um bom preço com uma peça única e exclusiva. É importante ter muito cuidado ao lavar e ao guardar o tricot, pois dependendo da peça, um fio que você puxar pode ser fatal", declara Anne Garcia.

Para aquecer os pés, as botas coturno seguem conquistando o coração das mulheres. Com saltos confortáveis e modelos indo do clássico ao despojado, os calçados podem ser combinados com vestidos, calças e até saias. Além dos coturnos, as botas Over The Knee e slip on continuam sendo procuradas por mulheres de todos os estilos, pois os modelos podem ser usados com diversos looks.

Para finalizar os looks e acertar com sucesso, os acessórios são indispensáveis na composição. Certeiros para o visual, os cintos largos são acessórios que transformam os looks. Que tal dar um ar de elegância? Para isso, os foulards de seda ou um tecido leve dão um toque especial para a composição. Para um toque jovial, Anne Garcia indica tiaras e lenços, tornando o look mais divertido. Por fim, mas não menos importantes, as bolsas fazem toda a diferença, seja de tecido ou couro.

Siga as dicas da estilista Anne Garcia e arrase na estação mais fria do ano com muito estilo, elegância e conforto.



Anne Garcia - jovem empresária ítalo-brasileira, estilista e divide a vida entre a Itália e o Brasil por conta de seus diversos empreendimentos. Vive há mais de 15 anos na Itália, onde adquiriu conhecimento e experiência em moda. Em Firenze, umas das capitais da moda, estudou técnicas handmade (confecção de peças artesanais) e os segredos do trabalho com couro. Em 2013, lançou biquínis de luxo com detalhes em ouro e diamantes, para a alta sociedade italiana e árabe. Atualmente, na Itália, possui uma produtora de filmes independentes chamada PONNTO PRODUCTION. No Brasil, é sócia-fundadora da criptomoeda BIT R. Além disso, também investe no ramo imobiliário e agronegócios.

@annexgarcia
@cryptobit_r


Hora do desapego: o que fazer com as roupas encostadas no armário?

Compra e venda de itens de segunda mão devem aumentar 70% até o final de 2021 

 

  • Clozee é a mais nova a opção no Brasil para quem quer comprar ou vender roupas usadas com a mais baixa taxa do mercado
  • A startup entra no mercado de usados doando todo o lucro do ano para o Panela Cheia - comida para quem tem fome

 

Durante a pandemia, o moletom e a legging tornaram-se looks quase obrigatórios para quem está em casa. Foi nesse período que muitas pessoas viram suas roupas ficarem cada vez mais encostadas no armário e aumentar o desejo de fazer a limpa ou renovar o guarda roupa. Segundo relatório da ThredUp, o setor de compra e venda de itens de segunda mão deve aumentar 70% até o final de 2021 e movimentar mais de 64 bilhões de dólares até 2024. 

Essa opção no mercado tem crescido mundialmente e no Brasil ganhou impulso no último ano. Para quem pensa em vender suas roupas e com isso fazer uma grana extra, essa é uma boa opção para abrir espaço para novas peças que combinam mais com seu estilo atual e ainda colaborar com um consumo mais consciente. 

Recém chegada às redes de venda de segunda mão, a Clozee é  umas das opções mais vantajosas para quem quer se desfazer de suas roupas encostadas e comprar seminovas por ótimos preços. A startup desenvolveu uma rede social para compra e venda de vestuários novos, seminovos e usados e é uma alternativa cool dentro desse formato. 

“Queremos incentivar a economia circular e propagar uma nova forma de se relacionar com o guarda-roupa e consumir moda.  Criamos uma opção para que as pessoas possam comprar e vender de forma mais consciente, ganhar um dinheirinho extra e também encontrar um local para achar novos looks. Pela Clozee é possível ter acesso a roupas de qualidade sem pagar um valor exorbitante por elas”, explica Taunã Rabelo, Sócio Fundador da Clozee.

Mas porque ela é mais vantajosa? A Clozee cobra a menor taxa de serviço do mercado. Enquanto outras plataformas possuem taxas que ultrapassam os 30% sobre o preço da mercadoria, a Clozee cobra R$5,00 + 5%, com a taxa de correio paga pelo comprador. 

