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quarta-feira, 29 de dezembro de 2021


Crianças em casa no verão e cheias de energia para brincar e aproveitar a estação mais quente do ano. O período das férias chegou, momento que também marca a retomada de algumas atividades e festividades, em decorrência do aumento da vacinação da covid-19. Mas em meio a encontros e celebrações, como estimular que as crianças vivenciem a experiência das férias e possam brincar com qualidade? 

 

Para Lucia dos Santos, mestra em educação e diretora do Marista Escola Social Ir Justino, o brincar é antes de tudo uma forma que as crianças encontram para expressar seus sentimentos. “O ato proporciona que elas explorem o mundo à sua maneira, que inventem histórias, personagens, que colecionem materiais diversos e que estimulem a memória”, reforça. 

 

A importância do brincar livre

 

Segundo um estudo realizado no ano passado pela Academia Norte Americana de Pediatria (APP), o momento das férias é essencial para o desenvolvimento das crianças. O convívio social, o vínculo com os familiares e o brincar livre contribuem para o retorno das atividades, e até na volta do ambiente escolar. “Explorar dos objetivos, cozinhar com a família, interagir com bonecos e as brincadeiras ao ar livre são ações que tornam o repertório da criança maior e contribuem para sua saúde e bem estar”, reforça Lucia. 

 

Para um brincar saudável e seguro para as crianças, a especialista dá algumas dicas de atividade para o período:

 

  1. Criatividade é a palavra de ordem

É claro que usar os brinquedos prontos e comprados também contribui para as atividades das crianças. Mas e se a ideia for produzir os próprios brinquedos? Vale tudo nessa hora, utilizar garrafas pet para um jogo de boliche, ou espaguetes da piscina para um jogo de acertar o alvo, criar casas de papelão ou até um escorregador utilizando uma lona usada. “Proporcionar que as crianças criem seus próprios brinquedos é uma das formas de incentivar a imaginação”, reforça Lucia. 

 

  1. Crie novos momentos

Algumas vezes os adultos entendem o brincar como processo de utilizar os recursos das crianças, mas um almoço em família também pode ser uma grande brincadeira, por exemplo. Junte as crianças da casa e enquanto os alimentos estiverem sendo preparados, aproveite para brincar criando massinhas, utilizando farinha, juntando os ingredientes em um único pote. O momento de criar uma refeição pode ser uma grande brincadeira. Mas lembre-se de ficar atento à utilização dos itens, e de manter as crianças longe de objetos cortantes e do fogo, por exemplo. 

 

  1. Dias quentes pedem um refresco

Os dias mais quentes do ano estão chegando e  as crianças também podem aproveitar brincadeiras que envolvam um elemento refrescante: a água. Para esses dias é possível explorar a criatividade, seja preparando sucos ou geladinhos, enchendo a bacia para um banho coletivo nas bonecas, ou até aquele famoso banho de mangueira. “É importante lembrarmos que ainda estamos no meio da pandemia, então manter os cuidados com a hidratação, assim como o uso do protetor solar para continuar protegendo as crianças”, avalia Lúcia. 

 

Marista Escolas Sociais

https://maristaescolassociais.org.br/


Mudança do consumidor: a tendência do atendimento online


Desde o início da pandemia o futuro foi acelerado e aumentou uma tendência que já vinha caminhando fortemente: o atendimento online. Essa solução tecnológica alterou o comportamento de muitos consumidores e principalmente das empresas.

 

Diversos negócios aderiram à implantação do modelo híbrido de trabalho, tendência entre as organizações no pós-pandemia. Um levantamento realizado para o Valor pelo grupo G3, com representantes de RHs de 18 grandes organizações, mostrou que quase 67% delas adotaram o modelo híbrido de trabalho, duas ou três vezes por semana, 11% ainda estão em home office e 11% não têm definição sobre qual modelo seguir. Apenas 11% voltaram ao escritório de modo integral.

 

Uma outra pesquisa, feita pela consultoria BMI, com gestores de 56 empresas, quase 80% apontaram que o modelo híbrido é o que será adotado no retorno completo das atividades ao escritório.  

 

O atendimento online mudou inúmeras coisas, como também a forma com a qual nos relacionamos com nossos colaboradores, clientes e fornecedores. Atualmente algumas empresas já conseguem se manter ativas sem que superiores, como CEO’s, estejam no dia a dia operacional e isso podemos considerar um grande avanço à sociedade. 

 

Podemos afirmar que o novo formato ainda é desafiador, exige uma construção diária dos CEO’s em desapegar do jeito próprio de fazer as coisas para olhar como o mercado as conduz. E o estabelecimento de processos é muito importante para essa continuidade, porque à medida que são inseridos nas empresas, as pessoas os seguem independentemente de você. 

 

Citando o meu exemplo, desde que passei a gerenciar os coordenadores e eles as rotinas diárias junto a suas equipes, a caminhada ficou mais leve. Para a Ellevo, o modelo de trabalho online sempre foi muito natural, mantendo a atenção aos funcionários com reuniões diárias e usando o sistema Ellevo, que permitem atendimento e gerenciamento 100% digital. Essas ferramentas utilizamos fortemente para gerenciar as atividades internas e externas da empresa, o RH e o endomarketing. Esse formato estimula cada vez mais a produtividade dos nossos colaboradores.

