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segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Participar de licitações é um canal de venda a ser explorado

Em 2020, as contratações feitas pela União por meio de licitação, dispensa ou inexigibilidade alcançaram mais de 336 milhões de reais, isso acende uma ótima oportunidade para a pequena empresa.

Neste momento de retomada econômica,  temos discutido diversas estratégias para aumentar as vendas: presença omnichannel, gestão eficiente, digitalização do negócio e discutido pouco a possibilidade da pequena empresa explorar as vendas para o setor público. 

Vender para o município, estado ou para União deve ser encarado como mais uma possibilidade de canal de venda e existem diversos portais e softwares que automatizam a busca das oportunidades e  envio de documentos.

Participar de uma licitação não é difícil. Demanda organização fiscal e contábil, registrabilidade e regularidade documental. Assuntos que podem ser revisitados desde já, como fase preparatória. Economiza-se em marketing, impulsionamento nas redes sociais, ampliação de PDV, canais de venda direta, atendimento pós-venda e outros custos que as vendas privadas demandam. Mas, para isso, exigem uma conduta objetiva anticorrupção, adequação à Lei Geral de Proteção de Dados, escrituração contábil regular, registro em bases de fornecedores públicos e arquivamento documental.

A Lei das Licitações, alterada há pouco, prestigiou o tratamento diferenciado às ME e EPPs consoante à Lei Geral da Média e Pequena Empresa e manteve as licitações exclusivas, as cotas em grandes licitações, a subcontratação específica, prazo complementar para apresentar documentos de regularidade e empate ficto.

Contratações que têm como objeto desenvolvimento regional e social no município, ampliação de eficiência pública e incentivo à inovação devem ser oportunizadas para pequenas empresas com domicílio no local do edital. Isso significa que as vendas para o setor público são instrumentos importantes para a economia das pequenas cidades: compra equipamento mobiliário, merenda escolar, uniforme e outras tantas que alcancem o montante de R$ 80.000,00 devem ser feitas com os PME que tem sede no município. Criação de polos tecnológicos e smart cities podem ser estimulados com contratação de pequenas empresas.

Licitações de qualquer valor também devem preservar parte do fornecimento do serviço ou produto para a pequena empresa: obras de pavimentação, implantação de serviços de informática, compras hospitalares são exemplos de licitações que podem ser fracionadas e privilegiar a empresa local. Neste novo canal de venda, a pequena empresa tem direito de reavaliar seu preço e ganhar a licitação sempre que seu concorrente for uma empresa maior e, além disso, também tem prazo complementar para apresentar certidões e documentos.

Importante verificar previamente, no mínimo, os seguintes documentos: registro comercial -  no caso de empresa individual, ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor devidamente registrado, documentos pessoais dos sócios, prova de inscrição no cadastro nacional de pessoas jurídicas, regularidade de CNAE para objeto da licitação, prova de inscrição municipal, certidão de regularidade das fazendas Federal, Estadual e municipal, certidão negativa de débito do INSS, FGTS e débitos trabalhistas, alvará de funcionamento e cópia do Imposto de Renda se optante pelo Simples. Não esqueça de cadastrar sua empresa como fornecedor público no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores e também no seu município.

Assim, com um custo operacional pequeno implantamos um canal de venda diferente e cheio de oportunidades para voltarmos a crescer.

 


Alexandre Damasio Coelho - presidente da CDL  São Caetano do Sul e advogado.


domingo, 1 de agosto de 2021

Tatuagem é ritual e pode imprimir energia na pele

 

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Todo o processo, desde a escolha do desenho, envolve frequências vibracionais que acompanham o tatuado


Muita gente não sabe, mas um dos rituais de magia mais poderosos é a tatuagem. Se você tem uma tatuagem você já fez um ritual. A astróloga e ocultista Sara Koimbra explica porque é tão importante pensar bem e pesquisar muito os símbolos que serão eternizados na pele.

“Confúcio dizia que o mundo não é regido por leis ou regras, mas por imagens e símbolos. Jung, mais para a frente, discorreu sobre isso também para falar dos arquétipos. Então ao fazer uma tatuagem, aquele símbolo vai trazer uma energia específica, conforme o que a pessoa escolheu, além da sua própria”, explica Koimbra.

Partindo do pressuposto de que os símbolos regem a nossa vida e os arquétipos influenciam o nosso subconsciente, nosso sistema límbico, é possível entender a importância de colocar um símbolo fixo sobre a pele. Ao escolher um determinado desenho, toda a energia que permeia aquela imagem é trazida para o corpo, e isso também influencia a autoimagem, como a pessoa se vê todos os dias.

“Então é importante que a pessoa entenda muito bem quais são os prós e os contras da imagem que está colocando no seu corpo, porque ela está trazendo para si, para seu templo, e vai mexer no subconsciente, na frequência vibracional como um todo”, aconselha Koimbra.

