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terça-feira, 14 de dezembro de 2021

E-commerce: como começar? Especialista explica qual é o primeiro passo para empreender na web

Faturamento do setor cresceu 72% em 2021 e atrai novas iniciativas em todo o país

 

Uma pesquisa da Neotrust feita a partir de dados de compra do comércio eletrônico durante o primeiro trimestre de 2021, aponta que foram feitas 78,5 milhões de compras online. Isso corresponde a um faturamento de R$ 35,2 bilhões, que representa um aumento de 72,2% a mais do que em 2020. O cenário promissor do e-commerce instiga novas possibilidades de empreendimento. Descubra quais são os cuidados essenciais para fundar a sua marca empresarial com segurança. 

 

De acordo com o advogado Sergio Vieira: “um dos maiores riscos no e-commerce é o surgimento de outras marcas com nomes semelhantes, identidade visual próxima e logotipos parecidos. Por isso, o registro da patente é um elemento essencial, pois ele assegura a anterioridade da marca nas redes sociais. É um ponto que o investidor deve observar desde o início do empreendimento”, explica o especialista em direito empresarial.

 

O registro da marca assegura os interesses da empresa. “Uma vez registrada, junto com suas respectivas identidades, protege do uso indevido por terceiros, com expressões iguais e semelhantes para identificar atividade”, adverte Sergio Vieira. Para registrar a sua marca empresarial, é necessário abrir uma solicitação no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

 

Além de evitar cópias e o uso indevido da ideia, a marca registrada também promove credibilidade aos clientes. Todavia, mesmo quando não há registro legal da marca, o advogado Sergio Vieira ressalta que a identidade é amparada pela Lei de Propriedade Intelectual: “a obra intelectual do autor, independente do registro ou não, tem esse amparo em qualquer circunstância. Caso violada e plagiada, pode gerar uma ação indenizatória”, salienta.

 

Segundo o artigo 184 do Código Penal, "violar direitos do autor e os que lhe são conexos é cabível de pena, sendo: detenção de 3 meses a 1 ano, ou multa”.

 

 


 

Sergio Rodrigo Russo Vieira - formado em Direito em 2006 na Universidade Salvador, assumiu o cargo de Sócio Diretor do escritório Nelson Wilians Advogados em Manaus, que é atualmente é o maior escritório do país e conta com filiais em todos os Estados da Federação, empregando cerca de 2.000 colaboradores e com 450.000 processos ativos em sua base. Possui MBA em Gestão e Negócios ministrado pelo CIESA, é Conselheiro Federal Suplente OAB Seccional AM pelo triênio 2019/2021 e Presidente da Comissão de Sociedades de Advogados Seccional AM pelo triênio 2019/2021.

 

ENEL DISTRIBUIÇÃO SÃO PAULO REGISTROU MAIS DE 1600 OCORRÊNCIAS COM PIPAS NA REDE ELÉTRICA ENTRE JANEIRO E NOVEMBRO DE 2021

·         Municípios de São Paulo, Carapicuíba, Osasco, Mauá, Itapevi e Santo André lideram em números de registros;


·         Concessionária alerta para a importância de empinar pipa com segurança para evitar acidentes e interrupções no fornecimento de energia

 

 

A Enel Distribuição São Paulo, concessionária de energia elétrica que atua em 24 municípios da Grande São Paulo, divulga balanço de ocorrências com pipas na rede elétrica no período de janeiro a novembro de 2021. 

Com a chegada das férias escolares, a concessionária dá importantes dicas para a prática de empinar pipas com segurança. Quando o assunto não é levado em consideração, a brincadeira pode provocar acidentes graves e, em algumas circunstâncias até fatais, e ocasionar danos à rede elétrica, prejudicando diretamente o fornecimento de energia para milhares de pessoas. 

Entre os meses de janeiro e novembro, a companhia apurou 1.681 casos de falha na rede em função do contato com pipas. Confira abaixo os municípios com maior número de ocorrências no período  e o número de clientes impactados:

 

Cidades

Quantidade de Ocorrências

Clientes impactados

 

Jan-nov/2021

Jan-nov/2021

São Paulo

 1.184

210.965 

Carapicuíba

     57

5.508 

Osasco

      47 

 14.781

Mauá

      45 

11.938 

Itapevi

     45

 6.127

Santo André

     44

 4.981

 

A interrupção do fornecimento de energia por conta das pipas pode ocorrer por diversas razões. Além do risco de rompimento dos cabos, as linhas que ficam enroscadas nas redes elétricas provocam desgastes nos fios, podendo levar a curtos-circuitos e derretimento. Nesses casos, equipes da distribuidora são mobilizadas para realizar os reparos necessários e substituir parte dos fios para restabelecer o serviço. 

