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quinta-feira, 22 de abril de 2021

Reforma da Previdência: saiba quais regras estão valendo para 2021

Advogado especialista em Direito Previdenciário indica o melhor caminho para quem deseja se aposentar

 

A Reforma da Previdência entrou em vigor por meio da Emenda Constitucional 103 e completou um ano em novembro de 2020, trazendo uma série de mudanças anuais para que os trabalhadores consigam a aposentadoria. Segundo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em setembro de 2019 foram concedidas 152 mil aposentadorias, já em 2020 apenas 95 mil, em grande maioria para mulheres. 
 

Atualmente, o número de aposentadorias vem sofrendo uma queda em relação aos anos anteriores. Entre as mudanças, algumas regras de transição sofrem alterações anualmente. Neste caso, as regras são direcionadas para os segurados do INSS e que já contribuem com o órgão antes da reforma, mas não estão na idade mínima para aposentadoria.
 

Para entender melhor sobre as mudanças vigentes em 2021, Átila Abella, especialista em Direito Previdenciário e cofundador da startup Previdenciarista - plataforma que oferece ferramentas para automatizar e otimizar as análises previdenciárias -, explica quais os principais pontos de atenção e alterações. 

 

Tempo de contribuição e idade mínima

Em 2021, as mulheres precisarão ter 57 anos e tempo mínimo de contribuição de 30 anos. Já os homens, a partir dos 62 anos, com tempo mínimo de contribuição de 35 anos.

 

Cálculo de contribuição

A remuneração é calculada a partir da média dos salários, aplicando a regra de 60% do valor da média das contribuições realizadas a partir de julho de 1994, mais 2% a cada ano que exceder 15 anos de tempo de contribuição para mulheres e 20 anos de contribuição para os homens, sendo que para obter uma aposentadoria com valor de 100% da média uma mulher precisa contar com 35 anos de contribuição e um homem 40 anos.

 

Regra de transição pelo sistema de pontos

“Dentro do INSS, existe uma regra com sistema de pontos onde o trabalhador deve alcançar uma meta que resulta na soma de sua idade mais o tempo de contribuição. Neste ano, a pontuação para homens é 98 e para mulheres 88 pontos”, explica Abella. A reforma da previdência prevê um aumento de um ponto a cada ano, chegando a 100 para mulheres em 2033 e 105 para homens em 2028. 

 

Transição por idade

Para os homens, não houve mudança no requisito idade, permanecendo a idade mínima de 65 anos. Já para as mulheres, desde 2020 a idade mínima de aposentadoria tem acréscimo de seis meses a cada ano, chegando em 62 anos até 2023. Para ambos, o tempo exigido é de 15 anos de contribuição, desde que já fossem filiados ao INSS antes da reforma da previdência. Portanto, a regra de transição é para que as mulheres completem 61 anos em 2021. 

 

E quem estava próximo de se aposentar?

Para quem estava perto da aposentadoria, necessariamente a dois anos ou menos do tempo mínimo de contribuição em 13/11/2019, data da publicação da promulgação da reforma, será possível se aposentar sem idade mínima.

 

Mas com uma ressalva: cumprindo um pedágio de 50% do tempo que ainda restava da data da reforma. “Se o contribuinte estivesse com apenas um ano faltando para completar o tempo de contribuição, deverá trabalhar mais seis meses, assim terá um total de um ano e meio e conseguirá obter o benefício, apenas com a ressalva de que nesta regra será aplicado o fator previdenciário no cálculo do seu benefício”, finaliza Átila Abella. 

 


Previdenciarista

https://previdenciarista.com/


Como as empresas podem garantir o cumprimento de obrigações tributárias durante a pandemia?

Com o surgimento da pandemia causada pela covid-19, medidas que decretaram o isolamento social, e até mesmo o lockdown em determinadas localidades, fizeram-se necessárias.

Dessa forma, muitas empresas ficaram impedidas de operar normalmente, devido às restrições de abertura e à própria queda do consumo. Foi preciso que estes empreendimentos reestruturassem completamente o seu modus operandi, utilizando a tecnologia como forte aliada.

Porém, mesmo com a adaptação para o ambiente virtual, e o emprego de novos mecanismos, como o delivery, as empresas tiveram de suportar uma consequência inevitável: a queda brusca de faturamento. Como resultado, o Brasil vivencia atualmente uma crise econômica sem precedentes, que gerará efeitos por um longo período.

Muitos empreendimentos, principalmente micro e pequenas empresas, já sucumbiram à crise, dada a inviabilidade da continuação de suas atividades. A atual crise repercutiu em vários âmbitos, como no consumo, no setor corporativo e no aumento do desemprego.

Portanto, surgiu a necessidade de exercer um controle efetivo sobre os gastos, buscando diminuir as despesas. Com a queda do faturamento, muitas empresas correm o risco de não conseguir arcar com o ônus tributário devido, ficando em débito com o Fisco.

Deixar de pagar os tributos não é uma opção viável, visto que o passivo aumentará cada vez mais, bem como as multas e penalidades impostas, piorando a situação financeira da empresa.

