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terça-feira, 6 de agosto de 2024

Rebeca Andrade é eleita a atleta olímpica mais inspiradora entre os brasileiros; confira o ranking


Humildade, empatia e inteligência emocional são algumas das características que 
 fariam dela — e de tantos outros nomes presentes nos Jogos Olímpicos — bons exemplos 

 

 

Afinal, qual o atleta olímpico mais inspirador para os brasileiros? Em meio às Olimpíadas de Paris 2024, um novo estudo (que você confere na íntegra aqui) fez a pergunta a centenas de entrevistados e descobriu: entre tantos exemplos admiráveis dentro e fora do Brasil, ninguém mais, ninguém menos que a ginasta Rebeca Andrade, eleita a grande inspiração de cerca de 10% dos respondentes. 

 

Os dados são da Preply, plataforma que, em celebração à nova edição do evento esportivo mais importante do mundo, buscou entender as expectativas do público nacional durante os Jogos Olímpicos, bem como os valores e características mais apreciados pelos torcedores em relação aos representantes de cada país.

 

À especialista no ensino de idiomas, os ouvidos, que também elegeram Daiane dos Santos (7%), Rayssa Leal (4,8%) e Marta (3%) como os melhores exemplos que já passaram pela competição, disseram que as experiências de um atleta não se esgotam no que acontece nos campeonatos — visto que teriam muito a ensinar às pessoas sobre como aprender com sucessos e fracassosse dedicar ao que ama com paixão e, ainda, cuidar corretamente da saúde física e mental. 

 

Dos esportes às seleções: as expectativas da população para as Olímpiadas 

 

Sendo os brasileiros uma nação apaixonada por esporte, não parece equivocado dizer que o estudo da Preply apenas confirma o que jornais e veículos de notícia já vêm antecipando há alguns meses: mesmo em meio às ocupações do dia a dia, boa parte da população têm feito questão de acompanhar as seleções na disputa pela medalha olímpica na “cidade das luzes”. 

 

Engana-se quem pensa, no entanto, que tamanha empolgação vem se limitando aos jogos e competições. Isso porque, embora assistir a esportes como atletismo e natação estejam, de fato, entre os principais planos dos respondentes, o que não falta são interessados na cerimônia de abertura e encerramento do evento (66%)histórias inspiradoras de superação dos atletas (34,6%) e, ainda, trocas culturais entre representantes de diferentes partes do mundo (27%). 

 

Por falar nas demais seleções, de acordo com os entrevistados, três delas estarão sob os olhos dos brasileiros nos próximos dias: a estadunidense, dos quais se tornaram conhecidos nomes como Simone Biles e Michael Phelps, os franceses, famosos por Teddy Riner e Marie-José Pérec, e os argentinos, craques nas modalidades de boxe e vela.

 


Esporte, fonte de inspiração para os brasileiros 

 

Deixando um pouco de lado as expectativas das pessoas, uma constatação interessante do novo estudo da Preply diz respeito a como, para muitos torcedores ao redor do Brasil, falar de esporte é também falar de inspiração… seja para dar o primeiro passo rumo à prática esportiva ou para, fora dos campos e quadras, levar para a vida as lições de aprendizado a partir da experiência dos atletas. 

 

Não por acaso, quando provocados a refletirem sobre os principais ganhos das Olimpíadas para os países participantes, 66,4% dos respondentes atrelaram o maior benefício do evento ao estímulo à prática esportiva entre a população, percentual similar ao de quem destacou como os Jogos Olímpicos tendem a inspirar as novas gerações (56%). 

 

Mesmo que envolva a performance e atitude durante as competições, conforme apontam os ouvidos, é bastante comum que os brasileiros se sintam inspirados, na verdade, pelo conjunto de valores e características dos atletas para além da disputa, onde seria possível enxergar o que há de mais humano nos esportistas. Atributos como humildade (75,2%), coragem (63%) e confiança (62,8%), por exemplo, fariam dos nomes envolvidos nas Olímpiadas verdadeiros exemplos independentemente de levarem ou não uma medalha para casa. 


 

Esse é o caso da ginasta Rebeca Andrade (10,4%), eleita a mais inspiradora dos atletas, bem como Daiane dos Santos (7%)Usain Bolt (5,8%) e Rayssa Leal (4,8%), com quem a paulista divide o pódio dos admirados pela maioria dos entrevistados pela plataforma. 



 

Inspirados por eles ou a partir da experiência de outros atletas e ex-atletas, de acordo com os ouvidos, lições de aprendizado “extra-campo” não faltariam — as maiores estando relacionadas, para os torcedores, ao cuidado da própria saúde física e mental (68,6%), uma boa relação com sucessos e fracassos (66,6%) e, claro, a importância da paixão na hora de se dedicar a um trabalho ou hobby (65,6%). 



