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A Mansão da Pedra Torta
Vera Lucia Marinzeck Carvalho
“A
Mansão da Pedra Torta”, uma história repleta de
emoção e suspense, conta a história da jovem Ana
Elizabeth, que, ao se mudar para a Mansão da Pedra
Torta, descobre ter sido ali brutalmente assassinada
em outra existência. O local, apesar de encantador e
cheio de mistérios, fora, na verdade, cenário do seu
martírio.
Publicação de sucesso da Petit Editora, a obra
apresenta uma narrativa envolvente e descritiva, que
leva o leitor a imaginar com riqueza de detalhes os
lugares citados. Ao longo das 192 páginas, o público
vai se encantar com a história da jovem Ana
Elizabeth, que, depois de ler um anúncio no jornal,
não pensa duas vezes e decide dar outro rumo à sua
vida.
Após se
candidatar a uma vaga de emprego, despede-se dos
pais e muda-se para outra cidade. Chegando à Mansão
da Pedra Torta, entre visões, sonhos e
desdobramentos espirituais, descobre ter sido
Vitória, a mulher morta naquela luxuosa residência.
Psicografado por Vera Lúcia por intermédio do
espírito Antônio Carlos, “A Mansão da Pedra Torta”
tem um texto intrigante que seduz o leitor desde o
início da narrativa.
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15 Vidas Passadas
Amália Domingo Soler
Tradutor: Luis Hu Rivas
Deficiências, miséria, atos de
crueldade, situações de abandono. Como explicar a
causa de grandes sofrimentos que atravessam a
história da humanidade?
O livro
15 Vidas Passadas (Boa Nova Editora) esclarece, sob
a perspectiva espírita, as histórias por trás de
situações de padecimento ocorridas em diferentes
épocas. Selecionados a partir da psicografia de
Amália Domingo Soler – a mais conhecida médium
espanhola –, os casos revelam a lei de causa e
efeito a partir de 15 casos de reencarnação.
A
maioria dos capítulos é dividida em quatro partes:
relato do acontecimento, que expõe uma história de
sofrimento e dor do passado; comentário da médium
diante daquele caso (não está em todos os
capítulos); psicografia do Espírito Guia, que
explica porque todo aquele sofrimento ocorreu; e
reflexão sobre o acontecido.
"Foram
separadas, portanto, situações de pessoas que nascem
cegas, aleijadas, órfãs, abandonadas ou exploradas
cruelmente. Também selecionamos o caso de uma
criança assassina e de outra que sofre de doenças
mentais; de gente que fica paraplégica e até
histórias verídicas dos sofrimentos de idosos,
mendigos e famílias infelizes."
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O Desenvolvimento do Autismo
Thomas L. Whitman
Este
livro aborda as necessidades de diferentes públicos,
incluindo pais, terapeutas e profissionais da saúde,
bem como estudiosos e pesquisadores do tema. Para
quem estar começando a estudar o autismo, o livro
serve como uma introdução. Para professores que
buscam informações sobre o autismo, o livro não
apenas aborda os elementos básicos, mas também
analisa o transtorno sob amplas perspectivas teórica
e empírica.
Para profissionais que atendem crianças com autismo,
este texto serve como base. Ele fornece resumos
concisos e perspectivas críticas sobre a avaliação,
características e teorias sobre o autismo, programas
educacionais, de tratamento e de estresse e manejo
pelas famílias. Para pesquisadores, o livro oferece
teorias instigantes, estimula um modo diferente de
pensar sobre o transtorno e sugere novos rumos para
as pesquisas.
O contexto social mais amplo em que o autismo surge
também é explorado neste livro junto com seu impacto
sobre a família do autista. Whitman utiliza sua
extensa experiência clínica para examinar a educação
escolar com as intervenções biomédicas, e apresenta
recomendações, tanto para abordagens práticas para
os desafios cotidianos do autismo quanto para
pesquisas futuras.
O livro é abrangente é leitura essencial para pais,
alunos, terapeutas, pesquisadores e formuladores de
políticas que precisam melhorar ou atualizar sua
compreensão sobre o autismo.