“É importante reforçar os riscos de se empinar pipa próximo da rede e a necessidade de os pais orientarem as crianças e os adolescentes sobre os cuidados necessários. Além disso, o contato de objetos com a rede de energia pode provocar o desligamento das linhas de transmissão e distribuição”, explica a responsável pela área de Segurança da Enel Distribuição São Paulo, Erika Calderara. 

Para garantir que a brincadeira ocorra de forma saudável e com segurança, a Enel Distribuição São Paulo compartilha importantes dicas sobre prática de empinar pipa: 

 

·         Caso a pipa se enrosque na rede, postes ou antenas, oriente os praticantes a não arremessar objetos nos fios e não tentar resgatá-los. Somente técnicos da distribuidora, treinados para este trabalho que exige o uso de equipamentos de segurança, estão aptos a manusear a rede;

 

·         Soltar pipas perto da rede elétrica é extremamente perigoso, sob risco da linha ou da pipa enroscar nos fios, ocasionando descarga elétrica O mais indicado é empinar pipas em espaços abertos e afastados de fiações, como parques e campos de futebol;

 

·         Materiais metálicos, como o alumínio, não devem ser usados na fabricação da pipa, pois conduzem eletricidade, aumentando a chance de choque elétrico, com risco de morte;

 

·         Evite a utilização de "rabiolas", pois elas agarram nos fios elétricos, desligando o sistema e provocando choques, muitas vezes fatais;

 

·         Não é indicado soltar pipas na chuva. Ela funciona como para-raios, conduzindo energia e podendo provocar acidentes fatais;

 

·         O uso de cerol (pó de vidro com cola) oferece mais um risco: ele corta os fios de alumínio ou de cobre, o que pode levar a choques por rompimentos de cabos;

 

·         O uso da chamada linha chilena, que possui poder de corte quatro vezes maior que o cerol tradicionalmente usado nas pipas, tem agravado a situação. O risco de acidentes fatais é alto para pedestres e motociclistas e os danos à rede elétrica também são maiores;

 

·         É aconselhável ter sempre um adulto responsável acompanhando as crianças no momento da brincadeira. 

 

Além das pipas, é preciso redobrar a atenção com os balões. Eles respondem por muitos acidentes na rede elétrica, já que podem cair acesos em linhas de transmissão, florestas, residências, indústrias e até oferecer perigo à aviação. Além disso, a prática de soltar, fabricar, vender e transportar balão é crime.

 

Em caso de acidente envolvendo a rede elétrica:

 

·         O local deve ser isolado para que não haja a aproximação de outras pessoas;


·         Não se deve retirar objetos ou pessoas que estejam em contato com fios da rede elétrica até que um profissional qualificado assegure que a energia foi desligada;


·         Acionar imediatamente o Corpo de Bombeiros, por meio do número 193, e a Enel Distribuição São Paulo, pelo 0800 7272 196.

 

Como ganhar tempo na compra de bilhetes para Metrô e CPTM

Whatsapp, canais digitais e pontos de venda do QR Code que aceitam dinheiro e facilitam a vida de quem utiliza o transporte público na Capital e região metropolitana

 

Planejamento é a palavra-chave para quem quer ganhar tempo ao se deslocar de trem e metrô na Grande São Paulo. Adquirir as passagens antes de chegar às estações pode ser a solução. Além das bilheterias e totens de autoatendimento, é possível comprar o bilhete digital QR Code pelo Whatsapp, aplicativo TOP e em mais de 8 mil pontos de venda espalhados pela Capital e região metropolitana e que aceitam dinheiro neste tipo de compra. O processo é simples e rápido, mesmo para quem não tem familiaridade com as novas tecnologias.

"A diversificação dos meios de compra é um aliado na rotina tão corrida dos paulistas. Dentro do plano de modernização do transporte público de São Paulo, multiplicamos os canais para atender quem já usa o smartphone no seu dia a dia e também para aqueles que têm menor acesso à tecnologia e preferem fazer sua compra em dinheiro", explica o secretário de transportes metropolitanos do Governo do Estado, Paulo Galli.

Lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em dezembro do ano passado, o Bilhete Digital QR Code ultrapassou a marca de 80 milhões de unidades comercializadas, e os novos canais ganham cada vez mais espaço. A compra via Whatsapp, por exemplo, começou em junho deste ano e já é o terceiro maior canal de vendas de passagem unitária do TOP.

Saiba como utilizar cada uma das opções de compra disponíveis e planejar sua rotina. Entre as formas de pagamento estão o PIX, cartão de débito, cartão de crédito e dinheiro:

Whatsapp

Presente em 99% dos aparelhos celulares dos brasileiros*, o aplicativo é um dos meios mais práticos para adquirir os bilhetes. Os passageiros podem comprar até 5 unidades e pagar como PIX, além de recarregar os cartões BOM e TOP e solicitar atendimento para eventuais problemas.

O processo é muito simples. Tudo é feito dentro do aplicativo de mensagens, interface bastante familiar para os passageiros. Somente o pagamento é realizado no aplicativo do banco, mas o bilhete é enviado ao Whatsapp do comprador:

1. Mande um "oi" para o número 11 3888-2200

Importante: cheque sempre se há o sinal de ‘verificado’ do Whatsapp para ter certeza de que está conversando com o assistente virtual oficial do BOM e do TOP.

2. Digite 5 e depois digite 1 para adquirir o Bilhete Digital TOP QR Code

3. Para envio do comprovante da transação, informe seu nome completo, e-mail e número de CPF

4. Depois é só escolher o número de passagens, digitando de 1 a 5

Ao confirmar a transação, você receberá um Código PIX para copiar e colar em seu aplicativo do banco que tem 20 horas de validade. Feito o pagamento, você receberá os bilhetes QR Code no próprio Whatsapp e o comprovante enviado para seu e-mail.

OBS: os usuários do sistema Android devem copiar o link completo do Código PIX recebido no Whatsapp antes de migrar para o pagamento no aplicativo do banco.

* Panorama Mobile Time/ Opinion Box - Março 2021


Aplicativo TOP

Desde agosto de 2020 presente na vida dos paulistanos, o aplicativo TOP é outra forma rápida de se adquirir as passagens. Disponível para os sistemas Android e iOS, possibilita a compra de até 10 bilhetes e pagamento com PIX, Débito e Crédito.

Uma das vantagens é que os bilhetes QR Code ficam disponíveis por tempo indeterminado e não se desgastam como os bilhetes físicos. E, se der um print na tela, poderá utilizar mesmo sem o aplicativo.

O APP é leve e com interface amigável. O processo de compra também é bastante simples:

1. Baixe o aplicativo no Google Play ou Apple Store

2. Faça seu cadastro e crie uma senha

3. Clique na opção Comprar Bilhetes

4. Escolha o tipo de transporte, com opções de CPTM/Metrô e ônibus e terminais da EMTU

5. Escolha o número de passagens que deseja comprar (máximo de 10 unidades)

6. Adicione uma forma de pagamento:

· Cartão de Crédito das bandeiras Master, Visa, Elo, Diners e Amex

· Cartão de débito dos bancos Nubank, Banco Original e Banco C6

· Débito Virtual da Caixa Econômica Federal

· PIX (um Código PIX será gerado para pagar em seu banco)

Após a conclusão da compra, o bilhete estará disponível para uso em seu aplicativo TOP.


Pontos de venda

Para quem prefere passar em um estabelecimento comercial e usar o dinheiro para comprar seus bilhetes, uma ótima opção são os 8 mil pontos de venda espalhados pela Capital e região metropolitana.

A vantagem é que não é necessário ir até a estação para adquirir os bilhetes, que podem ser comprados perto de casa, do trabalho ou durante o deslocamento. A lista completa dos pontos de venda está disponível para consulta no site do TOP .


Máquinas de autoatendimento

Não deu tempo de passar em um ponto de venda ou ficou sem bateria no celular? Não tem problema, todas as estações do Metrô e CPTM possuem máquinas de autoatendimento. Nesses locais, os passageiros poderão comprar até 2 bilhetes.

Em pontos de grande circulação, é possível contar com o apoio da equipe do Posso Ajudar, que irá auxiliar no processo de compra e utilização dos bilhetes QR Code nas catracas.

