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segunda-feira, 10 de julho de 2023

Oftalmologista do Seconci-SP alerta para “epidemia de miopia”

Distúrbio visual se intensifica com uso intensivo de telas e ausência de atividades ao ar livre

 

O uso cada vez mais frequente de telas de celulares, computadores e TVs tem gerado uma “epidemia de miopia”, principalmente em crianças. Isto é o que o dr. Edgard Macedo, oftalmologista do Seconci-SP (Serviço Social da Construção), tem observado em seu consultório, por ocasião deste Dia da Saúde Ocular (10 de julho).

“A miopia é um distúrbio visual que torna a visão das imagens desfocada para longe e boa para perto. Além de fatores genéticos, ela está relacionada ao aumento do tamanho do olho, derivada do uso intensivo de telas, da ausência de sol, e de se trocar o sono da noite pelo dia. Os graus mais altos de miopia aumentam significativamente o risco de grandes distúrbios oculares, como lesões na retina (21 vezes maior), glaucoma (40 vezes) ou catarata (6 vezes)”, explica o oftalmologista.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, já antes da pandemia 35% da população mundial eram míopes, e se estimava que em 2050 a porcentagem poderia passar de 50%. Em países do Sudoeste da Ásia, este percentual chegava a 90%. No Brasil, o Ministério da Saúde calculava que 35 milhões de pessoas (17% da população) tinham o distúrbio.

O dr. Macedo recomenda que, além de se limitar o uso das telas, devem-se estimular brincadeiras e atividades ao ar livre por no mínimo uma hora por dia. Bebês não devem ter contato com eletrônicos; crianças de 3 a 5 anos, no máximo uma hora diária. As crianças devem desligar as telas no mínimo uma hora antes de se deitarem na cama e em seus quartos não terem telas.

Para os adultos que necessitam utilizar muito os eletrônicos, a recomendação é fazer uma pausa de ao menos cinco minutos a cada hora trabalhada, além de praticar esportes e caminhadas ao ar livre.


Óculos de proteção

Para os trabalhadores da construção, o oftalmologista reforça que não basta o uso de óculos de proteção em determinadas atividades. “É preciso que eles sejam certificados e bem ajustados individualmente ao rosto de cada trabalhador, para terem uma boa vedação. Para os trabalhadores que já utilizam óculos de grau, a empresa deve providenciar este Equipamento de Proteção Individual com o grau prescrito”, enfatiza.

Em relação ao tempo seco característico de determinadas épocas do ano, o dr. Macedo recomenda colírios lubrificantes devidamente prescritos pelo oftalmologista. Por vezes a pessoa escolhe um colírio na farmácia por recomendação do farmacêutico ou por ser mais barato, porém não lubrificante, alerta o médico.

O dr. Macedo lembra que se entrar um corpo estranho no olho, a pessoa deve procurar imediatamente o oftalmologista, sob pena de ter diagnóstico e tratamento equivocados, agravando o problema.

Ele ainda reforça que os adultos devem consultar o oftalmologista anualmente, ou a cada quatro a seis meses, caso precisem tratar patologias e prevenir problemas como glaucoma, catarata e degeneração macular. Não devem realizar exames oculares em óticas, pois somente os oftalmologistas estão capacitados a interpretar os resultados e prevenir problemas precocemente.

Por fim, o dr. Macedo lembra que lentes de contato não devem ser utilizadas por longos períodos nem se deve dormir com elas, para evitar ressecamento. Seu uso deve ser alternado com óculos de grau atualizado e as lentes passarem por manutenção diária para evitar infecções.

 

Coalizão Vozes do Advocacy realiza capacitação em diabetes de agentes comunitários de saúde em Vitória e Vila Velha

Com o panorama de mais 16 milhões de brasileiros com diabetes no país*, sendo que cerca de 8 milhões deles desconhecem o diagnóstico, a Coalizão Vozes do Advocacy em Diabetes e Obesidade, em parceria com: Associação de Diabéticos do Espírito Santo, Associação Botucatuense de Assistência ao Diabético e a ADJ Birigui, promovem o Projeto Diabetes em Ação, neste segundo semestre, em Vitória e Vila Velha, no Espírito Santo.

A edição será na Faculdade Novo Milênio, na Avenida Santa Leopoldina, 1900, em Vila Velha, no dia 3 de agosto, das 8h às 17h. A iniciativa tem o intuito de capacitar 300 agentes comunitários de saúde a respeito de diabetes.

Desde janeiro deste ano, as profissões de agentes comunitários de saúde e de combate às endemias são reconhecidas como profissionais de saúde e cada vez mais se ampliam suas atuações junto à comunidade, pois são responsáveis por: identificar áreas e situações de risco individual e coletivo; encaminhar as pessoas aos serviços de saúde sempre que necessário; orientar as pessoas, de acordo com as instruções da equipe de saúde; acompanhar a situação de saúde das pessoas, para ajudá-las a conseguir bons resultados.

