De acordo com pesquisa feita pela Sinch, 50% utilizaram canais digitais para confirmar agendamentos e 46% foram notificados sobre casos de COVID-19 nas proximidades
A pandemia de Covid-19 tem acelerado a transformação digital e os hábitos da sociedade em todos os aspectos, inclusive no cuidado com a saúde. Se antes as consultas costumavam acontecer em clínicas ou prontos-socorros, atualmente as pessoas têm preferido consultas online. É o que mostra a pesquisa realizada pela Sinch , líder global em comunicação em nuvem, com mais de 2.800 pessoas de mais de 40 países, entre eles, o Brasil.
O estudo mostra que
38% da amostra global da pesquisa utilizou a telemedicina durante a pandemia.
As taxas de adesão ao serviço são mais altas na Índia (65%), Estados Unidos
(48%) e Brasil (43%). Dentre os adeptos das consultas online, 71% começaram a
cuidar da saúde com ferramentas digitais durante a pandemia. No Brasil, 65% da
população que não utiliza a telemedicina a considera útil, mas não tiveram
oportunidade de experimentá-la porque seus planos de saúde não oferecem
consultas virtuais.
Mais do que mudanças
pontuais, a pandemia fez com que muitas pessoas repensassem seus hábitos a
longo prazo. De acordo com os dados coletados pela Sinch, 58% vão evitar
aglomerações mesmo com o fim da pandemia, 52% vão evitar viagens desnecessárias
e 49% vão fazer compras online com mais frequência.
As autoridades de
saúde também têm se adaptado à nova realidade e contam a expertise da Sinch
para viabilizar o processo. Desde o início da pandemia, a companhia passou a
oferecer infraestrutura de comunicação digital para governos e órgãos de saúde
em todo o mundo a fim de auxiliar no enfrentamento à COVID-19. O ecossistema de
mensagens da Sinch permite que os órgãos competentes enviem notificações à
população em tempo real, além de permitir que o público utilize canais
conversacionais para agendar testes de COVID-19, marcar consultas e tirar
dúvidas sobre sintomas sem precisar sair de casa.
Assim como o varejo
encontrou na internet ferramentas capazes de alavancar o negócio e engajar o
público, as empresas de saúde precisam desenvolver conexões mais profundas com
seus pacientes por meio de ferramentas digitais para construir históricos de
saúde, avaliar sintomas, enviar links seguros para videochamadas e fornecer
dicas personalizadas para cada paciente, por exemplo.
Como cada País utiliza
a tecnologia
De acordo com a
pesquisa feita pela Sinch, o aproveitamento de cada recurso tecnológico para o
cuidado com a saúde varia em cada País. No Brasil, 43% utilizam canais digitais
para agendar consultas, 50% para confirmar agendamentos e 17% para avaliações
médicas. 46% foram alertados por mensagens móveis sobre casos de COVID-19 em
suas regiões, enquanto 23% receberam comunicados enviados por seus planos de
saúde.
Além da nacionalidade,
outro critério impacta a relação do usuário com a tecnologia nos cuidados com a
saúde: a idade. Os millennials (nascidos entre 1981 e 1996) são mais propensos
a usarem smartphones para interações de saúde. 44% dos jovens desta geração
fizeram consultas médicas online. Já entre os usuários da Geração X (1965 -
1980) e Baby Boomers (1946 - 1964), o número diminui para 35% e 22%, respectivamente.
De acordo com a Sinch,
as pessoas valorizam a facilidade de ter em mãos informações relevantes sobre
saúde, desde que as mensagens e comunicados sejam personalizados. Atualmente, a
maioria das empresas de saúde contam com envios de notificações para lembrar
usuários de suas consultas, enviar receitas médicas, etc. Ainda assim, há um
universo de possibilidades ainda não explorado pelo mercado e que poderia
aproximar ainda mais os pacientes dos provedores de saúde, garante a Sinch.
Com base no estudo
feito pela companhia, é visível que ainda há muitas lacunas a serem
desenvolvidas e aprimoradas. É possível fazer mais do que é feito atualmente,
nesta e em outras muitas áreas, como varejo, área financeira em todas as
outras. Canais de mensagens como WhatsApp e Facebook Messenger são
oportunidades constantes para que empresas ofereçam conversas privadas seguras
e altamente personalizadas.
As interações baseadas
em notificações são apenas o primeiro passo. A Sinch espera que nos próximos
anos mais empresas de saúde adotem a tecnologia e o engajamento digital,
utilizando as mensagens móveis como elo constante para a inovação.
A
Sinch leva segurança e credibilidade a sério. Como parceira do WhatsApp, a
companhia garante aos clientes uma conta verificada na plataforma, o que ajuda
as empresas a conquistarem visibilidade e a confiança dos usuários, além de
aumentar o engajamento, escalabilidade das conversas, permitir envio de
mensagens automáticas e a conversão de leads com mais facilidade.
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