 

Em meio a esta transformação digital é possível também auxiliar diversas empresas por meio do software que atende a área de help desk, service desk e serviços compartilhados permitindo o gerenciamento das demandas internas de Recursos Humanos (RH).

 

As ferramentas de atendimento online servem para qualquer empresa que desejar facilidade e organização por meio da automatização. O software abre chamados para atender demandas sobre férias, atestados médicos, benefícios, reajustes, informações, auxílios.  Ela permite não só saber o volume, mas os prazos de respostas dessas solicitações. Além disso, não é necessário haver pessoas do outro lado para responder, podem haver várias respostas já configuradas no sistema. 

A realidade é que não há fórmula pronta para construir um novo modelo de trabalho. A fase é de transição e experimentação para o futuro. É importante existirem treinamentos para os líderes atuarem sob esse modelo. Os gestores precisam dar exemplo. Assim como é necessário aprender a ressignificar as relações no trabalho. A chave de tudo é a flexibilidade.

 

Irene da Silva - CEO da Ellevo


terça-feira, 28 de dezembro de 2021

DICAS PARA ACALMAR E DAR SEGURANÇA AOS PETS DURANTE OS FOGOS NAS FESTAS DE FINAL DE ANO


O medo de som alto e fogos de artifícios é muito comum entre os animais de estimação e para protegê-los e acalmá-los, é necessário realizar alguns protocolos durante o barulho comum nas noites de Natal e Ano Novo. A Ideia Glass, que conta com um Kit de Porta para espaços com pets, lista 5 dicas de como proporcionar maior segurança aos animais de estimação

 

O Ano novo está chegando e com ele vem também os barulhos, fogos de artifícios, música alta e bagunça, o que pode amedrontar e até estressar os pets. Pensando nisso, a Ideia Glass, marca especialista em kits de ferragens para box de banho e portas de vidro divisórias de ambientes, que trouxe ao mercado um Kit para Porta destinada aos espaços com pets, ideais para proteger e dar segurança a eles, reuniu algumas dicas que também auxiliam para acalmar o animal de estimação nesse período. Veja a seguir!

 

:: DEMARCAÇÃO DE LUGAR

Manter o pet em um lugar seguro, que ele já esteja familiarizado, e de preferência seja mais escurinho, ajudará o animal a passar pelas horas de barulho de maneira mais tranquila. Para que ele se sinta mais calmo, é importante deixar no local a caminha e brinquedos, além de comida e água. 

Outra ação essencial é manter janelas e passagens fechadas, pois no susto, os pets podem escapar e se machucar. Uma dica, para fechar o local onde o animalzinho ficará, é utilizar uma porta de vidro, que diferente das de ferro, impede que ele machuque as patas ao tentar escapar pelas frestas ou prenda a cabeça entre as grades. 

Foi pensando nisso que a Ideia Glass lançou no mercado as ferragens do Kit Certo, em um tamanho reduzido. Além de agregar ao visual do local, o Kit Certo para Pets garante maior segurança e acessibilidade, principalmente em casas com crianças e idosos. Com design moderno e clean, o produto possui abertura 180°, para dentro e para fora, otimizando espaço.
 

:: COLETE OU FAIXA PROTETORA 

Para aliviar a tensão no pet, outra dica é colocar nele um colete protetor ou até mesmo amará-lo com uma faixa ao redor do seu corpo. É uma forma do animalzinho se sentir abraçado e acolhido, o que poderá diminuir o medo do barulho. 

Se a opção escolhida for a faixa, é preciso seguir um “manual” para que a tática de proteção seja efetiva. O processo é simples! Basta colocar a faixa na altura do peito do animal e cruzar as pontas depois do pescoço, na altura do dorso; depois é preciso fazer o mesmo abaixo, na altura do dorso; por fim, é necessário dar nó firme, perto da coluna. A técnica é simples, mas sempre vale consultar um veterinário para receber todas as instruções e manter o pet realmente seguro. 

Mas fica o alerta! É importante garantir que o pano não esteja apertando ou machucando o pet.

 

:: PROTEJA OS OUVIDOS 

Os ouvidos do animal também precisam ser protegidos para que o impacto com os barulhos seja menor. 

Para isso, é importante utilizar protetores auriculares ou até mesmo um algodão nos ouvidos do pet, já que eles já estão acostumados com esse material por ser utilizado também durante os banhos. Na dúvida de como realizar a técnica, o ideal é visitar um médico veterinário nos dias que antecedem as festas e pegar todas as orientações.

 

:: ACOSTUME-OS COM OS BARULHOS 

O ideal é acostumar os animais com barulhos e agitos, para que ele não sofra e nem se estresse tanto em momentos de festas. Se ao longo do ano a casa é mais calma, uma boa dica é, uns dias antes das comemorações, habituar o pet com música alta. 