Tatuar é um ritual. Antigamente, alguns povos tinham a tatuagem como um ato sagrado. Depois de determinada idade ou prova de evolução, a pessoa era marcada na pele porque era um sinal aos deuses de alguma forma. Então a tatuagem é um ritual místico de inserção de arquétipo no subconsciente.

Por isso, é muito importante que se analise profundamente o símbolo escolhido, o contexto, como a pessoa se sente, se faz sentido só naquele momento ou vai continuar fazendo sentido ao longo dos anos, a história daquela imagem e como o inconsciente coletivo sempre percebeu. “É possível ter uma interpretação individual do símbolo, mas é importante que se analise também a interpretação coletiva daquele símbolo, porque o inconsciente coletivo rege as nossas ações também”, explica a ocultista.


Não tatue nome de ninguém

Para tatuar nomes de pessoas também é necessário ter cautela. Quando se trata de filhos, pais ou amigos Sara dá a dica. “Eu sempre pergunto como é o relacionamento de quem deseja tatuar com essa pessoa, porque se é muito conflituoso, com ciúme possessivo, só vai exacerbar essa energia. Já quando é o nome de alguém que morreu, é importante avaliar como se sente em relação a essa partida, a essa ausência, e se estiver tranquilo com isso, então não há problema, mas se for sofrido, então é melhor não fazer”, alerta a astróloga.

Se for uma pessoa muito especial, mas o relacionamento passa por alguns momentos delicados, o conselho é colocar um símbolo de equilíbrio junto ao nome. “Cada um tem uma percepção individual, mas se, para o tatuado, estiver tudo bem e é uma pessoa muito amada, depois de analisar qual é o seu sentimento sobre aquela pessoa, pode tatuar”, aconselha Sara.

Já nome de pessoas com quem se relacionou jamais, porque estará colocando a energia ali e depois, se for necessário se desvencilhar da pessoa pode ser difícil, já que está na pele que a pessoa está lá.


Tatuei me arrependi, o que faço?

Segundo a astróloga, o melhor é apagar ou colocar um símbolo por cima. “O importante é que você tire aquele arquétipo e coloque um outro”.

 


Sara Koimbra - Atua há mais de 10 anos como astróloga, numeróloga e taróloga. Alia seus conhecimentos a terapias e orientação vocacional para adolescentes em busca da primeira profissão e adultos que querem se reinventar profissionalmente. Atua também com avaliação da política usando suas técnicas.

sarakoimbra.com.br

instagram.com/sarakoimbra

 

Quando a Harmonização Facial vira um transtorno

A insatisfação com os resultados causados por procedimentos estéticos faciais começa a surgir, e até famosos optam por desfazer a harmonização facial


A Harmonização Facial é um dos procedimentos mais procurados atualmente. Somente em 2020, o Google Trends aponta aumento pela procura do termo em cerca 540% na internet. Em contrapartida, o número de pessoas insatisfeitas com os resultados também tem aumentado, e até famosos estão desfazendo o procedimento.

Segundo a médica especialista em Dermatologia Flávia Villela, a Harmonização Facial deve ser usada para a correção de pequenas imperfeições e insatisfações, porém o que vem acontecendo atualmente é uma padronização. Diante disso, surge um novo termo, a “desarmonização facial”, que se trata da retirada da harmonia do rosto.

“Hoje implantaram um padrão de que todo mundo tem que ter a mandíbula bem marcada, o queixo proeminente, o feito “top model look”, para poder passar o blush. Ficando todo mundo muito igual,” explica a médica.

Diante dessa padronização, a busca para desfazer os procedimentos começa a aparecer, até mesmo o cantor Lucas Lucco optou pela retirada da harmonização, já que não gostou do resultado.

Flávia Villela explica como reverter o tratamento. “Existe uma enzima que se chama hialuronidase, se você faz e não agrada, é só reverter. Ou ele se degrada, em média em um ano”.

Para a médica, a grande questão da desarmonização facial está na perda de identidade. “A pessoa perde um ponto interessante do rosto e acaba ficando tudo muito igual. Parece uma linha de produção, criando pessoas idênticas. Isso é muito ruim.”

Um dos motivos que levam a insatisfação é a ideia de se espelhar na aparência de outras pessoas, principalmente agora com as redes sociais. Desse modo, os resultados não são tão assertivos, tendo em vista os diferentes fatores necessários para um bom resultado.

Outro fator importante é a escolha do profissional, já que com a alta procura, muitos não estão completamente qualificados para realizar o procedimento. ‘É muito importante escolher um médico especializado na área, e que já tenha uma boa atuação no mercado”, finaliza Flávia Villela.


Acne na vida adulta: por que acontece e como tratar esse problema?

Médica Karla Lessa explica como surgem as espinhas e qual é o segredo para combatê-las

 

 

Entre todas as mudanças causadas pelos hormônios da adolescência, a acne é a que traz mais desconforto. Isso porque o impacto de cravos e espinhas na aparência da pele afeta a autoestima de milhares de meninos e meninas. No entanto, o problema da acne também pode surgir na vida adulta.

