Ingredientes:
- 2 xícaras de mistura de farinha sem glúten (a mistura é feita com: 2 xícara de farinha de arroz, 2/3 de xícara de fécula de batata, e 1/3 de xícara de polvilho doce)
- 1 e 1/2 colheres das de chá de CMC
- 1/2 colher das chá de sal
- 1/4 de xícara de chá de açúcar granulado
- 2 colheres das de chá de fermento biológico seco
- 1 xícara de água morna
- 1 1/2 colheres das de sopa de óleo
- 1/2 colher das de sopa de essência de panetone
- 1/2 xícara de mini gotas de chocolate sem lactose
- 1 ovo
Modo de preparo:
- Em uma vasilha média, adicione todos os ingredientes secos e misture.
- Adicione a água morna e bata em velocidade baixa para misturar.
- Junte o ovo levemente batido com o óleo e a essência e bata em velocidade baixa para misturar.
- Aumente a velocidade da batedeira para o máximo e bata por mais 3 minutos.
- Acrescente um pouco de água caso a massa esteja muito seca, a massa precisa estar úmida e homogênea.
- Com uma colher, misture as gotas de chocolate. Despeje a massa em uma forma para panetone de 500 gramas.
- Deixe descansar em local quente e protegido de correntes de ar por aproximadamente 40 minutos.
- Pré-aqueça o forno em temperatura máxima por 10 minutos
- Leve o Chocotone ao forno e asse por 30 minutos a 180° C. Após 20 minutos de cozimento, abaixe para forno médio 160°C.
Rendimento: 1 unidade de 500 gramas
Pequena história do panetone
Das muitas histórias sobre a origem do panetone, a mais aceita e citada é uma lenda de um jovem nobre do século XV, de Milão, que se apaixonou pela filha de um padeiro pobre chamado Toni. Apaixonado, começou a trabalhar como aprendiz para o pai da moça, então com seus recursos decidiu comprar os melhores ingredientes como uvas passas e frutas cítricas, que foram adicionados a massa do seu pão. O pão conhecido como “Pani di Toni” trouxe à padaria grande sucesso e ajudou o jovem aprendiz a conquistar a mão da filha do padeiro. A receita fez sucesso e se espalhou pelo mundo.
A receita, que ganhou espaço nas celebrações natalinas no Brasil, chegou ao país com os imigrantes italianos, no início do século XX. Com a forte presença da comunidade italiana, especialmente em São Paulo, a produção começou a ser feita em escala industrial, impulsionada por empresas como a Bauducco, fundada em 1948 por Carlo Bauducco, um imigrante italiano. Carlo trouxe a receita tradicional diretamente de Milão e a adaptou ao paladar brasileiro.
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