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quarta-feira, 16 de março de 2016

8 dicas para utilizar as redes sociais ao seu favor profissionalmente




Muitas pessoas pensam nas redes sociais apenas como uma ferramenta para descontração, o que não está errado, desde que tomados os devidos cuidados, contudo, uma boa parcela mais antenada já percebeu que o uso adequado dessas ferramentas de comunicação pode potencializar as carreiras, promovendo o crescimento profissional e o network.

Mas, como saber esse limite? Simples, basta levar em conta que nesse novo mundo online que muitos estão descobrindo são necessários muitos cuidados similares aos que tomamos em nosso dia a dia, nos passeios, no trabalho ou em casa. O recomendável para se valorizar é dar foco adequado ao que é positivo e evitar exposições desnecessárias.

Para isso preparei algumas dicas para quem quer crescer profissionalmente utilizando as redes sociais, seja ela mais profissional, como o LinkedIn, ou mesmo o Facebook:

  1. Amplie seus contatos qualificadamente –é interessante ter um amplo grupo de amigos, assim busque amizade online com pessoas que tenha contato e ache interessante profissionalmente. Contudo, se preocupe mais com a qualidade do que com a quantidade, não precisa ir convidando todo mundo que conhece ou que é ‘amigo do amigo’ para ser seu amigo, isso pode não soar bem!
  2. Valorize suas conquistas profissionais –mostre ações que realizou que tiveram sucesso, resultados de projetos que foram interessantes ou titulações alcançadas, contudo, evite se autopromover demasiadamente, pois isso pode soar arrogante. E busque, com permissão prévia, marcar as pessoas que estavam envolvidas nos trabalhos, de forma elegante, pois isso aumenta sua visibilidade.
  3. Publique com inteligência –cada vez mais se multiplicam publicações vazias, assim busque se diferencias com publicações pertinentes. Evite postes irrelevantes que possam atrapalhar sua imagem. Busque levantar assuntos relacionados ao seu campo de atuação.
  4. Evite debates inúteis –nas redes sociais existem momentos tensos, de debates políticos, religiosos e outros similares, contudo, por mais que possa ‘coçar’, evite entrar nesse tipo de conversa. Repare que geralmente essas não levam a lugar nenhum e não terminam bem. Sem contar que você não sabe qual o posicionamento de seus parceiros de negócios
  5. Cuidado com as características das redes –Não é por que o Linkedin tem um lado mais profissional e o Facebook é mais aberta que deverá tratar a segunda com maior desleixo, saiba que parceiros e recrutadores também entrarão nessa rede. Assim, é importante que a pessoa tome cuidado em não colocar coisas irrelevantes em cada um deles.
  6. Pense antes de curtir uma publicação ou página – Antes de curtir e compartilhar um texto, leia atentamente para ver se não nada nas entrelinhas. E se for curtir uma página ou participar de uma comunidade, pesquise antes, evite as que que incitem o ódio ou o preconceito
  7. Antes de escrever algo pense –Analise os pontos positivos e negativos de uma postagem. Sei que parece chato, e tira um pouco a graça dessas redes, mas essa é a única forma de garantir que o postado nas redes sociais não interferirá no lado profissional. As pessoas hoje tem acesso ao que você faz 24 horas. Por isso, preserve sua imagem. Lembrando que ser feliz não o que se está na rede mundial.
  8. Evite situações não profissionais – multiplicam-se as fotos de baladas, roupas de banho e bebedeiras nas redes, será que é interessante. Não cabe a ninguém julgar o estilo de vida das pessoas, mas se expor de forma inadequada trará consequências negativas para imagem de um profissional. Todos estão expostos a avaliações, por isso pode ter certeza que isso contará na hora que olharem, e não adianta bloquear o acesso das pessoas as suas fotos nas redes sociais e achar com isso que está segura, ledo engano, pois outras pessoas poderão compartilhar a mesma foto, e assim de nada adiantou essa preocupação.

