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terça-feira, 22 de junho de 2021

Saiba o que fazer quando houver queda de faturamento de clínicas e consultórios médicos

 Especialista dá dicas de como melhorar a taxa de conversão


Muitas empresas, estejam elas situadas na área da saúde ou não, acabam desenvolvendo problemas de fluxo de caixa e de entendimento do que está ocasionando o baixo faturamento. Para entender melhor esse quadro, é fundamental fazer uma análise detalhada de todos os setores e como cada um está impactando na prosperidade desse negócio.

Segundo o especialista em gestão de empresas, escritor e professor da FGV, Éber Feltrim um negócio pode se encontrar em dois caminhos: a administração dos recursos positivos (sobra de dinheiro, saldo positivo, lucro) ou administrar recursos negativos (endividamento). “Muitas clínicas não sabem em que situação se encontram e por isso não conseguem resolver o problema”, afirma o CEO da SIS Consultoria.

Cada negócio possui o seu ponto fraco e é preciso averiguar com clareza como esses aspectos influenciam no atendimento e faturamento. De repente o volume de trabalho faz com que o empresário se esmere na qualidade do serviço prestado e também na percepção dos pacientes sobre o empreendimento. “Outra situação que pode ocorrer é não ter em mente o pós-venda: onde estão aqueles clientes que deixaram de frequentar o estabelecimento ou não voltaram após o orçamento? “, alerta Feltrim.

É necessário ter alguém na equipe que realize contatos periódicos e garanta a volta dessas pessoas, porque essa é a melhor forma de manter uma boa taxa de conversão. “Além disso, é fundamental estar atento com os pagamentos efetuados, pois a inadimplência é um dos principais motivos que levam a falta de recursos”, recorda o CEO.

Em boa parte dos atendimentos que realiza, Éber pode verificar que os clientes relatam que seus pacientes possuem queixas sobre o preço cobrado nos procedimentos ou que o valor proposto ficou mais alto do que podem pagar. “No entanto, nossas pesquisas indicam que menos de 10% das pessoas que não fecham um negócio estão preocupadas com o preço” aponta

Inúmeros profissionais da saúde classificam o valor da consulta como “altos” ou “baixos”, mas é importante saber que existem diversas variáveis nesse quesito, como o ponto (localização) do negócio, a propaganda, a qualidade do serviço prestado e até mesmo as pessoas e a equipe que trabalham no local. “São todos esses fatores que fazem com que o paciente entenda se vale ou não aquilo que é cobrado”, finaliza.

 


Dr. Éber Feltrim - Especialista em gestão de negócios para a área da saúde começou a sua carreira em Assis. Após alguns anos, notou a abertura de um nicho em que as pessoas eram pouco conscientes a respeito, a consultoria de negócios e o marketing para a área da saúde. Com o interesse no assunto, abdicou do trabalho de dentista, sua formação inicial, e fundou a SIS Consultoria, especializada em desenvolvimento e gestão de clínicas.

 

SIS Consultoria

https://www.sisconsultoria.net/

instagram @sis.consultoria.

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