Pesquisar no Blog

segunda-feira, 9 de setembro de 2024

Programa "Mulheres de Peito" chega em Paraisópolis oferecendo exames gratuitos até o dia 21 de setembro

 

FIDI
 
Carreta da Mamografia

A carreta do Governo do Estado de São Paulo operacionalizada pela FIDI, é uma forma de levar exames de mamografia de maneira acessível para todas as mulheres do estado

 

A carreta móvel do Programa Mulheres de Peito, iniciativa do Governo do Estado de São Paulo e operacionalizada pela Fundação Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico por Imagem (FIDI), é uma ação que visa promover cada vez mais saúde para as mulheres de maneira prática e acessível.  A carreta estará na cidade de Paraisópolis e permanecerá entre os dias 10 e 21 de setembro, realizando gratuitamente mamografias para mulheres acima de 35 anos.  

Localizada na Rua Itamontiga - nº 100, a carreta atende por demanda espontânea de segunda a sexta-feira, das 8h à 17h, e aos sábados, das 8h às 12h (exceto feriados), por meio de distribuição de senhas no período da manhã. Serão realizados 55 exames por dia durante a semana e 25 exames aos sábados.   

A mamografia é um exame muito versátil e é indispensável para o diagnóstico precoce do câncer de mama. Se for detectado em fase inicial, aumenta as chances de tratamento e cura, podendo chegar a 98%. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), para cada ano do triênio 2023-2025 são estimados 73.610 novos casos da doença, sendo essa a primeira causa de morte por câncer em mulheres no Brasil ¹.  

O projeto da carreta da mamografia contribui com a agilidade do diagnóstico e garante o acesso facilitado a mulheres da cidade e região. Para realizar o exame na carreta do Programa Mulheres de Peito, as pacientes de 35 a 49 anos e acima de 70 anos precisam apresentar RG, cartão do SUS e pedido médico; e as pacientes de 50 a 69 anos devem levar apenas RG e cartão do SUS. 


Programa Mulheres de Peito em Paraisópolis 

Período:  entre os dias 10 e 21 de setembro 

Endereço: Rua Itamontiga - nº 100 -CEP: 0570-6320 - Paraisópolis - SP 

Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira, das 8h à 17h, e aos sábados, das 8h às 12h (exceto feriados).  
Distribuição de senhas de atendimento no período da manhã. 


Documentos necessários 

- Mulheres de 35 a 49 anos e acima de 70 anos: RG, cartão do SUS e pedido médico. 

- Mulheres de 50 a 69 anos: RG e cartão do SUS. 

(1) Dados e números sobre o câncer de mama - Relatório anual 2023 relatorio_dados-e-numeros-ca-mama-2023.pdf (inca.gov.br). 


Sobre a Carreta da Mamografia  

As imagens capturadas nos mamógrafos são encaminhadas para o Serviço Estadual de Diagnóstico por Imagem (SEDI), unidade da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo localizado na capital paulista, que emite laudos à distância. O resultado sai em até dois dias após a realização do exame.  

A carreta do Programa Mulheres de Peito percorre os municípios do estado de São Paulo ininterruptamente, para incentivar mulheres a realizar exames de mamografia gratuitamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde), ampliando o acesso da população.  

A unidade móvel conta com uma equipe multidisciplinar composta por técnicos em radiologia e um agente administrativo. Para agilizar o diagnóstico, cada veículo é equipado com conversor de imagens analógicas em digitais, impressoras, computadores e mobiliários.  

O projeto existe desde 2014, e as carretas já percorreram mais de 300 locais. No total, já foram realizados cerca de 300 mil mamografias, 7 mil ultrassons, 700 biópsias, e mais de 3 mil mulheres foram encaminhadas para tratamento em Rede especializada. 

 


FIDI - Fundação privada sem fins lucrativos que reinveste 100% de seus recursos em assistência médica à população brasileira, por meio do desenvolvimento de soluções de diagnóstico por imagem, realização de atividades de ensino, pesquisa e extensão médico-científica, ações sociais e filantrópicas.
fidi | Facebook | Instagram

 

Atenção à Ansiedade e Depressão: O Desequilíbrio Hormonal Pode Estar Influenciando Mais do Que Você Imagin

Descubra como a reposição hormonal pode ser a chave para restaurar o equilíbrio emocional e transformar sua qualidade de vida.

 

Em um mundo onde o estresse e as pressões diárias parecem crescer incessantemente, a busca por equilíbrio emocional e mental torna-se uma prioridade para muitos. Ansiedade e depressão, duas das condições mais prevalentes na atualidade, frequentemente surgem como respostas a esse desequilíbrio. Mas o que poucos sabem é que, muitas vezes, a raiz desses problemas pode estar nos níveis hormonais do corpo.
 