Além disso, desde 2018, estes profissionais podem aferir a pressão e a glicemia da população e encaminhar as pessoas aos serviços de saúde, caso haja alteração em algum dos índices, tendo um papel relevante no diagnóstico precoce de diabetes e hipertensão. Mas para que estas tarefas possam ser executadas com êxito, os profissionais precisam ser treinados e autorizados legalmente.

Gastos relacionados com diabetes no Brasil chegaram a 42,9 bilhões de dólares em 2021*. Os custos diretos atribuíveis à hipertensão arterial, ao diabetes e à obesidade no Brasil totalizaram R$ 3,45 bilhões, ou seja, US$ 890 milhões, considerando gastos do SUS com hospitalizações, procedimentos ambulatoriais e medicamentos***.

Nesta edição, o projeto conta com o apoio da empresa Roche.

 

Sobre a Coalizão Vozes do Advocacy em Diabetes e em Obesidade

Com a participação de 22 associações e de 2 institutos de diabetes, o projeto promove o diálogo entre os diferentes atores da sociedade, para que compartilhem conhecimento e experiências, com o intuito de sensibilizar a sociedade sobre a importância do diagnóstico e tratamento precoces do diabetes da obesidade e das complicações de ambas as doenças, além de promover políticas públicas, que auxiliem o tratamento adequado destas doenças no país.

Mais informações podem ser acessadas nas redes sociais: Instagram: vozesdoadvocacy e no Facebook: vozesdoadvocacy.

 

Referências:

*Federação Internacional de Diabetes: https://diabetesatlas.org/

**Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2020: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-svs/vigitel/relatorio-vigitel-2020-original.pdf

*** Custos atribuíveis à obesidade, hipertensão e diabetes no Sistema Único de Saúde, Brasil, 2018: https://scielosp.org/article/rpsp/2020.v44/e32/#:~:text=Os%20custos%20diretos%20atribu%C3%ADveis%20a,e%20medicamentos%20(tabela%202).

 

Dia Mundial do Rock

 Conheça superstars que tiveram problemas na coluna

 

Dia 13 de julho é celebrado o Dia Mundial do Rock que, ao contrário do que o nome sugere, é comemorado somente no Brasil. Uma data que surgiu nos anos 1990, época que o gênero musical era febre entre os brasileiros. As rádios paulistanas 89 FM e 97 FM começaram a mencionar 13 de julho como “Dia Mundial do Rock” e acabou “pegando” entre os ouvintes e, posteriormente, o público geral. 

O Dr. Guilherme Rossoni, neurocirurgião e especialista no tratamento de doenças da coluna e dor crônica, é grande fã do gênero Rock e sempre está atento ao que acontece com mitos do rock and roll que, por sinal, precisam de atenção quando o assunto é coluna. Muitas horas de ensaio e posições não confortáveis em cima do palco ou movimentos repetitivos com o instrumento podem trazer dores e problemas mais sérios ao longo do tempo. 

Grande parte dos músicos sofrem com tensão muscular ou problemas na coluna, mas só procuram ajuda quando a dor se torna insuportável. “Dificilmente as pessoas fazem prevenção para evitar os problemas na coluna. Grande parte dos músicos acreditam que sentir dor é “normal” e faz parte da profissão. Se a dor persiste por mais de duas ou três semanas é fundamental procurar ajuda e não agravar ainda mais os problemas” afirma Dr. Guilherme Rossoni. 

No geral, os músicos costumam não ter muita noção sobre como o trabalho pode afetar a saúde. Muitos adquirem doenças como LER/DORT (lesões por esforço repetitivo/distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho). 

Para o Dr. Guilherme, o risco das lesões pode variar conforme o instrumento: “Os instrumentos que exigem assimetria do corpo, ou seja, onde o musicista necessita ficar “torto” para tocar, são os que trazem mais problemas. A flauta transversal, violão, violino, são alguns exemplos. O piano ou outros instrumentos que precisam tocar sentado, também causam alguns problemas porque a postura nem sempre está correta. Dependendo do tipo físico do músico, pode agravar ainda mais o impacto sobre as estruturas de sustentação da coluna vertebral e favorecer o aparecimento de algumas lesões específicas.”. 

Movimentos repetitivos, posturas inadequadas e esforço exagerado ao tocar o instrumento, são as causas mais comuns do surgimento das doenças na coluna.

