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quarta-feira, 27 de outubro de 2021

Torta doce de abóbora para celebrar o Halloween


Decoração típica de festas de Dia das Bruxas, o fruto também faz sucesso na cozinha em receitas para agradar todos os paladares


A abóbora é um dos personagens-símbolo do Halloween. Diz a lenda que o fruto era esculpido e iluminado com uma vela para afastar maus espíritos. Cortada em forma de figuras para celebrar o Dia das Bruxas, o ingrediente também se transforma na cozinha. Apesar de figurar em diversos pratos salgados e doces, a torta de abóbora faz sucesso neste período e a Kitano, marca da General Mills, vai ensinar a preparar esse doce usando especiarias 100% naturais.

Muito popular nos Estados Unidos em festejos de Halloween e também no Dia de Ação de Graças, a sobremesa de abóbora costuma ser decorada com chantilly. Mas não tem problema se não tiver em casa: a torta também fica deliciosa coberta com marshmallow, sorvete de creme ou o que sua imaginação permitir.


Torta Doce de Abóbora




Tempo de preparo: 2h20 minutos

Rendimento: 6 a 8 porções

Ingredientes para massa:

● 1 e 3/4 xícaras de farinha de trigo
● 3 colheres (sopa) de açúcar
● 1 ovo
● 100g de manteiga cortada gelada em cubos


Ingredientes para o recheio:

● 350 g de abóbora japonesa descascada e cortada em pedaços médios
● 1/4 de colher de chá cravo-da-índia Kitano triturado
● 1/4 de colher de chá gengibre em pó Kitano
● Noz moscada a gosto Kitano
● 3/4 açúcar demerara
● 3/4 de xícara (de chá) de creme de leite



Preparo da massa: Misture a farinha e o açúcar com a mão e adicione a manteiga até empelotar. Coloque um ovo e continue misturando até formar uma massa. Use um rolo de massa para deixar a massa em formato de disco. Depois, use um filme de plástico para cobrir e fechar a massa. Leve para a geladeira para descansar por no mínimo 30 minutos. Ao retirar da geladeira, separe dois pedaços de plásticos, um deles para deixar debaixo da massa. O segundo plástico será colocado sobre a massa. Os plásticos vão ajudar no manuseio da massa. Use novamente o rolo delicadamente para abrir a massa gelada sem rachar. Tire o plástico sobre a massa e transfira para uma forma própria no formato para torta. Ajuste a massa com os dedos na borda da forma. Passe o rolo sobre a forma para retirar o excesso de massa. Leve a massa na forma para a geladeira por mais 30 minutos. O segredo agora é usar um papel manteiga para revestir a parte interna da forma. e dentro dessa forma com papel você pode usar grãos somente para dar peso. Leve para o forno pré-aquecido a 180 graus por 25 minutos. Depois, com a base já pré-assada, retire o papel manteiga e volte a massa ao forno.

Preparo do recheio: Enquanto a massa está no forno, você pode preparar o recheio. Coloque a abóbora em cubos na panela e deixe cozinhar por 15 minutos. Misture primeiramente as especiarias na abóbora. Rale a noz moscada. Antes de adicionar os 3 ovos, bata-os em um recipiente. Por fim, coloque o creme de leite na mistura com a abóbora. Em seguida, retire a massa da torta do forno para colocar o recheio e decore como desejar. Agora, com o recheio, leve ao forno pré-aquecido a 180 graus por 30 minutos.




Kitano
General Mills


Pequenos negócios que investem na Cultura têm isenção de impostos

Iniciativa também favorece o marketing institucional de empresas e estimula a revitalização cultural e desportiva


Os pequenos negócios de todos os segmentos podem ajudar na retomada da Economia Criativa no Brasil, um dos setores mais afetados pela pandemia da Covid-19 e que chegou a registrar perdas de faturamentos superiores a 80%, quando comparado ao período pré-crise. O suporte pode ser feito por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, mais conhecida como a Lei Rouanet (Lei nº 8.313 do dia 23 de dezembro de 1991) e as micro e pequenas empresas ainda podem ter até 100% do valor investido em isenção do imposto de renda. 

De acordo com a analista de Competitividade do Sebrae Denise Marques, além do benefício fiscal, as empresas também ajudam a fomentar a economia local. “O empreendedor tem a oportunidade de aportar recursos e ter um abatimento no imposto de renda enquanto ajuda na transformação social, revitalização cultural e desportiva e contribui para melhorar o desenvolvimento social e econômico da sua região, por meio da geração de emprego e renda na cadeia produtiva de artes e esportes”, explica.

No que se refere ao marketing institucional, um dos atrativos para uma entidade apoiar um projeto cultural, a analista destaca que nas planilhas de custos de um projeto, obrigatoriamente 20% do valor total vai para divulgação. “Isso significa que todos os cartazes, vídeos, flyers, panfletos, spots, publicações impulsionadas nas redes sociais, programas, filipetas, obrigatoriamente, têm que trazer a logo ou citação do Apoio Cultural e os nomes dos Patrocinadores”, ressalta.