A conexão entre hormônios e saúde mental

A nutróloga Dra. Raquel Menezes, explica que os hormônios desempenham um papel fundamental em quase todas as funções do corpo humano, incluindo a regulação do humor e das emoções. Quando estão em equilíbrio, proporcionam uma sensação de bem-estar e estabilidade emocional. No entanto, desequilíbrios hormonais podem desencadear uma série de sintomas emocionais e mentais, como irritabilidade, tristeza profunda, ansiedade, e até depressão.
 

Estrogênio e progesterona: os guardiões do humor feminino

Para as mulheres, os hormônios estrogênio e progesterona são especialmente importantes. Durante a vida reprodutiva, esses hormônios flutuam naturalmente, mas eventos como a menopausa, o uso prolongado de anticoncepcionais ou mesmo o estresse crônico podem levar a uma queda significativa em seus níveis.

O estrogênio é conhecido por seu papel na regulação da serotonina, um neurotransmissor que promove sensações de bem-estar. Quando os níveis de estrogênio caem, como na menopausa, muitas mulheres experimentam sintomas de depressão e ansiedade. Por outro lado, a progesterona, que tem propriedades calmantes e promove o sono, também pode ser afetada, agravando ainda mais esses sintomas.
 

Testosterona: o hormônio do vigor

Embora muitas vezes associada aos homens, a testosterona também é crucial para as mulheres. Níveis adequados de testosterona estão ligados à energia, motivação e bem-estar emocional. A deficiência desse hormônio pode resultar em fadiga, depressão e falta de vitalidade, impactando significativamente a qualidade de vida.
 

Tireoide: o metabolismo da mente

A tireoide, uma pequena glândula localizada no pescoço, desempenha um papel desproporcional em nossa saúde mental. Tanto o hipotireoidismo (baixos níveis de hormônios tireoidianos) quanto o hipertireoidismo (excesso de hormônios tireoidianos) podem manifestar-se em sintomas como depressão, ansiedade, insônia e irritabilidade.
 

Reposição Hormonal, o segredo para o bem-estar

“Compreender a relação entre os hormônios e a saúde mental é o primeiro passo para um tratamento eficaz. A Terapia de Reposição Hormonal (TRH) surge como uma solução promissora para restaurar o equilíbrio hormonal e, consequentemente, melhorar o bem-estar emocional e mental.”. Destaca a Dra. Raquel Menezes.
 

A TRH envolve a administração de hormônios para compensar os níveis reduzidos no corpo. Para mulheres na menopausa, a TRH pode incluir estrogênio e progesterona, ajudando a aliviar sintomas como depressão, ansiedade, ondas de calor e insônia. No entanto, a terapia deve ser cuidadosamente monitorada por um profissional de saúde, pois envolve riscos e deve ser personalizada para cada paciente.
 

Modulação Hormonal Bioidêntica

Outra alternativa moderna é a modulação hormonal bioidêntica, que utiliza hormônios quimicamente idênticos aos produzidos naturalmente pelo corpo. Este tratamento visa restaurar o equilíbrio hormonal de maneira mais natural, reduzindo o risco de efeitos colaterais e proporcionando um alívio mais eficaz dos sintomas emocionais e mentais.
 

Atenção ao acompanhamento médico

É essencial que qualquer tratamento de reposição hormonal seja realizado sob supervisão médica rigorosa. Cada paciente é único, e o sucesso do tratamento depende de uma avaliação cuidadosa e de ajustes personalizados. Um acompanhamento regular garante que os níveis hormonais sejam monitorados e que o tratamento seja seguro e eficaz.
 

“A relação entre reposição hormonal e saúde mental é clara e poderosa. Quando os hormônios estão equilibrados, o corpo e a mente funcionam em harmonia, promovendo um estado de bem-estar que se reflete em todos os aspectos da vida. Para aqueles que sofrem de ansiedade e depressão relacionadas a desequilíbrios hormonais, a reposição hormonal pode ser a chave para restaurar o equilíbrio emocional e mental, permitindo que vivam uma vida plena e saudável.”. Conclui a Dra. Raquel Menezes.

 

10 de setembro - Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio

 Defensor Público cobra um olhar mais atento para os PCDs


André Naves ressalta que é fundamental que as ações de prevenção ao suicídio sejam acessíveis e adaptadas para atender a todos.

 

No dia 10 de setembro, celebra-se o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, uma data que nos convida a refletir sobre a importância da saúde mental e do apoio emocional para todos, especialmente para as pessoas com deficiência (PCDs). Em um contexto em que a inclusão social e o respeito aos direitos humanos são fundamentais, André Naves, Defensor Público Federal e especialista em Direitos Humanos, Inclusão Social e Economia Política, afirma ser importante destacar os desafios enfrentados pelos PCDs e promover ações de prevenção que considerem suas necessidades específicas.