 

Artistas com problemas na coluna: 

Entre os rockstars que sofreram com problemas na coluna, podemos destacar: 

🤘🏻Phil Collins que, inclusive, anunciou aposentadoria por problemas de saúde relacionados à coluna;

🤘🏻Ozzy Osbourne;

🤘🏻Bono (U2);

🤘🏻Dan Reynolds (Imagine Dragons);

🤘🏻Jesse Malin (Heart Attack e D Generation);

🤘🏻Peart (Rush);

🤘🏻Johnny Hallyday (Led Vieilles Canailles);

🤘🏻Mick Mars (Mötley Crüe);

🤘🏻Alan Parsons (The Alan Parsons Project);

🤘🏻Phil Anselmo (ex-Pantera);

🤘🏻Nicko McBrain (Iron Maiden);

🤘🏻Jeremy Spencer (Five Finger Death Punch);

🤘🏻Sérgio Dias (Os Mutantes);

🤘🏻Dinho Ouro Preto (Capital Inicial), entre muitos outros que já sofreram com problemas relacionados à coluna.

 

Viva o Rock! 🎸

 

Dr. Guilherme Rossoni - possui o título de especialista em Neurocirurgia pela SBN (Sociedade Brasileira de Neurocirurgia), sendo membro titular da associação. Especialista em Cirurgia Minimamente Invasiva da Coluna pelo Fellowship, um programa de complementação especializada para médicos. Possui expertise em Cirurgia Endoscópica da Coluna, realizado pela Word Spine Center, além do Curso Avançado de Cirurgia Endoscópica da Coluna Vertebral pela IRCAD, o maior centro de treinamento em cirurgia minimamente invasiva do continente. O lema do Doutor é transmitir a confiança para todos os pacientes que chegam até ele de forma empática e humanizada! Registro de especialista em Neurocirurgia. RQE-ES 10637 | RQE-SP 73982 | RQE-RJ 31929 | CRM - SP 161.136 | CRM - ES 11.625 | CRM - RJ 52.0115109-6

 

A importância da visão na aprendizagem e na leitura

"O olho vê somente o que a mente está preparada para compreender" (Henri Bergson)


O neuro optometrista é o profissional que avalia as medidas da visão, considerando a importância do cérebro na percepção visual, ou seja, como a luz captada pelos olhos é transformada em imagens no cérebro para entendermos a realidade do mundo. O que vemos não é exatamente o que existe na realidade, mas sim uma percepção formada pelo cérebro a partir das nossas experiências vividas.

Quando as informações visuais não estão organizadas é impossível compreender bem as informações dos demais sentidos - audição, tato, paladar, olfato, propriocepção - sem fazer um grande esforço.  Estas alterações no processamento visual podem trazer alterações sensoriais e sintomas de atraso no neurodesenvolvimento principalmente em pessoas no Espectro do Autismo, que podem apresentar como consequência, problemas de aprendizagem e no comportamento.

Pense agora e responda as perguntas abaixo:

  • Você tem que fechar um olho ou movimentar a cabeça para ver?
  • Você tem dificuldades para ler e escrever?
  • Você sente falta de confiança para andar?
  • Você sente incomodado em ambiente com muitas pessoas?
  • Você sente desconforto com o brilho da luz?

Saiba que é importante procurar uma avaliação do processamento visual se você respondeu sim a uma das perguntas acima.

A visão é a capacidade de enxergar que pode ser aprendida durante toda a vida, e está relacionada à habilidade de leitura e escrita. Um exemplo importante de uma habilidade visual necessária para ler e escreve são: a capacidade de ajustar o foco e deixar a imagem nítida; e a capacidade de aproximar os olhos para enxergar um objeto, pois é a partir dessas habilidades que a visão dos dois olhos conseguirá formar uma única imagem.

Outra habilidade necessária durante a leitura é a capacidade de seguir objetos com os olhos em uma linha contínua chamada de rastreamento visual, que pode interferir em atividades que exigem atenção, concentração, assim como para atividade de leitura e escrita.

Quando uma criança apresenta dificuldades escolares, é importante ressaltar a necessidade de uma avaliação do processamento visual por um neuro optometrista. A avaliação com este profissional será importante para descobrir se há uma boa percepção visual e, consequentemente, uma boa e capacidade de aprendizagem para a leitura e a escrita. Em caso de alterações encontradas é indicado um tratamento com terapia visual com estimulações e exercícios visuais para aumentar a consciência sobre o que enxergamos.

A terapia visual pode ser trabalhada com lentes, prismas, filtros coloridos e realiza exercícios com os olhos, sendo uma ótima uma solução para trabalhar as dificuldades de aprendizagem ao trabalhar as habilidades visuais das crianças em fase escolar. Os benefícios dos exercícios visuais podem melhorar a acuidade visual, a visão dos dois olhos trabalhando em conjunto, a percepção visual e melhorar a compreensão na leitura, bem como as capacidades para a escrita, aumentando os desempenhos escolares dos alunos, principalmente nos casos de transtornos de desenvolvimento infantil.