Deste modo, para buscar dirimir estes impactos, o Governo Federal, assim como os governos dos estados e municípios, no ano de 2020 dotaram algumas medidas, como a redução de alíquotas, dilatação de prazos para o cumprimento de obrigações principais e acessórias, e a suspensão de cobranças, mas, a maioria dos incentivos não continuaram em 2021 o que agravou ainda mais a situação das empresas no país.

Neste sentido, é fundamental que haja o controle financeiro por parte das empresas. O descumprimento de obrigações fiscais acaba por agravar os efeitos da crise, pois aumenta, de forma considerável, o passivo tributário das empresas. Alguns empresários optaram por ingressar com ações no Poder Judiciário, para obter a autorização de adiar o recolhimento de determinados tributos.

A algumas das decisões em 2020 foram favoráveis aos contribuintes, pautadas no princípio da capacidade contributiva, aplicável ao atual contexto de crise econômica. Porém, devido à falta de regulamentação e de legislações específicas, no ano de 2021 o cenário é de insegurança jurídica, pois o judiciário não tem concedido decisões favoráveis e as que estavam em vigor em sua maioria mantidas por liminares, essas ultimas foram derribadas nos Tribunais através dos recursos interpostos pelo Poder Público.

Dessa forma, é fundamental que o Poder Público se atente para a proteção do mercado corporativo brasileiro, por meio da conservação e continuidade das empresas.


 

R Mariano Advogados

https://www.rmariano.adv.br/atuacao/


Comunicação interpessoal nas empresas

 Problemas de comunicação entre colaboradores podem desencadear muitas situações de conflito


Ainda sofrendo as consequências em decorrência da pandemia do coronavírus, muitas empresas acabam tendo que fazer um planejamento geral para poder continuar gerando lucro. Não só problemas relacionados ao vírus, entretanto, com quase um ano de hiato, as corporações tiveram que lidar com várias situações de uma vez só.

Uma delas, se refere à comunicação interpessoal. Com o nosso mundo globalizado, esse é o século em que as gerações mais sofreram diferenças. Uma pessoa de 40 anos, atualmente, tem muita dificuldade em se relacionar com uma de 18, por exemplo. Houve um crescimento gigantesco quanto às tecnologias que colocou um marco entre um período de tempo e outro.

Segundo Paulo Dalla Stella, coach profissional, “dentro de um ambiente organizacional, pessoas da geração “Baby Boomer” nascidos entre os anos de 1946 e 1964 convivem ainda atualmente com membros da geração Z, formada de jovens nascidos entre 1995 e 2010. Por conta das mudanças comportamentais destes jovens causada em conexão com mudanças radicais e exponenciais em tecnologia nas últimas décadas, o convívio entre estas diferentes gerações marcadas principalmente pelas diferenças em expectativas e percepção do mundo como um todo, vem causando conflitos dentro das empresas que, se não atendidos, poderão ao fim afetar o lucro dessas corporações”.

Para lidar com essas relações mal definidas, é importante colocar em pauta algumas habilidades de convívio. O Soft Skills é um termo que  pode ser traduzido como “habilidades sociais” e representa aquele conjunto de habilidades específicas em relacionamentos com outras pessoas que garantem um ambiente de trabalho e ou de interação social leve, marcado por cooperação entre seus membros e livre de discórdia e competição desnecessária.

Podendo também ser definido como habilidades inter-relacionais, colocar em prática os Soft Skills envolve um alto grau de inteligência emocional. Através de conhecimento de si próprio e empatia com terceiros, com ele é possível garantir sucesso nas relações interpessoais. “Uma boa interação entre os colaboradores de uma empresa, independente da idade, reflete em bons resultados para a marca”, explica o especialista.

As diferenças de comportamento de diferentes gerações dentro de uma empresa não surgem lá. Esses modos de ação entre um e outro grupo de determinada idade ocorrem no dia a dia em diversas situações. Mesmo dentro de casa, pais e filhos têm uma grande defasagem no que se refere à uma comunicação assertiva. “Levar isso para o ambiente de trabalho pode não só gerar problemas pessoais entre um e outro colaborador, mas também gerar prejuízos à própria empresa”, ressalta Paulo. 

O treinamento de soft skills empregado às empresas visa ajudar tanto membros de gerações mais antigas quanto o de gerações novas. Com essa mentoria, ambos aprendem a conviver uns com os outros, a nivelar expectativas de desempenho dentro das empresas e a garantindo assim o bem estar geral, já que propicia situações positivas e lucro para as empresas.

Um problema de comunicação organizacional pode ser um problema grave em uma corporação. “Colocar em pauta o bem estar dos empregados, para a empresa, é priorizar a produtividade. Com profissionais que se relacionam bem, tempo é poupado e, com isso, dinheiro também”, finaliza.