Se nada disso adiantar, uma outra possibilidade é deixar a televisão ligada durante a queima de fogos, com o volume alto, e em uma programação que possa chamar a atenção do animal.

 

:: MEDICAÇÃO 

Para quem já tentou de tudo, sem sucesso, é recomendado consultar um médico veterinário. Animais muito sensíveis à barulhos, talvez precisem tomar medicação, como floral, para ficar um pouco mais calmos.

 


Ideia Glass

https://www.ideiaglass.com.br/

SAC (11) 3016-9300.

 

Verão e férias: como cuidar dos seus pets?

Assim como os seres humanos, gatos e cães precisam de cuidados especiais na época mais quente do ano. Descubra como garantir dias de descanso, saúde e muita diversão aos pets.

Divulgação ROYAL CANIN®

 

As altas temperaturas chegaram e muita gente aproveita o início do verão para curtir as férias, seja viajando ou fazendo atividades ao ar livre. E é claro que os pets não ficam de fora! O mundo petfriendly é uma realidade e muitos lugares, como hotéis, restaurantes, companhias aéreas e rodoviárias, têm se organizado para receber cada vez mais gatos e cães. Mas, antes de sair por aí é importante se programar e pensar se o pet será parte dos planos ou não, e como garantir a segurança deles. 

Pensando nisso, a Dra. Priscila Rizelo, Médica-Veterinária e Coordenadora de Comunicação Científica da ROYAL CANIN® Brasil, destacou pontos importantes a serem avaliados nesse período, os quais buscam garantir o bem-estar e a saúde do pet. “Sabemos que durante o verão é comum que as pessoas estejam mais ativas para fazer determinados passeios na companhia da família e dos pets, porém, além do animal passar por um check-up veterinário, é importante que os tutores estejam atentos às exigências regulamentares para transportes terrestres e aéreos, e que o local escolhido não possua nenhuma espécie de parasita ou que o pet esteja protegido contra eles,” explica a Dra. Priscila. 

Para que você aproveite todos os momentos ao lado do seu pet de forma segura, a Médica-Veterinária traz um check-list para um período de férias e verão saudável ao lado do seu melhor amigo. Confira! 

  • Rotina: busque não alterar a rotina do animal e tente manter os horários de alimentação, passeios e brincadeiras o mais parecido com o habitual.
     
  • Destino das férias: caso o seu destino seja a praia, certifique-se dos cuidados especiais com alguns tipos de parasitas. Informe-se previamente com o Médico-Veterinário de sua confiança e lembre-se que em muitas praias a permanência de animais de estimação é proibida.
     
  • Hidratação: mantenha sempre água limpa e fresca à disposição.
     
  • Altas temperaturas: fique atento ao piso quente, que pode queimar as patas e causar sofrimento aos animais. Também atente ao calor que ele sente quando exposto ao sol, principalmente os gatos e cães de pelos longos e braquicefálicos, de focinhos achatados, como: Pug, Bulldog Inglês, Bulldog Francês, Boston Terrier, Pequinês, Boxer, Dogue de Bordeaux, Shih Tzu, Boston Terrier e Boxer.
     
  • Sobra para o pet: busque mantê-los em locais frescos, com sombra e vento para ajudar a controlar a temperatura corporal dos pets. Nessa época do ano, os pets tendem a preferir deitar-se em superfícies frias ao invés das caminhas de tecido mais quentes, porém as opções devem estar sempre disponíveis para escolha deles.
     
  • Água fresca: espalhe potes com água pela casa e fontes de água corrente para os gatos. Adicionar algumas pedras de gelo na água ajuda a deixá-la mais fresca e pode ser divertido, caso os pets queiram brincar com elas.
     
  • Além disso, a alimentação também pode ajudar a manter os pets hidratados no calor. Os alimentos úmidos possuem alto teor de água em sua composição e, por isso, aumentam a quantidade de água ingerida pelos pets. Incluir alimentos úmidos na rotina de alimentação dos pets, junto com o alimento seco, é conhecido como mix-feeding ou alimentação combinada. Podem ser oferecidos de forma única em um comedouro separado da alimentação seca, preferido pelos gatos, e/ou combinados com alimentos secos como é muito bem aceito pelos cães. A ROYAL CANIN® possui um portfólio completo de alimentos úmidos indicados para necessidades específicas de pets e raças.
     
  • Viagem de carro: se for viajar de carro, passeie com o animal antes de ele entrar no veículo para que ele faça suas necessidades. Além disso, o ideal é que o animal se acostume com o movimento do veículo antes de iniciar o percurso e não é indicado que o animal seja alimentado antes das viagens e durante o trajeto, já que eles podem ficar enjoados.
     
  • Caixa de transporte: nunca deixe o pet solto dentro do carro. O recomendado é utilizar caixa de transporte adequada ou, para cães, cinto de segurança próprio.
     
  • Segurança a bordo: não permita que o animal coloque a cabeça para fora da janela do carro, pois isso pode causar machucados no caso de impacto com insetos ou pedras e até provocar acidentes.
     