Denise ainda enfatiza que as empresas - em caso de um show musical - por exemplo, podem receber uma quantidade de ingressos gratuitos, acessos às áreas VIP e nome inserido nos créditos, como contrapartida. “Existem casos, inclusive, de concessão de bolsas de estudos, quando o projeto patrocinado é uma escola de música, por exemplo” comenta.  Para ajudar os donos de pequenos negócios a participarem dessa importante ferramenta de fomento, podemos citar por exemplo o trabalho desenvolvido neste sentido com a plataforma  Valeu!

A Valeu! tem atuação nacional e fomenta movimentos culturais e esportivos corporativos para a realização de projetos próprios e de terceiros, por meio da captação de recursos do Imposto de Renda de Pessoas Físicas ou de Pessoas Jurídicas, bem como por intermédio de financiamento colaborativo. No site da Valeu!, os empreendedores podem encontrar a Lei completa e um tira-dúvidas para conseguirem ter a isenção.


Descanso no feriado: ócio ajuda estudantes a ganharem fôlego para últimas provas

Crédito: Envato
"Fazer nada" é estratégia para descansar corpo e mente de crianças e adolescentes e estimular a aprendizagem; educadora alerta para uso de eletrônicos sem moderação durante o feriado


Quatro dias seguidos sem aulas no fim do ano letivo: o Dia de Finados é a última oportunidade para estudantes colocarem em dia os estudos e se prepararem para as últimas provas de 2021. Porém, educadores e psicólogos defendem que o período é melhor aproveitado se for usado para o descanso.

Para a assessora de Educação Física dos colégios do Grupo Positivo, Giselle Bailo Uflacker, por mais contraditório que possa parecer, descansar no feriado pode ser mais produtivo para o resultado nas provas do que se debruçar nos livros, exercícios e resumos durante todo o tempo livre. "Os alunos estão estudando o ano inteiro e as últimas provas tendem a ser as mais estressantes. Se não estiverem relaxados, a carga emocional e o cansaço podem, inclusive, atrapalhar a memória e a concentração no momento da prova e, assim, prejudicar o resultado, inclusive de quem estudou muito e sabe bem o conteúdo", alerta.

Segundo a especialista, esse é o momento ideal para propor atividades que permitam uma reconexão da criança e do adolescente consigo. “É importante parar e ter um tempo para si. A criança contemporânea geralmente tem muitos compromissos e essa pausa pode ajudá-la a refletir sobre hábitos simples e naturais, até mesmo, como respirar”, explica.


Ócio é não fazer nada propositadamente

Porém, Giselle ressalta que o ócio não é passar o feriado sem nenhuma programação. Segundo ela, ócio significa não fazer nada de propósito. "Assim como ocorre com grande parte das obrigações de crianças e adolescentes, também o ócio não é natural nessas idades. No que depender deles, qualquer tempo livre será gasto no celular - esse, aliás, é um fenômeno que não se restringe à infância e adolescência, mas acomete também boa parcela dos adultos," destaca. 

O entretenimento fácil oferecido pela internet costuma ser uma tentação. Cabe aos pais, então, conduzir os filhos aos momentos necessários de ócio. “Não é fácil, mas é muito importante estimular que eles se disponham a enfrentar sensações como o tédio, que serve para limpar a mente, relaxar e, de fato, descansar os sentidos”, orienta a especialista.


Ataques cibernéticos na saúde: como garantir a segurança dos dados sensíveis?

Nos últimos meses, os ataques cibernéticos intensificaram-se em todo o mundo e a cibersegurança tornou-se assunto recorrente entre os líderes das instituições. De acordo com a consultoria americana Frost & Sullivan , houve um crescimento mundial de 715% nas tentativas de ataques entre junho de 2019 e junho de 2020. O setor da saúde foi um dos mais afetados, como revela uma pesquisa realizada pela Check Point Research , na qual destaca que apenas no Brasil, ocorreu um aumento de 66% nos ciberataques entre novembro e dezembro de 2020.

As instituições de saúde, sejam operadoras, laboratórios de exames ou hospitais, contêm inúmeros dados pessoais de seus pacientes considerados "dados sensíveis", ou seja, informações que podem causar constrangimento ou discriminação a uma pessoa. Com a pandemia e as mudanças por ela ocasionadas, muitas fragilidades tecnológicas de organizações de saúde brasileiras vieram à tona, tornando-se um prato cheio para os criminosos virtuais atacarem aqueles que deveriam ser os dados mais protegidos de todo o sistema.


Como se proteger dos ataques cibernéticos?