 

“A acne é uma lesão causada pelo aumento da produção de sebo vinda das glândulas sebáceas. Esse excesso de oleosidade obstrui os poros e aumenta a proliferação de bactérias. Quando resultam em comedões, chamamos de ‘cravos’. Quando estão inflamadas, nascem as ‘espinhas’”, explica Karla Lessa, médica pós-graduada em Dermatologia Clínica e Cirúrgica.

 

A Sociedade Brasileira de Dermatologia estima que 56% da população convive com o problema depois dos 25 anos – especialmente mulheres – e não é incomum que a acne persista mesmo após os 40. A maioria dos casos é de pessoas que tiveram o problema na adolescência e permaneceram com ele. 

 

O fator genético influencia bastante: metade dos pacientes tem algum parente de primeiro grau com acne. As espinhas também podem ocorrer na gestação ou estarem associadas a algumas alterações hormonais, como síndrome do ovário policístico ou distúrbios da glândula suprarrenal”, cita a profissional.

 

No caso da acne adulta, a relação entre espinhas e alimentação também pode impactar a saúde da pele.

 

“O aumento de insulina no sangue estaria ligado à piora da pele. Quando ingerimos açúcar, a insulina também aumenta em nosso organismo e isso pode estimular a síntese de hormônios androgênicos, como a testosterona, por diversos tecidos do corpo. Esse fenômeno aumenta a liberação de sebo, e, consequentemente, a inflamação da acne”, enfatiza.


 

Médica aponta tratamentos eficazes para a acne

 

De acordo com a especialista, é essencial descobrir a causa antes de iniciar qualquer tratamento. Também é preciso avaliar fatores como uso de produtos e maquiagens, estresse, resposta imunológica e inflamatória do organismo.

 

“O tratamento ainda varia conforme a gravidade, a localização das lesões e o tipo de pele de cada paciente. Porém, de forma geral, é muito importante manter a pele limpa e lavar o rosto corretamente, com um sabonete indicado pelo seu dermatologista, além de adotar um uso regular de filtro solar”, ensina.

 

O uso das medicações tópicas é outra solução eficiente para combater as espinhas que já nasceram e evitar o nascimento de novas. “A máscara de LED e a luz pulsada , associados ao drug delivery podem em muitos casos, tratar a acne inflamatória através do controle da produção excessiva de queratina e sebo”, acrescenta.

 

“Para cicatrizes e acnes profundas, podem ser usados metódos como a, radiofrequência, microagulhamento, laser fracionado CO2 e ácido polilático como bioestimulador de colágeno. Manchinhas escuras, por sua vez, conseguem ser tratadas, podem ser tratadas com microneedling e peeling químico.”

 

Quando o quadro não evolui bem com essas técnicas, o tratamento por via oral pode ser a melhor solução. “É possível utilizar antibióticos, e, ao mesmo tempo, manter o tratamento local, com retinoides, peróxido de benzoíla ou ácido azeláico, por exemplo”, descreve. Outra solução que vem ganhando bastante popularidade é o uso da isotretinoína, medicamento conhecido como roacutan. Segundo Karla, é um tratamento que traz excelentes resultados –  contudo, necessita ser utilizado com cautela. 

 

“A substância é derivada da vitamina A e impede a produção de óleo. Assim, diminui a inflamação local e a possibilidade de proliferação bacteriana. Existem alguns efeitos colaterais, porém, são temporários. Dentre eles, podemos citar pele e lábios ressecados e sangramento nasal. Por todos esses motivos, é fundamental ter o acompanhamento médico durante todo o tratamento. Não deve ser a primeira nem segunda opção, mas é um ótimo tratamento quando bem indicado e minuciosamente acompanhado”, ressalta.

 



 

Karla Lessa - Médica, pós-graduada  em Dermatologia Clínica e Cirúrgica, pós-graduada em dermatologia avançada em Estética, Prevenção e Tratamento de Doenças relacionadas à Saúde da Pele e Capilar. Proprietária do Instituto Lessa, composto por médicos de variadas especialidades, psicólogos, dentista e nutricionistas; local que vem desenvolvendo um trabalho diferenciado no Brasil, de forma integrativa e multidisciplinar. O intuito do espaço é proporcionar para o paciente melhora da autoestima, realce da beleza individual, emagrecimento, gerenciamento do estresse com melhora da saúde física e mental de forma individualizada e otimizada.