  • Carteirinha de vacina atualizada: Vale lembrar que o pet deve estar devidamente identificado com plaquinha na coleira ou microchip, além de estar em dia com vermifugação, vacinação, anti pulgas/carrapatos. Cias áreas só perdem pets viagem se estiverem com as vacinas atualizadas.

Quem não tem a intenção de viajar com seu pet também precisa ficar atento aos sinais que o pet demonstra durante o verão. A Dra. Priscila destacou uma série de cuidados essenciais que devem ser tomados durante o verão, como:

  • Não deixe o animal sozinho durante o período em que estiver ausente. Disponibilizar alimento e água não garante que ele estará bem durante a ausência dos tutores. O simples fato de ele estar sozinho em casa já gera um grande estresse no animal, que sentirá falta da rotina da família, da presença física das pessoas, das brincadeiras e carinho.
     
  • É recomendado buscar um serviço profissional especializado, dentre eles hotéis para animais, ou pet-sitters que visitem a residência diariamente e amenizem a ausência da família, além de zelar pelos cuidados de saúde e bem-estar do pet.
     
  • Para os gatos, vale lembrar que os bichanos, de forma geral, são pets mais sensíveis ao estresse e que a saída do seu ambiente e de sua rotina muitas vezes é traumática. Os gatos se sentem mais seguros quando permanecem em casa, em seu ambiente, com uma pessoa de confiança ou um profissional especializado para prestar os cuidados durante a ausência do tutor.
     
  • Caso decida deixar o pet em algum hotel ou com alguém, é importante entender se o local é adaptado para recebê-lo, garantindo sua saúde, segurança e bem-estar.

 

ROYAL CANIN®



Famílias Interespécies: como evitar imprevistos com a saúde dos pets nas férias


A indústria de produtos para animais de estimação faturou em 2018, R$ 20,3 bilhões, o setor Pet Serv representou 17,7% do faturamento, enquanto o Pet Care ficou com 8,4%.
 

 

Férias chegando e, com ela, os preparativos para a viagem em família e em como garantir que seja agradável e segura para todos os membros incluindo, claro, os pets! Com o avanço da vacinação contra o Covid-19, muitas famílias já planejaram a viagem de final do ano. Perto ou longe, o que importa é que a família toda sempre vai, seja ela uma família tradicional ou interespécies. 

Dados mostram que cada vez mais as “famílias interespécies”, esse novo grupo familiar composto por pessoas que reconhecem e legitimam seus animais de estimação como membro da família, destacam um mercado promissor. Segundo dados da Abinpet, o mercado pet representa 0,36% do PIB brasileiro, já à frente dos setores de utilidades domésticas e automação industrial. Em 2018, a indústria de produtos para animais de estimação faturou R$ 20,3 bilhões. O setor Pet Serv representou 17,7% do faturamento, enquanto o Pet Care ficou com 8,4%. 

O desenvolvimento do mercado reflete o reconhecimento dos benefícios da interação entre humanos e animais para a saúde de ambos. Os animais de estimação hoje são, sem dúvida alguma, parte da família. Cada vez mais a longevidade e o estilo de vida solitário nas grandes cidades fazem dos pets companhias importantes no dia a dia das pessoas. Além disso, os animais de estimação são considerados fundamentais em tratamentos terapêuticos e em políticas de inclusão social. 

Dados de 2019 da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que 46,1% dos lares contam com pelo menos um cachorro e 19,3% das casas contam com pelo menos um gato. E esse número com a pandemia aumentou ainda mais.  

Justamente por sempre estar atento ao cenário e às necessidades do mercado que nasceu o Meu Pet Club, uma startup curitibana de Health Pet, focada na saúde animal como benefício para as famílias que têm seus animais de estimação como parte do núcleo. Uma solução de saúde para os animais, para que a família não seja surpreendida caso ocorra uma emergência. “Proporcionamos liberdade para nossos clientes e seus pets que podem ser atendidos em qualquer lugar do Brasil, tudo isso graças à dinâmica de nosso serviço que é realizado através de reembolso, sem necessidade da clínica ser credenciada”, explica Otto Marques, CEO e Sócio-Diretor da Meu Pet Club. 

Exemplo dessa família interespécie são os Oliveira, que há 9 anos tem a Yorkshire terror, Belinha. Patrícia diz que Belinha é considerada pela família toda como a irmã mais nova de 4 patas e que, sem ela, não se sentem completos. Clientes do Meu Pet Club há 3 anos, Patrícia conta: “Ter uma empresa como essa dá um alívio no coração. Saber que a Belinha tem toda assistência e qualidade como os outros membros da família, nos dá a certeza de ter escolhido o melhor serviço. Queremos sempre o melhor para quem amamos e com os pets não seria diferente. Somos clientes há 3 anos, já utilizamos o serviço inclusive em emergência e somos encantados com a qualidade e a segurança que a Belinha poderá ser atendida em qualquer lugar”. 

