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sábado, 22 de fevereiro de 2025

Educação bilíngue ou aulas de inglês: qual a melhor escolha para o futuro dos estudantes?

Na educação bilíngue, os alunos praticam as duas línguas de forma contínua e natural. As aulas de inglês, por sua vez, podem não integrar a competência gramatical com contextos reais do cotidiano

 

Com o inglês se tornando cada vez mais essencial no mercado de trabalho, muitas famílias brasileiras se questionam sobre a melhor abordagem para o aprendizado do idioma: educação bilíngue ou aulas tradicionais de inglês? Ambas as opções oferecem benefícios, mas entender suas diferenças é fundamental para tomar uma decisão alinhada ao futuro dos estudantes. Enquanto começar a estudar desde cedo favorece a fluência e o desenvolvimento cognitivo, a escolha entre esses modelos de ensino depende da forma como o idioma será inserido na rotina educacional. 

"As aulas de inglês fazem parte do currículo básico do sistema educacional brasileiro e estão presentes nas escolas tradicionais, mas isso não significa um sistema bilíngue. Aulas em cursos de inglês fora da escola também não significam ensino bilíngue, por dois motivos: primeiro, porque o contato com a língua inglesa continua majoritariamente focado nas aulas de idiomas e porque a carga horária é, em média, de 4 horas semanais", explica Christina Sabadell, Head das Escolas Premium do Grupo SEB.

 

Educação bilíngue: muito além do ensino de uma segunda língua 

A educação bilíngue vai além do ensino de uma segunda língua. Trata-se de um modelo educacional em que duas línguas são usadas como meio de instrução para todas as disciplinas. Esse tipo de educação promove uma imersão linguística que estimula diferentes áreas, tais como: pensamento crítico; raciocínio lógico; flexibilidade cognitiva; compreensão multicultural. 

Estudos indicam que a educação bilíngue não apenas facilita a fluência em um segundo idioma, mas também contribui para o desenvolvimento cognitivo e cultural dos estudantes. De acordo com o Jornal da USP, aprender uma nova língua ajuda na flexibilidade e retarda o envelhecimento cerebral, além dos grandes benefícios culturais e profissionais, uma vez que saber inglês hoje é uma exigência do mercado de trabalho. 

"Em um ambiente verdadeiramente bilíngue, o estudante não apenas aprende a língua adicional, mas também adquire conteúdos acadêmicos e desenvolve habilidades cognitivas em ambos os idiomas. Por outro lado, uma aula de inglês, seja em escolas regulares ou em cursos de idiomas, foca no ensino da língua inglesa como uma disciplina isolada. O objetivo é aperfeiçoar competências de leitura, escrita, audição e fala naquele idioma. Embora eficazes para ensinar a estrutura gramatical, vocabulário e pronúncia, essas aulas geralmente se limitam ao uso do inglês durante o período específico do curso. O aprendizado é mais técnico e menos integrado ao dia a dia, o que pode restringir a aplicação prática da língua em contextos reais", afirma Sabadell. 

Escolas bilíngues como Pueri Domus (SP), Sphere International School (SJC/SP) e Carolina Patrício (RJ) ― integrantes das Escolas Premium do Grupo SEB ― têm se consolidado como referências em qualidade e tradição nesse segmento educacional. "Nossa metodologia de ensino bilíngue combina excelência acadêmica com ferramentas tecnológicas avançadas, promovendo habilidades como resolução de problemas e empatia, que são indispensáveis em um mundo cada vez mais globalizado. Além disso, os alunos têm acesso à certificação do International Baccalaureate (IB), que abre portas para universidades renomadas no Brasil e no exterior", destaca a especialista. 

Ao escolher entre educação bilíngue e aulas de inglês, é crucial que as famílias considerem os objetivos educacionais e as necessidades específicas de seus filhos, garantindo uma formação completa e preparada para os desafios globais.

 

Escola Bilíngue Pueri Domus

 

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