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quinta-feira, 25 de outubro de 2018

5 segredos que poucos realmente utilizam para se dar bem no Instagram


 Especialista em audiência e autor do livro “Atenção: O Maior Ativo do Mundo”, Samuel Pereira ensina táticas que poucos utilizam de fato para melhorar o engajamento do público no Instagram


Já faz tempo que o Facebook não é mais o único foco das marcas e de quem trabalha com redes sociais. O Instagram, além de contar com muitos usuários, é conhecido por ser uma rede social com um público engajado e disposto a comprar. “É por isso que é muito importante estar presente nessa rede social e saber fazer bom uso dela”, completa Samuel Pereira, especialista em audiência na internet e criador do “Segredos da Audiência – Ao Vivo”maior evento de tráfego e audiência do mundo.

Segundo o especialista, existem inúmeras estratégias e técnicas possíveis para se conquistar bons resultados ao utilizar a rede social. “O mais importante para se ter em mente é que não adianta nada ter milhões de seguidores e curtidas se eles não representam o público que vai comprar de você”, explica. Assim, o segredo é atrair um público capaz de gerar resultados para o negócio. “Se você faz um bom uso do seu conteúdo, vai contribuir para que seu público seja sólido e sustentável no longo prazo, em vez de ficar nas mãos da mudança de algoritmos”, alerta, antes de listar alguns segredos importantes.


1- Use o crescimento orgânico a seu favor

Samuel conta que é preciso usar e abusar das métricas que o perfil comercial traz. “Isso vai te ajudar a crescer de forma orgânica, ou seja, sem depender de anúncios”, resume Samuel. “As métricas já mostram quantos seguidores vieram de uma postagem, então mantenha-se postando várias vezes ao dia e procure notar o padrão de postagem que ajuda a trazer mais seguidores”, ensina. Outra forma de crescer organicamente é entrando na seção “Buscar” e pesquisando as hashtags em alta. “Você vai saber quais utilizar nas postagens”.


2- Valorize quem vem de outras redes sociais

O segundo segredo é fazer algo que muitos ainda se esquecem: chamar os seguidores para as outras redes sociais. “Se você já tem uma boa base de fãs no Youtube ou qualquer outro lugar, chame os seguidores para te acompanharem no Instagram também”, explica, alertando que não basta convidar para seguir. “Chame o público para um conteúdo específico em forma de Stories, por exemplo”. Samuel também conta que o público que vem de outras redes é mais engajado, e isso é ótimo. “Esses seguidores mais engajados aumentam a sua relevância no Instagram, e ele vai chegar a mais pessoas”, completa.


3- Impulsione vídeos!

Por experiência própria, Samuel Pereira indica que vídeos dão mais resultados se for para fazer anúncios no Instagram. “Se você tem orçamento disponível, faça uma postagem com as dicas e informações relacionadas com o seu negócio”, sugere. “É preciso atrair as pessoas com a intenção certa para que você consiga vender para elas depois”, completa.


4- Use a rede como um usuário!

Além de postar com regularidade e frequência, Samuel indica a importância de publicar nos horários em que as pessoas estão no Instagram, como se o perfil fosse de um usuário comum. “Você pode curtir fotos de pessoas que têm a ver com seu perfil, seguir aqueles que seguem perfis parecidos com o seu, e seguir perfis que postam hashtags parecidos com seus nichos”, sugere. O único defeito disso é que essa tarefa não é escalável, ou seja, precisa ser feita manualmente.


5- Entenda que o dinheiro flui para onde vai a atenção das pessoas

Por fim, Samuel conta que é preciso enxergar o Instagram como uma fonte de tráfego. “Quando você entende que o dinheiro flui para onde vai a atenção das pessoas, você compreende o quanto é importante estar presente em diversos canais. Estas fontes de atenção precisam ser escaláveis, ou seja, devem ser possíveis de aumentar exponencialmente, sem a necessidade de muito trabalho braçal”, destaca. E o que permite que isso ocorra é justamente ter uma audiência de pessoas engajadas em vez do tráfego que vem de links e estratégias, apenas. “Ter uma audiência leva você para um próximo nível, pois somente quando o seu negócio tem uma audiência fiel ele se torna mais sólido”, completa.


