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domingo, 23 de agosto de 2015

Dez dicas para quem quer fazer uma tatuagem




Atualmente é comum encontrar alguém que queira fazer uma tatuagem, mas nem sempre as pessoas sabem onde, como e os cuidados que devem ser tomados ao tatuar. Pensando nisso, os dermopigmentadores André Carbone e Gabriel Ferreira, do Kauai Studio, elaboraram uma escala de dor para as partes do corpo a serem tatuadas e listaram algumas dicas importantes:
– Escolha um desenho que te agrade e pense bem antes de decidir. Se tiver dúvida ou receio, não faça a tatuagem.
– Pense bem na parte do corpo que você vai tatuar. Mãos e pescoço costumam ser olhados com desconfiança em, por exemplo, entrevistas de emprego, apesar da tolerância à tattoos ser bem maior na atualidade
– Escolha um estúdio idôneo e de qualidade, que ofereça instrumentos esterilizados e boa aparelhagem
– Escolha um tatuador responsável e conhecido. Siga recomendações de quem já fez tatuagens com esta pessoa e veja o portfólio de trabalhos dele
– Logo após fazer a tatuagem, durante dois dias, troque o plástico de duas em duas horas. Na troca, lave a tattoo com água corrente ou soro fisiológico, passe a pomada dermatológica e aplique um novo plástico
– Use uma pomada dermatológica que estimule bem a cicatrização. Passe-a sempre que achar que a tatuagem está muito ressecada. O ideal é manter a tatuagem sempre umedecida com a pomada
– Evite comidas gordurosas (carne de porco, ovos…) e frutos do mar (podem dar uma reação alérgica)
– Não exponha ao sol. O ideal é ficar sem praia ou piscina durante 30 dias. Por isso, ao contrário da tendência, o melhor é fazer a tatuagem no outono ou no inverno
– Resista à tentação e não retire a "casquinha" que se formará depois. Ela é o que mantém os pigmentos fixados à pele. Se você coçar ou mexer muito, até o desenho pode ser prejudicado
– Use sempre protetor solar quando sair ao sol. Isso mantém o desenho e as cores fixadas Sempre que possível, passe um hidratante

Dica extra:
– Mantenha-se hidratado e beba bastante água

ESCALA DE DOR
Muito pouca dor: Ombros e antebraços
Pouca dor: Pulsos, coxas, panturrilhas e tornozelos
Dor moderada: Pescoço, testa, bíceps e baixo-ventre
Muita dor: Tórax, cotovelos, joelhos, barriga e canela
Dor extrema: Diafragma, costelas e peito dos pés

O que os aposentados devem fazer se receberem a primeira parcela do 13º salário?





Depois de ter ameaçado não pagar adiantado a primeira parcela do 13º  salário dos aposentados e pensionistas no meio deste ano, o Governo Federal voltou na decisão e, ao que tudo indica, fará o pagamento desses valores. Mesmo com essa recuada do Governo, só o fato de ter falado que não pagaria mostrou o despreparo de muitos aposentados e pensionistas em lidarem com o dinheiro, já que ficaram desesperados com a falta que esse valor faria.
Ocorre que esses aposentados já comprometeram parte ou a totalidade desse dinheiro para gastos no período, ou pior, tinham atrelado a pagamento de dívidas. Assim, é importante reforçar que, independentemente da situação financeira, dinheiro extra não deve ser utilizado para quitar dívidas, mas sim ser poupado, destinando-o para a realização de sonhos. O correto é conseguir pagar as contas com o próprio orçamento e não depender de valores extras.
A data e a forma como se dará o adiantamento serão definidos nos próximos dias pelo Governo Federal, mas já é importante que os aposentados se antecipem a esse dinheiro, planejando o que fazer. O primeiro é saber se o aposentado ou pensionista é investidor, equilibrado ou inadimplente, assim, é mais fácil descobrir o que fazer com o 13º.
O primeiro perfil é aquele que já pode ser qualificado como investidor, mesmo que pequeno. A opção mais indicada para utilizar o 13º é continuar investindo. Cinquenta por cento do valor deve ser aplicado onde a pessoa já tem investimento. Para o valor restante, é uma boa oportunidade começar a poupar para novos sonhos. Sempre alerto que o dinheiro tem que ter objetivos, podendo ser uma reserva de emergência, uma viagem dos sonhos ou muitos outros, já que nunca é tarde para sonhar.
A segunda opção de utilização do 13º é destinada aos consumidores equilibrados financeiramente, isto é, não possuem dívidas, mas que também não poupam. Essa situação de falsa estabilidade é muito preocupante, pois o aposentado acredita poder utilizar o dinheiro para compras, e é aí que mora o perigo; qualquer imprevisto financeiro fará com que se torne endividado. Uma boa opção é a de iniciar uma reserva. Assim, o aposentado deve destinar ao menos uma parcela do dinheiro recebido para este fim. O mais importante para este público, contudo, é criar o hábito de poupar.
A situação mais preocupante é do inadimplente, isto é, pessoa que possui dívidas e não consegue honrar com as mesmas. Lembrando que não é um problema possuir dividas, como parcelamentos, o problema começa quando não se consegue arcar com esses compromissos.
Nesse caso, não se deve gastar imediatamente o dinheiro para o pagamento dos credores, pois isso não solucionará o problema com o dinheiro, apenas postergará. Como este último caso é o mais grave, veja mais algumas orientações que preparei, para sair desta situação: 
  1. Antes de sair negociando, é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro, fazer um diagnóstico financeiro, registrando o que se ganha, o que se gasta e conhecer seu verdadeiro eu financeiro;
  2. Muitas vezes, é importante dizer “devo, não nego, pago, como e quando puder”. Nunca se deve procurar um credor antes de ter domínio completo de seu dinheiro;
  3. Estabeleça uma estratégia para sair do endividamento, conhecendo detalhadamente os credores, valores e taxas de juros;
  4. A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento, procure por linhas de créditos mais baixa, mas é importante frisar que isso não resolve a causa do problema;
  5. No planejamento para pagar as dívidas, priorize as que têm os juros mais altos, geralmente as de cartão de crédito e cheque especial;
  6. Na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza de que as mesmas cabem em seu orçamento;
  7. Saiba que, para pagar as dívidas atrasadas, terá que repensar seu padrão de vida, pois, se já se endividou com o que ganha, será ainda mais difícil nos próximos meses com as parcelas;
  8. Dois fatores levam ao endividamento, são eles: o crédito fácil conjugado com a competente propaganda. Por isso, cuidado para não comprar o que não sonhava, com o dinheiro que você não tem, para impressionar, muitas vezes, até mesmo quem você não conhece;
  9. Principalmente para os aposentados, é importante não “emprestar” seu nome para que parentes e amigos façam dívidas. Se eles não podem usar o próprio nome, é porque provavelmente já estão com problemas de endividamento;
  10. Procure guardar dinheiro para comprar à vista e com algum desconto. O sonho da independência financeira passa por respeito ao dinheiro, entender que ele é meio e não fim.


