Quando chega o calor, quem trabalha com alimentação tem
razões para ficar animado e também preocupado. A alegria é por conta do
movimento, que tradicionalmente cresce com as altas temperaturas. Os
consumidores querem marcar encontros e brindar a amizade.
Por outro lado, as chuvas fortes, comuns em dias quentes, atraem as chamadas pragas urbanas. Elas provocam a contaminação dos ambientes e dos alimentos. Isso pode trazer sérios riscos aos negócios. Se algum cliente passar mal, depois de consumir os pratos do estabelecimento, o negócio corre até o risco de fechar as portas. São várias as ocorrências registradas recentemente em locais visitados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os comerciantes tiveram prejuízo e o nome do lugar ficará por muito na mente dos consumidores, como um lugar que não inspira confiança.
Entre as pragas urbanas mais comuns está a barata Periplaneta Americana, também conhecida como barata voadora. Ela prefere locais isolados, quentes e úmidos, ralos e caixas de gordura podem abrigar esses “seres”. As periplanetas vêm do esgoto em busca de alimentos e são responsáveis pela transmissão de doenças como gastroenterites e disenterias; infecções, entre outras tantas.
A barata pequena, Blatella Germânica, é igualmente perniciosa à saúde humana. Ela se prolifera em cantinhos dentro de casa, como azulejos, frestas de madeira, dentro da borracha da geladeira, do fogão e adora restos de alimentos. A falta de limpeza do local estimula o aparecimento e proliferação da espécie. Para resolver o problema, não basta jogar veneno. É preciso realizar uma boa limpeza, incluindo o manejo de utensílios da produção de alimentos e a programação de retirada do lixo. “Entre outros detalhes, até os ralos devem ganhar atenção especial e precisam ser tampados”, afirma o médico veterinário, sanitarista e diretor da ProAli Segurança de Alimentos, Paulo Sallum. “O técnico especializado pode fazer toda a prevenção e solucionar o problema, mesmo quando a praga já estiver instalada no local”.
É preciso lembrar que as pragas urbanas precisam de três elementos “A” para viver: Água, Abrigo, Alimento. Um grão de arroz já é um banquete para elas. Os problemas podem começar até numa faca. A proliferação de insetos e de bactérias não se enxerga. Por isso a ajuda de um profissional especializado em segurança de alimentos é tão importante. A prevenção é a chave de sucesso em qualquer negócio. Quando o assunto são os alimentos, os cuidados precisam ser redobrados.
Por outro lado, as chuvas fortes, comuns em dias quentes, atraem as chamadas pragas urbanas. Elas provocam a contaminação dos ambientes e dos alimentos. Isso pode trazer sérios riscos aos negócios. Se algum cliente passar mal, depois de consumir os pratos do estabelecimento, o negócio corre até o risco de fechar as portas. São várias as ocorrências registradas recentemente em locais visitados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os comerciantes tiveram prejuízo e o nome do lugar ficará por muito na mente dos consumidores, como um lugar que não inspira confiança.
Entre as pragas urbanas mais comuns está a barata Periplaneta Americana, também conhecida como barata voadora. Ela prefere locais isolados, quentes e úmidos, ralos e caixas de gordura podem abrigar esses “seres”. As periplanetas vêm do esgoto em busca de alimentos e são responsáveis pela transmissão de doenças como gastroenterites e disenterias; infecções, entre outras tantas.
A barata pequena, Blatella Germânica, é igualmente perniciosa à saúde humana. Ela se prolifera em cantinhos dentro de casa, como azulejos, frestas de madeira, dentro da borracha da geladeira, do fogão e adora restos de alimentos. A falta de limpeza do local estimula o aparecimento e proliferação da espécie. Para resolver o problema, não basta jogar veneno. É preciso realizar uma boa limpeza, incluindo o manejo de utensílios da produção de alimentos e a programação de retirada do lixo. “Entre outros detalhes, até os ralos devem ganhar atenção especial e precisam ser tampados”, afirma o médico veterinário, sanitarista e diretor da ProAli Segurança de Alimentos, Paulo Sallum. “O técnico especializado pode fazer toda a prevenção e solucionar o problema, mesmo quando a praga já estiver instalada no local”.
É preciso lembrar que as pragas urbanas precisam de três elementos “A” para viver: Água, Abrigo, Alimento. Um grão de arroz já é um banquete para elas. Os problemas podem começar até numa faca. A proliferação de insetos e de bactérias não se enxerga. Por isso a ajuda de um profissional especializado em segurança de alimentos é tão importante. A prevenção é a chave de sucesso em qualquer negócio. Quando o assunto são os alimentos, os cuidados precisam ser redobrados.
Paulo Sallum - médico veterinário e sanitarista e diretor
da ProAli Segurança de Alimentos
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