Por isso, nos casos de dificuldades no neurodesenvolvimento é imprescindível o acompanhamento por um profissional neuro optometrista para verificar a necessidade de terapia visual durante a fase escolar das crianças, adolescentes e até mesmo de adultos, uma vez que existem mais de 50 tipos de testes para avaliar e medir a visão e pelo menos 17 habilidades visuais ligadas à aprendizagem.

 

Daniela Yoshida - optometrista, professora e autora do livro “Autismo: uma maneira diferente de ser” com o capítulo “Transtorno do Espectro Autista (TEA) e visão”. Instagram: @daniyosh


5 hábitos comuns que prejudicam a sua coluna vertebral

Existem hábitos bastante comuns que a maioria das pessoas não faz ideia que sejam perigosos para a sua coluna, afirma o ortopedista Dr. Luiz Felipe Carvalho

 

A coluna vertebral é uma estrutura fundamental para o nosso corpo, sendo responsável por fornecer suporte e proteção à medula espinhal, por isso, mantê-la saudável é essencial, no entanto, muitos hábitos comuns do dia a dia podem comprometer a saúde da sua coluna e levar a diversos problemas.

 

De acordo com o Dr Luiz Felipe, manter uma má postura sentado é algo que todos têm consciência de que faz mal à saúde da coluna, mas existem outros hábitos que muitos acreditam serem inofensivos e, por isso, continua fazendo, o que é muito mais perigoso.

 

 

5 hábitos comuns que podem prejudicar a sua coluna vertebral:

 

1. Dirigir por longos períodos:Permanecer sentado em uma posição estática com uma aparelho motor causando trepidação por um tempo prolongado pode exercer pressão excessiva sobre os discos intervertebrais e causar dores nas costas, para minimizar esse problema, faça pausas regulares durante viagens longas, estique-se e faça alguns exercícios de alongamento” Explica Dr. Luiz Felipe.

 

2. Uso excessivo de salto alto: O uso frequente de sapatos de salto alto pode alterar a curvatura natural da coluna, colocando pressão adicional sobre as articulações e os discos, dê sempre preferência a sapatos mais confortáveis e com saltos mais baixos para reduzir o impacto na coluna” principalmente pensando a longo prazo, pois muitas vezes o impacto não se dará imediatamente, mas sim ao longo do tempo” Indica.

 

3. Bolsas e mochilas pesadas:Carregar bolsas ou mochilas pesadas em um ombro só pode causar desequilíbrio e tensão nos músculos das costas. Opte por distribuir o peso igualmente entre os dois ombros ou utilize mochilas com alças largas e acolchoadas para melhor suporte, ou mais inteligente ainda é carregar a mochila sobre rodas sem pressão para a coluna”.

 

4. Dormir na rede:Embora seja relaxante, dormir em uma rede pode levar a uma postura inadequada da coluna durante o sono, causando desconforto e dores nas costas, está longe de ser proibido, mas deve ser um hábito a se ter moderação, especialmente para pessoas com condições anteriores” Explica Dr. Luiz Felipe.

 

5. Mau uso do celular: Passar longos períodos curvado sobre o celular ou tablet pode resultar em má postura e sobrecarga na coluna cervical em especial para crianças e adolescentes, mantenha a tela do dispositivo ao nível dos olhos e faça pausas frequentes para alongar o pescoço e as costas”.

 

BÔNUS: Cruzar as pernas: Cruzar as pernas é um hábito absolutamente natural para muitos, mas se mantido por longos períodos pode afetar o alinhamento da coluna, causando tensão e desequilíbrio muscular, por isso, evite essa posição e procure manter os pés apoiados no chão ou em um suporte adequado para manter a postura correta” Afirmar Dr. Luiz Felipe Carvalho.

 

Cirurgia no joelho: 3 razões para optar por um procedimento robótico em caso de artros

Divulgação
Alternativa aos que sofrem da doença em níveis severos, procedimento pode ser otimizado por meio da tecnologia; soluções, como os robôs da Zimmer Biomet, já estão presentes em diversos hospitais do Brasil

 

Indicada aos pacientes que sofrem de artrose em níveis severos no joelho, as artroplastias – cirurgias que consistem em substituir a articulação por próteses ortopédicas – evoluíram consideravelmente nos últimos anos. Com o advento da robótica, novas plataformas têm aportado no país, trazendo uma eficiência e precisão sem precedentes, no que diz respeito à realização desses procedimentos. Entre elas, o ROSA® Knee System, desenvolvido pela Zimmer Biomet,  já está presente em diversos hospitais do Brasil.  