Reinaldo Domingos - educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.


Grávidas devem ter atenção redobrada à bula, mesmo após indicação de uso de medicamento




Produtos podem ser nocivos ao bebê e a mulher deve ter cautela; medicação de tratamento contínuo pode ser mantida, mas precisa de orientação médica direcionada

Mulheres grávidas devem ter atenção redobrada na leitura da bula de qualquer medicamento, pois, mesmo aqueles que parecem inofensivos, podem apresentar efeitos colaterais graves e prejudicar a saúde do bebê. As consequências do uso destes produtos dependem de uma série de fatores, tais como dose, período de gestação, tempo de uso e interação com outras substâncias. Quando a paciente já faz um tratamento contínuo, com medicamentos controlados, a situação pede cuidados especiais.
“Tomar um remédio contraindicado pode causar malformações ao feto, dificuldades na saúde da gestante e, até mesmo, abortos”, explica a Dra. Patrícia de Rossi, ginecologista e obstetra do Conjunto Hospitalar do Mandaqui, em São Paulo.  Pacientes com asma, epilepsia, pressão arterial elevada ou depressão, por exemplo, podem não suspender a medicação durante a gravidez, para que a doença se mantenha controlada, mas tudo sempre com um aval médico. Outras vezes, o profissional pode optar por um medicamento diferente para controlar a doença durante a gravidez.
Suspender o uso de um medicamento pode ser mais arriscado do que continuar a usá-lo, mesmo com comprovados efeitos negativos à gravidez. Alguns casos pedem, até mesmo, a obrigatoriedade de métodos de precaução eficazes, além da assinatura de um termo especial. Em resumo, a gestante não deve interromper ou iniciar o uso de qualquer remédio sem ler a bula e sem falar primeiro com um profissional de saúde, que pode ajudar a garantir o que é seguro e o que é necessário.
No caso daqueles terminantemente proibidos, existem dois exemplos clássicos e bastante conhecidos. O primeiro é a talidomida, que tem ação antiinflamatória para tratamento de lúpus eritematoso sistêmico, HIV e hanseníase, e o segundo é a isotretinoína, que é utilizada para o tratamento de acne grave. “Existem ainda vários outros produtos nesta lista. Por isso que, mesmo com indicação, é preciso que a paciente leia as orientações que vêm descritas no produto”, salienta a médica.
A Dra. Patrícia de Rossi preparou uma série de dicas para evitar o uso de medicamentos nocivos na gravidez:
  • Informe seu médico sobre remédios e outras substâncias que estiver tomando ou pretenda tomar;
  • Não se automedique;
  • Caso tenha feito uso de medicamentos quando já estava grávida, mas ainda não sabia, alerte seu médico;
  • Veja se o medicamento tem um histórico comprovado de segurança na gravidez humana;
  • Leia a bula de todos os medicamentos, para verificar orientações sobre gestantes;
  • Evite iniciar terapia durante o primeiro trimestre;
  • Dê preferência ao uso de apenas um medicamento, para evitar associação de substâncias;
  • Use a menor dose que tenha eficácia;
  • Evite o uso de medicamentos de uso livre (sem prescrição), especialmente os que podem interagir com outros já em uso.
Uma solução pode ser a mudança do medicamento ou a aplicação de uma nova dosagem menor, menos arricada à gravidez. “Riscos e benefícios devem ser medidos sempre. Os tratamentos controlados devem ser respeitados, mas as pacientes gestantes requerem atenção especial. Para a saúde do feto e da mulher não serem afetadas, a conversa e avaliação de um médico é a única opção”, conclui a especialista.
Fonte: Zambon do Brasil

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