Algumas dicas valiosas para evitar problemas na hora de utilizar as máquinas de autoatendimento:

1. As compras do QR Code podem ser feitas com Cartão de Débito e Cartão de Crédito

2. As máquinas não aceitam dinheiro. Se essa é sua única opção, se informe sobre os pontos de venda mais próximos

3. Os bilhetes são impressos em papel térmico e sensíveis à umidade e produtos como álcool em gel. Também é recomendado guardar por no máximo 72 horas sob risco de desgaste da impressão

4. O bilhete estragou? Você pode recuperá-lo nas máquinas de autoatendimento. Mas, para isso, você precisa do código impresso na passagem. Tirar uma foto do bilhete é uma alternativa para preservar os dados em caso de danos e inutilização

Para mais informações e dúvidas sobre o TOP, basta acessar o site nesse link. Já os clientes do TOP contam com atendimento por Whatsapp, pelo telefone (11) 3888-2200, 24 horas por dia, todos os dias da semana.


Redes Sociais:

Facebook

Instagram

Twitter


Lojas de apps:

Google Play

Apple Store


Sobre TOP Bilhete Digital QR Code

Lançado em dezembro de 2020 pelo Governo do Estado de São Paulo, o TOP Bilhete Digital QR Code é o bilhete para o embarque nas estações do Metrô e da CPTM, que conta com a tecnologia QR Code, trazendo mais rapidez e comodidade para quem utiliza o transporte sobre trilhos. Pode ser adquirido nas bilheterias e nas máquinas de autoatendimento das estações, nos mais de 8 mil estabelecimentos parceiros próximos às estações. Além disso, também está disponível por meio do aplicativo TOP.


Secretaria dos Transportes Metropolitanos


Vamos ter uma conversa franca sobre segurança digital?

Proteger sua empresa vai além do conhecimento básico de seguridade. Aprenda como se tornar um "ciber inteligente" e manter seus dados seguros em 2022


Por que devemos falar sobre a importância da cibersegurança constantemente e não apenas no Mês de Conscientização sobre Segurança Cibernética? Vamos começar com os fatos. No primeiro semestre de 2021 o Brasil ocupou a sétima posição entre os países mais afetados pelo ataque de cyber ransomware. Os dados são de uma pesquisa divulgada recentemente pela Apura Cyber ​​Intelligence. Nesses seis meses, foram registradas mais de 60 ocorrências. Além dos ataques do tipo ransomware, o Brasil é o primeiro na lista dos países mais atacados por ameaças que usam arquivos como phishing, os populares vírus. Há uma incidência de 63,9% de bloqueios para esse tipo de ameaça. O segundo país, com uma distância muito grande, é a Índia, com 13,5%, seguida pela Indonésia (13,5%), África do Sul (4,8%) e Itália (2,6%).

 

No caso da América Latina, o ransomware agregou novos métodos em vários estágios de ameaça, que vão desde sua criação e mutação para não ser detectado, até ataques de negação de serviço (DDoS) como uma nova forma de extorsão. De acordo com o relatório de tendências 2021 da ESET, vários grupos de ransomware são encontrados nessas tendências. Um deles, e com muita atividade até agora em 2021, é o Avaddon, um ransomware como serviço (RaaS) que foi relatado pela primeira vez em junho de 2020. Embora os alvos de ataque mais comuns tenham sido empresas de  pequeno e médio porte na Europa e nos Estados Unidos, há um grande número de afetadas na América Latina.

 

Em países como Brasil, Peru, Chile e Costa Rica, foram registradas vítimas de Avaddon. Elas vão desde agências governamentais a empresas em setores como saúde ou telecomunicações. Poucos grupos de ataque fazem tantas vítimas na região e em tão pouco tempo. Em janeiro de 2021, o número de empresas impactadas pelo Avaddon foi de 23 e pelo menos cinco de suas vítimas eram da América Latina.


 

Tornando-se um "cyber inteligente"

 

Sim, podemos dizer que muitas pessoas e empresas têm um conhecimento básico de segurança cibernética. A questão é que saber o básico não é suficiente - não tem como ficar realmente protegido sabendo apenas o básico. No mundo perfeito, você deve se tornar um "ciber inteligente". No início deste ano, muitas pessoas postaram seus cartões de vacinação nas redes sociais, expondo suas informações pessoais. Por exemplo, apenas por saber sua data e local de nascimento, os golpistas às vezes podem adivinhar a maioria dos dígitos do seu número de Seguro Social. Ser "ciber inteligente" inclui saber quais  informações podemos compartilhar online e se manter informado sobre as ameaças mais recentes.