O grande diferencial do Meu Pet Club é a dinâmica do serviço com base na liberdade de escolha e com reembolso de serviços utilizados. “O animalzinho não escolhe em que lugar vai passar mal e caso isso aconteça em uma viagem, o plano contratado nos dá tranquilidade do melhor atendimento e claro, do controle financeiro”, conta Patrícia. 

Outra vantagem é que é possível fazer a contratação do plano pelo site https://meupetclub.com.br/planos e, em breve, também por aplicativo. “Através do site, os clientes conseguem comprar os planos que mais se adequem à necessidade de forma online. Tudo baseado na liberdade de escolha e em três pilares fundamentais: segurança, flexibilidade e economia. Nossos clientes buscam o melhor para seus filhos de quatros patas e com nosso serviço de health pet, eles encontram a melhor experiência em qualquer lugar que precisem”, complementa Otto. 

Cumprindo a premissa do propósito da startup, “mudar a vida dos pets e ajudar na vida de quem cuida”, a grande preocupação é com que os valores sejam acessíveis a todos. Os planos começam com mensalidades de R$ 24,90 (Emergencial), com coberturas que abrangem o dia a dia do animal (como consultas com veterinários), e seguem até R$ 319,90 (Top), que cobrem até hotel pet e banho ou tosa. 

Para aderir aos planos, o pet deve ter menos de 8 anos e estar com a carteirinha de vacinação atualizada. Os planos têm duração de 12 meses, com carência mínima de 48 horas. Os limites de uso variam de acordo com o plano escolhido. “A principal ideia sempre foi criar um serviço de excelência, com base na liberdade de escolha do cliente. Nosso objetivo é criar uma solução que cuide da saúde dos pets da melhor maneira possível, deixando os pais e mães de pet seguros, sem surpresas desagradáveis em caso de emergência”, explica Adilla Teixeira, gerente de produto da Meu Pet Club.

 


Grupo SVC - empresa mãe do Meu Pet Club

www.meupetclub.com.br

https://meupetclub.com.br/planos


88% dos brasileiros se importam com o sofrimento dos animais nas fazendas, revela pesquisa

 Levantamento do Datafolha, encomendado pela ONG Fórum Animal, mostra ainda que 84% dos consumidores comprariam em outro lugar se soubessem que estabelecimento vende produtos de fazenda onde há maus-tratos

 

 

Um estudo inédito, conduzido pelo Datafolha a pedido da ONG Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, mediu o grau de interesse dos brasileiros em relação ao bem-estar dos animais criados em fazendas e sobre quais marcas de supermercados deveriam se comprometer a oferecer produtos cuja matéria-prima vem de propriedades que adotam medidas para reduzir o sofrimento animal.

 

 

O resultado mostrou que praticamente 9 de cada 10 brasileiros (88%) maiores de 16 anos se importam, em maior ou menor grau, com o sofrimento dos animais nas fazendas. Foram entrevistadas 2073, 64% indicaram se importar muito e 24% se importar um pouco. Na estimativa populacional do Brasil para 2021, o percentual de quem se importa corresponde a aproximadamente 148 milhões de pessoas. 

Uma constatação da pesquisa é que o percentual aumenta entre os mais jovens, com idade entre 16 e 24 anos (93%), entre aqueles que possuem ensino superior (91%) e brasileiros das classes A/B (89%), composta por maioria feminina. O percentual dos que dizem não se importar (apenas 9% do total da amostra), é maior entre pessoas com 60 anos ou mais (14%), pessoas com apenas ensino fundamental completo (13%) e residentes na região Sul (13%). 

Realizado entre os dias 8 e 11 de setembro de 2021, o questionário foi respondido por moradores de todas as regiões do país e selecionou, inicialmente, aqueles que costumam fazer compras em supermercado ou hipermercado. Conforme o estudo, 84% dos entrevistados disseram que, se soubessem que um estabelecimento comercializa produtos cuja matéria-prima vem de uma fazenda que maltrata animais, mudariam o local das suas compras. 

(*) Pesquisa - O Instituto Datafolha entrevistou presencialmente, entre 8 e 11/09/2021, 2.073 pessoas em todo o Brasil, com 16 anos ou mais, distribuídas em 130 municípios das cinco regiões do país. A margem de erro máxima para o total da amostra é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%.

 

Fórum Animal

Controle de umidade na produção de mel garante a qualidade do produto

Pesquisas arqueológicas indicam que as abelhas já faziam e estocavam o mel há quase 20 milhões de anos. Contudo, pelo que se tem de registro, há cerca de 4.400 anos os egípcios deram início ao processo de coleta de mel. Esse procedimento tem se modernizado a cada dia e reforçado a importância de aumentar a produtividade, diminuindo as perdas. Isso faz com que o setor volte o olhar para soluções que otimizem suas atividades.

De acordo com o IBGE, segundo o último levantamento feito em 2017, a produção brasileira de mel é de aproximadamente 41.594 toneladas. Explorando a apicultura em todo o território nacional, o Brasil é conhecido internacionalmente como produtor e exportador de mel orgânico, além de própolis, cera e geleia real.

Dentre os fatores que mais impactam a qualidade na produção do mel estão o clima e suas variantes: temperatura e umidade. Se não controlados adequadamente, elas podem causar uma série de danos ao mel, como alterar textura, sabor e consistência.