Quando os sistemas da instituição de saúde são atacados, ocorre o que é chamado de indisponibilidade, ou seja, a organização fica total ou parcialmente indisponível até conseguir resolver a situação. Essa indisponibilidade pode atrapalhar tanto o médico, que depende do sistema para registrar suas ações, como o paciente, desde o cadastro na recepção, até a realização e retirada de exames.

Portanto, é muito mais vantajoso ao menos tentar não chegar ao ponto de sofrer um ciberataque, por meio de investimentos em cibersegurança . A prática eficaz de segurança virtual proporciona chances muito maiores de evitar que uma organização sofra algum tipo de ataque cibernético.


Os benefícios e desafios da cibersegurança

A cibersegurança oferece uma série de vantagens às instituições de saúde. Uma delas é a confidencialidade, que garante que os dados sensíveis fiquem armazenados e que os pacientes tenham sua privacidade resguardada. Outro benefício é a integridade, que mantém as informações sem perigo de alterações por quem não tem permissão para acessar o sistema. Existe ainda a disponibilidade, que assegura que todos os serviços estejam disponíveis para os médicos, enfermeiros, pacientes e todos que dependem do sistema de saúde.

É necessário lembrar que os desastres naturais podem surgir a qualquer momento, ou seja, os ataques cibernéticos podem ocorrer quando menos se espera. Desta forma, as instituições devem estar totalmente preparadas e equipadas para enfrentá-los e bloqueá-los de maneira ágil. Por isso, a segurança virtual deve ser implementada em qualquer projeto de tecnologia, e precisa ser encarada como uma prática e não como um conceito.

Atualmente, a cibersegurança conta ainda com o apoio da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais), responsável por resguardar os direitos à privacidade de dados do cidadão e implicar sensações às empresas em caso de vazamento de dados. Além disso, as organizações de saúde americanas, por exemplo, contam com uma lei que define um conjunto de normas a serem cumpridas a fim de preservar os dados. A regulamentação leva o nome de HIPAA (Lei de Portabilidade e Responsabilidade de Seguro Saúde) e, apesar de ainda não ter validade em solo brasileiro, muitas instituições aplicam suas normas com o propósito de construírem um ambiente mais maduro.

Levando isso em conta, as instituições de saúde devem investir cada vez mais em programas de conscientização e cultura de segurança de dados, provedores de softwares que tenham soluções e ainda profissionais especializados em cibersegurança e novas tecnologias. Seguindo essas diretrizes, os ataques cibernéticos ao setor de saúde poderão ser mitigados e os dados sensíveis estarão, de fato, protegidos.

 


Igor Valoto - Especialista em Segurança Cibernética da SoftwareONE , provedora global e líder em soluções de ponta-a-ponta para softwares e tecnologia de nuvem.


Como preparar a loja para receber a Black Friday e ganhar em eficiência operacional e mais vendas

Organizar a empresa para uma grande data é um desafio, principalmente quando se trata de Black Friday, a segunda maior venda do varejo, perdendo apenas para o Natal. E essa preparação começa bem antes, com a organização do estoque, as estratégias de segurança e a escala de trabalho dos funcionários, por exemplo. Tudo isso para garantir uma gestão eficaz de vendas e atendimento ao cliente. 

Para ajudar a preparar o seu negócio para esse momento, a Tlantic, empresa que oferece soluções para o varejo, listou cinco dicas simples que farão toda a diferença. Confira:

·  Tenha uma visão geral da loja, de preferência com informações em tempo real. Isso é fundamental para ter controle do estoque, reabastecimento, gestão de etiquetas de preços e produtos, gestão de divergências de preços, impressão de etiquetas, datas de validade, entre outros.

·  Monitore as tarefas diárias da sua loja durante esse período. Isso diminui os custos operacionais e o tempo da operação.

·  Otimize o tempo dos gestores, de forma que facilite a organização de horários e de turnos, bem como a assiduidade na loja e criação de escalas de horários em função das necessidades do negócio.

·  Tome decisões baseado em dados reais e com visão estratégica. Isso serve tanto para a gestão dos funcionários, como para o estoque de produtos.

·  Promova o envolvimento da sua equipa e transforme cada colaborador em um agente de alto desempenho. A motivação dos seus colaboradores impacta na satisfação dos seus clientes e na produtividade da loja.

Com essas dicas, muito planejamento e organização, a sua Black Friday será muito mais estruturada e um sucesso de vendas.

  

TerraCycle elenca cinco atitudes para uma vida com lixo zero

O Brasil produziu 79,1 milhões de toneladas de lixo em 2019. Sem a destinação correta, boa parte dos resíduos plásticos acaba nos oceanos


A TerraCycle , líder global em soluções ambientais de resíduos de alta complexidade, preparou uma lista com cinco atitudes para ajudar as pessoas a produzirem menos lixo ou a darem a destinação correta aos resíduos. A tarefa é urgente e precisa virar hábito, uma vez que, segundo dados do Panorama dos Resíduos Sólidos , produzido pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), só em 2019 o país gerou 79,1 milhões de toneladas de lixo.