Celso Bazzola - consultor em recursos humanos e diretor executivo da BAZZ Estratégia e Operação de RH



DSOP Educação Financeira
Unidade DSOP Recife Telefone: (81) 3465-6902 / Hotsite: recife.dsop.com.br

ONG/OSCIP Patas Therapeutas realiza evento de lançamento de seu mascote em pelúcia




 Primeiro evento do ano do Patas Therapeutas contará com o lançamento de seu mascote em pelúcia na Galeria Pet

No dia 19 de março (sábado), a Galeria Pet, na Oscar Freire, receberá um evento da ONG/OSCIP Patas Therapeutas. A ONG, que atua com Terapias Assistidas por Animais (TAA), irá lançar seu mascote Happy em pelúcia após a campanha de financiamento coletivo realizada em 2015. A escolha do nome também contou com a participação do público, em uma votação promovida nas redes sociais do Patas.

Cerca de 150 bichinhos de pelúcia serão entregues nas instituições atendidas pela ONG/OSCIP, enquanto o restante da produção será comercializado para ajudar na sustentabilidade do projeto. Para lançar e comemorar essa conquista, o Patas está organizando o lançamento, que irá reunir não só voluntários e apaixonados por pets, mas também alguns dos cães terapeutas.

Após o sucesso do Festival de Sorvetes organizado pela instituição no ano passado, o próximo evento promete ainda mais novidades ao acontecer na Galeria Pet, espaço idealizado por profissionais como Fabio Polesi (artista e curador do espaço) e Mariana Castro (do blog It Pet), que reúne vários aspectos do mundo pet. As atividades que acontecerão no evento incluem a venda do mascote, tatuagem temporária para cachorros, live paint e exposição de obras com o Happy como tema.

Lançamento do Happy em pelúcia
Sábado, 19 de março, a partir das 11h
Galeria Pet - Rua Oscar Freire, 502 - Cerqueira César
Gratuito

Nota técnica atualizada: ABHH orienta sobre Zika Vírus e Risco de Transmissão pela Transfusão




 Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) informa com parecer técnico, recomendação aos bancos de sangue sobre como o diminuir o risco potencial de transmissão do vírus pela transfusão sanguínea

Durante a epidemia do vírus Zika na Polinésia Francesa entre 2013 e 2014, 2,8% dos doadores voluntários de sangue tiveram resultados positivos confimados para o RNA viral após realização de um teste de amplificação do ácido nucleico (NAT) em 1.505 doadores assintomáticos. Neste estudo nenhum caso de transmissão pela transfusão foi documentada. Entretanto, assim como ocorre com outros flavivírus, a existência de candidatos à doação virêmicos e assintomáticos, ou seja, contaminados com o vírus, porém sem manifestação dos sintomas, faz com que a transmissão do vírus Zika pela transfusão seja possível. Recentemente dois prováveis casos de transmissão pela transfusão foram descritos na região de Campinas – SP. 