Se há algum tempo as artroplastias eram motivo de dúvidas e receios aos candidatos para sua realização, com o apoio da tecnologia, os resultados são promissores e destacam consideráveis vantagens aos que optam por seguir com este tipo de tratamento. De acordo com Ana Paula Biazotto, especialista ROSA da Zimmer Biomet, as cirurgias de joelho que contam com o auxílio da plataforma ROSA®, têm trazido inúmeros benefícios a todos os envolvidos. 

“Médicos e pacientes passaram a ganhar muito mais com a precisão fornecida pela tecnologia. Cortes ósseos em parâmetros submilimétricos permitem que as próteses sejam melhor posicionadas e alinhadas. É possível preservar uma extensão maior dos tecidos que revestem as articulações, além de muitas outras vantagens pontuais em termos de pós-operatório e recuperação”, esclarece a especialista. 

 

Facilidade no planejamento e execução da cirurgia 

Composto por uma tecnologia que integra um braço robótico a softwares avançados, que realizam o planejamento pré-operatório em 3D e fornecem dados intraoperatórios, em tempo real, sobre tecidos moles e anatomia óssea do paciente, robôs como o ROSA® foram projetados para facilitar a precisão do corte ósseo e a análise de amplitude de movimento no ato cirúrgico.  

“Com um planejamento prévio feito pelo software, por meio de exames de imagem especiais como a X-Atlas, uma radiografia panorâmica que calcula o tamanho dos componentes da cirurgia, é possível ter todos os dados anatômicos do paciente; um guia bastante assertivo aos cirurgiões. Durante a procedimento, o médico pode captar novamente todas as informações do formato do joelho, especialmente para fazer ajustes finos”, destaca Ana Paula. 

 

Personalização das cirurgias, com menor agressão tecidual 

Ao permitir o planejamento prévio dos procedimentos e a precisão cirúrgica, as plataformas robóticas trazem o diferencial da personalização às cirurgias, tratando cada paciente de maneira única, de acordo com suas necessidades anatômicas. O apoio robótico permite, ainda, que haja menor agressão tecidual, com segurança e respeito às partes moles. “As cirurgias são extremamente personalizadas também, garantindo o melhor resultado ao paciente, tudo isso sem tirar a autonomia do médico”, complementa a especialista da Zimmer Biomet.  

 

Possibilidade de redução do tempo no pós-operatório e recuperação 

Com o apoio da robótica e toda a otimização proporcionada por essa tecnologia, diversos médicos apontam para a possibilidade de redução do tempo, tanto no que diz respeito ao período pós-operatório, quanto à recuperação dos pacientes que passam pela artroplastia. “Essa questão é bastante relativa e pode variar de caso para caso. Mas muitos profissionais têm nos relatado que boa parte de seus pacientes têm tido tempos menores de internação, conseguem movimentar o joelho com mais facilidade e com menos dor, consequentemente, precisam de menos medicamentos no pós-operatório”, conclui Ana Paula. 

 

Zimmer Biomet Brasil
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4 mitos e verdades sobre ganho e perda de peso no inverno

No frio, o metabolismo acelera, podendo atingir um aumento de até 10% da queima calórica

 

O inverno já está aí e, com ele, começam as mudanças de hábitos: mais comilança e menos exercícios. Além disso, surgem as crenças típicas da época. Será que preciso comer mais para manter o corpo aquecido? Não preciso treinar tanto, já que o metabolismo fica mais acelerado no frio? 

Para entender o que, de fato, acontece com nosso corpo no inverno, a Claudia Chang, doutora e pós-doutora em Endocrinologia e Metabologia pela USP e membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM); cita os 4 maiores mitos e verdades sobre a perda ou o ganho de peso durante a estação.

 

Pessoas engordam no inverno porque sentem mais fome

Mito: Com a redução das temperaturas, o corpo passa a necessitar de mais energia para gerar calor e manter a temperatura corporal adequada. Como nossa energia vem do que comemos e de nossas reservas de energia, o organismo manda sinais para aumentar a fome. No entanto, essa energia a mais que ingerimos é gasta na produção de calor. O problema é quando o consumo de alimentos ultrapassa a necessidade real do organismo. 

“Nessa época do ano, as pessoas costumam ficar mais em casa, pois nem todo mundo gosta de encarar o frio na rua. Ficar muito tempo dentro de casa facilita o acesso aos alimentos (e a tendência é optar pelos mais calóricos, como bolacha, chocolate ou pães). Pior: se houver algum transtorno emocional associado (ansiedade e/ou depressão), pode haver maior dificuldade de controle alimentar e a pessoa acaba descontando na comida, explica Claudia Chang.

 

O organismo precisa de mais comida no inverno

Verdade: A comida serve como um combustível para produção de calor no nosso corpo. Sendo assim, a necessidade de se alimentar se torna maior para elevar a temperatura corporal. 