 

Metodologia 

 

Para desvendar a relação da população com os Jogos Olímpicos, nas últimas semanas, 500 brasileiros conectados à internet foram questionados sobre suas impressões, expectativas e experiências em relação ao evento, entre detalhes como as modalidades esportivas favoritas, o que esperam dos atletas do país e os representantes nacionais (e internacionais) mais inspiradores,. Após a coleta e análise, as respostas dos entrevistados foram dispostas em diferentes rankings, nos quais é possível conferir o percentual de cada alternativa selecionada pelos ouvidos pela Preply. 

 

Preply
https://preply.com/pt/



Inteligência artificial pode melhorar o desempenho de redes antigas

 

O uso das redes corporativas está em constante evolução. A ampliação do SaaS, a adoção de redes públicas e o crescimento no volume de videoconferências alteraram a forma como as pessoas trabalham e a infraestrutura das redes precisa acompanhar essa tendência. Novas tecnologias como a inteligência artificial (IA) podem ser integradas a estruturas e sistemas legados para melhorar a performance e manter a segurança das informações, já fornecida por tecnologias como o Multiprotocol Label Switching – MPLS. 

A integração da IA em um software defined wide area network – SD-WAN (rede de longa distância definida por software, em português) aprimora a priorização no tráfego de informações críticas e sensíveis, a definição de métodos de transferência usados para cada aplicação e a segurança na proteção dos dados. 

Essas soluções analisam o tráfego de rede em tempo real, identificam problemas potenciais de forma preditiva e redirecionam a troca de dados de forma autônoma para garantir o desempenho ideal, o que possibilita evoluir o Service Level Agreement – SLA (Acordo de Nível de Serviço, em português) com métricas focadas na experiência do usuário, o que permite aos gestores ter uma melhor visão da experiência do usuário de ponta a ponta. 

A SD-WAN com inteligência e capacidade aumentada segmenta o tráfego e procura de forma contínua opções de conexão de forma automática, usando múltiplas opções de conexão como internet banda larga incluindo a própria MPLS, 4G ou 5G. Se uma conexão apresentar alta latência, perda de dados de transferência ou ficar off-line, a rede direciona o tráfego para outra disponível.

 

Manutenção e segurança

A IA, por meio dos dados de telemetria de aplicativos na wide area network – WAN (rede de longa distância, em português) ajuda a reduzir o tempo médio para o reparo de conexão entre as redes e mesmo entre dispositivos com e sem fio conectados. 

A inteligência embargada encaminha recomendações proativas sobre questões que afetam o usuário final como problemas nos aplicativos, servidores, no provedor de serviço de internet, nas redes wireless ou cabeada. Isso permite às equipes de TI obter respostas rápidas, fornecidas pela própria rede, sobre o seu funcionamento sem a necessidade de consultar painéis de solução. 

Por ter capacidade de aprender e se adaptar a IA permite responder mais rápido às ameaças, antecipar ataques e reagir com antecedência, o que possibilita identificar padrões indicativos de ameaças cibernéticas na própria rede ou em algum ponto de acesso reconhecendo anomalias com mais rapidez e precisão. 

De acordo com a consultoria inglesa, Technavio, o mercado de cybersegurança baseado em IA deve crescer de 2022 a 2027 uma taxa de crescimento anual composta de 22,3%, o que equivale a um investimento de US$ 28,29 bilhões na tecnologia. 

As empresas trabalham com informações sigilosas e os colaboradores precisam trocar essas informações entre si e as companhias também hospedam dados sensíveis de clientes ou dos próprios funcionários. A IA pode determinar que esses dados recebam a prioridade para trafegar via MPLS, seguindo as regras de compliance. 

A solução permite implementar uma variedade de medidas de segurança, como firewalls, VPNs, adoção de políticas de confiança zero, criptografia para que o tráfego de dados permaneça seguro mesmo quando é necessário trafegar por conexões públicas de internet. Os níveis de segurança podem ser customizados conforme a aplicação usada ou perfil dos usuários.

 

Futuro do trabalho

A conectividade se torna a cada dia mais crucial no trabalho e adoção da IA nas redes não é uma opção, mas uma necessidade. A IA é capaz de centralizar e simplificar o controle e gerenciamento da rede com escala ilimitada para novas implantações e conexões, mantendo a agilidade necessária para acompanhar o ritmo de crescimento dos negócios. 

Por possibilitar a integração e automação de todas as redes e segurança nas conexões, uma rede gerenciada por IA é adequada para empresas com dezenas ou centenas de escritórios, plantas industriais, pontos-de-venda, entre outros pontos de acesso distribuídos pelo mundo. Essas empresas precisam de um sistema de orquestração central, que gerencie os pontos de acesso sem a necessidade de assistência técnica com expertise no local e uma rede inteligente é capaz de criar fluxos automatizados, permitindo que a infraestrutura das filiais seja gerenciada de forma unificada. 

