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domingo, 11 de julho de 2021

Hora do desapego: o que fazer com as roupas encostadas no armário?

Compra e venda de itens de segunda mão devem aumentar 70% até o final de 2021 

 

  • Clozee é a mais nova a opção no Brasil para quem quer comprar ou vender roupas usadas com a mais baixa taxa do mercado
  • A startup entra no mercado de usados doando todo o lucro do ano para o Panela Cheia - comida para quem tem fome

 

Durante a pandemia, o moletom e a legging tornaram-se looks quase obrigatórios para quem está em casa. Foi nesse período que muitas pessoas viram suas roupas ficarem cada vez mais encostadas no armário e aumentar o desejo de fazer a limpa ou renovar o guarda roupa. Segundo relatório da ThredUp, o setor de compra e venda de itens de segunda mão deve aumentar 70% até o final de 2021 e movimentar mais de 64 bilhões de dólares até 2024. 

Essa opção no mercado tem crescido mundialmente e no Brasil ganhou impulso no último ano. Para quem pensa em vender suas roupas e com isso fazer uma grana extra, essa é uma boa opção para abrir espaço para novas peças que combinam mais com seu estilo atual e ainda colaborar com um consumo mais consciente. 

Recém chegada às redes de venda de segunda mão, a Clozee é  umas das opções mais vantajosas para quem quer se desfazer de suas roupas encostadas e comprar seminovas por ótimos preços. A startup desenvolveu uma rede social para compra e venda de vestuários novos, seminovos e usados e é uma alternativa cool dentro desse formato. 

“Queremos incentivar a economia circular e propagar uma nova forma de se relacionar com o guarda-roupa e consumir moda.  Criamos uma opção para que as pessoas possam comprar e vender de forma mais consciente, ganhar um dinheirinho extra e também encontrar um local para achar novos looks. Pela Clozee é possível ter acesso a roupas de qualidade sem pagar um valor exorbitante por elas”, explica Taunã Rabelo, Sócio Fundador da Clozee.

Mas porque ela é mais vantajosa? A Clozee cobra a menor taxa de serviço do mercado. Enquanto outras plataformas possuem taxas que ultrapassam os 30% sobre o preço da mercadoria, a Clozee cobra R$5,00 + 5%, com a taxa de correio paga pelo comprador. 

“Nessas situações, as pessoas ou vendem o produto e não recebem o valor que esperavam, ou precisam aumentar muito o valor o que deixa a peça encalhada na loja”, diz Daniel Rizzuto, também Sócio Fundador da Clozee. “Se uma pessoa vender uma peça por R$70,00 na Clozee, receberá R$61,50. Em comparação com outros sites, a peça vendida pelo mesmo valor, geraria, em média, um retorno de R$49,00”, explica.

A tendência do aplicativo está inserida no conceito de Social Shopping, que traduz a ideia de tornar a compra e venda de roupas de maneira mais pessoal, divertida e humanizada por meio de interações sociais. Com um feed atualizado pelos próprios inscritos, a plataforma apresenta duas jornadas de consumo: descobrimento e compra. O usuário posta um look com as peças que quer vender e usa a mesma publicação para realizar a venda. Uma opção para quem está fazendo aquela limpa no guarda-roupa ou para quem está com planos de renovar os looks para quando a pandemia acabar.

E para aqueles que são ligado a doações, a Clozee tem como um dos seus pilares a responsabilidade sociail e vai doar todo o lucro de 2021 para o Movimento Panela Cheia (campanha da Cufa com Gerando Falcões e Frente Nacional Antirracista), que leva comida aos mais vulneráveis. Os inscritos no app também têm a opção de direcionar uma porcentagem de 0%, 5%, 20%, 50% ou 100% do valor obtido para a mesma campanha. 

O aplicativo está disponível para download na Play Store e na Apple Store e pode ser acessado pelo link https://clozee.com.br/

 

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