Além dos desafios enfrentados diretamente pelas pessoas com deficiência, é fundamental reconhecer as dificuldades vividas por suas famílias, especialmente pelas mães. Muitas vezes, essas mulheres acabam abandonadas por seus parceiros, ficando sobrecarregadas com a responsabilidade de cuidar de seus filhos com deficiência. Elas enfrentam uma precariedade em várias áreas, como saúde, emprego e segurança alimentar, o que as deixa em uma situação de vulnerabilidade extrema e desespero.

"Essas mães também são vítimas de discriminação e estigmatização, o que agrava ainda mais sua situação", destaca o Defensor Público, alertando para a necessidade urgente de políticas públicas que também atendam a essas mães e pais, que sofrem em silêncio e carecem de suporte adequado.

André Naves ressalta a urgência que as ações de prevenção ao suicídio sejam acessíveis e adaptadas para atender a todos, independentemente de suas condições físicas ou sensoriais.

"Precisamos avançar na criação de políticas públicas que contemplem as especificidades das PCDs, garantindo que elas tenham acesso irrestrito a serviços de saúde mental de qualidade, assim como a programas de inclusão social que minimizem os fatores de risco associados ao suicídio", afirma.

Além disso, é importante promover campanhas educativas que abordem o estigma e a discriminação enfrentados pelas PCDs, buscando construir uma sociedade mais inclusiva e empática. A inclusão de PCDs nos espaços de debate e tomada de decisão também é fundamental para que suas vozes sejam ouvidas e suas necessidades atendidas de forma adequada.



A saúde mental dos PCDs: um desafio a ser enfrentado

Pessoas com deficiência frequentemente enfrentam barreiras físicas, sociais e psicológicas que podem impactar significativamente sua saúde mental. Estudos indicam que PCDs têm maior risco de desenvolver transtornos psicológicos, como depressão e ansiedade, devido a fatores como isolamento social, discriminação, falta de acessibilidade e dificuldades de integração no mercado de trabalho.

A falta de serviços de saúde mental acessíveis e de profissionais capacitados para atender PCDs contribui para a exacerbação desses problemas. É imperativo que políticas públicas sejam voltadas para a criação de um ambiente inclusivo que promova a saúde mental e o bem-estar dessas pessoas, garantindo-lhes o direito à dignidade e à vida plena.



Setembro Amarelo: conscientização e prevenção

A Campanha Setembro Amarelo, promovida no Brasil desde 2015, tem como objetivo conscientizar a população sobre a prevenção do suicídio e a importância de buscar ajuda. Durante este mês, diversas ações são realizadas em todo o país, como palestras, rodas de conversa, atividades culturais e distribuição de materiais informativos, com o intuito de quebrar tabus e incentivar o diálogo aberto sobre o tema.

Para PCDs, a campanha assume um papel ainda mais relevante. A visibilidade dada ao Setembro Amarelo pode ser uma ferramenta poderosa para educar a sociedade sobre as particularidades das PCDs no que tange à saúde mental, além de promover a inclusão e o acolhimento dessas pessoas nos serviços de saúde mental.

“O Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio é um momento para refletirmos sobre a importância de cuidar da saúde mental de todos, sem exceção. No contexto das PCDs, é preciso que o Estado e a sociedade civil se unam para promover ações inclusivas, acessíveis e eficazes, garantindo que todas as pessoas tenham o direito de viver com dignidade e bem-estar”, conclui André Naves.

 

Dia Mundial de Conscientização do Linfoma alerta para a importância da detecção precoce da doença

Condição afeta mais de 15 mil brasileiros a cada ano


Cerca de 70% da população mundial desconhece o que são linfomas, um tipo de câncer que acomete o sistema linfático ou imunológico, conforme revelam dados da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH). Esses cânceres são mais comuns em pacientes entre 15 e 30 anos e naqueles acima dos 60 anos. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) prevê que mais de 15 mil brasileiros serão diagnosticados com linfoma anualmente entre 2023 e 2025, reforçando a necessidade de conscientização sobre a doença. 

A hematologista Lisa Aquaroni Ricci, do Instituto de Oncologia de Sorocaba (IOS), explica que atualmente são reconhecidos mais de 50 subtipos diferentes de linfomas, cada um com características, prognósticos e tratamentos específicos. 

"É um câncer que se origina das células do sangue chamadas linfócitos (glóbulos brancos que fazem parte do sistema de defesa do organismo) e pode afetar diversos locais do corpo, como gânglios, pele, aparelho digestivo, mamas, testículos e até mesmo o sistema nervoso central", explica a médica.