Instagram

@drakarlalessa

@institutolessa


 

ENTENDA QUAIS SÃO OS TIPOS DE OLHEIRAS E POR QUE ELAS PODEM SER POTENCIALIZADAS NO INVERNO

Muitos são os fatores que podem provocar olheiras, como noites mal dormidas, envelhecimento cutâneo, alergias e até mesmo hereditariedade. Mas de acordo com a dermatologista Vanessa Perusso, o que muitas pessoas não sabem, é que os dias frios também podem contribuir com seu aparecimento. Para amenizar o aspecto escurecido ao redor dos olhos, a especialista explica quais são os principais tipos de olheiras e como tratá-las.


O QUE SÃO OLHEIRAS E POR QUE FICAM MAIS EVIDENTES NO INVERNO?

“Basicamente, as olheiras são manchas escuras localizadas nas pálpebras que aparecem em decorrência de vasinhos que se tornam visíveis abaixo da camada fina de pele. Para se ter uma ideia, a pele do restante do corpo pode vir a ter cerca de 2 milímetros de espessura, enquanto a pele da região dos olhos tem em média 0,5 milímetro. Por isso, essa área está mais favorável ao aparecimento de colorações escuras”, explica Vanessa.

De acordo com a profissional o motivo das olheiras ficarem mais evidentes durante os meses frios, é a falta de exposição à luz solar. “No inverno, nossa pele fica naturalmente mais pálida, fazendo com que a área que contorna os olhos seja realçada e as manchas escuras potencializadas pelo menor nível de vitamina D no organismo.”


QUAIS SÃO OS TIPOS DE OLHEIRAS? 

·         Olheiras profundas – são recorrentes em pessoas com o globo ocular naturalmente mais profundo, por questões genéticas, ou por perderem o preenchimento natural devido ao envelhecimento ou perda intensa de peso. 

·         Olheiras vasculares – podem apresentar tons azulados, arroxeados ou avermelhados e aparecem devido à má circulação do sangue depois de noites mal dormidas. 

·         Olheiras pigmentares – geralmente são identificadas pelos tons amarronzados e são mais frequentes em pessoas com excesso de melanina ao redor dos olhos. 

·         Olheiras mistas – este é o tipo mais comum entre as possíveis olheiras, são as que possuem mais de uma causa e que, muitas vezes, estão associadas ao seu desenvolvimento, como genética, bolsas de gordura ou flacidez, acúmulos de vasos, entre outros.


COMO TRATÁ-LAS?

·         Máscaras faciais – “Máscaras desenvolvidas especialmente para essa área do rosto, como os adesivos em gel, são super indicadas para melhorar o aspecto das olheiras. Em sua formulação, vale observar se o produto contém o ativo acetil tetrapeptídeo. Isso porque a substância tem ação descongestionante e antiedematosa para a região periocular, promovendo sensação de relaxamento na região dos olhos e reduzindo marcas de expressão e olheiras”, aponta a dermatologista.   

·         Compressas de água - Para suavizar as olheiras, Vanessa indica compressas de água fria. “A baixa temperatura das compressas provoca a vasoconsticção, que nada mais é do que a diminuição dos vasinhos pela redução de circulação do sangue na área sensível”, explica. Porém, Vanessa faz um alerta, “é importante não deixar a compressa muito gelada, já que, por ter a pele mais fina, a região pode queimar com mais facilidade.” 

·         Massagens na região – “Massagear a região das pálpebras funciona como uma drenagem linfática e pode ajudar diminuir o edema da área”, pondera a dermatologista que dá o passo a passo. “Aplique um creme próprio para a região dos olhos e com o dedo anelar deslize com suavidade, do canto interno da pálpebra superior para o canto externo, fazendo uma leve pressão. Depois, repita o processo na parte inferior dos olhos. Para finalizar, dê leves batidinhas na região com a ponta dos dedos indicador e médio.”

 


 

Pelos indesejados no queixo? Descubra a melhor maneira de se livrar deles sem agredir a pele

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Especialista explica o motivo do crescimento e quais os métodos mais indicados para removê-los com segurança


A depilação no queixo, também conhecida como mento, é um serviço muito procurado por mulheres que desejam se livrar dos pelos nesta região, pois, além de incômodos para a aparência, também atrapalham o resultado da maquiagem. Pensando nisso, Regina Jordão, CEO do Pello Menos, rede especializada em laser cera e linha, explica quais os métodos mais indicados nestes casos. “Todas as mulheres contam com penugem rosto, porém, em sua grande maioria, os fios são bem finos e quase imperceptíveis. Geralmente, quando nascem os escuros e grossos, é porque, provavelmente, está sofrendo com algum desequilíbrio hormonal”, explica Regina. 

Fatores como gravidez, menopausa, síndrome dos ovários policísticos ou ainda uso de medicamentos podem contribuir com o quadro. O ideal é procurar um médico especialista para tratar o problema e os sintomas, além de fazer exames de sangue para checagem dos níveis hormonais. Mas, em alguns casos, os que já nasceram não desaparecem. “Neste caso, a dica é recorrer aos procedimentos estéticos para eliminá-los de forma mais rápida”, salienta Regina. 