Paulo Dalla Stella
Stellar Consultoria ltda.
Fone / Whats: (41) 99748-7247
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Facebook: Paulo dalla stella
Instagram: @paulodallastela
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Site: http://www.paulodallastella.com.br

 

Especialista Camila Silveira dá 9 principais dicas para empreendedores faturarem nas redes sociais

É preciso aproveitar o crescimento do Instagram e usar outras fontes para divulgar a sua página. 

A cada dia, mais empreendedores ganham destaque no mercado utilizando como principal ferramenta de vendas as redes sociais. Mas há muitas dúvidas em quase todos que iniciam seus negócios e ter um direcionamento é cada vez mais essencial. 

O Instagram já cresceu 38% durante a pandemia e supera 27% o crescimento do Facebook. Até o final do ano, terá um crescimento de mais de 60%. A rede social, que proporciona um crescimento de vendas de até 6x maior do que os negócios que não estão nela, tornou-se o foco da maioria das marcas. Algumas empresas não estão ativamente na rede social, por ter dificuldade e não saber tirar o melhor proveito dela. 

Por isso, Dra Camila Silveira, especialista em criar estratégias para engajamento e empreendedorismo através das redes sociais, listou 9 estratégias para que um empreendedor iniciante tenha sucesso em suas vendas nas redes sociais.  

Dica 1 - criar uma bio (biografia) que revele a dor, ou seja a solução, que você proporciona ao seu futuro e desejado cliente, hoje temos um índice de 92% das páginas existentes no Instagram atraem mais concorrentes do que clientes quando o autor da página descreve o produto ou o que faz mantendo o foco nele e não no consumidor. Camila ainda alerta que a união de palavras irá formar características de pessoas que vão ver este post e quando descrevemos a profissão ou produtos atrairemos mais pessoas que descrevem o mesmo, ou seja, a concorrência.  

Dica 2 - determine muito bem seu nicho ou seja para quem irá falar, a mesma cita o exemplo que se entrar num jogo de futebol onde tem o estádio lotado, aos 40 minutos do segundo tempo gritando EMPREENDEDORISMO ninguém irá lhe dar atenção pois não estão interessados neste assunto. Um número grande pode ser uma ilusão e irá atrapalhar significativamente seu engajamento se não houver interação em suas postagens.  

Dica 3 - mantenha sempre publicação nos stories e de preferência com uma frequência intensa de até uma postagem por hora que é a duração média da visualização em destaque aos seguidores antes de “desaparecer em meio a multidão” de milhares de posts por hora. 

Dica 4 - publicar ao menos 2 posts no feed por dia com conteúdos que tenham relevância ao seu público nesta hora é sempre bom agir como agiria em um espaço físico, por exemplo se alguém entra para comprar algo tenta surpreender aquela cliente com uma dica incrível de como usar, ou informações que impressionem aquela cliente. Então, não basta aquela vitrine estática com o mesmo visual, mas a integração e novidade constante que irá fazer seu público sentir a humanização e tornar-se fiel e fascinado para frequentar sua página. Não tenha medo de entregar muitas informações, pode estar seguro que manter-se atualizado e no compromisso de ser o melhor do mercado todos os dias tornará este progresso de informações natural. 

Dica 5 - Não esquecer que esta rede é uma rede criada para relacionamento e todas as ações sempre são baseadas neste princípio então não apenas aguardar receber curtidas comentários, mas interagir com todos que fazem parte deste objetivo fará a total diferença. Então aproximar-se de semelhantes páginas e criar está integração com responsabilidade e cautela irá despertar a sua existência aos possíveis interessados.  

Dica 6 - estar presente com likes e comentários nos veículos de notícias que abordem seu tema também será uma boa estratégia, além de curtir os comentários que seguirem seus valores e princípios criando uma curiosidade em saber mais sobre sua identidade. 

Dica 7 - utilizar hashtags em suas postagens irá funcionar como placas direcionadas no meio do trânsito, vamos imaginar que quando posto algo e não coloco estas “placas” elas ficam perdidas sem um direcionamento ideal para os possíveis interessados por meu tema, o que pode causar impacto apenas entre as pessoas que já me seguem sem causar relevância a novos seguidores que podem me identificar pelas hashtags. Mas atenção as mesmas devem ser direcionadas a DOR , DESEJO OU DIFICULDADE, que tenham a ver com meu seguimento para atrair realmente interessados e não concorrentes. 

Dica 8 - utilizar a marcação da localização, variando os locais na hora da postagem no feed e nos stories, pode fazer minha publicação atingir diferentes regiões ampliando muito mais a visibilidade e abrangência de públicos possivelmente interessados e me tornar conhecido em outras regiões, descentralizando meu potencial a novas regiões. 

Dica 9 - Usar outras fontes de divulgação fazendo para que sua página cresça mais rápido pode causar total diferença no crescimento do número de seguidores. Então, não despreze nenhuma fonte de divulgação criando uma forte rede de potenciais pessoas que possam lhe identificar por WhatsApp, Facebook, e-mail marketing, e outras para acelerar de “fora para dentro” a descoberta de sua página sempre com foco principal na diferença que causa.