 

Como identificar e tratar 

Dra. Lisa ressalta que os sintomas variam conforme o local e órgão acometido, mas a maioria dos linfomas também está associada a emagrecimento, sudorese noturna e febre vespertina. O diagnóstico é confirmado por meio de biópsia do local afetado. Existem diversos fatores de risco para o desenvolvimento de linfomas. "Alguns estão associados a infecções virais (HIV, hepatite C e HTLV), radiação ionizante, doenças autoimunes e estados de imunossupressão", esclarece a hematologista. 

A especialista enfatiza que consultas médicas regulares e exames de rotina são fundamentais para identificar problemas de saúde, incluindo linfomas em estágios iniciais. O tratamento varia conforme o tipo de linfoma e pode incluir quimioterapia, radioterapia, imunoterapia, transplante de medula óssea e terapia celular. "Cada modalidade terapêutica é individualizada de acordo com o subtipo de linfoma, idade do paciente e comorbidades", finaliza a médica.
 

 Instituto de Oncologia de Sorocaba

 

Ginecologista explica como humor pode ser aliado da saúde feminina

Envato
Especialista utiliza estudo para abordar a importância do humor no atendimento e como ele pode melhorar a experiência das pacientes. 

 

Em um mundo cada vez mais acelerado e repleto de informações, encontrar momentos de leveza e descontração é fundamental para o bem-estar. E quando se trata de saúde, o humor pode ser um poderoso aliado. A médica Alexandra Ongaratto, especializada em ginecologia endócrina e climatério e Diretora Técnica do Instituto GRIS, o primeiro Centro Clínico Ginecológico do Brasil, acredita que o riso pode transformar a experiência das pacientes no consultório.

Uma entrevista realizada pela European Society of Cardiology feita com um cardiologista e Youtuber do Reino Unido destacou os benefícios do humor na medicina, e Alexandra não poderia concordar mais. “Acredito que o humor, quando utilizado de forma adequada, pode ser um grande aliado na relação médico-paciente”, afirma a especialista. 

“Em minha especialidade, a ginecologia, muitas vezes lidamos com temas delicados que podem causar constrangimento ou ansiedade nas mulheres. Uma piada bem colocada pode ajudar a quebrar o gelo e criar um ambiente mais relaxado, facilitando a comunicação e a construção de um vínculo de confiança”, diz a doutora.

 

Mas como o humor pode ser aplicado no atendimento ginecológico (ou mesmo em outras áreas da saúde)?

Alexandra explica que o riso pode trazer diversos benefícios para as pacientes, como:

  • Redução da ansiedade: em consultas que abordam temas como menopausa, sexualidade e planejamento familiar, o humor pode ajudar a aliviar a tensão e o nervosismo.
  • Melhora da comunicação: quando a paciente se sente à vontade para rir, ela se abre mais para conversar sobre seus problemas e preocupações.
  • Aumento da adesão ao tratamento: um ambiente mais leve e descontraído pode motivar a paciente a seguir as orientações médicas e cuidar melhor de sua saúde.

Porém, a doutora ressalta que o humor deve ser utilizado com cuidado e bom senso. “Não se trata de fazer piadas sobre a paciente, mas sim de criar um clima mais leve e descontraído”, enfatiza. “É preciso respeitar os limites de cada pessoa e evitar qualquer tipo de comentário que possa ser ofensivo ou constrangedor.”

A ginecologista também destaca a importância da escuta ativa e da empatia na relação médico-paciente. “O humor é apenas uma ferramenta a mais. O mais importante é que a paciente se sinta acolhida e compreendida.”

  

Instituto GRIS


Setembro Verde: o papel crucial da doação de órgãos para salvar vidas

Número de doadores teve crescimento de 17% em 2023, segundo Ministério da Saúde

 

Com o intuito de conscientizar sobre a doação de órgãos, a campanha do Setembro Verde estimula a população a refletir sobre a doação e discutir as intenções com suas famílias. De acordo com a legislação vigente no Brasil, apenas familiares podem autorizar a doação de órgãos após a morte. 

Em vida, é possível doar alguns órgãos, como parte do fígado, um dos rins e a medula óssea, desde que haja compatibilidade sanguínea. Após a morte é possível doar uma quantidade maior de órgãos e tecidos que se estende para pulmões, coração, fígado, pâncreas, rins, intestinos, válvulas cardíacas, ossos, pele e tendões. 

Em 2023, o País registrou o maior número de transplantes de órgãos nos últimos dez anos. De acordo com dados do Ministério da Saúde, entre janeiro e setembro, 6.766 transplantes foram realizados, enquanto em 2022 foram registradas 6.055 no mesmo período. 

Além da quantidade de transplantes, o número de doadores também teve crescimento. De janeiro a setembro do ano passado, 3.060 doações se efetivaram, totalizando 17% a mais em comparação com 2022, que totalizou 2.604. 