A pinça é um dos métodos mais práticos, afinal, é possível realizar o procedimento em casa. “O único problema é que, assim como os cremes depilatórios vendidos em farmácias, ela não consegue extrair os mais fininhos, além, claro, de tirar apenas de forma superficial”, avisa a especialista. Já a versão com cera não conta com nenhuma contraindicação e o faz pela raiz. “Os resultados são mais prolongados, podendo durar por até 20 dias, além da cera proporcionar uma série de benefícios para a pele, como a renovação das células, ajudando até a deixá-la mais lisa”, destaca.

Também é possível optar pelo laser, que oferece resultados ainda mais duradouros. “Com o número de sessões adequados, os pelos podem demorar até um ano para nascer novamente”, garante Regina. Outra possibilidade é aderir a linha para a remoção dos fios. “O método é muito eficiente até para os menores e mais finos. Além disso, o resultado tem excelente duração, já que demoram cerca de 20 dias para crescer novamente depois da sessão”, finaliza Regina.



Pello Menos

www.pellomenos.com.br


ENTENDA COMO E POR QUE PROTEGER OS LÁBIOS NO FRIO

Os dias frios têm marcado presença constante durante as últimas semanas e a pele já pode ter sentido o impacto das temperaturas mais baixas, principalmente a região dos lábios. “Essa é uma das áreas mais sensíveis do corpo, por ter uma pele fina e frágil, além de não contar com glândulas sebáceas capazes de produzir sebo para lubrificar e proteger a pele contra agentes externos. O resultado é ressecamento na certa”, alerta a dermatologista Vanessa Perusso que lista alguns cuidados indispensáveis para o Inverno.

 

O que pode causar o ressecamento dos lábios?

“Poluição, vento, frio, baixa ingestão de água, uso de determinados medicamentos e até mesmo a saliva pode ressecar os lábios, já que possui um pH ácido e conta com a presença de enzimas digestivas que agravam o quadro e prejudicam a cicatrização”, explica Vanessa.

 

Como mantê-los hidratados?

“Evite passar a língua sobre os lábios; faça um esforço para aumentar o consumo de água, mesmo sendo mais difícil no Inverno, o ideal é ingerir pelo menos 2 litros por dia; não morda e não puxe as pelinhas, rachaduras ou machucados que já podem ter surgido; e por fim, invista em lip balms e protetores com ativos reparadores e hidratantes para reestruturar o manto lipídico da região.”

 

Como escolher o protetor labial ideal? 

“Invista em produtos com os ativos corretos para tratar a região, como manteiga de cacau e manteiga de karitê, uma combinação que regenera a pele fina dos lábios e garante hidratação de longa duração; óleo de girassol e vitamina E que contam com propriedades emolientes, antioxidantes e que ajudam no tratamento e recuperação da umidade já perdida; e lanolina e aloe vera que funcionam como um poderoso hidratante e têm ação curativa que recupera as rachaduras e machucados dos lábios.”

 

Como e com que frequência usar?

“O uso desses produtos deve ser individual e, de preferência, com embalagens em bastão, bisnaga e versões que podem ser aplicadas diretamente na boca, já que dispensam o contato com os dedos e assim evitam a contaminação do produto”, explica a dermatologista e finaliza, “os protetores labiais devem ser reaplicados ao longo do dia, sempre que houver necessidade.”

 


Fonte: Ricca

Aumenta a realização de procedimentos estéticos no inverno

Segundo a dermatologista Fátima Tubini, a menor exposição ao sol traz resultados rápidos e satisfatórios


Temos enfrentado temperaturas baixíssimas nas últimas semanas e cenários como esse oferecem recuperação mais rápida para quem quer investir em tratamentos dermatológicos. Entre as reclamações de pacientes em consultório, o ressecamento da pele e dos lábios são as mais comuns nesta época do ano. Isso acontece por conta da baixa umidade do ar, banhos mais quentes, baixo consumo de água e falta de reposição de itens hidratantes no nosso organismo. 

Para a dermatologista Fátima Tubini, o preenchimento labial com ácido hialurônico visa ser uma boa opção para realizar-se neste período. “Além de hidratar de dentro para fora, a substância que já temos naturalmente no nosso corpo, mantém os lábios com viço devido à alta capacidade de reter água, mantendo a boca hidratada”, afirma a médica. A procura pela realização do procedimento, passa a ser mais intensa neste período justamente por seu poder de evitar o ressecamento da área e preservar a beleza.

Certos tratamentos dependem da cicatrização da pele, alguns costumam causar inchaço e este desconforto é mais tolerável no inverno, fora que nesta fase o risco de exposição ao sol é menor, algo que não se é recomendado ao realizar procedimentos estéticos. 

Justamente por conta deste fator, os mais variados tipos de peeling facial são ideais para serem feitos nas épocas mais frias, evitando que os raios solares possam vir a provocar manchas e irritações na pele. “Tudo isso ocorre por conta da descamação que acontece para tratarmos das manchas, rugas e cicatrizes”, conta Tubini.  