Conheça 5 ações para não fazer no cabelo

 Cuidar dos cabelos é fundamental para manter a saúde e a beleza das madeixas. Mas, muitas vezes, você pensa que está tomando os cuidados necessários, mas na verdade está prejudicando os fios. Dessa forma, recorre a produtos e tratamentos que poderiam ser evitados, com gastos desnecessários, se conhecesse algumas medidas simples. Mas não se preocupe, abaixo listo seis dicas do que não se deve fazer no cabelo.


1 – Entrar na piscina com o cabelo seco

Entre com o cabelo bem molhado e com protetor solar para minimizar os danos provocados pela química presente na água. Quando você entra na piscina com o cabelo seco, ele acaba absorvendo toda a química existente na piscina, danificando a fibra.

As loiras precisam ser mais cautelosas. O contato dos fios dourados com o azul do sulfato de cobre da água da piscina acaba criando uma terceira cor: o indesejado verde! Quando isso acontece, o ideal é procurar um salão para usar o produto adequado para remoção.

Uma dica caseira emergencial é passar ketchup ou extrato de tomate no cabelo, uma vez que, na colorimetria, a alta concentração de vermelho neutraliza a cor verde.


2 – Dormir com o cabelo molhado

Dormir com o cabelo molhado abafa o couro cabeludo e altera a sua microbiota, provocando o aumento de bactérias e doenças no couro. Além disso, quando os fios estão molhados, a queratina fica mais amolecida e dormir ou inclusive prender ele molhado acaba deixando os fios amassados e fragilizados correndo risco de quebra e de queda capilar.


3 – Dormir com o cabelo solto

Desde que eles estejam secos, dormir com o cabelo preso é uma ótima opção, sobretudo para cabelo comprido ou cacheado. Quando solto, o atrito da fibra com o lençol acaba trazendo um desgaste muito grande, aumentando o aparecimento de pontas duplas e a porosidade do fio.

Para obter melhor resultado, prenda delicadamente com grampo ou com elástico de tecido para não judiar do fio ou use uma touca de cetim e passe antes um finalizador ou um óleo.

Um costume antigo que voltou a moda é a touca tradicional, onde você prende todo o seu cabelo para um lado com um grampo e depois inverte. É uma maneira saudável que está ressurgindo, sem a necessidade de uso de químicas e equipamentos modeladores, deixando o seu cabelo impecável ao acordar.


4 - Ficar muito tempo sem lavar

Evitar lavar o cabelo para manter o babyliss ou uma escova prejudica os fios. O tempo máximo para ficar sem lava-lo é de três dias, mais que isso já não é saudável.


5 – Começar a pentear pela raiz

Desembaraçar as pontas primeiro e depois a raiz é importante para evitar a quebra dos fios. Portanto, sempre penteie de baixo para cima.

 


Jéssica Yansen - sócia-proprietária do Espaço J, em Vinhedo. É especialista em tratamento capitar e em formação em terapeuta capilar, que cuida do coro cabeludo e toda a estrutura do fio do cabelo. É cabeleireira formada há 12 anos e tem especializações pela Wella e Keune, em coloração, descoloração e corte.


Seis motivos para não usar notebook durante home office

Os brasileiros nunca compraram tanto notebooks como agora. De acordo com dados do IDC (Instituto de Desenvolvimento de Consultores), foram vendidos 5 milhões de notebooks e 1,3 milhão de desktops no Brasil, em 2020 - uma alta de 6% no mercado. Segundo o Google Trends, as buscas por “comprar notebook” registraram o índice de 100 pontos entre 31 de maio a 6 de junho de 2020 - o que representa o pico de popularidade. Os números são motivados pela pandemia, que forçou os consumidores a buscarem opções para o ensino remoto e o home office. No entanto, especialistas apontam que o notebook não é o tipo mais adequado de computador para trabalhar por longos períodos.

O mestre em Design Gráfico e professor do curso de Jogos Digitais da Universidade Positivo, Rafael Baptistella Luiz, lista seis motivos para considerar antes de usar o notebook no home office. As razões, que vão das financeiras às tecnológicas, podem ajudar na hora de escolher o melhor equipamento de trabalho.


  • Mobilidade

A grande vantagem do notebook, segundo Luiz, é o tamanho e o peso, que permite maior mobilidade. "Isso é justificável para quem viaja bastante ou muda de ambiente de trabalho frequentemente, mas durante a pandemia, em home office, não faz sentido", afirma. 


  • Preço

Um notebook é mais caro que um desktop, se forem equipamentos de mesmo desempenho. Além disso, os desktops têm uma vida útil média maior que os notebooks, outro fator de economia a médio e longo prazo.


  • Estresse e queda de produtividade

O notebook tem o poder de transformar qualquer espaço em ambiente de trabalho. A combinação entre bateria e antena de Wi-Fi não encontra limites dentro de casa e torna o desligar-se das atribuições profissionais mais difícil. Resultado: onde quer que vá, estará trabalhando. O trabalho pode invadir todos os cômodos da casa, o horário de almoço, as horas de descanso e lazer. "Em pouco tempo, isso pode aumentar o nível de estresse, possivelmente provocando, também, uma queda na produtividade. Produzindo menos, será necessário mais tempo no notebook para fazer as mesmas coisas de antes. E isso pode virar uma bola de neve", alerta o professor.