Para uma implantação eficiente as empresas devem procurar parceiros que ofereçam consultoria, implementação e testes que ajudam a avaliar a tecnologias e desenvolver um plano para integrá-los à infraestrutura existente e estejam preparados para acompanhar a evolução da IA evoluindo sua aplicação nas redes e atendendo as normas de compliance visando a segurança das informações trafegadas.

 

Douglas Falsarella - Solution Designer da Deutsche Telekom


A falsa inclusão e seus efeitos injustos na sociedade


A inclusão é uma das pedras angulares de uma sociedade justa e equitativa. Ela visa a valorização da individualidade de cada pessoa, reconhecendo tanto suas forças quanto suas limitações. Contudo, quando a inclusão é mal interpretada ou utilizada de forma inadequada, ela pode resultar em injustiças e exclusão. 

A verdadeira inclusão entende que tratar igualmente os desiguais não é apenas ineficaz, mas também injusto. As diferenças individuais exigem abordagens específicas para garantir que todos tenham as mesmas oportunidades de participação e sucesso. Por exemplo, no contexto esportivo, colocar atletas de pesos diferentes para competir na mesma categoria seria uma distorção do princípio de equidade, criando uma vantagem injusta para uns e uma desvantagem insuperável para outros. Essa falsa inclusão não apenas prejudica os indivíduos diretamente envolvidos, mas também deslegitima os esforços genuínos de inclusão ao associá-los a injustiças evidentes. 

Além disso, a falsa inclusão é frequentemente manipulada por interesses obscuros e ideologias que buscam perpetuar as estruturas sociais excludentes. Quando a inclusão é instrumentalizada para atender a agendas políticas ou econômicas, ela perde seu propósito de promover justiça e igualdade. Em vez disso, gera ressentimento e oposição generalizada, prejudicando a causa inclusiva como um todo. A verdadeira inclusão, por outro lado, reconhece as diferenças e ajusta o tratamento dado a cada indivíduo de acordo com suas necessidades e capacidades específicas, promovendo um ambiente de participação equitativa. 

Para combater a falsa inclusão, é necessário um olhar crítico e atento às práticas inclusivas. É fundamental discernir entre ações inclusivas genuínas e aquelas que, sob o pretexto de inclusão, apenas perpetuam desigualdades e injustiças. A inclusão autêntica exige um compromisso com a alteridade, ou seja, a empatia e o respeito pelas particularidades de cada indivíduo, ajustando as condições de participação de forma a garantir que todos possam contribuir e beneficiar-se igualmente. 

Um exemplo claro de inclusão bem-sucedida pode ser encontrado em sistemas educacionais que adaptam métodos de ensino às necessidades de cada aluno, reconhecendo suas habilidades e dificuldades. Essa abordagem personalizada não apenas melhora os resultados individuais, mas também enriquece o ambiente educacional como um todo, promovendo o desenvolvimento coletivo. 

Em suma, a verdadeira inclusão é aquela que, respeitando as desigualdades individuais, ajusta o tratamento de forma a promover a equidade e a justiça. A falsa inclusão, por sua vez, ao desconsiderar as especificidades de cada indivíduo, acaba por reforçar as exclusões e perpetuar as injustiças. É imperativo, portanto, que a sociedade esteja vigilante e comprometida com práticas inclusivas autênticas, que promovam a igualdade de oportunidades e a justiça social para todos. 



André Naves - Defensor Público Federal, especialista em Direitos Humanos, Inclusão Social e Economia Política. Escritor, professor, ganhador do Prêmio Best Seller pelo livro "Caminho - a Beleza é Enxergar", da Editora UICLAP (@andrenaves.def).



Bicicletas elétricas se apresentam como uma saída viável para melhorar a mobilidade dos grandes centros urbanos

Divulgação/Oggi Bikes

Alternativa é viável para quem busca fugir dos congestionamentos, contribuir para a preservação do meio ambiente e evitar o cansaço excessivo ao chegar ao destino


 

De acordo com um estudo realizado pela TomTom, em 2022, os brasileiros passaram, em média, mais de 200 horas presos em congestionamentos nas principais cidades. Isso fez com que grande parte da população começasse a se preocupar mais com em como aproveitar melhor o tempo, e, também, em como mudar essa situação. 

Com isso, a crescente preocupação com o trânsito congestionado, a poluição atmosférica e os altos custos com transporte tem levado a uma discussão cada vez mais intensa sobre mobilidade urbana sustentável. Um estudo da consultoria Oliver Wyman estima que, até 2030, o setor de mobilidade representará um quinto de toda a atividade econômica global, impulsionado pela integração entre múltiplos modais de transporte e a adoção de soluções mais sustentáveis. 

