Você já ouviu o termo happytalista ou happytalismo? Trata-se de um paradigma entre utopias e distopias numa tríade de reconexão consigo mesmo, com o outro/sociedade e com a natureza. Um conceito de Luis Gallardo, apresentador em um congresso da felicidade e que veio ao encontro das teorias e práticas diárias de Chirles de Oliveira, facilitadora de treinamentos em Felicidade sob o viés da Psicologia Positiva e da Felicidade Interna Bruta nas organizações.
“Você pode aprender
a ser feliz, não buscando fora, mas se (re)conectando com a sua potência, com
os afetos, com a Ciência e a Espiritualidade, com os caminhos possíveis já
disponíveis para se ter uma vida com significado”, segundo ela.
De acordo com Chirles,
para viver uma vida feliz e sustentável é necessário olhar para dentro,
silenciar, se reconectar, sentir autocompaixão pelo processo de aprendizado,
com os altos e baixos da vida, reconhecendo a partir dessas experiências a
própria força, a resiliência, o protagonismo, e dessa forma, escolher o
compromisso com uma vida digna que vale a pena ser vivida.
“Não somos ilhas e
podemos desenvolver as emoções positivas, cultivar as relações nutritivas,
vivendo nosso propósito com realizações que impactam a vida de outros seres,
pois tudo o que fazemos impacta, e nós precisamos escolher que tipo de impacto
desejamos promover no mundo. É como o efeito borboleta, da teoria do caos.
Tudo importa”, afirma a facilitadora.
Para especialista em
felicidade, a partir dessa dimensão individual, nos nutrimos, nos fortalecemos,
aprendemos muitas ferramentas de autoconhecimento e transformação para depois
transbordar nossa potência para a dimensão social. Afinal, a felicidade não é
egoísta, nem individualista. Somos passarinhos de uma asa só, para ser feliz
precisamos nos unir a outro passarinho e assim voarmos juntos e longe, sem
limites no céu.
·
A felicidade só é real e faz sentido, quando é
compartilhada, quando os laços, os afetos, os encontros nos dão o senso de
pertencimento.
·
A felicidade é pertencimento. Sentimos que podemos
ser livres, conscientes do nosso viver e felizes sem culpa, compartilhando a
felicidade com todos.
· Chega de sofrer e ficar vitimizado e identificado com os problemas dos passados.
· Acolha com compaixão cada passo do processo de evolução, faça seu mergulho para ressurgir como fênix, como sol, como luz para iluminar outras pessoas.
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A caminhada do viver bem, se faz com o outro e
com a congruência do seu pensar, falar, agir.
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