O diretor médico da DaVita Tratamento Renal, Dr. Bruno Zawadzki, chama a atenção para os transplantes renais que aumentaram 113% em todo o Brasil, passando de 2.911 em 2003 para 6.208 em 2023. “Em 2024, 485 pacientes das clínicas DaVita realizaram transplante renal, o que representa um marco importante, pois reflete de maneira positiva os avanços na saúde pública e no diálogo com possíveis doares”, complementa Zawadzki. 

É fundamental destacar que médicos que acompanham de perto seus pacientes desempenham um papel crucial no processo de incentivo à doação de órgãos, principalmente se estiver em conjunto com as Organizações de Procura de Órgãos (OPOs). 

Essas instituições são responsáveis pela coordenação de todo o processo de captação de órgãos e tecidos para transplantes. Elas desempenham um papel fundamental no Sistema Nacional de Transplantes (SNT) do Brasil. “Essa colaboração é fundamental para garantir que os pacientes elegíveis sejam prontamente avaliados e preparados para o transplante, contribuindo para o aumento de doadores e, consequentemente, de transplantes no país”, declara o diretor médico. 

Atualmente, mais de 50% dos pacientes da DaVita estão em seguimento ativo para o transplante renal, o que demonstra que o comprometimento do local em que o paciente realiza o seu tratamento deve apoiar o acesso ao transplante como opção terapêutica. 

A doação de órgãos foi o que trouxe a qualidade de vida de Júlio Minoru Kawazaki, de 66 anos, que hoje realiza trabalho voluntário levando música entre as sessões de hemodiálise na DaVita Campo Grande, mesmo município em que vive. Kawazaki realizou hemodiálise por cinco anos antes de estar apto ao transplante renal, que só foi possível por um trabalho multidisciplinar. 

“Meus novos rins já me trouxeram muitas alegrias. Agora, tenho a oportunidade de recomeçar, de planejar o futuro e de viver de maneira mais saudável”, declara o ex-paciente dialítico. 

É fundamental que a sociedade esteja cada vez mais consciente da importância desse gesto, assegurando que a vontade de doar seja respeitada e amplamente incentivada, para que mais vidas possam ser salvas.




DaVita Tratamento Renal
www.davita.com.br.

 

Dicas de alimentação para fortalecer o sistema respiratório no clima seco

Freepik
Descubra como a escolha certa de alimentos e uma hidratação adequada podem proteger sua saúde respiratória durante o clima seco

 

Nos últimos dias, o Brasil tem registrado um aumento expressivo na incidência de doenças respiratórias e internações hospitalares, impulsionado por uma combinação de fatores climáticos e ambientais. Segundo dados parciais da Secretaria Municipal de Saúde (SMS-BH), o atendimento a pessoas com doenças respiratórias disparou 18% em Belo Horizonte neste ano. Áreas afetadas por queimadas e pela falta de chuvas estão passando por uma piora ainda maior na qualidade do ar, o que aumenta a exposição a poluentes prejudiciais, especialmente para grupos mais vulneráveis, como crianças, idosos e pessoas com comorbidades. 

O impacto das queimadas é particularmente preocupante. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) revelam que o número de focos de incêndio no Brasil em 2024 já superou a marca de 70 mil, um aumento de 15% em relação ao ano anterior. A fumaça dessas queimadas libera partículas finas e gases tóxicos, como monóxido de carbono e dióxido de enxofre, que, quando inalados, podem desencadear ou agravar condições respiratórias como asma, bronquite e doenças pulmonares obstrutivas crônicas (DPOC). 

Em tempos de baixa qualidade do ar e aumento dessas doenças, a alimentação e a hidratação desempenham um papel crucial na proteção e fortalecimento do sistema respiratório. Alessandra Lovato, professora de nutrição do Centro Universitário Newton Paiva, trouxe dicas essenciais para a saúde e o bom funcionamento do organismo de forma geral:

 

Vitamina C: Alimentos como laranja, limão, acerola, kiwi, morango e brócolis são ricos em vitamina C, essencial para fortalecer o sistema imunológico e proteger as vias respiratórias. A vitamina C também tem propriedades antioxidantes que ajudam a combater os danos causados por radicais livres, comuns em climas secos e poluídos.

 

Ômega-3: Peixes mais gordurosos, como salmão, sardinha e atum, são excelentes fontes de ômega-3, um ácido graxo com propriedades anti-inflamatórias. “O consumo regular desses peixes pode ajudar a reduzir a inflamação nas vias respiratórias, protegendo os pulmões e facilitando a respiração”, destaca a especialista.

 

Propriedades anti-inflamatórias: Gengibre, cúrcuma e alho são conhecidos por suas propriedades anti-inflamatórias. Incorporar esses ingredientes na dieta, seja em chás, sopas ou temperos, pode ajudar a aliviar sintomas respiratórios, como congestão nasal e tosse, comuns em climas secos.