Neste cenário, as bicicletas elétricas estão ganhando destaque como uma alternativa viável para quem busca fugir do trânsito, contribuir para a preservação do meio ambiente e evitar o cansaço e o suor excessivo ao chegar ao destino. O modelo Big Wheel 8.0, da Oggi Bikes, é uma opção indicada para quem precisa se locomover com eficiência e conforto nos grandes centros urbanos. 

"A Big Wheel 8.0 foi projetada pensando nas necessidades de mobilidade urbana dos nossos clientes. Com pneus de uso misto, freios a disco hidráulicos e uma nova relação de marchas mais leves, ela é ideal para enfrentar os desafios diários das cidades. Além disso, estamos oferecendo 14 meses de seguro grátis contra roubo ou furto qualificado, proporcionando ainda mais segurança para nossos usuários", afirma David Peterle, Diretor da Oggi Bikes, marca fundada em 2014. 

Mas afinal, quais são os benefícios das bicicletas elétricas? David explica que utilizar uma bike elétrica em vez de um carro pode reduzir significativamente a emissão de CO². Estudos indicam que pedalar pode economizar até 360g de CO² por mês. 

Além disso, elas geram menos gastos com combustível, estacionamento e manutenção. Por exemplo, enquanto uma viagem de 50 km de carro custa em média R$ 28,00, a mesma distância pode ser percorrida com uma bicicleta elétrica por apenas R$ 0,56 em energia de recarga. 

Mais um ponto importante levantado pelo Diretor da Oggi Bikes é que os modais são capazes de circular nas ciclofaixas e ciclovias, ajudando a reduzir o trânsito urbano e proporcionando um deslocamento mais rápido e eficiente. 

"As bicicletas elétricas modernas são leves, práticas e algumas até dobráveis, facilitando o armazenamento e manuseio em espaços reduzidos. Além disso, a oferta de seguros específicos para bicicletas elétricas aumenta a segurança dos ciclistas urbanos", comenta David. 

A promoção do ciclismo e da caminhada como modos de transporte sustentáveis ganhou ímpeto em 2024. As cidades estão repensando seu planejamento urbano para incluir mais ciclovias e calçadas amplas, tornando as bicicletas elétricas uma opção cada vez mais acessível e eficiente.

"A Big Wheel 8.0 combina agilidade, praticidade e sustentabilidade, sendo uma escolha inteligente para quem deseja melhorar a mobilidade urbana e contribuir para um futuro mais verde", conclui David Peterle.


Do breaking ao caiaque cross: especialista detalha as novas modalidades olímpicas


Professor de Educação Física do CEUB revela que novas modalidades representam jovialidade no esporte e a possibilidade de inclusão de novos atletas


Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 são uma grande oportunidade para apresentar novidades do cenário esportivo mundial. Entre as novas modalidades, estão o breaking, versão competitiva da dança break, e o caiaque cross, variação extrema da canoagem slalom. Tácio Santos, professor de Educação Física do Centro Universitário de Brasília (CEUB), detalha a inclusão dessas modalidades, seu impacto nos atletas e no público. 

De acordo com o especialista, a principal motivação para incluir tais modalidades é um movimento que o Comitê Olímpico Internacional vem realizando em busca de se aproximar do público jovem. As últimas edições dos Jogos já integraram esportes radicais e de natureza, que, segundo estudos estratégicos, despertam maior interesse entre essa faixa etária. “É uma tentativa de renovar o público que acompanha as Olimpíadas e o movimento olímpico como um todo”. 

Confira a entrevista do docente do CEUB, na íntegra: 

 

Quais são as novas modalidades que foram incluídas nas Olimpíadas mais recentes?

TS: Nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, temos a inclusão de um novo esporte, o breaking, que é basicamente a competição esportiva da dança break. Além disso, há uma nova modalidade dentro do esporte canoagem, chamada canoagem slalom, com a introdução do caiaque cross, também conhecido como caiaque extremo.

 

Como tem sido a aceitação dessas novas modalidades entre os atletas e o público em geral?

TS: A aceitação do breaking tem sido expressiva. Isso ocorre porque a modalidade não atrai apenas os praticantes da dança break, mas toda uma comunidade envolvida com a cultura hip hop, incluindo atividades rítmicas, música, grafite e outros elementos culturais. O breaking ainda tem despertado interesse de pessoas envolvidas com outros tipos de dança e ritmos. Desta forma, atrai um público que, anteriormente, talvez não estivesse tão interessado nos Jogos Olímpicos.

 

Já o caiaque cross enfrentou uma certa resistência dentro do próprio meio da canoagem, com dúvidas sobre o futuro da modalidade. No entanto, atletas como o brasileiro PP, que vai competir na divisão masculina em Paris 2024, abraçaram a modalidade desde o início. Com o tempo, outros praticantes ao redor do mundo também se envolveram no caiaque cross, contribuindo para sua consolidação.

 

Quais são as principais características técnicas e regras de cada uma dessas novas modalidades?

