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sexta-feira, 27 de abril de 2018

ADT alerta para erros comuns de segurança em residências


Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), foram registrados mais de 800 mil casos de furtos e roubos no estado em 2017. Os números refletem na preocupação de moradores com a segurança de suas residências, seja para proteger quem mora no local, seus bens conquistados ao longo do tempo ou obter ajuda em situações de emergência.
Por esse motivo, é importante se precaver e ter algumas informações sobre as ações de bandidos. “Geralmente, os criminosos observam a rotina dos moradores e preferem locais pouco movimentados e que permitam agir sem que vizinhos e pessoas nas ruas percebam. Para eles, é muito fácil abrir portas e janelas, mesmo trancadas”, explica Robert Wagner dos Santos, especialista em segurança da ADT, maior empresa de monitoramento de alarme do mundo.
A ADT, então, listou alguns erros comuns cometidos na segurança de residências e elaborou algumas dicas para evitar surpresas e invasões. Confira.

1.   Indícios de bem valiosos
Evite jogar as caixas de bens valiosos na lixeira comum. Se possível, rasgue de forma que não seja possível identificar o que é. A caixa de uma televisão, por exemplo, indica uma compra recente de um produto novo. Mesmo caixas pequenas numa sacola tradicional de lixo podem ser vistas devido ao grau de transparência, como caixas de relógio e tênis.

2.          Degraus e estruturas escaláveis
O bandido pode quebrar a corrente que segura o portão ou aproveitar os “degraus” para entrar. Neste caso, evite escolher portões vazados que deixem espaço para os pés. Observe também o muro dos fundos e das laterais e, se possível, invista em opções para dificultar o acesso, impedindo que o assaltante escale para subir. Faça o “caminho do bandido”. Veja todas as possibilidades, com destaque ao apoio das mãos e dos pés.

3.          Muros altos e portões fechados
Muitos moradores investem em muros altos e portões fechados para ter mais privacidade. Porém, isto pode esconder das pessoas que passam na rua, e até de vizinhos, o que acontece na casa. O bandido pode se aproveitar disso para agir sem levantar suspeitas. Há casos em que os assaltantes abrem o portão e colocam um carro na garagem. Assim, abastecem o veículo com os itens roubados sem que ninguém veja. Além disso, ao contrário do que muitos pensam, o portão acionado por controle remoto não é muito seguro, pois a trava pode ser retirada manualmente em caso de falta de energia elétrica. Para aumentar a segurança, uma alternativa é acoplar um cadeado nesta trava.

4.          Cortinas de tecidos leves
Algumas cortinas translúcidas podem permitir que o bandido veja o interior da casa e seus moradores antes de invadir o local, contribuindo para o planejamento da ação.

5.          Falta de comunicação entre os vizinhos
Ter uma boa relação com a vizinhança é um ponto positivo para a proteção de residências. Se o vizinho se preocupa e fica de olho na movimentação da casa ao lado, acaba por se tornar um aliado e contribui para a tranquilidade e segurança na região. Essa iniciativa é tão eficiente, que a Polícia Militar promove o programa Vizinhança Solidária, que busca, por meio da prevenção primária, melhorar a segurança pública local, incentivando a vizinhança a adotar medidas capazes de prevenir delitos e colaborar com o policiamento.

6.          Ausência de segurança eletrônica, como o alarme monitorado
Soluções como câmeras permitem ver o que está acontecendo no local, mas não avisam quando algo acontece. Já o alarme monitorado possui sensores instalados nos acessos e ambientes que podem ser invadidos por bandidos e enviam sinais para as centrais de monitoramento 24h, que avisam os responsáveis e alertam as autoridades, se necessário. Além disso, a sirene do alarme chama a atenção de vizinhos e vigias que não perceberam a invasão.



ADT
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