“Nessas situações, as pessoas ou vendem o produto e não recebem o valor que esperavam, ou precisam aumentar muito o valor o que deixa a peça encalhada na loja”, diz Daniel Rizzuto, também Sócio Fundador da Clozee. “Se uma pessoa vender uma peça por R$70,00 na Clozee, receberá R$61,50. Em comparação com outros sites, a peça vendida pelo mesmo valor, geraria, em média, um retorno de R$49,00”, explica.

A tendência do aplicativo está inserida no conceito de Social Shopping, que traduz a ideia de tornar a compra e venda de roupas de maneira mais pessoal, divertida e humanizada por meio de interações sociais. Com um feed atualizado pelos próprios inscritos, a plataforma apresenta duas jornadas de consumo: descobrimento e compra. O usuário posta um look com as peças que quer vender e usa a mesma publicação para realizar a venda. Uma opção para quem está fazendo aquela limpa no guarda-roupa ou para quem está com planos de renovar os looks para quando a pandemia acabar.

E para aqueles que são ligado a doações, a Clozee tem como um dos seus pilares a responsabilidade sociail e vai doar todo o lucro de 2021 para o Movimento Panela Cheia (campanha da Cufa com Gerando Falcões e Frente Nacional Antirracista), que leva comida aos mais vulneráveis. Os inscritos no app também têm a opção de direcionar uma porcentagem de 0%, 5%, 20%, 50% ou 100% do valor obtido para a mesma campanha. 

O aplicativo está disponível para download na Play Store e na Apple Store e pode ser acessado pelo link https://clozee.com.br/

 

Calvície pode ser genética e sem cura: transplante capilar estabiliza perda dos fios


Cirurgia de microtransplante capilar é opção para aumentar o volume

Excesso de estresse, alterações hormonais, anemia e hipotireoidismo são algumas das causas de queda de cabelo, que embora seja mais comum entre homens também acomete mulheres, o que tem um impacto significativo na aparência e na autoestima. Ao perceber a perda dos fios, é comum a dúvida se eles nascerão novamente ou se a condição é genética e tem cura.

Arnaldo Korn, Diretor do Centro Nacional — Cirurgia Plástica, ressalta que a alopecia pode ter início ainda na juventude. "Em torno dos 18 anos, os primeiros sinais podem aparecer com evolução contínua ou irregular, isto é, com períodos de perdas mais acentuadas e intercaladas com períodos de estabilização. Contudo, antes de mais nada, é necessário primeiro identificar qual o tipo de alopecia, para saber se tem cura e qual o tipo de tratamento adequado.

Dividida em dois tipos diferentes, a alopecia areata causa a perda de cabelo em áreas mais arredondas ou ovais, seja no couro cabeludo ou em outras partes do corpo. O tratamento depende da gravidade de cada caso, mas geralmente é feito com pomadas ou injeções aplicadas no couro cabeludo para estimular o crescimento.

Já a alopecia androgenética, mais comum em homens, é a perda de cabelo principalmente na parte superior e na parte frontal do couro cabeludo. "De origem genética como o nome aponta, não tem cura, mas é possível fazer um microenxerto fio a fio, como um transplante capilar", explica Korn.

Há três diferentes graus de calvície: o primeiro é caso de leve rarefação, visível na risca central do cabelo, que pode ser cuidado com tratamento clínico; o segundo é o que deixa mais visível o couro cabeludo, o cuidado é feito através de tratamento clínico e transplante; e o terceiro quando a calvície já está instalada, que a recomendação é transplante.

"O transplante se encarregará de aumentar o volume capilar e o tratamento clínico de estabilizar a queda", comenta o diretor do Centro Nacional — Cirurgia Plástica, e reitera que o paciente deve procurar um dermatologista para indicar o tratamento adequado, e que, caso opte pelo transplante e o valor esteja acima do orçamento do paciente, ele pode contar com uma assessoria administrativa para intermediar a negociação, com melhores condições de pagamento.


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