Solução desenvolvida pela FCamara gera
valor e aumenta práticas sustentáveis para grande rede de saúde brasileira
Com o crescimento da consciência ambiental e a preocupação com a saúde em meio às mudanças climáticas, muitas empresas têm adotado políticas para garantir a sustentabilidade de suas operações e minimizar o impacto no planeta, gerando valor para si e para o mundo. Nos últimos dois anos, foram investidos mais de R$ 119 milhões em práticas ESG no setor da saúde, com impacto direto em mais de 4,2 milhões de pessoas em todo o Brasil, de acordo com um estudo realizado pela Associação Nacional dos Hospitais Privados (Anahp).
A urgência em adotar tais medidas é mais do que uma questão de normatização; ela tem sido vista pelos gestores como um compromisso com a sociedade. O mercado de saúde, por exemplo, ainda enfrenta um desafio complexo de digitalização de processos, cujas informações trafegam com uso excessivo de papel – um processo que traz desperdício de recursos da Terra, tempo e dinheiro.
Com isso em mente, a multinacional brasileira FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa o futuro de negócios, desenvolve projetos personalizados para entender como melhorar os conceitos sustentáveis dentro das empresas. Em uma das propostas, criada especialmente para uma companhia que reúne uma rede de saúde, estima-se uma economia de R$ 20 milhões em papel no período de um ano, o equivalente a 66 mil árvores.
“Quando iniciamos o processo de imersão na jornada de atendimento físico, que historicamente faz uso excessivo de papel, nosso grande objetivo foi questionar o uso de cada folha usada e encontrar oportunidades de redução", conta Marcos Moraes, diretor da vertical de saúde da FCamara.
O projeto traz significativa geração de valor aos empreendimentos e proporciona ao cliente, além do alcance das metas econômicas, atingir aquelas que são ligadas ao compromisso de sustentabilidade. Segundo o executivo, gerar valor de verdade se baseia, também, em conseguir endereçar todo o ecossistema, o que quase sempre envolve a articulação entre diferentes players e acomodação de seus conflitos de interesse.
“Nossa abordagem tem como objetivo identificar oportunidades de geração
de valor para o negócio. Tais oportunidades se dividem em quatro grupos
principais: aceleração de vendas, aumento de eficiência operacional, ativação
de novas fontes de receita e projetos de impacto e ESG. O processo se inicia
com a identificação das oportunidades, seguida pelo desenho da solução e pela
elaboração de um business case, que estabelece expectativas de retorno, prazos
e resultados econômicos”, conclui Marcos.
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