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Padma
Kelly Hamiso
Romances
modernos que aproximam leitor e enredo ganham cada
vez mais fãs
Com personagens e linguagens mais próximas da
realidade, autores buscam ir além das habituais
histórias de amor
Diversos romances famosos trazem em seus formatos
clássicos o amor impossível entre duas pessoas quase
sempre diferentes como forma de persuadir e
conquistar sua audiência. Com histórias
emocionantes e que dificilmente permitem uma
identificação entre enredo e leitor, autores como
Jane Austen de Orgulho e Preconceito, Emily Brontë
de O Morro dos Ventos Uivantes, F. Scott Fitzgerald
de O Grande Gatsby, Joaquim Manuel de Camargo de A
Moreninha entre muitos outros, ainda conquistam
diferentes gerações de leitores com histórias de
amor atemporais e que inspiram cada vez mais novos
escritores.
E é
diante dessa inspiração que surgiram os romances
modernos. Ganhando cada vez mais espaço na estante
dos fãs do segmento e com linguagens e personagens
cada vez mais comuns, a aposta desses novos
escritores é aproximar o público ao enredo,
permitindo uma identificação que até então era
praticamente inexistente.
Sem
perder emoção e qualidade de narrativa, esse formato
conquistou a geração atual e promete conquistar cada
vez mais fãs. Autores como Nicholas Sparks e mais
recentemente John Green, descobriram a fórmula
mágica de produzir histórias cativantes, atemporais
e de uma forma comum. Vale ressaltar que o “comum”
aqui abordado não se trata de uma desvalorização da
obra, mas sim uma forma de aproximar cada vez mais a
fantasia do real.
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O
segredo do encontro
Anselm Grün
Rir e chorar juntos, sermos
disponíveis um para o outro, envelhecer passo a
passo e continuar jovem. Bons relacionamentos na
vida são coisas inestimáveis, e inúmeras pessoas
anseiam por uma relação que as faça felizes.
Principalmente jovens sentem um profundo desejo de
que um relacionamento com um namorado ou namorada dê
certo. Infelizmente, entre muitos a relação entra em
crise e às vezes termina num curto espaço de tempo.
Nesta
obra Anselm Grün estuda 25 atitudes que nos abrem
para os relacionamentos – com nós mesmos, com as
pessoas e com Deus. Abertura e confiança,
compartilhamento e gratidão, distância e dedicação.
Nossa alma sabe do que precisamos e o que nos faz
bem para que o relacionamento dê certo. O autor não
fala apenas do relacionamento na vida e no amor, mas
também dos muitos encontros que diariamente vivemos
e experimentamos. Segundo Grün: “Um bom encontro nos
transforma: após um deles, nos tornamos diferentes
do que éramos antes; sentimo-nos como que
presenteados. Entramos em contato com nosso
verdadeiro eu, percebemos o mistério do outro e, ao
mesmo tempo, o mistério de nossa própria pessoa e
nossa própria vida.”
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Bíblia, História, curiosidades e contradições
Evaristo Eduardo de Miranda
Unindo ou dividindo, a Bíblia é
nossa herança. Lida e relida durante séculos, é o
livro mais traduzido. Ela reúne textos legislativos,
históricos, teológicos, poéticos, ficcionais,
epistolares, testemunhais e mitológicos. Para todos
no Ocidente, crentes ou não, a Bíblia foi o texto
fundador de suas culturas, através do cristianismo.
A Bíblia encanta, fascina e atrai. Ninguém, nem
nenhuma leitura, teoria literária ou histórica
esgotam esse texto. Seria como esgotar o Deus que se
esconde atrás das palavras da Bíblia.
Este
livro resulta de uma pesquisa sistemática sobre a
Bíblia, em suas diversas versões em português, e em
seus originais hebraicos e gregos, e seu contexto
histórico, literário e geográfico. A riqueza de seus
resultados e descobertas ilumina ainda mais a
compreensão da Bíblia nos dias de hoje. Este guia
apresenta novos conhecimentos sobre a criação, o
contexto e a transmissão de cada livro bíblico. Ao
sistematizar esses resultados, o livro formula e
responde mais de 1.000 perguntas sobre autores,
atores, eventos e curiosidades, além de apresentar a
origem e o significado dos nomes dos personagens e
lugares bíblicos. São muitas curiosidades, mas a
maior delas é a própria Bíblia. O guia pode ser lido
em qualquer ordem. O prazer desta escalada está no
trajeto.