  • Manutenção

Abrir o gabinete do desktop é muito mais fácil que com os notebooks. Eles são mais difíceis de manusear, requerem mais equipamentos específicos e, sobretudo, conhecimento. Isso significa que é mais difícil para corrigir, limpar ou turbinar a máquina. Por isso, a assistência técnica especializada em notebooks é mais cara. Os técnicos de computadores de mesa também são mais numerosos, o que barateia a mão-de-obra. Luiz pontua que o desktop traz comodidade e facilidade de reposição de peças em caso de defeitos. “Qualquer problema no notebook, o usuário fica sem o equipamento inteiro, enquanto que no desktop se troca apenas a peça que apresentou defeito, rapidamente", destaca.


  • Ergonomia

Um dos maiores impactos negativos do notebook é na saúde. Dependendo da maneira de uso, poderá fazer mal à coluna, vista e articulações. É mais difícil ter uma boa postura usando um notebook porque o formato é naturalmente inadequado para o uso ergonômico por seres humanos. Para reduzir os possíveis danos, o especialista indica um teclado e mouse separados e um suporte, para que a tela fique na altura dos olhos, ou mesmo um outro monitor.


  • Tecnologia

O desempenho dos melhores notebooks está abaixo dos melhores desktops. Além disso, os desktops têm a vantagem de serem mais facilmente personalizáveis. Turbinar a máquina com mais RAM, placa de vídeo mais potente, ou trocar o processador depois de um tempo é relativamente mais simples e econômico, em comparação com notebooks. 

 


Universidade Positivo

 up.edu.br


Empreender, humanizar e conectar: os passos que as escolas devem dar para vencer o desafio da pandemia

Especialistas em educação pontuam uma série de ações que visam melhorar a relação entre a escola e a comunidade local

 

O que as habilidades socioemocionais teriam a ver com as instituições de ensino que buscam inovar e crescer em tempos de pandemia? Muito mais do que formar alunos e futuros profissionais que dominam com maestria a grade técnica, cabe também às escolas o desenvolvimento de áreas do comportamento humano voltadas ao emocional. 

Além de destacar a importância das ferramentas que desenvolvem a inteligência emocional (soft skills) dos alunos e da comunidade escolar, especialistas em educação e marketing pontuaram, durante o debate online “Como fazer sua instituição de ensino crescer em tempos de pandemia”, uma série de aspectos que as instituições de ensino devem eleger como prioridade daqui para frente. Entre eles, destacaram a transformação empreendedora, que engloba uma gestão mais humanizada, a comunicação integrada e o ensino híbrido. 

A live organizada pelo grupo Super Cérebro e Instituto Casagrande contou com o psicólogo e consultor em gestão empresarial Waldez Ludwig. Para ele, a formação é o caminho para a transformação, o que torna imperativo que gestores e líderes jamais deixem de se atualizar e buscar a ciência por trás da gestão. “Estamos na era do ‘conhecimentismo’, ou seja, aquele que possui conhecimento, está com o poder em suas mãos”, ressaltou. 

Para o Professor Gretz, também convidado ao debate, dentro de uma instituição de ensino as pessoas serão sempre o diferencial. “Elas sim precisam estar preparadas para inovar e praticar a excelência.” Na opinião dele, ainda hoje o ensino técnico é privilegiado em detrimento do socioemocional. “É preciso balancear para que a escola também forme, além de bons alunos, bons líderes que saibam fazer uso da inteligência emocional a seu favor. Para isso, as escolas precisam investir em ferramentas que estimulem as relações humanas e o trabalho em equipe.”

A diretora comercial o Grupo Super Cérebro, Patrícia Gamba, partiu dessa certeza para desenvolver soluções que ajudam as escolas a formar alunos, professores e funcionários com habilidades não apenas técnicas, mas essencialmente socioemocionais. “Tais ensinamentos podem e devem ser estimulados no ambiente escolar. Por meio de ferramentas lúdicas e interativas, como os nossos jogos de tabuleiro e o Soroban (ábaco japonês que estimula a memória e desenvolve o cálculo mental), estimulamos o trabalho em equipe, a mútua cooperação, a visão espacial, e muito mais.” 

Segundo o diretor de marketing do grupo Super Cérebro, Ronaldo Hofmeister, as ações devem buscar uma transformação mais ampla das escolas, que englobe não apenas o aspecto digital, mas também a questão do empreender. “Todos concordam que a mentalidade empreendedora deve fazer parte dos departamentos de gestão e direção, mas se esquecem de que a equipe – professores e demais funcionários (merendeira, tia da limpeza, porteiro, zelador, entre outros) também precisam ser orientados”, destaca.  