TS: No breaking, o maior desafio é formatar as disputas da dança break dentro de um formato esportivo. Há também a questão da sobrecarga psicológica e mental, especialmente por ser a primeira edição dos Jogos Olímpicos em que estará presente. 

 

No caso caiaque cross, o maior desafio é a exigência mental e física. A modalidade é conhecida como extremo devido à sua complexidade. Ao contrário do slalom, onde os atletas percorrem o trajeto individualmente em águas mais tranquilas, no caiaque cross, eles enfrentam águas agitadas e desafios, como passar por portões contra a correnteza e realizar um giro de 360 graus no sentido vertical, o que exige concentração e resistência. Além disso, os atletas competem simultaneamente em grupos de quatro, o que aumenta a demanda física e o risco de colisões.

 

Como as novas modalidades se diferenciam das modalidades tradicionais em termos de treinamento e preparação física?

TS: O breaking se diferencia da maioria das modalidades do programa olímpico por exigir mais das capacidades físicas coordenativas, como ritmo e equilíbrio, em vez das capacidades condicionais, como força e velocidade. Isso não significa que os b-boys e b-girls não precisem treinar essas capacidades, mas a modalidade demanda mais atenção para aspectos coordenativos, algo semelhante ao que ocorre em modalidades como nado sincronizado e patinação. 

 

Para o C cross, a preparação mental e física é intensificada devido à complexidade da prova. Os atletas precisam desenvolver maior aptidão muscular, pois os caiaques utilizados são mais pesados do que os do slalom. Além disso, a necessidade de lidar com a presença de adversários durante a prova e realizar manobras complexas exige uma coordenação motora mais apurada.

 

Acredita que mais modalidades serão adicionadas aos Jogos Olímpicos no futuro? Quais você acha que têm potencial para serem incluídas?

TS: Sim, acredito que mais modalidades serão adicionadas no futuro. Já sabemos que o Flag Football e o Squash serão incluídos em Los Angeles 2028. Observando o movimento do Comitê Olímpico Internacional, modalidades que atraem o público jovem e que se inspiram em esportes de natureza, como o surf e a escalada, têm grande potencial de inclusão.

 

Há algum grupo específico de atletas que pode ser mais beneficiado com a inclusão dessas modalidades?

TS: Sim, as modalidades de canoagem, especialmente o caiaque extremo, podem beneficiar povos originários que têm uma conexão cultural com diferentes tipos de caiaques e barcos. No caso do breaking, ele pode beneficiar as comunidades ligadas à cultura hip hop, que frequentemente incluem minorias sociais, como negros e latinos nos EUA, imigrantes na Europa e pessoas de classes economicamente menos favorecidas na América Latina.

 

O que tem sido observado em termos de desempenho e competitividade dos atletas nas novas modalidades em comparação com as modalidades mais tradicionais?

TS: Ainda é cedo para fazer comparações entre as novas modalidades e as mais tradicionais, pois precisamos de pelo menos uma edição completa dos Jogos Olímpicos para estabelecer parâmetros comparativos adequados. No entanto, o Brasil se destaca na produção de estudos científicos que analisam atletas com base em parâmetros gerais, como aptidão cardiorrespiratória e força muscular, mas esses estudos ainda não foram realizados especificamente para modalidades como o caiaque cross e o breaking.

 

Em 2024, Brasil deve ter aumento de 10% na distribuição de direitos autorais da cadeia criativa da música

De acordo com projeções da Socinpro, é esperado crescimento a partir de dados do primeiro semestre deste ano em comparação a 2023



Ao observar a indústria criativa do Brasil, a música se destaca por refletir a identidade nacional e demonstrar ao mundo a versatilidade dos artistas brasileiros. E nesse contexto o tema dos direitos autorais é muito importante para proteger as criações musicais e seus criadores. Projeções da Sociedade Brasileira de Administração e Proteção de Direitos Intelectuais (Socinpro) estimam que a distribuição de direitos autorais no setor da música cresça 10% em 2024, quando comparada aos dados do ano passado. Em 2023, aproximadamente 323 mil titulares foram contemplados com rendimentos em direitos autorais de execução pública e foram distribuídos R$ 1,3 bilhão à cadeia criativa da música, dados que demonstram um crescimento de mais de 12% em comparação com o que foi distribuído em 2022. 


De acordo com Adonis Marcelo, diretor-geral da Socinpro, o crescimento se deve, além do aumento da arrecadação em todos os segmentos, a ações como a criação de uma nova equipe no Ecad para obter os roteiros de shows, possibilitando um aumento de mais de 22% na distribuição desse segmento; o aprimoramento da distribuição de cinema; e o início da distribuição dos direitos autorais e conexos de importantes serviços de streaming, como Apple TV e Kwai, demonstrando uma tendência iniciada em 2022. A Socinpro realiza a gestão coletiva dos direitos autorais na música e, juntamente com mais seis associações, administra o Ecad, órgão responsável pela centralização da arrecadação e distribuição dos direitos autorais de execução pública musical em todo o país.