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Espiritualidade
e Transcendência
C.G. Jung
(Seleção e edição de Brigitte Dorst)
Durante toda a sua vida, C. G. Jung
se ocupou intensamente e de forma crítica com a
temática religiosa e espiritual. Seu interesse
voltou-se para o âmbito das experiências espirituais
situadas para além de diferentes denominações e
confissões, igrejas e tradições religiosas. A
experiência espiritual, independentemente da
religião, era para Jung um fenômeno evidente e
presente na alma e, desse modo, também um fenômeno
psíquico.
Em sua
Psicologia Analítica, Jung procura apresentar uma
“compreensão da psique como espaço de experiência do
numinoso, permitindo novos modos de ver fenômenos e
experiências religiosas que até aquele momento não
haviam sido tratados na psicologia da religião”,
como escreve Brigitte Dorst.
A
presente seleção de textos feita por ela para esta
obra e a extensa introdução evidenciam a importância
da espiritualidade na Psicologia Analítica e mostram
como é grande o leque dos temas espirituais e das
tradições religiosas com que Jung se ocupou.
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Histórias para encantar e desenvolver valores
Solimar Silva
Professores e educadores, em geral,
têm diante de si uma imensa responsabilidade e
grande privilégio: contribuir para a formação de
crianças e jovens. Essa formação se estende para
muito além do ensino-aprendizagem dos conteúdos das
disciplinas. Assim, Histórias para encantar e
desenvolver valores pretende servir como recurso
valioso nesse trabalho de influenciar positivamente
os alunos para valores como amizade, solidariedade,
criatividade, liderança, domínio pessoal, escolhas e
responsabilidades, inclusão e respeito às diferenças
e liderança, bem como perseverança e resiliência.
O livro
apresenta uma seleção de textos que podem ser
utilizadas como recurso pedagógico na tarefa da
escola e do educador de contribuir com a formação
holística de seus alunos. Elas podem ser lidas a
qualquer momento em sala de aula, ou até em reunião
de pais e professores.
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Histórias do Meu Avô Tristão
Xikito Affonso Ferreira
O
escritor Xikito Affonso Ferreira acaba de lançar a
biografia Histórias do Meu Avô Tristão (Azulsol),
sobre a vida de Alceu Amoroso Lima, o intrigante
Tristão de Athayde. A obra se destaca pelo cuidado
do autor em recriar os cenários político, religioso,
social e cultural nos quais Tristão de Athayde
construiu sua trajetória.
Escritor consagrado com assento na Academia
Brasileira de Letras, fundador da PUC-RJ, crítico
literário, professor, líder católico, intelectual,
empresário, articulista... É difícil encaixar
Tristão de Athayde em uma classificação.
Imune
aos clichês, ele defendeu a fé e os valores
católicos com a mesma convicção com que foi apoiador
de primeira hora da Semana de Arte Moderna, em 1922,
e tornou-se símbolo do intelectual progressista,
quando, no período mais drástico da repressão,
denunciou a censura, o desrespeito aos direitos
humanos e o “desaparecimento” do jornalista Rubens
Paiva (1971) e de outros ativistas políticos. “A
trajetória de Alceu Amoroso Lima coincidiu com um
dos períodos mais ricos e conflituosos da história
do Brasil. Alceu encarna uma época, da qual foi
expoente na literatura, no jornalismo e, sobretudo,
em uma concepção libertadora da fé”, resume o
escritor e religioso Carlos Alberto Libânio Christo,
o Frei Betto.
Por sua
importância, Tristão de Athayde sempre mereceu um
lugar na história do País. E o ano de 2015 parece,
enfim, reparar o desconhecimento das novas gerações
sobre esse personagem símbolo de ética e retidão. O
livro de Xikito é o terceiro de cinco títulos que
serão publicados neste ano sobre Alceu Amoroso Lima
e que se somam ao ciclo de palestras “O pensamento e
a época de Alceu Amoroso Lima”, promovido pelo
Centro de Pesquisa e Formação do Sesc-SP.