 

Além disso, a criação de senhas fortes ainda é um problema relevante hoje. No entanto, hoje a autenticação multifator (MFA) é a melhor maneira de criar uma defesa em várias camadas contra invasores. Se ao menos fosse possível desenvolver um único método de autenticação que fosse 100% preciso e não pudesse ser hackeado, não precisaríamos de autenticação multifator. Mas as senhas podem ser vistas, ouvidas, adivinhadas ou contornadas; um token pode ser perdido ou roubado; e um gêmeo idêntico ou usando uma fotografia pode até funcionar para enganar os sistemas de reconhecimento biológico. É por isso que a autenticação multifator é atualmente muito importante para a segurança de qualquer conta.


 

Aquele velho conhecido chamado phishing

 

O esquema de phishing acaba de completar 25 anos. Os phishers originais visavam nomes de usuário e senhas e usavam algoritmos para randomizar números de cartão de crédito até que pudessem abrir contas AOL, quando ela ainda cobrava dos usuários por contas de e-mail. Com o tempo, o phishing evoluiu para sistemas de pagamento online, enviando e-mails maliciosos e spoofing. O criminoso usa e-mail, aplicativos e sites que são projetados especificamente para roubar dados pessoais. O crime evoluiu, assim como as medidas de proteção.

 

No entanto, os ataques de phishing continuam aumentando e piorando no escopo. As tentativas de phishing desde a pandemia dispararam. Na verdade, os e-mails de spam representaram mais de 50% do tráfego global de e-mail em 2020. Em vez de uma carta de amor ou uma mensagem de um príncipe nigeriano que poderia resultar no roubo de informações pessoais, as tentativas de phishing atuais podem ameaçar a economia mundial, a política e as lideranças organizações. Os atacantes atuais são grupos de grande escala organizados profissionalmente e com motivação financeira. As organizações perdem cerca de 2 bilhões de dólares por ano com phishing.

Habilitar a autenticação, relatório e conformidade de mensagens com base em domínio (DMARC) para os domínios de uma organização reduz o número de e-mails de phishing que tentam enganar os clientes. Isso reduz a desordem na caixa de entrada e torna mais fácil para os consumidores confiarem nas mensagens de e-mail em suas caixas de entrada.


 

Não se esqueça das melhores práticas

 

Saber quais são as melhores práticas e adotá-las também é essencial para que você e sua empresa se tornem "ciber inteligentes". Listamos algumas delas aqui:

 

  • Faça backups frequentes de seus dados, informações de sistema e imagens. Certifique-se de que seus backups sejam testados regularmente e não estejam conectados à rede da empresa, já que variantes de ransomware buscam esses dados online para criptografia e exclusão.
  • Atualizar e corrigir problemas de sistema imediatamente: isso envolve manter a segurança dos sistemas operacionais, aplicativos e soluções de firmware em tempo hábil.
  • Elabore um plano de gestão de riscos: não há nada que crie maior segurança contra possíveis acidentes do que manter um mapa de riscos. Crie um com todas as lacunas no sistema e teste-o.
  • Analise as políticas de segurança adotadas: contrate um serviço terceirizado e faça testes de segurança em sua rede, principalmente no caso de ataques mais sofisticados. Ataques cada vez mais ousados ​​podem colocar os sistemas da sua empresa em risco.
  • Setorize sua rede: os ataques cibernéticos podem assumir várias formas, desde roubo de dados a interrupções de operações. É imprescindível que as operações principais sejam separadas e que existam filtros e limites de acesso às mesmas, identificando os usuários e com controles manuais que possam garantir sua proteção e correto funcionamento em caso de ameaças.

 

Cibersegurança primeiro

A instalação de práticas recomendadas pode proteger sua organização contra ataques que são onerosos, tempo de inatividade significativo e danos à sua reputação. Usar o bom senso, criar senhas fortes, combater o phishing e treinar funcionários devem ser as prioridades do próximo ano. Além disso, prevemos que 2022 será o ano para a automação de PKI, já que a empresa média gerencia mais de 50.000 certificados. Comece a se preparar agora para soluções de automação nos próximos seis a 12 meses e tenha um ano mais seguro.


 

Dean Coclin - Diretor Sênior de Desenvolvimento de Negócios da DigiCert

@digicert


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