 

Hidratação: Em climas secos, é fundamental manter as mucosas respiratórias úmidas. Beber ao menos 2 litros de água por dia é essencial. Chás de ervas, como hortelã e camomila, e sucos naturais, sem adição de açúcar, também são boas opções para manter a hidratação. Além disso, é recomendável utilizar umidificadores em ambientes fechados para manter o ar úmido e facilitar a respiração. Respirar vapor de água quente, como no banho, também pode ajudar a aliviar a secura das vias respiratórias.

 

Frutas: Melancia, melão, abacaxi e laranja possuem alto teor de água, ajudando a manter o corpo hidratado e as mucosas respiratórias protegidas. Além disso, são ricas em vitaminas e minerais, que fortalecem o sistema imunológico.

 

Sopas e caldos: Excelentes para hidratar e nutrir o corpo em climas secos. Optar por caldos ricos em vegetais e proteínas, como frango e peixe, pode ajudar a manter a saúde das vias respiratórias, além de fornecer nutrientes essenciais para o organismo.

 

Folhas verdes escuras: Vegetais de folhas verdes escuras, como espinafre, couve e rúcula, são ricos em vitaminas A e C, essenciais para a manutenção da saúde pulmonar. Eles ajudam a proteger as mucosas e a reduzir a inflamação, melhorando a respiração em ambientes secos.

 

Alimentos desidratantes: Alimentos com alto teor de sal e cafeína, como salgadinhos, café e refrigerantes, podem desidratar o corpo, agravando os sintomas de ressecamento nas vias respiratórias. É importante limitar o consumo desses alimentos, especialmente em climas secos, para garantir que o corpo permaneça bem hidratado.

 

Gorduras saudáveis: Abacate, nozes e azeite de oliva são fontes de gorduras saudáveis que ajudam a manter a integridade das células pulmonares. Essas gorduras também possuem propriedades anti-inflamatórias, contribuindo para a saúde respiratória em climas secos.

 

É crucial lembrar que, além da alimentação, medidas como evitar ambientes com ar seco e a exposição a poluentes são fundamentais para manter a saúde durante este período. “A combinação de uma dieta balanceada, rica em alimentos que beneficiam a respiração, com uma boa hidratação, pode ser uma poderosa aliada na prevenção e no tratamento das doenças respiratórias, especialmente em um momento em que os desafios ambientais se tornam cada vez mais evidentes”, conclui a especialista.
 

Centro Universitário Newton Paiva



Clima seco: saiba com evitar os danos causados à saúde da pele

Hidratação da pele, ingestão de muita água e banhos mornos estão entre orientações para os dias mais secos 

 

As queimadas e o tempo seco, comuns em várias regiões durante períodos de estiagem, podem ter impactos significativos para a saúde.  Esses fatores combinam a poluição gerada pela fumaça e a falta de umidade do ar, criando um ambiente prejudicial para o corpo, especialmente para o seu maior órgão: a pele.

A fumaça das queimadas contém partículas finas, gases tóxicos e agentes químicos que, em contato com a pele, podem desencadear irritações, alergias e processos inflamatórios. Neste caso, o ressecamento acentuado do ar impacta na hidratação natural da pele, deixando-a mais propensa às descamações, favorecendo o envelhecimento e o surgimento de rugas.

Além disso, o clima seco também pode acentuar condições pré-existentes, a exemplo das dermatites, asma e rinites.

A Dra. Silvana Osorio, dermatologista e proprietária da Casa Glow Up, alerta sobre a importância de cuidar da saúde em dias de temperaturas elevadas e tempo seco, bem como adotar medidas para evitar o ressecamento da pele. Entre elas estão:


Hidratação

A pele é uma das primeiras a sofrer com a desidratação. Em climas secos, a situação tende a se acentuar. O consumo de líquidos ajuda a manter a hidratação da pele de dentro para fora.  “O primeiro ponto é hidratação oral, bastante água. Em torno de 2 a 3 litros por dia, além de chás e outros líquidos, principalmente os chás naturais com propriedades antioxidantes, que proporcionam a nutrição”, explica a médica.


Evitar banhos longos e quentes e atritos na pele

Banhos muito quentes costumam prejudicar a pele, especialmente quando o ar está com baixa umidade, pois a água em alta temperatura remove a camada natural de proteção da pele, deixando-a mais sensível ao ressecamento.

Nestes casos, é recomendável tomar banho com água morna ou fria e evitar muito tempo embaixo do chuveiro. “Costumo indicar um banho por dia, se for mais de um, indico sabonete somente nas axilas, região genital, mãos e pés, explica a Dra. Silvana. A médica ainda chama atenção especial para os cuidados com as crianças por causa da hipersensibilidade da pele.

