Ferramenta esclarece dúvidas, auxilia no diagnóstico, informa sobre rede
de assistência e orienta profissionais de saúde
Para manter a população e profissionais de saúde informados a respeito
do coronavírus, o Ministério da Saúde lança, nesta quinta-feira (26), um canal
exclusivo e gratuito no WhatsApp, aplicativo de mensagens pertencente ao
Facebook. A ferramenta conta com orientações sobre a doença, sobre o tratamento
e até protocolo de atendimento para profissionais dos postos de saúde.
Um bot (robô de atendimento automático) receberá perguntas e fornecerá
orientações sobre o coronavírus. A programação do robô inclui recomendações
sobre como agir frente a casos suspeitos, formas de contaminação, prevenção,
ações do Ministério e desmistificação de boatos sobre o vírus.
O bot criado pelo WhatsApp está sendo oferecido pelo Facebook aos países
como forma de auxiliar no combate à pandemia. No Brasil, a parceria fechada com
o Ministério da Saúde reforça a estratégia de comunicação do Governo Federal
desde o início da crise: transparência, clareza e sistematização nas mensagens
mandadas à população.
“Desde o início da circulação do coronavírus no mundo, o Ministério da
Saúde trata com total transparência as informações referentes ao tema. Esta
ferramenta permitirá mais um contato imediato do cidadão com as diretrizes
oficiais e informações verídicas, diretamente da fonte, evitando equívocos em
um momento de cuidado extremo”, reforça o ministro da Saúde, Luiz Henrique
Mandetta.
Pelo celular, pode ser utilizado o link ou salvar o número +55 (61)
9938-0031 à agenda do telefone e iniciar uma conversa com um
"Oi".
O diretor de Operações do WhatsApp, Matt Idema, comenta: "Em
momentos difíceis como esse, as pessoas usam o WhatsApp mais do que nunca para
se conectar e apoiar seus amigos, familiares e comunidades. Temos o prazer de
poder fornecer ao Ministério da Saúde ferramentas de comunicação para ajudá-los
a responder às perguntas dos cidadãos sobre o vírus com conselhos de saúde
confiáveis e oportunos, a fim de manter as pessoas seguras”.
Agência Saúde
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