 

Brasil tem distribuição de direitos autorais mais frequente que em outros países 

 

Adonis Marcelo explica que no Brasil são considerados detentores de direitos autorais os compositores/autores, intérpretes, músicos, editores e produtores fonográficos. "A partir da gestão coletiva, feita pela Socinpro e mais seis associações, consideramos que temos um dos melhores calendários de distribuição de direitos autorais do mundo. Aqui, as distribuições são feitas mais vezes ao longo do ano, o que beneficia o criador, porque diminui o tempo de espera para que ele possa receber a remuneração. Além disso, no Brasil nós pagamos os direitos de autor e os direitos conexos na maioria dos segmentos, ao contrário de outros países que remuneram apenas os direitos de autor", explica.

 

SOCINPRO - Sociedade Brasileira de Administração e Proteção de Direitos Intelectuais


Abandono Afetivo: uma reflexão necessária para o Dia dos Pais

Conheça as implicações legais e emocionais do abandono afetivo


11 de agosto é o Dia dos Pais. Embora seja marcado por uma série de homenagens, presentes e demonstrações de afeto pelos filhos, a data traz à tona sentimentos de ausência e desprezo por aqueles que enfrentam a dura realidade do abandono afetivo.  

Uma pesquisa divulgada no ano passado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas revelou que, em 2022, no Brasil, 11 milhões de mulheres declararam que criavam os filhos sozinhas.  

O abandono afetivo refere-se à falta de cuidado, atenção e apoio emocional de um pai ou uma mãe para com os seus filhos. O conceito é reconhecido juridicamente e pode resultar em indenizações por danos morais, quando há comprovação de que a negligência parental causou traumas ou prejuízos psíquicos ao filho.  

Entre as situações que evidenciam a prática estão:   

  • Ausência física prolongada: quando o pai ou mãe se ausenta fisicamente da vida do filho e não participa de seu desenvolvimento e cotidiano; 
  • Negligência emocional: mesmo presente fisicamente, o pai ou a mãe não oferece o suporte emocional necessário, demonstra indiferença ou negligência quanto às necessidades afetivas da criança;  
  • Falta de participação na educação e cuidados: a omissão em participar das responsabilidades diárias, como educação, saúde e bem-estar do filho;  
  • Descumprimento de deveres parentais: a inobservância dos deveres previstos no poder familiar, como o cuidado, sustento e proteção, configura abandono afetivo. 

 A advogada Vanessa Paiva, especialista em Direito de Família e Sucessões, sócia do escritório Paiva & André Sociedade de Advogados, explica as possíveis consequências jurídicas:“A indenização por dano moral é uma das principais repercussões, onde o pai pode ser condenado a pagar uma indenização financeira ao filho, desde que o dano seja comprovado. A comprovação se dá por meio de laudos médicos e psicológicos que demonstrem o dano psicológico ou psiquiátrico. Esse valor visa compensar o sofrimento causado pela falta de afeto e cuidado”.  

Para ingressar com a ação de indenização por dano moral por abandono afetivo, a advogada ressalta que é necessário reunir provas. “Todas as evidências que comprovem o abandono afetivo, como relatos de testemunhas, registros de laudos psicológicos e psiquiátricos, cartas, e-mails, mensagens, e qualquer documento que mostre a falta de cuidado e afeto é essencial”.   

Segundo Paiva, a justiça brasileira tem evoluído neste assunto. “A jurisprudência e a legislação brasileira têm evoluído significativamente em relação ao reconhecimento e à punição do abandono afetivo. Atualmente os tribunais têm concedido valores expressivos a título de indenização por abandono afetivo”, enfatiza. Em março do ano passado, a 6ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) reconheceu o abandono afetivo e concedeu o direito do filho de receber em indenização pelos danos morais sofridos, o valor de R$ 30.000,00.  

“A presença afetiva dos pais é fundamental para o desenvolvimento saudável das crianças. O abandono afetivo pode perpetuar-se ao longo de gerações, com crianças negligenciadas emocionalmente, repetindo esse padrão quando se tornam pais. Romper esse ciclo é essencial para a construção de famílias mais saudáveis”, finaliza a Paiva.  

O Projeto de Lei 3012/23, da deputada Juliana Cardoso (PT-SP), propõe tornar o abandono afetivo de filhos um ato ilícito, passível de indenização por danos morais. A proposta inclui alterações no Código Civil e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para prevenir e compensar o abandono afetivo, destacando a necessidade de comprovação dos danos emocionais sofridos.  

De acordo com o projeto, o Poder Público promoveria campanhas de conscientização e prevenção do abandono material e afetivo, com ênfase na responsabilidade compartilhada e na participação ativa de ambos os pais na criação dos filhos. Em maio, a Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família aprovou o projeto, e agora aguarda a análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). 