No caso dos sabonetes é indicado o uso dos mais cremosos e evitar realizar esfoliações. “A pele leva em torno 15 a 20 dias para se renovar (toda a estratificação que ela tem), então, se a pessoa esfolia a pele diariamente, com vários banhos e ainda usa bucha todos os dias, a pele não dá conta de se renovar e obter toda a estratificação que ela tem e isso vai causar irritações e dermatites”, revela a especialista.

Outra dica importante é em relação ao uso das toalhas. É preciso evitar o atrito excessivo da pele, então o recomendável é secar o corpo com uma toalha macia e apenas encostar no corpo para secar.


Usar de hidratantes faciais e corporais

A baixa umidade do ar contribui para a perda acelerada de água através da pele. Nessa situação, os hidratantes desempenham um papel fundamental ao criar uma barreira protetora que ajuda a reter a umidade e restaurar a hidratação natural.

Segundo a Dra. Silvana, “o uso de hidratantes faciais e corporais, mesmo em peles oleosas é recomendado. Alguns ativos são mais interessantes, principalmente os que vão promover nutrição, tais como produtos à base de ceramidas, óleos de origem vegetal (óleo de macadâmia, de semente e uva e de amêndoas, que contribuem para umidificação e emoliência para a pele)”.

Além disso, são indicados ativos como manteiga de karité, quem tem o poder alto de hidratação, e, no caso dos hidratantes, preferencialmente, os que apresentam uma consistência bem cremosa. Também são indicados os sabonetes em óleo, (sabonetes específicos que não removem a barreira de proteção da pele), sem causar irritação.

No corpo, os danos causados pelo clima seco podem ser visíveis em áreas como cotovelos, rosto, joelhos e mãos e o uso diário desses produtos pode manter a pele macia, hidratada e protegida.


Usar protetor solar

Em dias de clima seco, o uso do protetor solar torna-se ainda mais crucial para a saúde. Embora muitas pessoas associem a necessidade de proteção solar a dias ensolarados e quentes, os raios ultravioletas (UV) continuam prejudiciais mesmo em períodos de baixa umidade. Nessa condição, a pele já está mais fragilizada devido à perda de água e a menor produção de óleos naturais, tornando-se ainda mais vulnerável aos danos causados pela exposição solar.

“A tendência em tomar sol no tempo seco é queimar com mais facilidade e gerar mais manchas. Até mesmo uma evolução para o câncer de pele, porque a barreira de pele está diminuída e com isso facilita o dano à célula”, revela a Dra. Silvana.




Dra. Silvana Osorio - Médica dermatologista, natural de Porto Alegre (RS). Mudou-se para o Rio de Janeiro em 2006, onde se especializou em dermatologia. Especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Possui mais de 20 anos de carreira e reside há 8 anos na cidade de Goiânia. Proprietária da clínica boutique Casa Glow Up. https://www.instagram.com/drasilvanaosorio/


Endometriose e dieta mediterrânea: como os alimentos frescos e abundância de vegetais aliviam os sintomas


Altamente nutritiva e indicada por ginecologistas especializados, dieta vem se mostrando poderosa aliada para reduzir os impactos da doença 

 

A dieta mediterrânea é conhecida por conter, em seu cardápio, diversos alimentos frescos e naturais. Ela indica a ingestão abundante de frutas, vegetais, grãos integrais, peixes, nozes e azeite de oliva — padrão alimentar que tem sido associado a uma série de benefícios à saúde, ajudando, inclusive, a aliviar sintomas da endometriose.

 

A condição afeta milhões de mulheres em todo o mundo, causando desde desconfortos até dor intensa, infertilidade e outros sintomas debilitantes. Embora não haja cura definitiva, uma alimentação adequada pode desempenhar um papel crucial para o bem-estar e qualidade de vida de quem convive com a doença.

 

“Por se tratar de uma condição inflamatória, estas mulheres podem se beneficiar com a ingestão regular desses tipos de alimentos, como peixes ricos em ômega-3, nozes e azeite de oliva, que combatem inflamações”, explica Dr. Patrick Bellelis, especialista em endometriose e colaborador do setor de endometriose do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. “Esses alimentos ainda auxiliam na saúde da flora intestinal, evitando a constipação e o consequente aumento dos níveis de estrogênio, potencialmente prejudicial para quem tem endometriose”, continua o médico.

 

Ao mesmo tempo, a dieta mediterrânea limita drasticamente a ingestão de alimentos processados e ricos em gorduras trans, muito comuns na dieta ocidental, que podem intensificar a inflamação da endometriose e desencadear um desequilíbrio hormonal. 