Eleições: 4 dicas para fazer com que seus filhos sejam bons cidadãos


De acordo com especialista em inteligência emocional, condutas e ideologias dos pais influenciam diretamente a infância dos filhos e dão significado e valor aos acontecimentos

No próximo domingo, dia 28 de outubro, acontece o segundo turno das eleições presidenciais por todo o País. Com isso, vem também uma onda de dúvidas e incertezas que assombram muitas famílias, ainda inseguras com o futuro do Brasil. Há quem pense que o momento certo de ensinar política para os filhos seja somente quando eles já tiverem idade para votar. No entanto, poucos sabem, mas esta comunicação de valores começa muitos antes, ainda na infância.

Segundo Heloísa Capelas, especialista em inteligência emocional e Diretora do Centro Hoffman, a criança aprende através da "cópia e repetição" de seus pais.

Tudo que ela conhecer durante a infância será, certamente, um combustível poderoso - para o bem ou para o mal - que resulta em conhecimentos para analisar a realidade de maneira racional e, assim, formar uma opinião. "Esse conceito pode ser igual ou diferente da visão dos pais. Porém, via de regra, as crianças passam pelo período de profunda admiração e se espelham em tudo que os pais fazem para conquistar amor, aceitação e carinho", diz.

Pensando nisso, Heloísa separou quatro formas para preparar os filhos para serem bons cidadãos:


Ao falar de política, evite xingamentos ou referências violentas

Toda e qualquer criança aprende por cópia e repetição. Portanto, tudo o que seus pais ou responsáveis fazem vai influenciá-la negativa ou positivamente. Em outras palavras, a infância é o momento da vida em que damos significado e valor aos acontecimentos.

Segundo Heloísa, o que uma criança construirá sobre a política está diretamente ligada ao que os pais demonstram não apenas de maneira verbal, mas em atitudes. "Pais exaltados, que impõem suas opiniões e ignoram ou desrespeitam o posicionamento político alheio, que lidam com os conflitos de maneira intolerante e preconceituosa, passarão esses conceitos aos filhos, que, por consequência, absorverão essa mentalidade como sendo a correta e lidarão com o tema desta mesma forma", afirma.


Lembre-se: você, seus valores e comportamentos servirão de referência aos seus filhos

Dentro do universo paralelo, a criança pode entender tudo o que os pais ensinam e, principalmente, fazem. A especialista reforça que as crianças assimilam a realidade política segundo a visão dos pais. "Por isso, o papel dos pais é tão importante. Cabe a eles servir de referência aos filhos e oferecer uma base sólida para que possam desenvolver a capacidade intelectual, analítica e crítica durante o processo de crescimento e amadurecimento", explica Heloísa. Ainda segundo ela, o amadurecimento e o crescimento biológico nem sempre caminham lado a lado. 
Vide, por exemplo, a grande quantidade de adultos imaturos, limitados intelectual e emocionalmente, porque não tiveram condições de desenvolver a capacidade de tolerância, do respeito e da empatia pelo o outro.


Na medida do possível, explique a situação aos seus filhos

É claro que uma criança de cinco anos não está preparada intelectualmente para compreender a realidade socioeconômica do Brasil, mas os pais podem - e devem - falar sobre o tema em casa, principalmente quando isso interferir de alguma forma no cotidiano da criança. Uma mudança de escola, a diminuição dos itens supérfluos na compra do mês, a redução dos gastos em passeios e viagens, tudo isso deve ser mostrado para a criança de uma forma positiva, pois, por mais que isso seja um reflexo da crise no País, é uma medida que a família encontrou para driblar essa fase.

De maneira geral, Heloísa indica que os pais sempre respondam a todos os questionamentos e ofereçam todas as explicações – mesmo que de uma maneira mais simples. "Para a criança, basta que a resposta seja objetiva. Por exemplo: "por que as pessoas estão indo às ruas?"; "porque querem um mundo melhor". E daí em diante, sempre levando em consideração que não é nada saudável reproduzir discursos de ódio e desrespeito, seja por uma figura política ou mesmo pelas pessoas que não compartilham das mesmas ideias e pensamentos dos pais".


Conte aos seus filhos que existem posicionamentos diferentes dos seus

Os pais podem e devem falar a respeito dos diversos posicionamentos políticos que existem, mas sem desmerecê-los. É importante que deixem claro que existem as diferenças e que é saudável e necessário conviver com elas. Compartilhar a própria visão política é válido, assim como criticar ao outro lado de maneira racional e lógica - sem nunca apelar para a ignorância.