Para o
escritor Leandro Garcia Rodrigues, professor de
literatura brasileira da Universidade Católica de
Petrópolis, é interessante que o nome de Tristão de
Athayde ressurja com intensidade nesse momento em
que o País clama por ética e transparência. “Meu avô
sempre se destacou pela integridade das suas
convicções pessoais, políticas e intelectuais, o que
lhe dava estatura moral para transitar pelos mais
diferentes círculos”, concorda Xikito.
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Brilhantes
Marcus Sakey
Um mundo espetacular. Política,
preconceito e revolução se misturam e vão fazer
pensar” – Gillian Flynn, autora.
Estamos nos dias atuais, mas o mundo
é bem diferente daquele que conhecemos. Tudo porque,
em 1980, uma parte da população começou a nascer com
habilidades especiais. Não se trata de nada
sobrenatural, mas sim de uma inteligência aguçada,
uma facilidade em enxergar padrões onde ninguém mais
os vê, uma capacidade extra de ler reações mínimas e
saber como responder a elas. São os “brilhantes”.
O
equilíbrio entre “brilhantes” e “normais” é quebrado
quando um destes homens especiais quebra a bolsa de
valores americana e ganha 300 bilhões de dólares de
uma vez, simplesmente por entender exatamente como
aquilo funciona. A partir daí, a relação entre os
dois grupos é construída na base do medo. Um vê o
outro como ameaça. Uma divisão especial é criada
pelo governo dos EUA para monitorar os brilhantes.
Até que um atentado terrorista que mata mais de 70
pessoas num restaurante transforma o que era ameaça
numa verdadeira guerra.
O
narrador da história, Nick Cooper, trabalha para o
DAR, o Departamento de Análise Reativa, órgão do
governo que caça brilhantes terroristas. Ele já
matou algumas pessoas, mas acredita que suas ações
têm como objetivo o equilíbrio e a paz. Ele mesmo é
um brilhante, mas está convencido de que está
fazendo a coisa certa trabalhando “contra” seus
pares. Seu maior alvo é o terrorista conhecido como
John Smith, responsável pela carnificina no
restaurante.
Uma
virada nos acontecimentos faz com que Cooper mude
sua estratégia em relação a John Smith: para pegar o
terrorista, ele acredita, o único jeito é se
infiltrar, disfarçado, entre os brilhantes rebeldes.
E uma vez que o agente mergulha nesse universo, vai
começar a ver que nem tudo é como ele imaginava.
Descrito pelo escritor Michael Connelly como “um dos
melhores narradores de todos os tempos” e pelo
Huffington Post como “um escritor brilhante”, o
autor Marcus Sakey cria um universo que guarda
muitas tristes semelhanças com o mundo real.
Preconceito, ganância, falta de empatia são só
alguns dos temas discutidos nesta história.
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O Elo
Henrique
Flory
Inicialmente elaborado como um
roteiro para game, “O Elo” é a sequência do livro
Evolução, escrito pelo administrador de empresas
Henrique Flory. Em 200 páginas e 31 capítulos, o
leitor vai saber que tipo de humanidade foi criada
na colônia que se salvou da explosão do Sol e se
abrigou na sombra do que sobrou de Júpiter, três mil
anos depois.O desafio da obra é como manter viva a
memória da Terra.
A
história mostra que a tecnologia de ponta e
descobertas de manipulação genética têm o ônus e o
bônus, mas nada se compara aos valores, medos,
vícios e desvios de caráter que o ser humano carrega
em seu DNA.
Com
diálogos ricos em detalhes e densos nas reflexões,
“O Elo” aborda a clonagem e a inteligência
artificial nas relações pessoais, nas disputas que
vão envolver corrupção, estratégias competitivas em
cenários acadêmicos e lúdicos da lembrança de quem
conheceu a Terra.