A temperatura mais baixa pode tornar alguns tratamentos mais confortáveis para os pacientes, afinal, a maioria deles é necessário tempo para recuperar a aparência da pele. A especialista destaca ainda que os procedimentos estéticos e de saúde tem uma procura proporcional e podem ser divididos em dois grupos. Os abrasivos, que usam produtos químicos ou laser e os fotossensibilizantes, que podem ser realizados com luz intensa pulsada ou feixes de luz.

A doutora Fátima Tubini ressalta que nenhum procedimento é contraindicado nas demais épocas do ano. “Por mais que seja uma boa época, não é necessariamente fundamental realizarmos esses tratamentos no inverno”, afirma. A médica ainda orienta o agendamento de uma consulta com um dermatologista antes da realização de qualquer procedimento e faz um alerta: o uso do protetor solar é indispensável mesmo no inverno, já que além de proteger, ajuda no não envelhecimento da pele e na redução no aparecimento de manchas. 

 


Fátima Tubini - Referência em cuidados e tratamentos dermatológicos, atua na área da dermatologista há quase 20 anos. Com ampla experiência, a especialista é graduada em Ciências Médicas e possui o título de Especialista em Dermatologia concedido pela AMB e Sociedade Brasileira de Dermatologia.


Dez mitos e verdades sobre micropigmentação de sobrancelhas

Quando o assunto é o procedimento de micropigmentação nas sobrancelhas não faltam dúvidas na cabeça da maior parte das mulheres. Algumas delas são bem frequentes.

Especialista em microblanding, procedimento de maquiagem semipermanente, Priscilla Kajihara fala sobre os mitos e verdades do procedimento. Confira!

  1. O procedimento pode ser feito em qualquer pessoa.
    Mito. Há algumas restrições sim. É necessário, por exemplo, que a pessoas seja maior de idade para se fazer micropigmentação. Há restrição também para gestantes e lactantes. Pessoas que estão fazendo tratamento quimioterápico necessitam autorização médica.
  2. O procedimento pode dar alergia.
    Mito. Isso é realmente muito raro e nunca aconteceu em nenhuma das minhas clientes. Hoje em dia os pigmentos usados são anti-alérgicos oferecendo muita segurança para utilizá-los.
  3. Os pelos da região caem após o procedimento.
    Mito. Acontece ao contrário, a área onde é feita a micropigmentação é estimulada promovendo irrigação sanguínea, o que estimula o crescimento dos fios.
  4. Pessoas que fizeram micropigmentação não devem se expor ao sol.
    Verdade. Sim, o Sol é o maior inimigo da micropigmentação e pode comprometer negativamente no resultado do procedimento enquanto estiver em processo de cicatrização, por isso ele deve ser evitado ao máximo.
  5. O procedimento é muito dolorido.
    Mito. A dor é bem suportável e varia muito de pessoa para pessoa. Mas no geral é aplicado um anestésico tópico que ajuda muito na dor fazendo com que o procedimento seja bem tranquilo.
  6. As pessoas que sofrem de alopecia podem fazer sem restrição.
    Verdade. Sim, podem fazer sem restrição. Já fiz muitos procedimentos de sobrancelhas com alopecia em homens e mulheres com resultados muito bons.
  7. Micropigmentação é para sempre e não exige retoque.
    Mito. O retoque é necessário para a finalização do procedimento e é feito entre 30 a 90 dias. Após este período não é considerado retoque, seria manutenção que é feita entre seis a oito meses ou até mesmo refazer toda a sobrancelha a partir de um ano.
  8. O procedimento é muito demorado.
    Mito. Cada procedimento leva em média 2 horas, mas dependendo da técnica usada esse tempo pode aumentar.
  9. Os pelos naturais devem ser retirados para o procedimento.
    Mito. Os pelos da cliente não serão todos arrancados. Somente os pelinhos que estiverem fora do desenho após feita a simetria do rosto é que serão retirados. Quanto mais pelos naturais forem usados, melhor e mais natural será o resultado.
  10. É possível fazer micropigmentação em outras regiões, como a boca.
    Verdade. Hoje no mercado há técnicas para tudo, sobrancelhas, olhos, boca a scalp, cicatrizes, estrias e mamilos. Técnicas de Fios, Sombreados, degradês e pontilhados estão sendo usadas para realçar a beleza de homens e mulheres, sem perder a naturalidade.


Sobrancelhas naturais: a grande tendência!

Priscilla uniu todo conhecimento adquirido para desenvolver sua própria técnica de micropigmentação de sobrancelhas: a PK Brows, que tem como diferencial destacar a beleza natural de cada pessoa, com procedimentos que objetivam a máxima naturalidade. Com a técnica, ela conseguiu chegar ao resultado que sempre almejou aos seus clientes: fazer com que eles vejam a própria beleza, com procedimentos que visam cada vez mais naturalidade. Para ela, a tendência no mercado de estética e beleza para os procedimentos nas sobrancelhas é buscar o natural e é preciso muita qualificação profissional e técnica para isso.