A escola como influenciadora

Estamos vivendo o século da emoção e a escola também precisa ter a capacidade de influenciar – crianças, pais, professores, funcionários, assim como toda a comunidade ao redor. Renato Casagrande fez um paralelo entre a figura do professor e do “digital influencer” - personagem que vem ganhando destaque nas redes sociais. “Vemos tanto por aí essa figura digital influenciando nossos jovens, mas é à escola e ao professor que caberiam esse papel. Cada professor tem que exercer a sua influência e saber contagiar e para isso precisamos atingir a esfera dos sentimentos.”


Híbrido veio para ficar 

A conexão e a conectividade de uma escola também são fundamentais no novo contexto pandêmico. Nesse sentido, o consultor em educação e gestão Renato Casagrande trouxe uma preocupação ao debate em torno do ensino híbrido, que veio para ficar. 

“Após mais de um ano lidando com o ensino a distância tenho medo de que diretores e gestores não ajudem os seus professores a assimilar o atual momento. Será que estamos atentos para não retornarmos àquele antigo método tradicional? Será que voltaríamos para a antiga zona de conforto?”, questionou. 

Para ele, a gestão deve olhar para os professores e observar se eles estão realmente se transformando diante do novo normal. “Meu receio é que algumas escolas voltem para o velho normal, enquanto o futuro ruma para o novo”, enfatiza. 


A família e a escola

Trazer a família e a comunidade local para dentro dos muros da escola vai além, garante Casagrande, de apenas chamar os pais para a entrega de notas e reclamar dos filhos. A escola precisa estar solidária e atenta aos acontecimentos locais como a crise sanitária e a econômica, assim como fomentar ações para o desenvolvimento humano. 


Pequenas ações que fazem a diferença

Renato Casagrande trouxe dois exemplos do dia a dia para o debate que, apesar de simples, foram cruciais para que estas escolas revertessem um cenário de crise e de diminuição de matrículas.

- Uma diretora, seguindo a premissa das grandes empresas que liberaram por um certo período de tempo o acesso gratuito aos seus produtos, pensou: “Por que nós, enquanto escola, não podemos gravar as nossas aulas e socializar em nossas redes sociais? Por que não deixarmos nosso produto visível a todos?”. Com isso, a escola se abriu para a comunidade e o sucesso das matrículas foi sentido no ano seguinte.

- Uma outra diretora, diante de alguns cancelamentos de matrícula por conta da crise econômica, reverteu a situação ao mobilizar os pais dos alunos e criar uma rede de negócios dentro do ambiente escolar. Por meio de um grupo de Whatsapp específico, os próprios pais passaram a divulgar seus produtos e serviços entre si, fortalecendo com isso a economia local e a renda das famílias. 


Assista ao debate na íntegra

O encontro foi promovido pelo Grupo Super Cérebro, que tem como propósito o desenvolvimento humano por meio do método exclusivo que estimula competências cognitivas e socioemocionais em pessoas de todas as idades. Realizado em parceria com o Instituto Casagrande, o debate já conta com mais de mil visualizações e segue disponível no canal do grupo no YouTube, nesse link


Sobre o Grupo Super Cérebro

O Grupo Super Cérebro tem como propósito o desenvolvimento humano. Desde 2013 trabalha com um método de ensino exclusivo destinado ao desenvolvimento das competências cognitivas e socioemocionais em pessoas de todas as idades. O método Super Cérebro está baseado na teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner, e foi criado para estimular e desenvolver habilidades pouco exploradas pelos métodos de ensino tradicionais. Mais de 150 escolas de todo o Brasil, e algumas das maiores redes de ensino do país, contam com a assessoria do método Super Cérebro - que tem cerca de 200 franqueados em todo o país. 

Mais informações em https://www.supercerebro.com.br/


O quando, o como e o porquê?

Não temos dúvidas sobre “o que” precisamos discutir: o retorno presencial das atividades escolares. Há um ano a SPRS vem demonstrando que a escola pode ser um ambiente seguro durante a pandemia. “O porquê” também não é difícil. Bastaria o dado objetivo da UNESCO: O Brasil ocupa a não orgulhosa posição de ser um dos países do mundo com o maior número de dias de escolas fechadas.

A leitura do dado é desconfortável. Poucos países deixaram de levar à escola políticas de restrição. Suécia, EUA, Nova Zelândia, Uruguai e Singapura apresentam os menores tempos de fechamento (zero até 27 dias). Tal cenário é de fevereiro/21, quando o Brasil completava 267 dias sem escolas.

Para os pediatras tem sido fácil listar “o porquê” das escolas precisarem abrir: maior frequência de distúrbios psicológicos, comportamentais, doenças orgânicas e atrasos cognitivos. Um potencial impacto sobre a expectativa de vida e o futuro da sociedade. Uma conta que começa a ser paga agora e se estende por gerações. “O quando” nos parece a questão complexa.