Ainda segundo o estudo, o brasileiro produz individualmente, em média, 379,2 kg de lixo ano após ano, ou o equivalente a 1 kg por dia. "Mesmo que a coleta seletiva e a destinação do lixo residencial dependam de ações do governo, todos podem contribuir individualmente para atenuar a situação", aponta a analista de Marketing e Relacionamento na TerraCycle, que também é credenciada como consultora Lixo Zero pelo Instituto Lixo Zero Brasil, Gabriella Rocha. Foi pensando nisso que a TerraCycle separou uma lista com cinco atitudes que certamente vão ajudar quem queira aderir ao projeto de vida amigo do meio ambiente.

1 - Repensar sua motivação de consumo. É importante sempre considerar o porquê estamos comprando determinado produto e o que será feito com ele depois do uso. Existe uma forma de descarte sustentável? Se não, vale reconsiderar a compra.

2 - Recusar itens descartáveis. Canudos, copos plásticos, guardanapos, sacolas de supermercado, talheres de delivery - todos esses itens têm substituições simples e fáceis de carregar na bolsa. É possível montar um mini kit lixo zero e garantir que, dentro ou fora de casa, você não gere mais lixo com itens desnecessários.

3 - Pesquisar e comprar de marcas conscientes. Você sabe se as marcas que consome oferecem opções de logística reversa ou refil para suas embalagens? A fabricação dos produtos é ambientalmente consciente? Todas essas questões pesam e contribuem para que uma marca continue fabricando e vendendo sem preocupação ambiental ou repense sua cadeia produtiva.

4 - Separe seu lixo. Hoje em dia, mesmo que alguns municípios não ofereçam o serviço de coleta seletiva, existem catadores, cooperativas e pontos de entrega voluntária que recebem os principais itens recicláveis. Se informe na sua região e evite que materiais que poderiam ser aproveitados tenham como destino aterros sanitários ou até mesmo lixões. Você também pode compostar seus resíduos orgânicos utilizando uma composteira doméstica ou algum serviço de coleta e compostagem desse material.

5 - Se junte a um programa de reciclagem da TerraCycle. Eles são gratuitos e oferecem soluções para materiais complexos, de difícil reciclagem. Você pode enviar pelos Correios sem pagar nada ou entregar em um dos nossos pontos públicos de coleta. Saiba mais em: www.terracycle.com.br/brigades.

 

Transcrição de áudio no WhatsApp: quais os benefícios para a comunicação?


No Brasil, o WhatsApp é um dos aplicativos de conversação mais utilizados pela população, tanto para fins profissionais quanto pessoais. Em constante busca para aprimorar a comunicação entre os usuários, sua recente proposta de atualização para transformar mensagens de voz em texto, pode trazer benefícios importantes no contato entre as pessoas. Principalmente, diante da clara dualidade de preferências entre texto ou voz na plataforma.

 

A configuração, segundo o aplicativo, será opcional. Quando permitida, será possível acessar uma tela de “transcrição”, na qual a mensagem de voz será revertida em texto e armazenada localmente. Em uma crescente imersão na população no universo digital, o recurso é uma excelente forma de otimizar o contato entre as pessoas que preferem o online. Ainda mais, diante da grande massa da população que utiliza o aplicativo para diversas finalidades.

 

O Brasil é o 7º país do mundo que mais utiliza o WhatsApp dentre o público dos 16 aos 64 anos, de acordo com um estudo divulgado pelo Global Web Index’s – quantidade superior até mesmo dos Estados Unidos em números absolutos. Se tratando especificamente do recurso de voz, outra pesquisa feita pela Exame em parceria com a MindMiners, mostrou que 56% das pessoas gostam e preferem mandar áudios, junto com 57% que gostam de recebê-los.

 

Quando utilizada a nosso favor e de forma adequada, a tecnologia é completamente bem-vinda, especialmente por meio de atualizações e funcionalidades que venham facilitar nossas rotinas. Por mais benéfica que seja, contudo, não há como negar a crescente dependência que gera em nosso dia a dia. Não há prova mais clara disso do que a queda recente do aplicativo, que impactou comércios ao redor de todo o mundo, impossibilitando a comunicação entre as partes.

 

Cerca de 84% dos empresários no país preferem o WhatsApp para se relacionar com seus clientes, segundo dados divulgados pelo Sebrae. São mais de cinco milhões de contas no WhatsApp Business, contra pouco mais de 20% que utilizam seu próprio site para vendas. O aplicativo já se tornou uma ferramenta essencial para muitas pessoas e, por isso, deve ser investido como maneira de aperfeiçoar a comunicação digital no mundo corporativo.