O livro
traz marcas mundiais como a Embraer, a Kennedy
School e o ITA, as artes - com o poema de Cântico
Negro de José Régio (1901-1969) que permanece como o
grito da juventude à procura de si e da sua
singularidade.
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Precisava de Você
Pedro Guerra
Então
está aqui tudo o que eu guardei por algum tempo. A
partir de agora eu pretendo escrever, desde o
começo, a nossa história (se é que eu posso chamar
assim). O nosso (des)romance. Acho que a melhor
maneira de se livrar de alguma coisa (neste caso, de
alguém) é colocando para fora. Então é isso que eu
vou fazer. Eu vou te exorcizar de mim. Que droga.
Que droga, Gabriel Vegas. Eu gostava de você pra
caramba. Esqueça todo e qualquer romance que você já
leu até hoje. Precisava de Você é um (des)romance
narrado por Lola, (mais) uma garota de coração
quebrado. Após o seu breve – porém intenso – romance
com Gabriel Vegas, ela decide esquecê-lo escrevendo
todas as suas memórias em um caderno velho, do
primeiro ao último dia. E, aos poucos, ela descobre
que podemos precisar de alguém de diferentes modos.
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O Sabor das Estações IV
Grupo de Alimentação Natural da
Fundação Mokiti Okada
A
mudança das estações do ano favorece o consumo de
determinados alimentos e com preço mais acessível.
No caso dos peixes, no período de junho a agosto, a
safra é de anchova, garoupa e sardinha, pois são
opções saudáveis contendo boas fontes de ômega 3 e
de minerais. Para auxiliar os consumidores, a
publicação O Sabor das Estações IV explora a
multiplicidade dos peixes e rios, enfoca a
sazonalidade de algumas espécies e apresenta 25
receitas saborosas e orgânicas.
Elaborado pela equipe de nutricionistas,
culinaristas e engenheira de alimentos do setor de
Alimentação Natural, da Fundação Mokiti Okada (FMO),
o livro contém informações sobre: escolha do
pescado; tipos de preparo; receitas com peixes de
água doce e salgada; dicas de nutrição que
contribuem para favoravelmente para o sistema
cardiovascular, combatem a celulite, auxiliam no
emagrecimento e previnem doenças articulares.
Em
aproximadamente 130 páginas, o leitor acompanhará
receitas de inverno como: anchova com molho de
ervas, caldeirada de garoupa e
sardinha crocante assada. Além de outros pratos
recomendados para cada estação do ano.
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A Orquestra Vermelha
A
história de um grupo de amigos que resistiu a Hilter
Anne Nelson
Em regimes totalitários, estranhas
alianças são formadas, unindo indivíduos de
diferentes crenças ideológicas e religiões em torno
de um compromisso com a mesma e única humanidade. A
orquestra vermelha conta a história de um grupo de
resistência antinazista formado por pessoas comuns –
intelectuais, escritores e burocratas, que juntos
tentaram atuar nas falhas do regime totalitário
alemão, infiltrando-se em instâncias do governo,
vazando informações secretas para países inimigos de
Hitler, distribuindo panfletos de desobediência
civil e ajudando judeus a fugir.
Fruto
de uma pesquisa de anos e entrevistas inéditas, o
livro da renomada jornalista e professora da
Universidade de Columbia Anne Nelson é construído a
partir do olhar de Greta Kuckhoff, uma alemã de
classe média baixa que vê seus planos de doutorado
frustrados com a ascensão do Terceiro Reich. Para
conseguir driblar o cerco nazista, vários membros da
Rote Kapelle (nome dado pela Gestapo ao grupo)
arriscaram suas vidas, foram presos, torturados. E,
por fim, alguns perderam a vida precocemente.
Com
fatos inéditos, A orquestra vermelha começa em 1927,
relembrando os dourados anos 1920 em Berlim e o
desespero dos alemães com o fim, em 1929, dos
empréstimos americanos que ajudavam na reconstrução
do país após a Grande Guerra. O livro ainda expõe a
desconfiança de alguns líderes mundiais (e a
admiração de outros) por Adolf Hitler, naquela época
ainda uma incógnita para muitos países europeus, os
EUA e os soviéticos.
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