Possuímos indicativos de segurança: doença é menos frequente e menos grave na população infantil, papel da criança na cadeia de transmissão é controverso, abertura das escolas não parece aumentar o número de casos (proporcional ao comportamento comunitário). Como risco observou-se em alguns países (Israel, Itália, Nigéria e Reino Unido) que o número de casos aumentou após a abertura das escolas (embora com causalidade não estabelecida). Entretanto, nenhum país do mundo abriu escola num cenário de transmissão descontrolada e com falência do sistema de saúde.

Devemos sempre fundamentar nossas posições com modelos testados. Nosso equívoco não está na manutenção da escola fechada por algumas poucas semanas, quase todos os países do mundo fizeram isso. Talvez pudéssemos ter valorizado a escola como um serviço realmente essencial e com isso não termos penalizado a sociedade com tão longo afastamento.

Felizmente, nos últimos dias nossos indicadores de doença apontam um cenário mais favorável. Esperamos que mantenham sustentabilidade para que as escolas abram e não fechem mais.

Para finalizar, “o como” é o agora da discussão. Neste quesito temos muitas evidências que demonstram que a escola pode ser um ambiente seguro, mesmo durante a pandemia. Mãos à obra, as crianças agradecem!

 

 

Sérgio Luis Amantea  - Presidente da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS).


Como o digital afeta o mercado de trabalho?

Na era tecnológica, as empresas podem sofrer mudanças


O século XXI veio recheado de novidades. Com rápidas e bruscas mudanças, a partir de 2001 toda a sociedade sofreu alterações quanto aos modos de comportamento e  comunicação. Com a difusão das televisões, por exemplo, a comunicação em massa ganhou uma nova perspectiva. O que antes era feito somente por meio de jornais físicos, conseguiu ter um novo tipo de audiência. Não só isso, criou-se um novo modo de jornalismo. 

Isso, entretanto, é apenas um dos inúmeros exemplos de mudanças que as tecnologias que surgiram no século XXI trouxeram. Segundo Madalena Feliciano, gestora de carreiras, “com o advento das tecnologias, o mundo todo foi alvo de transformações. E, no que se refere ao mercado de trabalho, não foi diferente”. Agora em 2021, muito mais do que apenas televisores, temos a interferência do meio digital 24 horas por dia. Seja por meio dos celulares, computadores, relógios digitais ou outros aparelhos, toda a sociedade hoje em dia está rodeada de tecnologias.

No mercado de trabalho, uma das áreas mais afetadas, as tecnologias trouxeram um novo modo de qualificação e exigência vinda das empresas. “Na contratação, muito mais do que antes, é necessário que o candidato esteja familiarizado com as atuais tecnologias e, além disso, que esteja pronto para novas mudanças, já que elas ocorrem mais rapidamente”, explica a gestora.

Madalena explica que o digital afeta o mercado de trabalho de forma positiva e negativa: “Para o colaborador que se adaptou bem às mudanças desse novo século, o mercado de trabalho está de portas abertas; todavia, para quem ainda não se adequou, é preciso começar os novos modos operantes de produção”.

Hoje em dia, o mercado de trabalho, ainda mais visando um cenário de pandemia, as tecnologias são essenciais para a continuidade da empresa no mercado. Assim, é importante que, independente da idade, o funcionário esteja apto a realizar algumas atividades com aparelhos digitais e outras ferramentas do mundo moderno. 

Para a especialista, “o mercado de trabalho hoje é digital. Isso não significa, entretanto, que não se necessite mais de pessoas para trabalhar. Muito pelo contrário, com essa nova tendência,  empregados precisam estar presentes do mesmo modo ou até mesmo com uma presença ainda maior, todavia, com atribuições diferentes”.

Desse modo, se faz necessário algumas iniciativas por parte dos colaboradores ou candidatos para conseguirem se manter ou entrar no mercado de trabalho.

  • Aprenda sempre!: Faça cursos, estude um novo idioma... “Estar em constante estado de evolução significa que você deseja sempre se aprimorar. Essa é uma qualidade muito apreciada entre os recrutadores”, alerta Madalena;
  • Esteja pronto para mudanças: Atualmente as transformações ocorrem muito rápido. Por isso, mostrar que se adapta bem a novos ares é importante;
  • Utilize o digital: Chega de medo, vergonha ou preconceito. Estar antenado no mundo tecnológico te deixa mais perto de conseguir o emprego dos sonhos. “Crie uma conta no Linkedin, tenha um perfil profissional. Mostre-se para o mundo e o mundo te verá”, comenta a gestora de carreiras;

“Devemos, para viver com uma boa qualidade de vida, nos moldar conforme o mundo gira. Ou, em outras palavras, dançar conforme a música. Se adequar aos novos modos de comportamento hoje é essencial”, finaliza Madalena. 

 


Madalena Feliciano - Gestora de Carreira e Hipnoterapeuta

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A SAÚDE DO PLANETA TERRA PASSA PELO NOSSO PRATO


Foto de Khari Hayden - Pexels

Nesse dia da Terra (dia 22 de abril), infelizmente, precisamos ainda de muitas mudanças, se quisermos comemorar. Nesta data, a ONG internacional Million Dollar Vegan (MDV) relembra o início de sua campanha #TireAsPandemiasDoCardápio que começou em abril de 2020 para aumentar a conscientização do público a respeito dos impactos da nossa alimentação sobre o planeta e a sociedade.  

