Para garantir um ambiente seguro e saudável é preciso que os equipamentos tenham tecnologias avançadas de filtragem do ar para eliminação de substâncias nocivas
Com
as oscilações de temperatura à medida que as estações vão passando, as
condições climáticas mudam e afetam a pureza e as características do ar nos
ambientes. Por isso, a Daikin, líder global em inovação e soluções de
climatização para residências, empresas e indústrias, criou a tecnologia Streamer,
que consegue decompor 99% dos vírus, bactérias, fungos, pólen, poluentes do ar,
e mais 60 tipos de substâncias nocivas em espaços internos.
No
outono e no inverno, por exemplo, as temperaturas baixas deixam o ar mais
gelado e seco, e os ambientes costumam ficar fechados por mais tempo, o que
aumenta a contaminação respiratória por vírus e bactérias. Enquanto isso, na
primavera e no verão, o ar fica mais quente e úmido, o que também potencializa
a propagação de substâncias contaminantes. Portanto, as mudanças de estações
afetam o ar, requerendo medidas adequadas para minimizar os efeitos negativos.
Segundo
Roberto Yi, presidente da Daikin no Brasil, a verdadeira
qualidade do ar interior não se faz apenas pelo controle da temperatura.
“Existem normas técnicas internacionais e uma legislação específica para
estabelecer a qualidade do ar interno. Além disso, a Daikin possui um Centro de
Pesquisa e Inovação que trabalha para criar aparelhos de ar-condicionado que
utilizem Inteligência Artificial, pensando em alta eficiência energética,
sustentabilidade e qualidade do ar interior para proteger e melhorar a vida das
pessoas”, compartilha.
Alguns
dos sintomas que são sinais de má qualidade do ar interno incluem tosse, dores
de cabeça, irritação nos olhos e no nariz, entre outros. Segundo a Associação
Brasileira de refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento (ABRAVA),
os benefícios da qualidade do ar interno vão além da melhora na saúde dos
usuários do espaço, incluindo o aumento da produtividade, atenção e
concentração.
A Daikin elencou 5 sinais que indicam baixa qualidade do ar interior:
- Mau cheiro: Se o
ambiente apresenta de forma persistente cheiro de mofo, bolor ou até
odores fortes de produtos de limpeza ou cigarro, é sinal de que algo está
errado.
- Umidade excessiva: Umidade
elevada pode aumentar a sensação de calor e abafamento, gerando
desconforto. Além disso, gera mofo, o que pode causar crises respiratórias
como asma, rinites e tosses.
- Alergias:
Alergias e problemas respiratórios recorrentes em pelo menos 20% dos
frequentadores do local são também sinais de que há algo a ser melhorado
na qualidade do ar interno.
- Temperaturas elevadas ou muito baixas: Altas
temperaturas podem ser causadoras de fadiga, irritabilidade aguda,
fraqueza, ansiedade e dificuldade de concentração. Ambientes muito frios
também podem ser desconfortáveis, gerar dificuldades de concentração,
dores de cabeça e diminuir a produtividade.
- Doenças contagiosas: Em
muitos ambientes fechados, principalmente em escritórios e ambientes com
grande fluxo de pessoas, é possível que haja disseminação de gripes,
resfriados e outros vírus e bactérias.
Para
garantir um ambiente seguro e saudável é preciso que os equipamentos tenham tecnologias
avançadas de filtragem do ar e para eliminação de substâncias nocivas, assim
como a tecnologia Streamer, da Daikin. “Com a Streamer o ar é
purificado por meio da remoção/redução dos contaminantes, de modo a deixar o ar
mais limpo e saudável para maior conforto e segurança. É importante, também,
que lugares públicos com ambientes climatizados sigam as legislações e tenham
equipamentos adequados para oferecer a melhor qualidade do ar interior”, alerta
Roberto.
Há
algumas estratégias para melhorar as condições do ar mesmo ao longo das
alterações sazonais, permitindo desfrutar de espaços saudáveis e seguros em todas
as épocas do ano:
- Ar-condicionado:
certifique-se de que os sistemas de climatização e seus filtros estejam
sempre limpos e em perfeito estado para não espalhar impurezas no ar, o
que auxilia na prevenção de alergias e doenças respiratórias.
- Ventilação: abra
as janelas regularmente para permitir a entrada e a circulação de ar,
reduzindo o acúmulo de poluentes.
- Purificador de ar: remove
partículas finas e alérgenos do ambiente interno de forma eficiente.
- Controle da umidade:
monitore os níveis de umidade e mantenha-os em um intervalo indicado,
geralmente, entre 30% e 50% para deter o crescimento de mofo.
- Limpeza regular:
faça uma higienização completa do ambiente com frequência, incluindo a
aspiração de poeiras e o uso de produtos que removem contaminantes;
“É
preciso se preocupar com o ar que está sendo respirado, e com essas dicas em
prática, os usuários conseguem manter a boa qualidade do ar em seus ambientes
internos, independentemente das mudanças de estações”, conclui Roberto.
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