Segundo o Diretor da fabricante de desumidificadores de ar, Thermomatic, a umidade está entre os fatores mais preocupantes, por se tratar de um alimento higroscópico, ou seja, que possui alta capacidade de absorção do vapor de água presente no ar. “O excesso de umidade do mel é um risco à qualidade, inclusive descrito no Guia de Implementação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). As normas locais dizem que o nível de umidade do mel não podem ultrapassar 20%. Além disso, cada ponto percentual abaixo de 20% deixa o mel mais puro e mais valioso para exportação”, explicou Sven von Borries. 

Indagado sobre os riscos da umidade à produção e armazenagem do mel, Borries afirmou que quando a umidade ultrapassa 60%, o mel fica sujeito a uma série de danos e destacou alguns. “Alterações nas características organolépticas, como coloração, aspecto, odor e sabor. Tem também o problema da fermentação do mel, tornando-o impróprio para o consumo, sem contar no desenvolvimento de fungos”, disse.

O diretor da Thermomatic reforça que o controle da umidade preserva as propriedades do mel, garantindo textura, sabor e consistência adequadas ao produto. “Os desumidificadores mantêm a umidade dentro dos parâmetros determinados pela ABNT e favorecem uma produção otimizada de mel”, finalizou.

Mais informações sobre solução para controle de umidade na produção de mel disponível em:

https://www.thermomatic.com.br/aplicacoes-para-industria/desumidificador-para-mel.html

www.thermomatic.com.br


Conheça 3 curiosidades sobre a disfunção erétil apontadas por especialista

A disfunção erétil -- popularmente conhecida como impotência sexual - ainda é um tabu, mas o tema não pode ser deixado de lado. Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), queixas relacionadas à ereção atingem 50% dos homens depois dos 40 anos, cerca de 16 milhões de brasileiros. 

Essa condição impossibilita o homem de conseguir obter e manter ereções, dificultando a capacidade de sustentar uma atividade sexual satisfatória. Dessa maneira, o paciente pode ter quadros de baixa autoestima, falta de autoconfiança, ansiedade e até depressão, afetando não só sua qualidade de vida, mas também a da pessoa com quem ele se relaciona. 

O urologista Dr. Carlos Bautzer, que atua no núcleo de Medicina Sexual do Hospital Sírio-Libanês e é membro da SBU, listou 3 curiosidades sobre a disfunção erétil:

  • A covid-19 pode causar disfunção erétil - Um estudo preliminar realizado em março pela Universidade de Roma aponta que a disfunção erétil pode ser, sim, uma das possíveis sequelas de curto a longo prazo da doença causada pelo coronavírus. “O comprometimento vascular causado pela covid-19 pode ser uma das causas dessa sequela, já que a disfunção erétil também pode ocorrer por problemas ligados à circulação”, esclarece o Dr. Carlos Bautzer.
     
  • Os tratamentos disponíveis estão cada vez melhores e mais acessíveis - O último lançamento do mercado para tratar a disfunção erétil é uma prótese peniana maleável que chegou ao Brasil em 2021, com cirurgia coberta pelos planos de saúde. Ela é composta por duas hastes de silicone que são inseridas nos corpos cavernosos do pênis. Desta forma, ele se mantém ereto, possibilitando ao paciente o retorno da atividade sexual. Um dos diferenciais é a sensação tátil muito semelhante à de um pênis ereto, que garante mais conforto ao paciente, pois sugere maior naturalidade. Segundo o Dr. Carlos Bautzer, “Essa nova prótese também fornece maior tranquilidade ao paciente, já que ele pode dobrar o pênis quando precisar guardá-lo sem que sinta nenhum desconforto”.
     
  • Problemas de saúde comuns podem causar a disfunção erétil -- Já está comprovado que o diabetes, a hipertensão arterial e a obesidade podem resultar na disfunção erétil. “Ter um estilo de vida saudável, com alimentação saudável, atividade física e evitar álcool e drogas é uma maneira de prevenir essas doenças e a disfunção erétil. Além disso, existem tratamentos não farmacológicos, medicamentos e cirúrgicos”, comenta o urologista.

 

Saúde em primeiro lugar! Conheça a rinoplastia funcional, cirurgia que prioriza sua respiração

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Especialista do Hospital Paulista explica vantagens do procedimento, muitas vezes realizado juntamente com a rinoplastia estética


A rinoplastia funcional consiste na cirurgia para resolver distúrbios respiratórios ocasionados por problemas no nariz, podendo ser realizada em conjunto com a rinoplastia estética. As duas têm como objetivo melhorar a qualidade respiratória do paciente e restabelecer a simetria do órgão, respectivamente.


“Ao contrário da rinoplastia, que tem um objetivo exclusivamente estético, a rinoplastia funcional é realizada para corrigir a estrutura interna (septo) e ou externa (pirâmide nasal - óssea e ou cartilaginosa) do nariz, restabelecendo sua função respiratória”, explica o otorrinolaringologista do Hospital Paulista Dr. José Eduardo Lutaif Dolci.

