A
telemedicina se popularizou neste período de pandemia e é uma opção viável e
segura para quem quer evitar hospitais e clínicas por medo de infecção do novo
Coronavírus.
E
esse é um mercado em ascensão nos próximos anos. Estudos recentes realizados
pela Global Market Insights, projetaram que o mercado mundial de telemedicina
irá expandir para US$131 bilhões. A taxa de crescimento anual, de 19%, será
impulsionada pela ampliação da rede de telecomunicações e pelas iniciativas dos
governos.
A
telemedicina no Brasil
A
telemedicina foi autorizada pelo CFM (Conselho Federal de Medicina) em caráter
emergencial durante a pandemia e parece não ter prazo para seu término. A
prática ajudou a evitar ida de pacientes com quadros leves a moderados para
unidades de saúde e tem sido uma ferramenta para que profissionais de saúde
exerçam sua profissão.
De
acordo com a diretora comercial e de parcerias da MyConsultor, plataforma de
teleatendimento e teleconsultoria, Eise Batista, “além de atender o
paciente a distância por videochamada, o profissional tem acesso ao agendamento
online, acesso a prontuários, receitas e atestados, disponibilizados e assinados
de modo online”.
MyConsultor
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