Fonte: 
Vanessa Paiva: advogada especialista em Direito de Família e Sucessões; pós-graduada e mestre em direito; professora de Direito de Família; autora de obras jurídicas e sócia administradora do escritório Paiva & André Sociedade de Advogados.


Imigrante de talento: o sonho americano pode ser real para profissionais qualificados

A busca pelo "sonho americano" tem impulsionado um efeito manada notável entre profissionais qualificados de diversas partes do mundo, especialmente do Brasil. Cada vez mais, talentos nas áreas de tecnologia, engenharia, saúde, e educação estão optando por migrar para os Estados Unidos, atraídos pelas amplas oportunidades de carreira e qualidade de vida superior. Este movimento não só reflete a aspiração individual por crescimento e segurança, mas também destaca os Estados Unidos como um polo magnético para inovação e desenvolvimento profissional.

Para profissionais qualificados ou com habilidades excepcionais, ser um imigrante de talento pode ser uma opção factível para obtenção do tão sonhado Green Card e que poucos conhecem. Para entender melhor sobre como ser esse tipo de imigrante, é preciso se enquadrar no visto EB-2 NIW (National Interest Waiver), uma subcategoria do visto EB-2, que é uma das principais categorias dos vistos imigratórios. 

O EB-2 NIW é destinado a profissionais com graduação e mais de 5 anos de experiência na área ou com habilidades excepcionais que evidenciem que sua proposta profissional seja de interesse dos Estados Unidos. Ele é um visto de residente permanente, ou seja, Green Card, e a principal diferença é que o NIW dispensa a necessidade de um empregador e da certificação de trabalho, normalmente requerida para outros tipos de vistos, além de não precisar de investimentos em negócios ou similares.

Uma das principais vantagens desse visto é ter a permissão de residência permanente, não só para o aplicante principal, mas também para o cônjuge e filhos menores de 21 anos, permitindo a todos eles o benefício de morar, estudar e trabalhar dentro do país legalmente. 

Normalmente, o Green Card através do EB-2 NIW tem validade de 10 anos, podendo ser renovado por mais 10. No entanto, após 5 anos de residência permanente, o imigrante pode solicitar, então, a cidadania americana. 


Entendi sobre o visto, mas como ser um imigrante de talento?

Para se qualificar para a categoria EB-2 NIW, o candidato precisa passar por duas análises importantes. A primeira é atender aos requisitos do EB-2 por meio das subcategorias do Advanced Degree ou Exceptional Ability. E a qualificação para o EB-2 pode ser comprovada por um grau avançado de estudos (Mestrado ou Doutorado) ou equivalente, como um Bacharelado e mais cinco anos de experiência profissional. 

A segunda análise envolve os requisitos do National Interest Waiver (NIW), que dispensa a certificação de trabalho normalmente necessária. Para isso, os candidatos devem demonstrar mérito substancial e a importância nacional do plano profissional proposto; mostrar que estão bem posicionados para avançar com esse plano e como os EUA se beneficiarão com a dispensa da certificação de trabalho. 

Apesar de toda a qualificação que é exigida do candidato, não há um requisito formal de proficiência em inglês especificamente para a aprovação do visto EB-2 NIW para a maioria das profissões (com exceção dos profissionais da área da saúde). Mas não deixa de ser um diferencial para mostrar ao país como pode contribuir significativamente caso consiga a aprovação.

Caso seja feita a solicitação e por algum motivo esse visto for negado, não existe um período específico de espera obrigatório antes de poder submeter uma nova aplicação. No entanto, antes de refazer o pedido, é essencial abordar as razões da negação na sua nova solicitação.

Advogados licenciados nos EUA são os profissionais mais indicados e podem auxiliar durante todo esse processo pois possuem a qualificação e autorização necessária para atuar, desde a identificação se uma pessoa tem esse tipo de perfil para aplicar dessa maneira, durante o procedimento para reunir todos os documentos e fazer a aplicação ou até mesmo com uma análise caso o requerimento seja negado e tenha que reaplicar. Diante disso, é de extrema importância buscar a orientação correta para economizar tempo e frustrações no futuro.

 

Breno Fernandes - advogado licenciado no Brasil há 16 anos e, desde 2014, está inserido no mercado americano, onde realizou estudos na Columbia University e obteve licenças como Real Estate Broker e Mortgage Broker. Com mais de 17 anos de experiência em cargos executivos, nos últimos anos, ele tem atuado como CEO na LIV Immigration Law.

 

BOLETIM DAS RODOVIAS

Anchieta está interditada para operação de trânsito

 

A ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo informa as condições de tráfego nas principais rodovias que dão acesso ao litoral paulista e ao interior do Estado de São Paulo na manhã desta terça-feira (6). 