Segundo a endocrinologista, estudos com animais indicam que há um aumento da ingestão de alimentos durante a exposição às baixas temperaturas. “Entretanto, esse maior consumo é acompanhado por um aumento da taxa metabólica basal (energia que o corpo gasta em repouso), o que mantém um equilíbrio e não leva ao ganho de peso”.


O inverno é uma excelente época para emagrecer

Verdade: Neste período, o metabolismo acelera, já que o corpo precisa produzir mais calor. Este processo ativa mecanismos que estimulam a queima de gorduras acumuladas, podendo atingir um aumento de até 10% da queima calórica. No entanto, para isso ocorrer, é fundamental manter uma alimentação equilibrada e não exagerar nos fondues e chocolate quente.

 

Podemos treinar menos no inverno, já que o frio acelera o metabolismo

Mito: “Com o metabolismo mais acelerado, a prática de atividade física trará mais resultado para o emagrecimento. Até porque não devemos esquecer que exercitar o corpo não é só pela estética, mas para manter a saúde física, mental e, consequentemente, uma boa qualidade de vida”, conclui Claudia Chang.


Insuficiência Cardíaca registra 240 mil novos casos ao ano no Brasil e acomete mais de 2 milhões de brasileiros

·        A doença cardiovascular é a principal causa de hospitalização no Sistema Único de Saúde (SUS)

·        O índice de pessoas na faixa etária dos 50 anos acometidas pela doença cresceu ao longo dos anos

   

Em todo mundo, a insuficiência cardíaca acomete mais de 64 milhões de pessoas, sendo uma das maiores causadoras de morte prematura. No Brasil, cerca de dois milhões de pessoas já foram diagnosticadas com IC.

O Instituto Lado a Lado pela Vida que atua na causa cardiovascular desde 2014, faz um relevante trabalho de alerta para a IC e oferece, gratuitamente, acesso ao Estatuto de Paciente com Insuficiência Cardíaca. O Estatuto foi idealizado pela organização internacional Global Heart Hub que, no Brasil, tem o Lado a Lado pela Vida como membro afiliado e parceiro na elaboração e validação da edição em português desse material.  O documento foi lançado em mais de 20 países do mundo, porém nem todos disponibilizam edições com conteúdo localizado. A revisão e endosso do conteúdo da edição lançada no Brasil teve apoio do Departamento de Insuficiência Cardíaca (DIEC) da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e da Rede Brasileira de Insuficiência Cardíaca (Rebric).

De acordo com a publicação, lançada em setembro de 2022, a Insuficiência Cardíaca registra 240 mil novos casos/ano no Brasil e é a principal causa de hospitalizações no SUS (Sistema Único de Saúde). Entre 2008 e 2018 foram registradas 252 mil mortes pela doença no país. Destaca, ainda, que mesmo que a grande maioria dos pacientes estejam com 60 anos ou mais, a doença cresce entre os brasileiros na faixa etária dos 50 anos. Entre os principais sintomas da doença, estão: falta de ar, fadiga; inchaço nas pernas, tornozelos ou pés; tosse seca, ganho de súbito peso; e ganho de peso em curto espaço de tempo.

O Estatuto oferece orientações para quem convive com a IC e, também, auxilia os familiares e cuidadores dos pacientes e traz informações sobre o cenário da Insuficiência Cardíaca no Brasil. Disponibiliza dicas de cuidados com a saúde, indica as possíveis causas da IC e informa como é feito o diagnóstico e quais são as formas de tratamento disponíveis.

De acordo com Manoel Canesin, cardiologista e membro do Comitê Científico do Instituto Lado a Lado pela Vida, “a IC é caracterizada pela dificuldade do coração em bombear o sangue para corpo, impossibilitando o transporte do oxigênio para órgãos e tecidos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 80% das mortes por insuficiência cardíaca poderiam ser evitadas com a mudança do estilo de vida”, explica.

Segundo o cardiologista, as mudanças na rotina podem ajudar na prevenção, como seguir uma alimentação saudável, não fumar, não consumir bebidas alcoólicas e praticar atividades físicas. Além de manter hábitos de vida saudáveis, Dr. Canesin acrescenta que a insuficiência cardíaca pode ser controlada e recomenda a todos que mantenham em dia as consultas médicas, tanto para pacientes do SUS como os que possuem planos de saúde. Essas são recomendações importantes para quem desenvolveu uma doença crônica e deve seguir com acompanhamento ao longo da vida.

Entre as causas mais comuns da insuficiência cardíaca, estão: ataque cardíaco; pressão alta; valvopatias (ou doença das válvulas do coração); cardiomiopatia; endocardite; e miocardite. Além disso, há os fatores de risco, como: excesso de peso; deficiência de ferro, falta de atividade física, abuso de drogas ou álcool; e tabagismo.