Entre as diversas possibilidades de correção na cirurgia estão o desvio de septo, narizes tortos em decorrência de crescimento e traumas e pinçamento de válvula nasal interna ou externa, que causam obstruções e deformidades congênitas -- quando é necessário reconstruir o nariz.

Segundo Dr. Dolci, na grande maioria das vezes, as cirurgias estão juntas, tanto a estética, como a funcional.

“Devemos chamar a atenção à formação do otorrinolaringologista, que deve conhecer tanto a parte funcional como a parte estética do nariz. Os desvios septais são os maiores causadores da dificuldade em respirar, assim como as hipertrofias de cornetos. Por isso, as cirurgias devem acontecer de forma combinada”, destaca.

O especialista ainda fez menção ao cirurgião Jacques Joseph, conhecido como o pai da rinoplastia moderna. “Não é plausível termos que chamar dois engenheiros, um para a construir o piso e outro para construir o teto de uma casa. Da mesma forma, usamos como analogia a cirurgia do nariz. Um único cirurgião deve ser capaz de fazer a procedimento por completo.”



Reconstruções e cirurgias malsucedidas

O médico ressalta que a rinoplastia funcional também é utilizada para corrigir cirurgias estéticas malsucedidas. "À medida que as técnicas de rinoplastia evoluíram, cirurgias mais invasivas deixaram de acontecer. Hoje em dia, é menos comum encontrarmos cirurgias destrutivas como no passado. Porém, é absolutamente comum que um cirurgião faça reconstrução de rinoplastias anteriores, que possam ter deixado sequelas e problemas respiratórios importantes”, explica.  

Segundo o especialista, em meio às décadas de 1960 e 1970, os procedimentos causavam inúmeros problemas de ordem funcional, como pinçamento de válvula e perfurações septais. “Hoje, as técnicas são mais conservadoras e as cirurgias, estruturadas. Os especialistas priorizam a manutenção da função do nariz.”

Dr. Dolci finaliza com um alerta sobre a importância de priorizar bons hospitais na realização dos procedimentos. “Esse é, realmente, um diferencial. No Hospital Paulista, por exemplo, dispomos de uma estrutura excelente, além de uma equipe altamente capacitada. Nosso centro cirúrgico é muito bem equipado e os quartos trazem o conforto necessário para o pós-operatório”, finaliza o médico.



Hospital Paulista de Otorrinolaringologia



Os desafios da Medicina do Trabalho após a inclusão da Síndrome de Burnout no CID-11


O formato de trabalho atual, com telefones e dispositivos eletrônicos conectados o tempo inteiro, permite que donos de empresas tenham acesso aos funcionários quase que instantaneamente, gerando um estresse e um esgotamento mental que antigamente não existiam. Para acompanhar as mudanças nas relações de trabalho, a Organização Mundial de Saúde (OMS) atualizou a Classificação Internacional de Doenças (CID-11), que entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2022, e oficializou a Síndrome de Burnout como uma doença crônica associada a fatores que influenciam o estado de saúde. 

O reconhecimento de uma nova doença (ou síndrome, no caso do Burnout) facilita a gestão de dados médicos para que seja possível observar de forma mais clara e precisa a condição de um paciente, facilitando a classificação de síndromes crônicas. Isso não significa que vai aumentar ou diminuir o número de trabalhadores atingidos pelo problema, mas sim que ele será reconhecido com mais facilidade e, consequentemente, será possível acompanhar o crescimento dos dados de forma mais apurada. Afinal, enquanto não existia a opção de classificação da doença, o paciente era incluído nas estatísticas de outro problema qualquer. 

Além disso, a entrada do Burnout no CID-11 permitirá às empresas, através dos serviços de medicina ocupacional, identificar e acompanhar os motivos dos afastamentos. A tendência é percebermos um cuidado maior no sentido de ações de prevenção e cuidado com a saúde, com medidas diárias para evitar o absenteísmo. E aqui entra a telemedicina, que acaba sendo o canal mais rápido, prático e direto para isso, pois o empregado não precisa se deslocar e nem perder um dia de trabalho para receber uma consulta médica especializada. 

Claro que não podemos tratar a promoção da saúde como uma obrigação das empresas. Ainda assim, ela é vantajosa para todos os envolvidos, pois quando falamos em custos, perder um funcionário ativo, engajado e com boas entregas é sempre um grande prejuízo. Para se ter uma ideia, uma síndrome de Burnout já muito instaurada pode levar meses de tratamento. Por outro lado, se for identificada logo no início e tiver um acompanhamento adequado, o trabalhador pode nem precisar se afastar. Ou seja, um olhar atento para a saúde interna da equipe pode fazer uma empresa ganhar tempo -- e tempo é dinheiro! 

O grande desafio agora é quebrar o paradigma cultural brasileiro de resistência e preconceito com tratamentos psicológicos. Muitas pessoas querem economizar com a saúde, mas poucas percebem que, dessa forma, vão ter um custo muito mais elevado com a doença. Ações preventivas e de promoção da saúde são muito mais baratas que perder um funcionário. E as empresas que se aproveitarem desse momento para inserir debates e estratégias de saúde dentro da equipe com certeza vão se beneficiar e ganhar destaque a curto prazo.