 

“A alimentação pode, sim, ter um impacto significativo na rotina e na gestão da endometriose. E nunca é demais relembrar que, para se obter os melhores resultados no tratamento quando se trata da alimentação, é fundamental contar com a orientação de um nutricionista qualificado. Ele indicará a dieta mais adequada para oferecer uma melhoria real na qualidade de vida”, finaliza Dr. Patrick.

 


Clínica Bellelis – Ginecologia


Patrick Bellelis - Doutor em Ciências Médicas pela Universidade de São Paulo (USP); graduado em medicina pela Faculdade de Medicina do ABC; especialista em Ginecologia e Obstetrícia, Laparoscopia e Histeroscopia pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo); além de ser especialista em Endoscopia Ginecológica e Endometriose pelo Hospital das Clínicas da USP. Possui ampla experiência na área de Cirurgia Ginecológica Minimamente Invasiva, atuando principalmente nos seguintes temas: endometriose, mioma, patologias intrauterinas e infertilidade. Fez parte da diretoria da Associação Brasileira de Endometriose e Ginecologia Minimamente Invasiva (SBE) de 2007 a 2022, além de ter integrado a Comissão Especializada de Endometriose da FEBRASGO até 2021. Em 2010, tornou-se médico assistente do setor de Endometriose do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital das Clínicas da USP; em 2011, tornou-se professor do curso de especialização em Cirurgia Ginecológica Minimamente Invasiva — pós-graduação lato sensu, do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês; e, desde 2012, é professor do Instituto de Treinamento em Técnicas Minimamente Invasivas e Cirurgia.


Puravida explica a importância da suplementação de ômega 3 durante a gestação e seu papel na manutenção da saúde da mãe

  O ômega 3 é um nutriente necessário para a saúde geral, mas sua importância é ainda maior durante a gravidez e a maternidade. Estudos científicos destacam os benefícios do ômega 3, especialmente o DHA (ácido docosa-hexaenoico), para o desenvolvimento do cérebro e dos olhos do bebê, além de promover a saúde mental e física da mãe. 

A Puravida, empresa que promove a saúde através da nutrição, selecionou os principais benefícios do consumo do Ômega 3 durante a gestação. Confira:  

Desenvolvimento cerebral e visual do bebê: O DHA, um componente do ômega 3, se faz necessário no desenvolvimento cerebral e visual do bebê. Estudos científicos comprovam que o consumo adequado desse nutriente durante a gestação está diretamente relacionado a uma melhora significativa na função cognitiva e no desenvolvimento saudável dos olhos do feto. 

Prevenção de parto prematuro: Uma dieta rica em ômega 3 pode reduzir o risco de parto prematuro. O EPA (ácido eicosapentaenoico) e o DHA são ácidos graxos que contribuem para a redução da inflamação, que é importante para manter a gravidez até o momento certo. 

Saúde mental da mãe: A saúde mental materna é significativamente influenciada pela nutrição durante a gestação. O ômega 3, com seus componentes DHA e EPA, pode contribuir para a regulação do humor e na prevenção de distúrbios como a depressão pós-parto. 

Importância durante a maternidade: Após o nascimento, o ômega 3 é indispensável tanto para a mãe quanto para o bebê. Durante a amamentação, ele é transferido para o bebê através do leite materno, contribuindo para o desenvolvimento contínuo do cérebro e da visão. A mãe, por sua vez, se beneficia da suplementação com ômega 3, que auxilia na recuperação pós-parto e na prevenção de transtornos de humor. 

Para garantir que tanto a mãe quanto o bebê recebam a quantidade necessária de ômega 3, a suplementação pode ser uma excelente opção. Abaixo estão alguns produtos recomendados da Puravida que são 100% naturais: 


Vegan Ômega: 

  • Componentes: Ômega 3 Vegano DHA 100% vegetal, obtido da microalga Schizochytrium. 
  • Benefícios: DHA de alta qualidade, essencial para o desenvolvimento cerebral e visual do bebê. Ideal para veganas e vegetarianas. 

 

Ômega 3 DHA: 

  • Componentes: DHA de origem animal, obtido de peixes selvagens e microalgas. 
  • Benefícios: Suporte completo para as necessidades de DHA durante a gravidez, essencial para o desenvolvimento do cérebro e dos olhos do feto. 


Ômega 3 Pulse: 

  • Componentes: 990 mg de EPA, 660 mg de DHA, 100 mg de coenzima Q10. 
  • Benefícios: Reduz triglicerídeos e apoia a saúde cardiovascular, além de oferecer coenzima Q10, importante para a energia celular. 


Ômega 3 Fosfatix: 

  • Componentes: 1000 mg de DHA, 400 mg de EPA, 100 mg de fosfatidilserina. 
  • Benefícios: Suporte à saúde do sistema nervoso central, promovendo a proteção e função dos neurônios, essencial durante a gravidez e pós-parto. 

 

Puravida

 

Posts mais acessados