 

As empresas devem sempre se munir e oferecer os melhores e diversos recursos de comunicação para seus clientes. Quanto mais próxima for essa relação, maior será o entendimento das necessidades dos consumidores e, como prover as soluções desejadas. Os robôs, como exemplo, são ótimos recursos e cada vez mais investidos pelas companhias, facilitando a comunicação, conquistando uma maior assertividade, aumento da taxa de respostas e, ainda, reduzindo custos com pessoal na primeira triagem do atendimento.

 

Os benefícios com os constantes avanços e atualizações no WhatsApp tendem a proporcionar enormes benefícios para seus usuários, com resultados maiores do que a aproximação presencial dentre as partes. Além de aperfeiçoar toda a experiência do usuário, a maior gama de possibilidades de atendimentos traz uma maior satisfação do usuário, sabendo que poderá escolher a forma de comunicação que prefere. Às empresas, cabe a adequação constante ao estilo preferido dos seus clientes.

 



Igor Castro - Diretor de Produtos e Tecnologia na Pontaltech, empresa especializada em soluções integradas de voz, SMS, e-mail, chatbots e RCS.

 

Pontaltech

https://www.pontaltech.com.br/

 

Para receber o cartão do Bolsa do Povo, beneficiários devem manter endereço atualizado no cadastro

Operacionalizado pela Prodesp, programa já enviou mais de 216 mil cartões em 2021; desse total, 25% retornaram por erro no endereço cadastrado

 

Maior programa de assistência social da história do Estado, o Bolsa do Povo passou a enviar aos beneficiários cartões que podem ser usados para compras em estabelecimentos, na função débito, ou para realizar saques em dinheiro, em terminais de autoatendimento do Banco do Brasil. Dos mais de 216 mil cartões enviados pela Prodesp – empresa de Tecnologia do Governo de São Paulo –, responsável pela operacionalização do programa, 54 mil, cerca de 25%, não chegaram aos destinatários por problemas no endereço cadastrado. 

Por isso, é importante que todo cidadão que tenha direito aos benefícios mantenha seu endereço completo atualizado, acessando o portal do Bolsa do Povo (www.bolsadopovo.sp.gov.br). Quem não tiver acesso à internet, pode procurar um Centro de Referência da Assistência Social (Cras) para atualização cadastral. Para os endereços em áreas restritas de entrega, o cartão fica disponível na agência dos Correios mais próxima por 20 dias. Outra alternativa é indicar no cadastro outro endereço, que seja atendido pelos Correios. 

“A Prodesp tem trabalhado no aprimoramento do atendimento às pessoas que utilizam o programa Bolsa do Povo para agilizar ainda mais o repasse dos benefícios. Para facilitar o acesso e orientar como realizar os procedimentos necessários, passamos a disponibilizar vídeos tutoriais, explicando o passo a passo para a utilização dos serviços oferecidos de forma online”, explica Murilo Macedo, diretor da Prodesp. 

Os beneficiários do Bolsa do Povo que receberam os cartões podem contar com a praticidade do desbloqueio no site oficial do programa, sem precisar entrar em contato com a central de atendimento, pelo telefone. Até o fim deste ano, cerca de 370 mil cartões serão destinados aos cidadãos atendidos.

Quem ainda não tem o cartão do Bolsa do Povo, recebe o benefício por meio de voucher e precisa sacar o valor integral. Para isso, o usuário deve acessar a área restrita do portal, a mesma em que agora é possível desbloquear os novos cartões. 

Os vídeos tutoriais sobre funcionalidades do Bolsa do Povo e principais dúvidas estão disponíveis em https://bit.ly/3vSLOh0.

 

Bolsa do Povo

O Bolsa do Povo unifica ações estaduais de transferência de renda, simplificando o compartilhamento de informações e o repasse dos valores correspondentes a cada beneficiário. Os programas Vale Gás, SP Acolhe, Ação Jovem, Renda Cidadã e Prospera Família são da Secretaria de Desenvolvimento Social, que é responsável por selecionar os beneficiários e cadastrá-los automaticamente no Bolsa do Povo. Para o Auxílio Moradia, da Secretaria de Habitação, a família precisa se enquadrar nos critérios de elegibilidade. Já para iniciativas de outras secretarias, como Bolsa Talento Esportivo, Via Rápida, Bolsa Trabalho, Novotec Expresso, Bolsa do Povo Educação e Estudantes, Centro Paula Souza, Bolsa Empreendedor e Acolhe Saúde, o cadastro deve ser feito diretamente pelo interessado no portal do Bolsa do Povo.


A simplicidade pode ser uma aliada na tomada de decisões nas esferas privada e pública


Todo momento pode ser decisivo na existência das pessoas. Isso conquista um contorno diverso e rodeado de expectativas, seja no ambiente privado ou no espaço público, pois o impacto na vida de muitos ou mesmo milhares e milhões será evidente.

