Oxi-sanitização
utiliza ozônio como componente para purificar o ar, eliminando fungos e
bactérias, além de não danificar objetos e tecidos
O verão no Brasil é a estação do ano caracterizada pelo forte calor e pelos altos índices pluviométricos. As conhecidas chuvas de verão ocorrem devido à combinação do calor com o aumento da umidade do ar, e costumam ser intensas e rápidas, ocorrendo, normalmente, no final da tarde. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a previsão para este início de ano é de chuvas acima ou na média da climatologia em grande parte das regiões Norte e Sul, bem como em São Paulo e áreas localizadas no centro-sul do Rio de Janeiro
Ocorre que o período chuvoso é propenso para a proliferação do mofo. Também conhecido como bolor, o micro-organismo pode deixar manchas em tetos, paredes, móveis e até roupas e tecidos. Além disso, é considerado prejudicial à saúde, promovendo o aparecimento de doenças respiratórias como asma, rinite, sinusite e bronquite. Isso acontece porque os esporos dos fungos que compõem o mofo são alérgenos e podem desencadear crises quando inalados.
O que pouca gente sabe é que um componente muito em voga ultimamente ajuda no combate ao mofo e ao mal cheiro. Trata-se do ozônio, que é um sanitizante poderoso que elimina esporos de mofo e neutraliza odores. “O ozônio é um oxidante que destrói os esporos e as estruturas celulares dos fungos, impedindo-os de se reproduzirem. Ele é um sanitizante análogo ao cloro, porém muito mais potente, atuando de forma muito mais rápida e eficiente, sobretudo contra bactérias, vírus e fungos”, explica Dr.Bruno Mena Cadorin, Doutor em Química e CEO da empresa WIER.
Denominado oxi-sanitização, o processo é realizado por meio de um gerador de ozônio que transforma o oxigênio do ambiente em ozônio que, por sua vez, é lançado no ambiente para sanitizar o ar e as superfícies. O Dr.Bruno Mena elenca alguns benefícios desta prática: “Além da eliminação de odores como cheiro de mofo, de cigarro e de animais, a oxi-sanitização não danifica objetos ou tecidos, não utiliza produtos químicos e atua, de fato, em todo o ambiente. Um purificador de ar atua apenas no ar. Se tem cheiro de cigarro ou fungo na cortina, por exemplo, não tira. Já o ozônio chega lá por ser um gás. Por isso ele é mais eficaz em reduzir o risco de alergias e os sintomas de doenças respiratórias como asma, rinite e a sinusite”.
Ainda segundo o empresário, o processo
de oxi-sanitização acontece de duas formas: “o ar passa por dentro do
purificador, incidindo a radiação ultravioleta, radicais livres e elétrons de
alta energia, resultando na purificação do ar. Este é o que chamamos de
trabalho passivo. Além disso, ativa e constantemente o gerador vai liberando o
ozônio, que por ser um gás, vai se espalhando no ambiente, atuando sobre todo o
espectro de micro-organismos, bactérias, vírus e fungos. Este é o trabalho
ativo”.
Por fim, Dr.Bruno Mena ressalta que o ozônio não é um remédio: “A técnica já é oferecida há mais de 10 anos no Brasil, mas vale ressaltar que o ozônio não é um remédio. Contudo, ele atua combatendo fontes causadoras de potenciais problemas de saúde, como bactérias, vírus, fungos e mofo, proporcionando uma melhor qualidade de vida ao contribuir para que o problema de saúde não ocorra”.
eu uso um da panozon faz uns 4 meses e estou adorando
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