Especialista do maior hospital de otorrinolaringologia da América Latina explica como evitar os sintomas causados pela mudança de temperatura
Com a chegada das altas temperaturas, cresce o uso do ar-condicionado nas
empresas e, também, em ambientes domésticos. O aparelho pode causar tosse, espirros
e coriza, além de aumentar os sintomas em quem sofre com rinite ou sinusite.
Isto acontece porque o ar-condicionado resseca as vias respiratórias,
inflamando os cornetos nasais, uma pele que fica na parte interna do nariz.
As rinites não
alérgicas, aquelas causadas por fatores externos, como o aumento da
temperatura, são fortemente impactadas pelo uso do ar-condicionado. “A rinite
alérgica é tratada com a imunoterapia, ou seja, a vacina adequada. Já a rinite
não alérgica não tem tratamento via vacina e é preciso evitar o que desencadeia
a reação”, conta o médico Paulo Mendes Junior, especialista em
otorrinolaringologia do IPO, maior hospital do segmento na América Latina.
Já as sinusites
são causadas por infecções virais ou bacterianas, e também por reações
alérgicas, como as mudanças de temperatura do aparelho. Assim como a rinite, o
principal fator é evitar o que provoca a reação alérgica. “O principal é fazer
a lavagem nasal com soro fisiológico, isto é fundamental para evitar os
sintomas. Com a lavagem o nariz fica limpo, evitando o ressecamento das vias
áreas”, explica doutor Mendes Junior.
Outro ponto importante é a manutenção do ar-condicionado. O aparelho deve ser limpo com frequência, os filtros devem ser trocados regularmente, assim como os dutos devem passar por manutenção constante. “Evitar as mudanças de temperatura também é importante, considero que deixar sempre em 23 graus é o ideal”, completa o especialista.
Para os interessados em um tratamento eficaz e definitivo contra a rinite e sinusite, o IPO dispõe do Centro de Rinite, no qual são realizados testes como os melhores equipamentos e que oferecem precisão diagnóstica e o tratamento mais adequado as alergias. Mais informações em Link
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