Em qualquer dessas situações, o planejamento diário, semanal, mensal ou anual - em alguns casos mesmo plurianuais - será sempre uma estratégia importante. Ele precisará ser, no mínimo, adequado, ainda que nem todas as circunstâncias estejam sob controle de quem organiza algo, como é natural da existência humana.

Mas qual o significado disso? Exigirá que todo aquele que se coloca diante da tomada de decisões deve refletir e constatar que muitas vezes o resultado esperado, ou ainda melhor do que esperado, pode decorrer da simplicidade. Isto não é subestimar o potencial humano ou deixar de ter metas muito elaboradas, pelo contrário.

No emaranhado de uma sociedade que "cresceu" sob os holofotes de um modelo centrado em determinado padrão no que se espera em termos de sucesso econômico e que, ao mesmo tempo, é tão desigual, as realizações pessoal e coletiva parecem cada vez mais difíceis ou reduzidas para poucos. Só que a lógica deveria e pode ser diferente.

Grandes respostas aos problemas de uma organização empresarial, para que se torne sustentável e resiliente, e, também no mesmo sentido, respostas aos problemas sociais, podem ser obtidas a partir de tomada de decisões simples, ou seja, pensadas, atentas às reais demandas, dialogadas (sim, especialmente nos espaços públicos e corporativos, a comunicação deve ser ressignificada) e exequíveis.

As lideranças - e pode-se afirmar que mesmo no aspecto individual, cada pessoa pode e deve ser líder de si mesmo, no sentido de se oportunizar ter consciência de sua própria vida e tomar decisões para o melhor possível - são então convidadas para algo inédito: agendar um tempo diário para refletir detidamente sobre o momento presente, aprendendo com o passado e desenhando ações para o melhor cenário de futuro.

Parece complexo? Em um tempo em que se espera muita produtividade e prontas respostas, pode-se afirmar que sim. Só que o exercício fará com que se torne complexo-viável e, aos poucos, um efetivo hábito aliado no redesenho de empresas e do Estado.




Aline da Silva Freitas - professora de Direito Público da Universidade Presbiteriana Mackenzie Campinas e doutoranda em Direitos Humanos pela Universidade de São Paulo.


4 dicas de como fazer o networking dar certo


O período de pandemia e isolamento social mudou a forma de trabalhar dos brasileiros, além de abrir novas oportunidades e perspectivas de trabalho. Para se ter ideia, uma pesquisa da FIA Employee Experience (FEEx), com dados colhidos no segundo semestre de 2020 a partir de questionários respondidos por 213 empresas em todo o território nacional, aponta que 90% das empresas aderiram a alguma modalidade de home office. Além disso, somente 43% das empresas ofereciam alguma opção de trabalho à distância antes da pandemia.

 

As pessoas também começaram a buscar novas formas de negócios para se reinventar profissionalmente em meio a tantas mudanças causadas pela pandemia. De acordo com o Mapa de Empresas, do Ministério da Economia, no fim do terceiro quadrimestre de 2020 existiam 11 milhões MEIs ativos no Brasil. Em março deste ano, eles já respondiam por 56,7% do total de negócios em funcionamento no país.

 

A pandemia mudou a vida e os negócios como os conhecemos, e deixou ainda mais claro que para quem quer seguir adiante e se dar bem na carreira, é importante entender a melhor forma de criar conexões com as pessoas.

 

Os líderes das empresas estão começando a perceber que a implementação eficaz da tecnologia é absolutamente crítica agora. A implementação e o aumento do home office é apenas uma das inúmeras provas de que não há como sobreviver, em tempos pós pandêmicos, sem estar conectado com a cultura do trabalho digital. 

 

É importante entender que o gênio saiu da garrafa e é provável que muitas pessoas adotem uma abordagem híbrida para suas redes de trabalho, mesmo após a pandemia. À medida que isso acontecer, nós veremos mais networking de negócios ocorrendo por meio de algum tipo de formato de realidade mista, que irá globalizar o mercado.

 

Entretanto, por mais que o virtual possa funcionar, ainda acredito que algumas coisas têm um melhor resultado presencialmente. Quando falamos de networking, as reuniões cara a cara são mais adequadas e não vão desaparecer completamente. Isso porque, quando trabalhamos com networking, estamos falando sobre como cultivar e colher relacionamentos com as pessoas. É sobre se relacionar, não fazer negócios.

 

Para quem deseja fazer um networking que dê resultados, listo algumas dicas:

 

Não vá direto para o modo de vendas: as pessoas tentam pular a visibilidade e a credibilidade para chegar ao momento da lucratividade com mais rapidez. Isso acontece o tempo todo, principalmente nas redes sociais. As pessoas se conectam e no dia seguinte estão vendendo seus produtos e serviços.

