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quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Guia completo de alimentação para a terceira idade



Para que a terceira idade seja realmente a melhor idade, é preciso ter certos cuidados com o corpo, sendo preciso adotar uma alimentação equilibrada, que é rica de alguns tipos de nutrientes. Por isso, o Clara Residencial preparou um infográfico super interessante mostrando um guia completo de alimentação na terceira idade!

Abaixo, você pode visualizar como ficou esse material super rico visualmente, produzido pelo Clara Residencial:








Nutricionista explica como fazer de forma correta o Jejum Intermitente



De acordo com Natasha Terra, método que intercala períodos com e sem alimentação deve ser feita de maneira planejada para que se atinjam os resultados esperados

 
Jejum Intermitente (JI) é um método de emagrecimento que visa intercalar períodos de jejum com períodos de alimentação. Segundo a nutricionista Natasha Terra, o objetivo dessa prática é fazer com que o corpo utilize os estoques de gordura e, com isso, haja uma perda de massa gorda. “O JI é um jejum planejado e programado, para ser feito por um tempo determinado”, explica. “Existem formas diferentes de se planejar esse jejum”, acrescenta.

De acordo com Natasha, o jejum intermitente pode ser feito em intervalos de 8, 12, 18 e até 24 horas. Quanto ao número de dias, pode ser realizado uma, duas ou três vezes por semana. “Os efeitos do JI se baseiam na expressão de genes (que é o processamento das informações genéticas no organismo) que estão envolvidos com o aumento da capacidade antioxidante e a oxidação de gorduras”, detalha a nutricionista.


Como fazer

No jejum intermitente de 12 horas, por exemplo, faz-se a última refeição do dia anterior – o jantar – e, em seguida, dorme-se por no mínimo 8 horas. Nesse caso, a próxima refeição – o almoço – só será realizada às 12h00. Basicamente, não se fazem o café e lanche da manhã.

Durante o jejum, é permitido consumir chá e café sem adoçar, de preferência, ou utilizar algumas gotinhas de adoçante, por não conterem quantidades significativas de calorias.


Resultados

Estudos sobre o JI apresentam diversos resultados, como maior oxidação de gordura, diminuição de LDL (lipoproteínas que transportam o colesterol no sangue) colesterol, redução dos níveis de insulina, modulação da inflamação, entre outros. “Porém, alguns estudos mostram que os efeitos de uma dieta comum de restrição calórica possuem o mesmo efeito que o jejum intermitente”, destaca Natasha. “Esse é um tipo de dieta bem aceita, pois o paciente não passa longos períodos sem se alimentar”, acrescenta.

A nutricionista lembra que o jejum intermitente deve ser feito com o auxílio de profissional capacitado. “Para indicar, o JI é necessário conhecer o paciente, bem como seus hábitos alimentares e seu perfil genético”, conclui Natasha Terra.


A especialista

Natasha Terra é nutricionista graduada pela Universidade Católica de Santos (Unisantos) e pós-graduada em Nutrição Esportiva em Wellness, pelo Centro Universitário São Camilo. Atualmente, atende em consultório na cidade de São Paulo (SP). Atuou junto a hospitais, ambulatórios e maternidades, em Santos e na capital paulista, além de participar dos principais congressos e eventos de Nutrição e sua aplicação em áreas como Estética e Esportiva.





CONHEÇA OS MALEFÍCIOS DO CONSUMO DE REFRIGERANTE



 Segundo pesquisa, 21% dos brasileiros consomem a bebida cinco vezes por semana


É fato que o brasileiro está, cada vez mais, tentando reduzir o consumo de refrigerante. A prova disso é que, segundo pesquisa divulgada pela Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel),  órgão do Ministério da Saúde, houve uma diminuição de 20% na ingestão da bebida entre os anos de 2009 e 2015. No entanto, o mesmo levantamento atestou que 21% dos entrevistados ainda a consomem cinco vezes por semana, dado que comprova que o refrigerante ainda tem lugar cativo na mesa de boa parte da população brasileira.

“O refrigerante possui um nível nutricional pobre e não oferece benefício algum para o organismo”, afirma Cyntia Maureen, nutricionista e consultora da Superbom, empresa alimentícia especializada na fabricação de produtos saudáveis. Entre os malefícios, ela destaca a descalcificação, elevação da acidez do sangue e do estômago, aumento da pressão e maior chance de desenvolvimento de câncer, osteoporose, diabetes, doença cardiovascular, cálculos renais, cáries e gastrite.

“Além disso, são ricos em açúcares, corantes, acidulantes, conservantes e possuem teor altíssimo de sódio, que causa retenção de líquidos, elimina cálcio e reduz a disponibilidade de magnésio na circulação. Isso facilita a formação de gordura corporal, aumentando os ricos de obesidade e sobrepeso”, complementa. 


Ministério da Saúde

Por conta dos riscos que traz à saúde, o Ministério da Saúde possui o objetivo de reduzir em 30% o consumo de refrigerante até o ano de 2019. O órgão ainda quer acabar com a oferta de refil de refrigerantes em restaurantes e redes de lanchonete no Brasil, porém, não há prazo para que o acordo com o setor seja firmado.


Outras versões

Também se engana quem pensa que uma alternativa seria optar pelas versão zero açúcar, diet ou light. “O refrigerante normal possui, de fato, mais calorias, mas os outros tipos compensam na quantidade de sódio, o que, além de aumentar o risco de pressão alta, provoca a retenção de líquidos e, consequentemente, o inchaço”.

Vale destacar que bebidas adoçadas artificialmente, como refrigerante diet, podem aumentar o risco de acidente vascular cerebral e demência, conforme demostrou pesquisa recente da Universidade de Boston, publicada na revista científica americana Stroke. De acordo com o estudo, que contou com a participação de quatro mil pessoas, tomar pelo menos uma lata de refrigerante diet por dia está associado a um risco quase três vezes maior de sofrer um acidente vascular cerebral ou desenvolver demência.


Educação deve vir desde cedo

Por fim, a consultora da Superbom pontua que o exemplo e a educação alimentar sobre os malefícios da bebida devem ser apresentados desde cedo. “O aumento do consumo está diretamente ligado com a questão do hábito. A criança que se acostumou a tomar refrigerante desde pequena nem se dá conta do volume que ingere. Portanto, procure sempre apresentar outras opções mais saudáveis, como os sucos integrais, por exemplo”, conclui.





Superbom





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