Além do aspecto menos artificial, o método corrige a simetria no rosto e proporciona harmonização facial, que consiste em seguir a sobrancelha natural sem tentar transformá-la ou modificá-la em demasiado.

“Não há motivos para se fazer sobrancelhas iguais para todas as pessoas, cada ser humano é único, cada sobrancelha e estrutura óssea é diferente, ou seja, cada sobrancelha deve ser personalizada para cada cliente, não existe um padrão e quanto mais de acordo com o perfil, personalidade, estilo de vida de cada um, mais natural ficará o resultado”, declara Priscilla.

 

 

Priscilla Kajihara - possui o PK Studio, especializado em microblanding de sobrancelhas, que está situado na cidade de Komaki, na província de Aichi, no Japão, onde atende em média 5 clientes por dia e já realizou mais de 10 mil procedimentos. Seu faturamento mensal é de 2 milhões de ienes, equivalentes a cerca de 100 mil reais. Em sua maioria, seu público é composto por mulheres e seu carro-chefe é o serviço de micropigmentação de sobrancelhas. Ela também realiza outros procedimentos, como micropigmentação capilar para quem sofre de calvície ou mesmo casos mais graves de Alopecia, delineados nos olhos e revitalização dos lábios.

https://www.priscillakajihara.com.br/

@priscillakajihara

 

Bronzeamento artificial acelera produção de vitamina D e trata psoríase e vitiligo, diz especialista

Daniela Lopez, esteticista e cosmetóloga, diz que o procedimento estético não agride a pele e luta na justiça para a volta do uso legal do aparelho

 

Há 12 anos a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu o bronzeamento em câmaras artificiais no Brasil para fins estéticos. O veto do uso do equipamento, na época, foi baseado em estudos científicos que comprovaram os efeitos deletérios do uso dessas câmaras e do aumento do risco de câncer da pele, o que é comum no Brasil.

 

Daniela Valentina Lopez, esteticista e cosmetóloga especializada em intradérmicos e subcutâneos, vem lutando para reverter o quadro desde a proibição do bronzeamento artificial em território nacional. Inclusive, a especialista diz que o uso do aparelho é benéfico para a saúde, pois nele é possível ter o controle da quantidade de raios UVA e ultravioleta B (UVB) que for receber.

 

"Ao escolher se expor ao sol natural você não tem controle algum do que está recebendo na sua pele, mesmo porque não tem como "negociar" que venha somente a proporção adequada para você receber e o suficiente para produzir, por exemplo, só vitamina D", pontua.

 

"No aparelho você controla 100% a eficácia, trazendo para sua pele só a parte boa do sol natural, por isso, obviamente, as camas são o nosso sol artificialmente", completa.

 

Outro ponto que a especialista acrescenta é que o bronzeamento artificial também é uma maneira segura de tratar doenças como vitiligo e psoríase, por meio da fototerapia. Nesse tratamento, a luz ultravioleta A (UVA) e B (UVB), fornecida pelas lâmpadas especiais de radiação, ajuda a reduzir a inflamação, a coceira e até clareando a pele.

 

"Temos que ser humildes em aceitar que as máquinas são uma tecnologia de ponta desenvolvida pelo próprio homem, o qual foi possível transformar os benefícios do sol em um aparelho", finalizou.

 

 

Dra. Daniela Lopez - Atuando em prol da regulamentação da atuação de profissionais estéticos e cosmetólogos em todo país, Daniela Valentina Lopez é esteticista, graduada em Estética e Cosmetologia pela Universidade Braz Cubas, com pós-graduação em Intradérmicos e Subcutâneos, pela FAISP; Estética Avançada, pela UNIFESP, e Biomedicina Estética, pela Faveni. Idealizadora do Peeling Orgânico, a profissional também é presidente da SindEstética, autora do livro "A História da Legislação da Estética e Cosmetologia no Brasil'', pesquisadora no campo clínico e fundadora da Escola Superior de Estética e Cosmetologia (ESEC), a primeira escola superior de estética e cosmetologia no Brasil.


Dinâmicas, estáticas, finas...Para cada tipo de ruga, um tratamento individualizado com técnicas precisas

É natural que algumas rugas apareçam com o passar dos anos. Conheça tratamentos capazes de prevenir e amenizar os efeitos do tempo na pele


Com o passar do tempo, uma série de fatores são responsáveis por marcar na pele os tão temidos sinais de envelhecimento. Dentre eles, as rugas, que podem ser categorizadas como finas ou profundas e, para cada uma delas, técnicas precisas permitem tratamentos individualizados para cada história de pele.