 

A realidade é que isso são vendas, não networking. É preciso ter uma conexão verdadeira ou ajudar alguém antes de pedir algo. As pessoas costumam dizer que perguntar nunca é demais, mas estão erradas. Pode doer e as coisas podem dar errado se você perguntar muito cedo.

 

Leve em consideração o “efeito borboleta”: quando falamos em efeito borboleta, é algo simples e fácil de se entender. Você não sabe quem as pessoas conhecem, então apenas entre em contato com alguém para construir um relacionamento. É preciso ter um ponto de partida para conhecer as pessoas.

 

Conhecendo alguém em uma reunião ou evento, ela pode te indicar para outras pessoas e, dessa forma, você vai construir relacionamentos sem saber onde esse efeito borboleta pode te levar, mas mudando a vida dos seus negócios.

 

Fale com as pessoas: quando se trata de networking, é importante falar com as pessoas e pensar em maneiras criativas de construir o seu negócio. Dedique tempo aos relacionamentos que você já tem. Estenda a mão e pergunte se elas estão bem, se há algo que você pode fazer para ajudá-las.

 

A correria do dia a dia nos faz pensar que nunca há tempo para fazer networkings, mas na realidade sempre há. Não é tarde demais para começar a construir sua rede agora, uma pessoa de cada vez.

 

Lei da Reciprocidade: é importante ter a visão de que a confiança colaborativa é a moeda mais valiosa nos negócios, nos relacionamentos e na vida. O marketing de referência e indicações nunca foram tão importantes quanto nos dias de hoje, em que as empresas precisam conquistar novos clientes, presencial ou remotamente, para não colocar em risco a sua operação.

 

Os empreendedores precisam aprender os benefícios da filosofia “Givers Gain”, ou seja, “se eu lhe ajudar indicando negócios, você vai se interessar em me ajudar também”. É a Lei da Reciprocidade em ação no mundo dos negócios. 

 


Mara Leme Martins - PhD e VP BNI Brasil - Business Network International, a maior e mais bem-sucedida organização de networking de negócios do mundo.


Personalização: profissionais de marketing devem ouvir indivíduos, não segmentações de mercado


Costumo conversar muito com a minha equipe sobre quem estamos tentando alcançar. Quais são seus interesses? Como podemos chegar até essas pessoas? Segmentamos o mercado, estudamos nossos públicos e, em seguida, nos focamos em desenvolver mensagens que transmitam claramente como nossas soluções e serviços podem tornar suas vidas ou seus trabalhos melhores e mais fáceis. No entanto, nem sempre isso é suficiente.

Vivemos em um mundo multicultural e a única maneira de nos conectarmos com sucesso com o nosso público é entendendo totalmente o mundo de cada pessoa. É por isso que os profissionais de marketing - cujo trabalho normalmente é "falar" - devem ouvir ativamente o que os indivíduos que fazem parte do seu mercado-alvo estão dizendo.

É fundamental também aprender e respeitar quando, onde e como o público gosta de se comunicar. Algumas pessoas obtêm suas informações online ou nas redes sociais, enquanto outras podem recorrer a revistas ou até mesmo ao boca a boca. Alguns públicos são proativos na pesquisa de novas tendências, tecnologias e serviços. Outros são mais passivos e esperam que as informações caiam em seus colos. Todas as variáveis devem ser consideradas.

Também é importante ser autêntico e sincero na comunicação, para despertar interesse, ganhar confiança e, por fim, garantir lealdade. Se você estiver apenas dizendo aos seus consumidores o que acha que eles querem ouvir, o discurso vazio será notado com toda certeza.

Em última análise, com a mente aberta, o profissional de marketing deve escutar a uma audiência diversa para garantir que o público se sinta realmente visto, ouvido, valorizado e respeitado. Aí vão algumas dicas para fazer isso na prática: 

1. Reserve um tempo para ouvir quem você está tentando alcançar. Faça perguntas para garantir que entendeu totalmente quem eles são, o que querem ou precisam. Descubra o que eles valorizam em um produto, serviço, marca, parceiro e até na vida. 

2. Considere todos os fatores que podem guiar suas crenças, decisões ou ações. Não presuma que todos dentro de um grupo demográfico se sintam da mesma maneira, desejem as mesmas coisas ou têm meios iguais para atingir seus objetivos. Seja diligente para entender o que é importante para cada pessoa e os fatores que influenciam sua receptividade, que podem incluir suas habilidades, experiências, prioridades, educação e interesses, bem como sua tolerância ao risco e as causas que defende. 

3. Diversifique sua perspectiva. Equipes que criam e pensam de formas diversas tornam possíveis resultados de negócios mais sólidos, já que refletem os clientes que queremos conquistar. A diversidade de pensamento pode aumentar a riqueza dos esforços de comunicação e ajudar a entender melhor como se envolver com o público. Além de ter um time diverso, um passo além é envolver pessoas de fora do departamento para revisar estratégias, mensagens e táticas, ajudando a reconhecer possíveis vieses inconscientes. 