A aposentada Nilda Xavier de Oliveira, de 57 anos, relata no “Estatuto do Paciente” os desdobramentos após o diagnóstico de insuficiência cardíaca. “Fui detectada com IC em 2009. Depois precisei colocar um marca-passo e isso me causou algumas limitações físicas, que me deixaram triste, desanimada e com muito medo. Porém, tive o apoio da família e o tratamento correto, novos remédios e orientação médica especializada, fazendo com que todo o processo fosse mais fácil. Hoje, apesar das limitações, vivo uma vida tranquila”, conta a paciente.

No canal do Youtube do Instituto é possível assistir o lançamento do Estatuto do Paciente https://www.youtube.com/watch?v=P9RzDm1I64M

E o pdf do Estatuto está disponível no site: https://ladoaladopelavida.org.br/campanhas/siga-seu-coracao/#dowloads

 

Siga seu coração

Desde 2014, o Instituto Lado a Lado pela Vida assumiu a importante missão de promover a saúde cardiovascular. Por meio de sua campanha Siga seu Coração, o Instituto realiza debates e eventos para dar ênfase à Insuficiência Cardíaca e às demais doenças cardiovasculares.

“Desde a criação da nossa campanha, batemos na tecla da prevenção, da promoção da saúde e da importância do diagnóstico precoce, que são as melhores formas de alcançar a qualidade de vida. É indispensável falar sobre o tema, esclarecer e conscientizar a população de que há meios de prevenção, combate e controle da IC”, finaliza Marlene Oliveira, presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida.

 

Instituto Lado a Lado pela Vida


Sedentarismo nas Capitais Brasileiras: Um Chamado Urgente para Combater a Obesidade


O sedentarismo tem se tornando um grave problema de saúde pública nas capitais brasileiras, afetando negativamente a qualidade de vida e contribuindo para o crescimento alarmante da obesidade. Dados recentes revelam que 48,3% dos brasileiros que residem nessas regiões não praticam nenhuma atividade física, representando uma tendência preocupante. O médico em endocrinologia metabólica, Dr. William Hafemann Viana, aborda em detalhes a relação entre sedentarismo e obesidade, destacando a importância de uma vida ativa e oferecendo soluções práticas para reverter esse cenário preocupante.

 

Sedentarismo nas Capitais Brasileiras 

De acordo com o Observatório da Atenção Primária da Umane, 48,3% dos brasileiros que vivem nas capitais não se envolvem em atividades físicas regulares. Essa falta de exercício compromete a saúde e aumenta o risco de desenvolver doenças crônicas, como a obesidade.

 

Obesidade em Ascensão 

O Atlas Mundial da Obesidade 2023 revela um crescimento exponencial da incidência de obesidade global. No Brasil, estima-se que 41% da população adulta conviverá com a condição até 2035. A obesidade infantil também está em alta, com 6,4 milhões de crianças em sobrepeso e 3,1 milhões com obesidade no país. Essa epidemia de obesidade traz consigo uma série de complicações e doenças associadas. 


 Impactos do Sedentarismo na Saúde 

O sedentarismo contribui para o aumento da obesidade e o surgimento de doenças crônicas, como doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e distúrbios metabólicos. A falta de atividade física regular está associada a um risco 20% a 30% maior de mortalidade por essas condições, em comparação com indivíduos fisicamente ativos.

 

A Importância da Atividade Física Regular 

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda pelo menos 150 minutos de atividade física moderada por semana, distribuídos em 3 a 4 dias, visando as mudanças fisiológicas no corpo, como aumento dos batimentos cardíacos e da frequência respiratória, que deve ser considerado para surtir melhores resultados.

Para os adolescentes, a recomendação é de 60 minutos diários de atividade física moderada a vigorosa. A atividade física regular não apenas ajuda no controle do peso, mas também fortalece o sistema cardiovascular, melhora a saúde mental e previne o surgimento de doenças crônicas. 

O Dr. William Hafemann Viana cita estratégias para o auxílio do combate ao sedentarismo: 

- Educação e conscientização: Promover campanhas educativas sobre os benefícios da atividade física regular e os riscos do sedentarismo. 

- Incentivos e oportunidades: Criar ambientes propícios para a prática de exercícios, como espaços públicos adequados e oferta de atividades físicas acessíveis. 

- Integração familiar: Encorajar a prática de atividades físicas em família, criando uma rotina saudável para todos. 

- Apoio profissional: Buscar orientação de profissionais da saúde, como médicos e educadores físicos, para criar um plano de exercícios personalizado e seguro. 

“O sedentarismo nas capitais brasileiras é uma realidade preocupante, com sérias consequências para a saúde e o bem-estar da população. A obesidade está em ascensão, aumentando os riscos de doenças crônicas e impactando negativamente a qualidade de vida. Ao investir na promoção da atividade física e na conscientização sobre os riscos do sedentarismo, estaremos construindo uma geração mais saudável e resiliente. Uma vida ativa é a chave para uma saúde plena e um futuro promissor." Finaliza o Dr. William Hafemann Viana. 