As rugas profundas podem ser chamadas de dinâmicas ou estáticas. Segundo a dermatologista Dra. Taiz Campbell (CRM SP 136527), criadora da clínica de dermatologia @grupotaizcampbell, "as rugas dinâmicas são aquelas que surgem devido a movimentos repetitivos da nossa musculatura ao longo dos anos, como, por exemplo, enrugar a testa. São os famosos pés de galinha ou aquelas rugas que aparecem devido ao que chamamos de ‘expressão de braveza’. Já as rugas estáticas, são as que podem ser vistas mesmo quando o rosto está em repouso. Agora, se essas rugas forem mais suaves, trata-se do que denominamos como linhas finas. Estas surgem como resultado de algumas expressões e não são tão aparentes quanto as rugas dinâmicas e estáticas."


O que ocasiona o aparecimento de rugas?

Existem diversos fatores que podem causar rugas, desde hábitos de vida até alterações no organismo. No que diz respeito a hábitos de vida, pode-se destacar a alta exposição solar sem fotoproteção, tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, má qualidade do sono e da alimentação e o hábito de não retirar a maquiagem. Já em relação a questões do organismo, conforme envelhecemos, há a perda de estrutura óssea, dos compartimentos faciais de gordura e da capacidade de produção natural de fibras de colágeno.

Segundo a Dra. Taiz, "durante o processo de envelhecimento, a pele fica mais fina, menos estruturada, com menos colágeno, elastina e menor capacidade de reter água. Além disso, fatores hormonais podem influenciar muito". Outro processo natural devido ao envelhecimento é a atrofia dos compartimentos de gordura e a flacidez dos ligamentos que faz com que esses compartimentos deslizem para baixo e promovam aquela sensação de "derretimento" do rosto.


Quais são os tratamentos ideais para cada tipo de ruga?

Os tratamentos estéticos injetáveis - associados a um cuidado diário da pele com soluções tópicas e a hábitos saudáveis - são grandes aliados. Pouco invasivos, os tratamentos injetáveis devem ser escolhidos de acordo com a necessidade específica de cada pessoa, proporcionando um tratamento individualizado para as diferentes áreas do rosto. Por isso, é importante compreender que procedimentos com toxina botulínica A não proporcionam efeitos iguais aos do ácido hialurônico, por exemplo, mas podem ser combinados. A Dra. Taiz explica que, no caso das linhas finas, um tratamento com skinboosters, que proporciona uma hidratação profunda e recupera o viço e a elasticidade da pele, pode ser suficiente.

Restylane® SkinboostersTM, por exemplo, oferece uma hidratação profunda a partir da injeção de um gel com textura ultrafina à base de ácido hialurônico que pode ser aplicado no rosto, pescoço, colo e mãos e é responsável por recuperar a elasticidade, viço e luminosidade da pele.

"Já para o tratamento das rugas dinâmicas, o mais indicado é a aplicação de toxina botulínica A, que ajuda a atenuar marcas de expressão que são adquiridas por movimentos repetitivos da musculatura, antes da pele estar marcada de forma definitiva. Essa toxina age causando o bloqueio controlado da musculatura, inibindo parcialmente a contração muscular. Na maioria dos casos, um efeito significativo do tratamento tem início de 7 a 14 dias após a injeção da toxina botulínica e seu efeito máximo ocorre, em média, dentro de 1 mês, podendo durar por até 6 meses", orienta a Dra. Taiz Campbell.

Já os preenchedores à base de ácido hialurônico, como os da linha Restylane®, são indicados para as rugas estáticas - onde a pele já foi marcada de forma definitiva -, e para aqueles locais onde houve perda acentuada de volume. É o caso da região sulco nasogeniano, conhecido popularmente como "bigode chinês".

Além de ser possível usar essas substâncias de forma isolada, também há a possibilidade de combinar injetáveis para proporcionar uma ação ainda mais eficiente. É o caso da Relax and Refresh TechniqueTM que combina toxina botulínica A com Restylane® SkinboostersTM. Trata-se de um tratamento "dois em um" em que a aplicação dessas substâncias é feita nas duas principais regiões responsáveis pela expressão da face: ao redor dos olhos e ao redor da boca.

Dra. Taiz também explica que "A primeira fase do tratamento é a da toxina botulínica A. Quinze dias depois, é feita a aplicação dos skinboosters, como procedimento adicional à toxina botulínica A. Cada uma dessas substâncias age de forma específica, mas complementar: a toxina botulínica A trata as rugas dinâmicas ao redor dos olhos e da boca e os skinboosters hidratam a pele de dentro para fora, promovendo uma melhora da textura da pele e tratando linhas de expressão que ainda permanecerem".

Independentemente de qual seja o seu caso, é fundamental consultar um profissional injetor habilitado que priorize a saúde, autoestima e bem-estar de seus pacientes.

 


Dra. Taiz Campbell (CRM SP 136527

@grupotaizcampbell)

 

Galderma

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