4. Avalie sua estratégia de "fora para dentro". Certifique-se de que suas palavras sejam relevantes e ressoantes com o seu público ao perguntar se seus conteúdos parecem genuínos e se eles se sentem representados em suas mensagens. 

5. Use a tecnologia para tornar a entrega de marketing mais pessoal. Aproveite ao máximo recursos de personalização para entregar a mensagem mais relevante para o público-alvo. Com ferramentas para identificar visitantes, é possível trocar CTAs genéricos por textos mais direcionados que faz o cliente sentir que você está falando diretamente com ele. 

As dicas acima podem ajudar as empresas a prestar atenção em indivíduos e não em segmentações de mercado, trazendo um pouco mais de empatia para o marketing, o que resulta em ações mais genuínas e eficientes e, no final do dia, mais conversões! 

 


Shirley Klein - gerente de marketing regional da Zebra Technologies no Brasil

 

Como a LGPD afeta o comportamento dos comerciantes?

 

Muito se tem ouvido falar sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). E como será que fica essa questão agora na Black Friday? Com a chegada da pandemia em 2020, o comportamento dos consumidores mudou e agora a preferência é realizar compras pela internet. Para se ter uma ideia, de acordo com uma pesquisa recente encomendada pelo Google e realizada pela Provokers, 40% dos consumidores pretendem comprar na Black Friday exclusivamente de forma digital este ano.

 

Com essa tendência, os consumidores precisam ficar por dentro dos seus direitos garantidos pela LGPD, que traz a obrigação das empresas de criar um sistema de proteção das informações pessoais dos consumidores, que geram a possibilidade de identificação das pessoas. Isso é um direito à privacidade. Quando falamos das relações de compra e venda existe um detalhe que o consumidor tem o direito de saber: qual a finalidade do uso dos seus dados pessoais, como vai ser usado, quais os mecanismos de proteção que a empresa oferece - é um dever da organização criar esse sistema de proteção e avisar de alguma forma o seu cliente.

 

Exemplificando na prática o que eu quis dizer acima, alguma vez você foi ao shopping trocar uma mercadoria que ganhou de presente e o vendedor exigiu que você fizesse um cadastro só para realizar aquela troca? Quando isso acontecer, é preciso ter em mente que a loja deve dizer para que eles precisam dos seus dados - nem que seja para enviar novidades sobre os produtos ou descontos por email (o famoso e-mail marketing), mas você precisa saber qual a finalidade daquilo.

 

Essa atenção deve ser redobrada em uma época como a Black Friday, onde o consumo de mercadorias tende a aumentar. As empresas precisam se preparar para a data, e informar seus consumidores sobre a finalidade da coleta de dados pessoais e o mesmo precisa se atentar e decidir se quer ou não informar os seus dados. Caso contrário, isso pode gerar um problema judicial.

 

Como o consumidor pode se proteger?

 

Antes de efetuar uma compra online, o consumidor deverá verificar se o site oferece informações sobre a empresa, se tem certificado de segurança, se possui telefone para contato caso dê algum problema com a compra, que são direitos clássicos. Em casos de problemas com os dados em compras online, a LGPD é aplicada da mesma forma do que em situações de compras presenciais: a empresa vai exigir somente os dados necessários para a realização da venda e demonstrar qual é a finalidade de uso desses dados. Tudo isso tem que ser mostrado na hora do preenchimento do cadastro.

 

A Lei entra em vigor em 2021

 

Apesar das penalidades da lei entrar em vigor apenas no dia 01 de agosto de 2021, já existem casos em que o direito do consumidor permite a aplicação de uma multa, no momento em que há uma denúncia de uma empresa que utilizou os dados de alguma forma sem avisar, com fundamento no direito do consumidor.

 

Podemos citar como um exemplo recente o caso da construtora Cyrela, em que uma consumidora recebeu uma ligação indesejada de uma empresa oferecendo serviços de decoração. A moça havia acabado de comprar um imóvel da construtora e esse contato estava vinculado a empresa, ou seja, a Cyrela compartilhou os dados pessoais da consumidora com a empresa de decoração, sem pedir permissão. O caso finalizou na justiça com uma indenização de 10 mil reais.

 

Portanto, a LGPD tem um papel muito importante na proteção de dados pessoais. Sabemos que hoje em dia, com a tecnologia, está cada vez mais fácil o uso de dados para aplicação de golpes. A Black Friday é um momento de consumir com prazer, sem preocupações, mas para isso requer uma atenção dobrada de quem está comprando e, por outro lado, um reforço maior de proteção da parte das empresas com os seus consumidores, a fim de estar em conformidade com a lei.

 


Rubens Leite - advogado e sócio-gestor da RGL Advogados


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