 


Dr. Aier Adriano Costa - especialista em Medicina do Trabalho e Médico Responsável Técnico da Docway, empresa referência nacional em soluções de saúde digital. (CRMPR 32640, RQE 24453 / CRMSP 182437).


Restrição de crescimento fetal seletiva

A restrição de crescimento fetal seletiva ocorre em 10 a 25% das gestações gemelares em caso de gêmeos idênticos que compartilham a mesma placenta (gemelares monocoriônicas diamnióticas). 

Em algumas grávidas, ocorre importante discrepância entre os pesos fetais e alterações na circulação sanguínea do feto menor – ou seja, a denominada restrição de crescimento seletiva.

 

Essas oscilações na circulação sanguínea do feto menor podem ser avaliadas com o ultrassom, usando um recurso chamado de Doppler, conforme pontua o dr. Fábio Peralta, do Centro de Medicina Fetal Gestar (GMFG), Hcor-Associação Sanatório Sírio e Grupo Santa Joana:

 

“Algumas vezes, as alterações na circulação sanguínea do feto menor são graves, colocando-o em alto risco de óbito. Se isso ocorrer, o feto maior pode ir a óbito também e, se não morrer, tem alto risco de sofrer lesão no cérebro”.

 

A alteração grave na circulação sanguínea do feto menor é chamada de diástole zero no fluxo de sangue no ducto venoso, um vasinho que vai para o coração do bebê. Se a idade gestacional fosse maior do que 26 semanas, a melhor opção é o parto. Quando a idade gestacional é menor do que 26 semanas, com a prematuridade sendo risco aos bebês, pode ser feita uma cirurgia para separação da circulação dos fetos.

 

 

Tratamentos

 

A única forma de tratamento é a cirurgia de ablação (cauterização) com laser dos vasos placentários. Já foi realizada em milhares de pacientes em todo o mundo, com excelentes resultados e pouquíssimas complicações maternas. Aliás, essa é uma especialidade do dr. Fábio Peralta:

 

“A ablação, ou cauterização, com laser dos vasos placentários é uma cirurgia pequena, feita com anestesia raquidiana – a mesma usada para cesariana: dura mais ou menos uma hora, durante a qual cauterizamos com o uso do laser os vasos que comunicam os dois fetos na superfície da placenta. Para isso, a mãe deve ficar internada por um dia, tomando medicação para inibir trabalho de parto e antibiótico para prevenir infecção. Depois disso, vem a alta e ela deverá ser reavaliada com ultrassom semanalmente até o nascimento dos bebês.


 

Prognóstico

 

Nestes casos, quando o procedimento de cauterização dos vasos placentários é feito, cresce a chance de o feto maior sobreviver sem danos no cérebro. É essencial saber que a finalidade da cirurgia é proteger o feto maior ao separar a sua circulação da circulação do menor, que está com risco alto de morrer.


 

Inteligência artificial ajuda a agilizar exames de AVC

Algoritmos aceleram a identificação de uma possível lesão cerebral, reduzindo o tempo de espera do laudo

 

A demora para determinar alguns diagnósticos podem ser cruciais em momentos importantes da medicina, como é o caso dos derrames cerebrais, conhecidos também por AVC. Para que o laudo seja entregue de uma forma mais rápida, existem algumas ferramentas de inteligência artificial que têm ajudado a priorizar a análise de acidentes vasculares cerebrais e melhorar o tratamento de pacientes.

Uma dessas ferramentas é o software AIDOC, desenvolvido por uma empresa israelense e oferecido em oito hospitais públicos de São Paulo e um de Goiás pela Fundação Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico por Imagem (FIDI), organização social que presta serviços para o SUS.

O programa usa um algoritmo para analisar e identificar alguns padrões de imagens dentro de uma tomografia. Quando existe uma alta probabilidade em um padrão crítico encontrado, os o exame é priorizado através de cor e posição, passando a ser o próximo da fila.

“O objetivo final é reduzir o tempo que esse exame ficaria esperando um laudo. São minutos críticos, principalmente na primeira hora de atendimento, que podem fazer a diferença na redução das sequelas e até mesmo salvando vidas. Em média, a redução do tempo total, do exame até a notificação do médico, é de 94 minutos, divididos em 2 grandes partes, tempo antes do diagnóstico e tempo de notificação depois do diagnóstico”, explica Dr. Igor Santos, médico e superintendente de inovação da Fidi.

Os arquivos são armazenados na nuvem e ficam disponíveis nos portais dos pacientes e dos médicos também. Tudo é feito seguindo as regras da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Desde que o programa começou a ser testado, em 2018, já foram analisados exames de mais de 100 mil pacientes e a tecnologia também permite detectar outros tipos de doenças, como fraturas de costelas e da coluna cervical e tumores cerebrais.

 

FIDI - Fundação privada sem fins lucrativos


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