Este documento produzido pelo Comitê de Doenças Infecciosas Transmitidas por Transfusão da ABHH contém recomendações que podem ser aplicadas pelos bancos de sangue em áreas com transmissão ativa do vírus com o objetivo de diminuir o risco potencial de transmissão do vírus pela transfusão sanguínea.
a.    A recusa temporária na triagem clínica: 
·         Candidatos à doação de sangue com infecção recente confirmada pelo vírus Zika devem ser recusados por um período mínimo de 30 dias após resolução completa dos sinais e sintomas;
·         Candidatos à doação de sangue com história clínica recente consistente com doença causada pelo vírus Zika (combinação de alguns dos seguintes sinais e sintomas: febre, exantema, conjuntivite, artralgia, cefaleia e fraqueza) devem ser recusados por um período mínimo de 30 dias após resolução completa dos sinais e sintomas;
·         Parceiros sexuais de homens com infecção suspeita ou confirmada pelo vírus Zika nos últimos 3 meses devem ser recusados por um período mínimo de 30 dias após o último contato sexual;
b.    Orientações pós doação:
·         Os doadores de sangue devem ser orientados a informar o local onde realizou a doação de sangue caso apresentem sinais e sintomas sugestivos de infecção pelo Zika e/ou caso tenham sido diagnosticados pela infecção em até 14 dias após a doação.
·         Nestas situações, os hemocomponentes produzidos que ainda se encontram em estoque devem ser descartados ou encaminhados para pesquisa.
·         Caso algum desses componentes sanguíneos já tenha sido transfundido, o banco de sangue deverá informar o médico do paciente que recebeu a unidade para realizar a rastreabilidade e acompanhamentos dos respectivos receptores. 
c.    Testagem laboratorial do sangue doador: Até o presente momento não há nenhum teste laboratorial para o vírus Zika licenciado para triagem do sangue doado. Testes moleculares experimentais desenvolvidos “in house” para detecção do RNA viral poderão ser utilizados em projetos de pesquisa. Importante considerar que essa metodologia tem um alto custo e é difícil de ser implantada em grande escala. O antígeno viral é outro marcador potencialmente detectável no período virêmico e assintomático. No entanto, testes antigênicos tem em geral baixa sensibilidade quando comparados com o teste NAT. Anticorpos contra o vírus Zika são detectáveis nos estágios tardios da infecção e não são úteis para identificação da doença ativa, além de apresentarem reatividade cruzada com anticorpos dirigidos contra outros flavivírus como o vírus da dengue e da febre amarela.
d.    Quarentena de componentes sanguíneos = concentrados de hemácias e componentes plasmáticos podem permanecer em quarentena por um período de 7-14 dias e serem liberados para transfusão somente após ser confirmada a ausência de sinais, sintomas ou diagnóstico da doença no doador. Embora a maioria dos doadores infectados pelo vírus Zika serem assintomáticos, quarentena pode prevenir a transmissão transfusional por uma pequena minoria de doadores viremicos que se tornarão sintomáticos após a doação de sangue. Importante salientar que essa estratégia é de difícil implantação e de baixa efetividade.
e.    Métodos de inativação de patógenos podem ser utilizadas para inativação do vírus Zika, entretanto os métodos atualmente disponíveis estão validados apenas para utilização em concentrados de plaquetas e componentes plasmáticos, não podendo ser utilizados em concentrado de hemácias e sangue total. Embora os testes de inativação de patógenos tenham se mostrado eficazes para outros flavívirus como Vírus do Oeste do Nilo e vírus da dengue, ainda não existem informações específicas a respeito da inativação do vírus Zika.
 
Na eventual adoção de um teste NAT “in house” para detecção do RNA viral, as seguintes recomendações devem ser observadas:
·         O teste deve ser aplicado como protocolo de pesquisa, com aprovação dos órgãos competentes e com termo de consentimento livre e esclarecido assinado pelo doador e o receptor ou responsável, no qual esteja clara a natureza experimental do teste adotado;
·         O teste deve ser validado com amostras clínicas já caracterizadas como positivas para o agente;
·         O perfil de especificidade do teste deve ser verificado com pelo ensaio 500 doações negativas para Zika;
·         O teste deve ser realizado por método de amplificação fechado, ou seja, PCR em tempo real ou semelhantes, sem a necessidade de manipulação do material amplificado, dado o risco de contaminação que pode gerar resultados falso positivos;
·         O teste deve incluir um controle interno. Quando o controle interno for não reativo invalida a reação;
·         Controles negativos e positivos bem caracterizados devem ser utilizados em todas as análises;
Qualquer doação positiva deve ser confirmada numa segunda amostra do doador. Se repetidamente reativa, o doador deve ser notificado assim como os órgãos competentes. Considerar que, de acordo com o período compreendido entre a coleta da primeira e da segunda amostra, a pesquisa de RNA viral pode se tornar negativa devido ao curto período de viremia.
                                                                                 
Comitê de Doenças Infecciosas Transmitidas por Transfusão da ABHH

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