Aliás, o respeito às diferenças é um ensinamento valioso que os pais devem incorporar em seus hábitos, não apenas no discurso. Como a existência de partidos políticos e outros aspectos da nossa democracia podem ser complexos para o entendimento das crianças, basta que os pais ajam de maneira correta. Pais equilibrados deixam a família em harmonia, além de criarem crianças saudáveis, satisfeitas e prontas para serem adultos e cidadãos responsáveis.
Estas e outras estratégias de inteligência emocional serão apresentadas, em sete dias de treinamento intenso no curso do Processo Hoffman, que será realizado em São Paulo entre os dias 29 de outubro e 4 de novembro e, em Petrópolis (RJ), entre 26 de novembro a 4 de dezembro.

Considerado um curso intensivo de Autoconhecimento e reeducação que proporciona amplo desenvolvimento das Inteligências Emocional e Comportamental, o Processo Hoffman fornece instrumentos para que cada um possa ampliar seu potencial e, ao mesmo tempo, eliminar barreiras que impedem seu crescimento, conduzindo ao encontro do ser humano consigo mesmo, com seu amor-próprio e sua autoliderança. Seus resultados foram comprovados cientificamente pela Universidade da Califórnia (EUA) e indicam aumento nos índices da Inteligência Emocional gerando, entre outros benefícios, empatia, liderança, perdão, espiritualidade, bem-estar, vitalidade e alta performance.






Curso Processo Hoffman
São Paulo:- SP: 29/11 a 4/11
Endereço: Cabreúva - São Paulo - Hotel Solar das Primaveras
Av. Pascoal Santi, 285 - Jacaré do Bonfim - Cabreúva - SP
Petrópolis – RJ: 26/11 a 4/12
Endereço: Petrópolis - Rio de Janeiro - Hotel Pedra Bonita
Rodovia BR-040, Km 69,2, Fazenda Inglesa - Petrópolis – RJ

O papel dos museus no desenvolvimento da educação


Em 2018, o IBRAM (Instituto Brasileiro de Museus) colocou a educação como tema da 12ª edição da Primavera dos Museus. O evento, que é uma temporada cultural realizada anualmente no início da primavera, tem o objetivo de promover, divulgar, valorizar os museus brasileiros e intensificar a relação com a sociedade. Celebrar a educação em museus é oportuno, especialmente no momento delicado e desafiador da área no país. Em junho, comemoramos os 200 anos da primeira instituição de musealização no Brasil, o Museu Nacional no Rio de Janeiro que, infelizmente, acabamos perdendo no trágico incêndio em 2 de setembro.

Entretanto, é válido aproveitarmos o cenário para tratar sobre a importância dos museus para uma nação. A educação museal colabora muito para o processo de preservação da memória, reforçando a construção de identidade de um povo, uma cidade e um país. É por meio dessas instituições que conseguimos manter um pouco de nossa história.

Na formação de crianças e adolescentes podemos destacar o papel relevante dos museus, principalmente vinculado à vida escolar. O contato desde cedo com essas organizações possibilita um desenvolvimento de cuidado e amor pela preservação cultural, além de senso crítico. A partir de visitas regulares, o universo de conhecimento se amplia significativamente, e a cada exposição o espectador tem a oportunidade de conhecer diferentes realidades sobre si e sobre seu povo.
Embora seja importante investir na educação e no espaço aberto, o museu não faz seu papel sozinho. É preciso existir um preparo para que os visitantes aproveitem plenamente as experiências, além de fazer sentido para crianças e adolescentes na perspectiva da educação.

Os museus são agentes sociais e políticos, pois deixaram de ser meros coletores passivos de objetos organizados por tipologias, passando a interferir na totalidade do meio social, identificando temas de interesse da comunidade, evidenciando problemas e potencializando soluções, com portas abertas para apresentar o passado e o presente. Um exemplo é o Museu da Maré, no Rio de Janeiro, espaço social criado por um grupo de jovens moradores do bairro com o objetivo de criar uma autorrepresentação da comunidade, fortalecendo uma imagem positiva para a autoestima de quem faz parte dessa história local.

Ao contrário de países da Europa e América do Norte, que respiram cultura e preservação de patrimônio com museus ou monumento em cada cidadezinha, o nosso país segue em uma mão contrária, muitas vezes negando a existência e a importância desses equipamentos, negligenciando a guarda e a proteção desses acervos.

Com a comemoração dos 200 anos de museus no Brasil, não podemos perder a oportunidade de falar, abrir oportunidades para reflexões e agir em favor deste espaço que guarda a memória de um povo, ao mesmo tempo que aponta e trabalha para que as futuras gerações aprendam e mantenham a construção da história.






Marcos Lima - coordenador do museu da Obra Salesiana no Brasil – Liceu Coração de Jesus


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