Compra e venda de
itens de segunda mão devem aumentar 70% até o final de 2021
- Clozee
é a mais nova a opção no Brasil para quem quer comprar ou vender roupas
usadas com a mais baixa taxa do mercado
- A
startup entra no mercado de usados doando todo o lucro do ano para o
Panela Cheia - comida para quem tem fome
Durante a pandemia, o moletom e a legging
tornaram-se looks quase obrigatórios para quem está em casa. Foi nesse período
que muitas pessoas viram suas roupas ficarem cada vez mais encostadas no
armário e aumentar o desejo de fazer a limpa ou renovar o guarda roupa. Segundo
relatório da ThredUp, o setor de compra e venda de itens de segunda mão deve
aumentar 70% até o final de 2021 e movimentar mais de 64 bilhões de dólares até
2024.
Essa opção no mercado tem crescido mundialmente e
no Brasil ganhou impulso no último ano. Para quem pensa em vender suas roupas e
com isso fazer uma grana extra, essa é uma boa opção para abrir espaço para
novas peças que combinam mais com seu estilo atual e ainda colaborar com um
consumo mais consciente.
Recém chegada às redes de venda de segunda mão, a
Clozee é umas das opções mais vantajosas para quem quer se desfazer de
suas roupas encostadas e comprar seminovas por ótimos preços. A startup desenvolveu
uma rede social para compra e venda de vestuários novos, seminovos e usados e é
uma alternativa cool dentro desse formato.
“Queremos incentivar a economia circular e propagar
uma nova forma de se relacionar com o guarda-roupa e consumir moda.
Criamos uma opção para que as pessoas possam comprar e vender de forma mais
consciente, ganhar um dinheirinho extra e também encontrar um local para achar
novos looks. Pela Clozee é possível ter acesso a roupas de qualidade sem pagar
um valor exorbitante por elas”, explica Taunã Rabelo, Sócio Fundador da Clozee.
Mas porque ela é mais vantajosa? A Clozee cobra a
menor taxa de serviço do mercado. Enquanto outras plataformas possuem taxas que
ultrapassam os 30% sobre o preço da mercadoria, a Clozee cobra R$5,00 + 5%, com
a taxa de correio paga pelo comprador.
“Nessas situações, as pessoas ou vendem o produto e
não recebem o valor que esperavam, ou precisam aumentar muito o valor o que
deixa a peça encalhada na loja”, diz Daniel Rizzuto, também Sócio Fundador da
Clozee. “Se uma pessoa vender uma peça por R$70,00 na Clozee, receberá R$61,50.
Em comparação com outros sites, a peça vendida pelo mesmo valor, geraria, em
média, um retorno de R$49,00”, explica.
A tendência do aplicativo está inserida no conceito
de Social
Shopping, que traduz a ideia de tornar a compra e venda de roupas
de maneira mais pessoal, divertida e humanizada por meio de interações sociais.
Com um feed atualizado pelos próprios inscritos, a plataforma apresenta duas
jornadas de consumo: descobrimento e compra. O usuário posta um look com as
peças que quer vender e usa a mesma publicação para realizar a venda. Uma opção
para quem está fazendo aquela limpa no guarda-roupa ou para quem está com
planos de renovar os looks para quando a pandemia acabar.
E para aqueles que são ligado a doações, a Clozee
tem como um dos seus pilares a responsabilidade sociail e vai doar todo o lucro
de 2021 para o Movimento Panela Cheia (campanha da Cufa com Gerando Falcões e
Frente Nacional Antirracista), que leva comida aos mais vulneráveis. Os
inscritos no app também têm a opção de direcionar uma porcentagem de 0%, 5%,
20%, 50% ou 100% do valor obtido para a mesma campanha.
O aplicativo está disponível para download na Play
Store e na Apple Store e pode ser acessado pelo link https://clozee.com.br/.
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