Dr. William Hafemann Viana CRM: 101.602 - Médico em endocrinologia e metabologia esportiva. Com formação em Medicina pela Fundação André Arco Verde - Faculdade de Medicina de Valença, ele é dedicado a ajudar seus pacientes a alcançarem uma saúde ótima por meio do diagnóstico, tratamento e prevenção. Graduação em Medicina: Fundação André Arco Verde – Faculdade de Medicina de Valença. Pós-graduação Lato Sensu em Endocrinologia e Metabologia: IPEMED/SP.


Se Você Escova os Dentes no Banho fique atento! Entenda os Perigos e Veja 8 Dicas Para Escovar os Dentes Corretamente

Escovar os dentes enquanto toma banho pode parecer uma maneira conveniente de economizar tempo, mas você sabia que deve ficar atento para essa prática? 

 

Escovar os dentes no chuveiro pode afetar negativamente a eficácia da escova. Se você estiver tomando um banho com água quente, a temperatura elevada pode amolecer as cerdas da escova, tornando-a menos eficaz para a próxima limpeza dos dentes. O ato de escovar com cerdas amolecidas não alcançará a limpeza adequada e pode deixar resíduos de alimentos e placa bacteriana nos dentes. 

Outro alerta importante é onde você guarda a escova após o uso. O chuveiro abafado, sem circulação de ar, próximo de outros produtos de higiene, sem a correta secagem das cerdas da escova pode auxiliar na proliferação e aumento de bactérias, sendo prejudicial para a saúde.  

Além disso, a Dra. Bruna Conde ressalta que é fundamental utilizar uma escova de dentes adequada e substituí-la regularmente. Escovas com cerdas macias e de tamanho adequado são as mais recomendadas, pois oferecem uma limpeza suave, mas eficiente, sem causar danos às gengivas e ao esmalte dos dentes. 

Dicas simples para melhorar ainda mais a qualidade da escovação dos seus dentes:

 

1. Escolha uma escova de dentes adequada: Opte por uma escova de cerdas macias, que seja confortável e segura para uso diário. Escovas com cabeças pequenas e cerdas de nylon são ideais para alcançar todas as áreas da boca.

 

2. Utilize a técnica correta: É necessário escovar a parte da frente, em cima e por dentro dos dentes.  

 

3. Não exerça muita pressão: Evite escovar os dentes com força excessiva, pois isso pode danificar o esmalte dental e causar sensibilidade. Escove com suavidade, realizando movimentos delicados para remover a placa bacteriana e resíduos de alimentos.

 

4. Dedique tempo suficiente à escovação: Escove os dentes  dividindo o tempo igualmente entre os quadrantes da boca. Uma escovação adequada e completa é essencial para uma limpeza eficaz.

 

5. Use fio dental diariamente: A escovação sozinha não é suficiente para remover toda a placa bacteriana e resíduos entre os dentes. Utilize o fio dental diariamente para limpar essas áreas de difícil acesso, prevenindo cáries e doenças gengivais.

 

6. Enxágue bem a boca: Após a escovação, enxágue bem a boca com água para remover os resíduos de pasta de dente e placa bacteriana solta. Isso ajuda a manter uma sensação de frescor e limpeza.

 

7. Substitua sua escova regularmente: As escovas de dentes desgastam-se com o tempo e acumulam bactérias. Substitua sua escova a cada três a quatro meses, ou quando as cerdas estiverem desgastadas ou deformadas. Uma escova de dentes em boas condições é essencial para uma limpeza eficaz.

 

8. Escove a língua: Higiene bucal completa inclui higiene da lingua também. Na língua tem depósito de alimentos que podem ser compartilhados com os dentes.

 

É importante lembrar que a saúde bucal desempenha um papel fundamental na saúde geral do organismo. Doenças periodontais, como a periodontite, estão associadas a uma série de problemas de saúde, incluindo doenças cardíacas e diabetes. Portanto, reservar um tempo adequado e dedicado à higiene bucal é um investimento valioso para a sua saúde a longo prazo. 

“Escovar os dentes com atenção e cuidado é essencial para manter um sorriso saudável e prevenir problemas bucais no futuro. Não se esqueça de visitar regularmente o seu dentista e seguir suas recomendações para manter uma boa higiene bucal. Sua saúde e bem-estar são valiosos, e investir em uma rotina adequada de cuidados bucais trará benefícios à sua saúde bucal.” Finaliza a Dra. Bruna Conde.

 

Dra. Bruna Conde - Cirurgiã-Dentista.
CRO SP 102038


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