Nutróloga dá dicas de alimentos práticos e nutritivos entre uma refeição
e outra.
Café
da manhã, almoço e jantar são as principais refeições do dia e todo o mundo sabe
que não se deve pular nenhuma delas. Mas o que fazer quando bate aquela fominha
entre essas refeições?
A resposta é simples: nesses intervalos, é preciso fazer as refeições intermediárias. “Os lanches são indicados para repor a energia que o organismo gasta para manter tudo funcionando, da respiração celular ao funcionamento cerebral, passando pela digestão e excreção, entre outras funções”, diz a nutróloga Luiza Savietto, professora de culinária do Namu Cursos, primeira plataforma de cursos online voltada para uma vida equilibrada.
Recomendadas também para quem pratica atividade física muscular, onde a demanda energia é maior, as refeições intermediárias devem ser feitas de acordo com a fome de cada um. O importante é que o estômago nunca fique mais de quatro horas vazio, principalmente se a pessoa se dedica a um trabalho físico (ou mental) intenso. “O melhor tipo de lanche são os alimentos naturais, não processados ou industrializados”, afirma a nutróloga.
Entre o desjejum e o almoço ou à tarde quase sempre não há tempo para o preparo de uma refeição e, pela praticidade, as pessoas costumam recorrer a produtos como bolachas, doces ou salgadinhos. “Mas esses alimentos processados, com açúcar, corantes, realçadores de sabores, e também os pães, bolos e biscoitos, feitos com farinhas refinadas, não contêm os nutrientes necessários e por isso são praticamente inúteis”, enfatiza Luiza.
Segundo a nutróloga, o ideal é comer frutas leves, que são portáteis, no período da manhã, antes do almoço. E, à tarde, recorrer a alimentos com maior conteúdo de proteínas, como aveia em barrinhas caseiras (ou com banana), frutas secas, sementes de chia, abóbora ou girassol, ou castanhas (poucas unidades por porção).
A resposta é simples: nesses intervalos, é preciso fazer as refeições intermediárias. “Os lanches são indicados para repor a energia que o organismo gasta para manter tudo funcionando, da respiração celular ao funcionamento cerebral, passando pela digestão e excreção, entre outras funções”, diz a nutróloga Luiza Savietto, professora de culinária do Namu Cursos, primeira plataforma de cursos online voltada para uma vida equilibrada.
Recomendadas também para quem pratica atividade física muscular, onde a demanda energia é maior, as refeições intermediárias devem ser feitas de acordo com a fome de cada um. O importante é que o estômago nunca fique mais de quatro horas vazio, principalmente se a pessoa se dedica a um trabalho físico (ou mental) intenso. “O melhor tipo de lanche são os alimentos naturais, não processados ou industrializados”, afirma a nutróloga.
Entre o desjejum e o almoço ou à tarde quase sempre não há tempo para o preparo de uma refeição e, pela praticidade, as pessoas costumam recorrer a produtos como bolachas, doces ou salgadinhos. “Mas esses alimentos processados, com açúcar, corantes, realçadores de sabores, e também os pães, bolos e biscoitos, feitos com farinhas refinadas, não contêm os nutrientes necessários e por isso são praticamente inúteis”, enfatiza Luiza.
Segundo a nutróloga, o ideal é comer frutas leves, que são portáteis, no período da manhã, antes do almoço. E, à tarde, recorrer a alimentos com maior conteúdo de proteínas, como aveia em barrinhas caseiras (ou com banana), frutas secas, sementes de chia, abóbora ou girassol, ou castanhas (poucas unidades por porção).
Fonte:
www.odebate.com.br
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