A tecnologia, de
ponta, analisa o DNA e auxilia na criação de planos alimentares adaptados às
necessidades de cada pessoa
O Brasil perde cerca de 57 mil pessoas por ano
devido ao consumo de alimentos ultraprocessados, segundo uma pesquisa
impactante publicada no American Journal of Preventive Medicine
pelo pesquisador Eduardo Nilson, do Observatório Brasileiro de Hábitos Alimentares.
O estudo também revela que a dieta ultraprocessada
está associada a mais de 10% das mortes entre brasileiros de 30 a 69 anos. Para
se ter uma ideia do impacto, uma redução de 10% a 50% no consumo desses
alimentos poderia evitar de 5.900 a quase 30 mil mortes anuais.
Esses dados soam como um alerta claro: é urgente
promovermos uma alimentação mais saudável e equilibrada.
Nesse contexto, a tecnologia tem se tornado também
uma aliada para transformar a saúde por meio da nutrição. Uma ferramenta
inovadora recentemente lançada nesta área é o mapeamento nutrigenético, uma
abordagem que analisa como os genes (DNA) estão relacionados à saúde do corpo.
Funciona assim: com base nesse “manual de
instruções” genético, coletado via exame laboratorial não invasivo realizado
apenas uma vez na vida, é possível indicar propensão à obesidade, doenças, e
até mesmo como será a resposta a dietas. Isso porque relaciona tendências de
fome e saciedade, perda de massa muscular e, pasmem: até mesmo se os pacientes
têm predisposição ao consumo de álcool.
A partir daí, é possível elaborar planos
alimentares personalizados que melhor atendam às necessidades de cada
indivíduo, não apenas para o corpo ideal, mas também para a prevenção de
doenças.
"Imagine saber as horas certas para você se
alimentar ou o momento do dia em que seu corpo absorve os melhores nutrientes?
E quais os alimentos que são melhores para o seu caso em específico? É isso que
o mapeamento faz. A partir dele, você pode criar sua rotina de dietas, treinos
e demais cuidados para ter a saúde ideal", explica Ana Lucia Bittencourt
Starepravo, diretora da Magrass, unidades Santa Felicidade & Campo
Largo.
Mapeamento
permite criar rotina de dietas, treinos e demais cuidados
Ana Lúcia conta que a genética tem uma influência
muito grande tanto na gênese da obesidade quanto no processo de emagrecimento.
Estimativas mostram que a genética pode ser responsável por cerca de 60% a 70%
dos casos de obesidade. Com o mapeamento nutrigenético, fatores como
intolerâncias alimentares, metabolismo de nutrientes e riscos de doenças
crônicas entram na conta.
“Isso permite que a saúde seja vista de forma mais
completa, respeitando as particularidades de cada pessoa. Ninguém responde da
mesma forma aos mesmos alimentos, e o mapeamento nos ajuda a chegar à dieta
mais eficaz para cada um e alinhado ao seu objetivo”, diz .
Segundo a empresária, o mapeamento M-GeneticSS é
fundamental para quem quer cuidar da saúde por meio da prevenção. “Apresentamos
uma grande procura por esses exames, inclusive por pais desejando realizá-los
em seus filhos, para identificar precocemente tendências a algumas
intolerâncias e, assim, implementar hábitos saudáveis desde cedo. Com o exame,
também conseguimos indicar os alimentos que oferecem os melhores resultados
para cada cliente, de maneira personalizada e muito mais sustentável a longo
prazo”, destaca Ana Lúcia. “Esse olhar individualizado, que leva em conta até
mesmo possíveis intolerâncias e alergias, é essencial para a saúde
moderna".
Com essa tecnologia, os pacientes adotam hábitos
preventivos que não apenas impulsionam o bem-estar, mas também são negativos
para uma economia em tratamentos médicos futuros. “Cuidar da alimentação é, sem
dúvida, entrar naquele clichê de investir em saúde e qualidade de vida”,
finaliza, ressaltando o impacto que as escolhas alimentares podem ter no dia a
dia e no futuro.
Magrass
https://www.magrass.com.br/
@magrassoficial
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