Incidência de câncer de pulmão é a terceira entre homens e a quarta entre mulheres
Agosto Branco é o mês de conscientização, combate e
prevenção do câncer de pulmão. Essa doença é uma das formas mais comuns de
câncer, sendo, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o primeiro
em incidência em homens no mundo, e o terceiro em mulheres. O câncer de pulmão
é um dos tipos que mais leva à morte de pacientes no Brasil. Ele é um grande
desafio para a saúde pública, já que os sinais podem ser inespecíficos e
frequentemente confundidos com outras patologias pulmonares.
Os dados são alarmantes e representam uma
preocupação significativa para a saúde pública em todo o planeta. A campanha
Agosto Branco deste ano vai destacar os aditivos utilizados nos produtos
derivados do tabaco para conferir sabor e aroma. Conforme o entendimento do
INCA, tais produtos incentivam a experimentação e o consumo por crianças,
jovens e adolescentes. Marcela Roiz, do Programa Nacional de Controle de
Tabagismo do INCA, afirma que o Brasil tem uma legislação bastante avançada.
“Nossa política nacional de controle ao tabagismo é reconhecida mundo afora,
uma das mais exitosas. O que temos observado é que o tabagismo vem caindo entre
a população adulta, mas percebemos um ligeiro aumento de outras parcelas da população.
Dispositivos eletrônicos vivem chamando a atenção entre os mais novos.”
Atualmente, as principais dificuldades dos
tratamentos anticâncer incluem a crescente resistência dos tumores às drogas e
a heterogeneidade do tumor. É necessário levar em conta que cada paciente é
único, cada tumor é único e as respostas de tratamento também devem ser assim
consideradas. Alguns tumores mostram-se resistentes a certos medicamentos e
saber previamente quais terapias são mais eficazes para cada caso particular contribui
para a tomada de decisão dos médicos oncologistas.
Com os avanços da medicina, desde que seja
realizado um diagnóstico precoce, a probabilidade de cura aumenta no câncer de
pulmão. Dentre as novas ferramentas que proporcionam maiores chances de sucesso
está o modelo “Organoides Derivados de Pacientes” (PDOs) - um cultivo celular
que melhor reflete in vitro as condições observadas in vivo.
O teste Onco-PDOTM, trazido para o Brasil pela Invitrocue, permite que as
células do paciente sejam cultivadas e testadas para diferentes drogas,
quimioterápicos e terapia-alvo, e analisa como as células respondem aos
diferentes tratamentos.
A novidade dos testes de organoides, como o ONCO-PDO
da Invitrocue, é que pela primeira vez oferece-se
uma metodologia padronizada para testar o efeito que diferentes drogas
podem ter nas células tumorais de cada paciente. A busca está centrada na
avaliação da melhor opção de um medicamento para cada paciente, com o objetivo
de auxiliar na escolha terapêutica.
O Teste Onco-PDO permite experimentar
os diferentes tratamentos em laboratório sem que o paciente sofra os efeitos
secundários gerados por este tipo de medicamentos, que geralmente são muito
agressivos. Disponível no Brasil para câncer de mama, pulmão, colorretal,
pancreático, gástrico, próstata e ovário, o Teste Onco-PDO
permite que o médico escolha 8 de 60 drogas para testagem e o resultado
demonstrará como as células responderam em laboratório, representando uma
ferramenta de alto valor para a continuidade do tratamento. O relatório, gerado
em até 21 dias, fornece informações de como os organoides derivados do paciente
responderam aos diferentes tratamentos testados.
O Teste Onco-PDO está disponível para coletas em todo o Brasil. Para mais informações, consulte a Invitrocue Brasil. Para que a nova ferramenta possa ser utilizada, converse com o seu médico para uma avaliação precisa e análise das opções de tratamento!
Invitrocue Brasil
www.invitrocuebrasil.com.br / invitrocue@invitrocue.com.br
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