 

Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI)

Operação 5x5 - A Rodovia Anchieta (SP-150) apresenta congestionamento no sentido capital do km 20 ao km 17 e tráfego lento do km 13 ao km 10. O sentido litoral há interdição para operação especial de trânsito. Na Rodovia dos Imigrantes (SP-160), sentido capital, o tráfego é lento do km 20 ao km 14, sentido litoral o tráfego é normal.

 

Sistema Anhanguera-Bandeirantes

A Rodovia Anhanguera (SP-330), sentido capital, registra lentidão do km 62 ao km 60 e do km 14 ao km 11+360. No sentido interior o tráfego é normal. Já na Rodovia dos Bandeirantes (SP-348), sentido capital, o motorista encontra congestionamento do 18 ao km 13+360, no sentido interior o tráfego é normal.

 

Sistema Castello Branco-Raposo Tavares

A Rodovia Raposo Tavares (SP-270) apresenta lentidão no sentido capital do km 37 ao km 34, para quem segue sentido interior, tráfego normal. Na Rodovia Castello Branco (SP-280), sentido capital, o motorista encontra lentidão do km 31 ao km 24 e do 17 ao km 13+700. No sentido interior, o tráfego é normal. 

 

Rodovia Ayrton Senna/Carvalho Pinto

Tráfego normal, sem congestionamento.


Rodovia dos Tamoios

O tráfego está interditado no sentido São José dos Campos do km 82+750 ao km 65, os usuários com destino ao Litoral ou São José dos Campos devem utilizar o trecho antigo, com uma faixa fluindo no sentido norte e outra faixa fluindo no sentido sul.


segunda-feira, 5 de agosto de 2024

TERCEIRO MERCÚRIO RETRÓGRADO DO ANO: SAIBA O QUE ESPERAR

 


Veja o que esperar, o que não fazer e quais as energias regerão esse novo ciclo.

 

Planetas retrógrados sempre causam um temor, não é mesmo? Mas com um pouco de preparação e conhecimento é possível levar esse novo ciclo de forma mais leve e estar atento ao que vai acontecer. 

Agora estamos diante do terceiro Mercúrio retrógrado do ano, que começa no dia 05 a vai até 28 de agosto e dessa vez ele pode ser mais intenso. Segundo a consultora esotérica Tatiana Marinho, isso é devido a Mercúrio retrógrado ser regido por Virgem, o que aumenta os atrapalhos na rotina. A atenção aos detalhes é essencial para evitar erros e mal-entendidos. “Quando Mercúrio está retrógrado, nossa vida pode virar uma verdadeira bagunça! Problemas, desafios e desorganização recebem holofotes. Isso porque Mercúrio rege a mente, comunicação, transporte, viagens curtas, rotina e tecnologia, que ficam todos atrapalhados nesse período. Virgem, por sua vez, é o signo da saúde, bem-estar e eficiência. Ele cuida dos nossos deveres cotidianos, do emprego voltado às tarefas e trabalho árduo, mais funcional (não da carreira), da rotina, hábitos e até dos nossos pets. Então, prepare-se para revisitar sua rotina, arrumar aquela bagunça, cuidar melhor de você e das suas plantas e bichinhos de estimação.”

 

O que evitar nesse período?

Durante Mercúrio Retrógrado, é aconselhável evitar algumas ações para minimizar potenciais problemas. Veja algumas delas:

  • Iniciar novos projetos importantes: Pode ser um momento de revisitar e revisar planos existentes em vez de começar algo novo.
  • Assinar contratos: Tente adiar a assinatura de contratos importantes ou documentos legais, pois podem surgir mal-entendidos ou informações ocultas.
  • Comprar eletrônicos ou grandes compras: Problemas técnicos ou defeitos podem ser mais comuns durante este período.
  • Planejar viagens: Esteja preparado para possíveis atrasos, cancelamentos ou outros contratempos.


Quais as energias predominam agora e como aproveitar?

As energias de Mercúrio Retrógrado são mais introspectivas e reflexivas. Este período pode ser bem aproveitado da seguinte forma:

  • Revisão e reflexão: Use o tempo para revisar planos, reavaliar objetivos e refletir sobre o progresso.
  • Resolução de questões passadas: É um bom momento para resolver problemas antigos ou finalizar projetos que ficaram pendentes.
  • Melhoria na comunicação: Pratique a comunicação clara e evite mal-entendidos. Escute ativamente e verifique se a mensagem foi compreendida corretamente.
  • Revisão de dados: Revise e edite textos, revisite dados e faça backup de informações importantes.
  • Reconexão: Reencontre-se com pessoas do passado e fortaleça laços antigos.

Por fim, Tatiana Marinho aconselha que aproveitar o período de Mercúrio Retrógrado envolve ser paciente e consciente, utilizando-o para fortalecer e aprimorar áreas que podem ter sido negligenciadas, esse tempo deve ser encarado como uma lição de reforço de coisas e situações que foram mal feitas ou mal compreendidas.


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