A campanha, iniciada há exato um ano este mês, ressalta que a pandemia da Covid-19 veio revelar como nossa relação com os animais criados para consumo está prejudicando nossa sociedade e nosso planeta. Em 2013, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) já indicava em um de seus relatórios que pelo menos 70% das enfermidades infecciosas que surgiram após a década de 1940 têm origem animal. Ou seja, mudar hábitos alimentares não é mais uma mera questão individual, mas sim, um compromisso com a saúde pública e a coletividade.   

Entretanto os impactos da nossa alimentação vão além do aumento dos riscos de pandemias. Essa procura voraz por proteína animal tem custado caro para o planeta Terra e consequentemente para os seres humanos, de diversas formas. A necessidade de pastagem para gado, por exemplo, é a principal causa do desmatamento no mundo, chegando a ser responsável por 80% da perda das florestas no Brasil, segundo a ONU¹ e a Universidade de Yale.²  

A pecuária também é um importante contribuidor para a emissão de gases de efeito estufa que provocam as mudanças climáticas, responsável por pelo menos 14% de toda a emissão causada pelos seres humanos, segundo a FAO/ONU.³  No Brasil, o coordenador do SEEG (Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa), Tasso Azevedo apontou que o país "tem uma atividade econômica [agropecuária] que contribui com 20% do PIB brasileiro, mas que representa quase 73% das nossas emissões [de gases de efeito estufa]".⁴ 

Outra consequência alarmante do consumo de produtos de origem animal se dá para os oceanos, como evidenciado no documentário Seaspiracy, recém-lançado pela Netflix. A obra denuncia a relação da pesca predatória com a extinção de espécies de peixes, como o atum verdadeiro, e o aumento da poluição das águas por plásticos, já que muitos materiais de pesca, como redes e partes de equipamentos, são perdidos em alto mar. Além disso, o filme revela a ameaça que essa atividade representa para espécies que não são tradicionalmente usadas para consumo, como golfinhos, tartarugas e baleias, atingidos pela captura acidental das redes de pesca. 

Diante desse cenário preocupante, a campanha da Million Dollar Vegan foca fortemente na divulgação de um dos principais caminhos para recuperar a saúde do planeta Terra, segundo a organização: a alimentação baseada em vegetais. Em seu site (www.milliondollarvegan.com/pt-br/), a organização oferece conteúdo gratuito sobre nutrição e suporte para pessoas que desejam descobrir o veganismo.

 

Para aqueles que acham que atitudes individuais, como deixar de comer carne e alimentos de origem animal, não tem impacto nenhum, o veganismo veio provar nossas escolhas conseguem abalar as velhas estruturas. Só no Brasil, o número de adeptos cresceu 75% entre os anos de 2012 e 2018, causando uma mudança gigantesca no setor alimentício.⁵  Em uma volta por qualquer supermercado é notória a diferença nos últimos anos, as gôndolas têm muito mais espaço para carnes e leites vegetais, além de outros produtos veganos. E esse é só o começo! 

Por isso, a Million Dollar Vegan incentiva que o público "Tire As Pandemias Do Cardápio" e proteja o planeta, participando do seu desafio de 31 dias para descobrir o veganismo.

 Para mais informações sobre a Million Dollar Vegan e sua campanha Tire As Pandemias Do Cardápio, visite.



 

www.MillionDollarVegan.com/pt-br

¹ http://www.fao.org/americas/noticias/ver/en/c/425600/

² https://globalforestatlas.yale.edu/amazon/land-use/cattle-ranching

³ http://www.fao.org/news/story/en/item/197623/icode/

https://www.dw.com/pt-br/sob-bolsonaro-emiss%C3%B5es-sobem-puxadas-pelo-desmatamento/a-55524258#:~:text=%22A%20gente%20tem%20uma%20atividade,pr%C3%A1ticas%20de%20recupera%C3%A7%C3%A3o%20de%20pastagens.

https://www.svb.org.br/vegetarianismo1/mercado-vegetariano


quarta-feira, 21 de abril de 2021

Digitalização como alavanca na retomada do setor de turismo

A pandemia de coronavírus trouxe uma crise sanitária, humanitária e econômica sem precedentes. Depois de um ano da primeira morte registrada por Covid-19 no Brasil, a população e consequentemente o setor de turismo, ainda têm sofrido com os impactos do vírus. Segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio SP), em janeiro deste ano, a região registrou queda de quase um terço (30,2%) do faturamento em comparação ao mesmo período do ano passado e o turismo nacional perdeu 110 mil postos de trabalho em 2020.

Com esse cenário, a necessidade de se reinventar ficou ainda mais evidente e instituições com investimento em soluções tecnológicas estarão um passo à frente para acelerar a retomada tão esperada. Contextualizando o ramo turístico, o principal desafio é oferecer, mais do que cultura e entretenimento, segurança e confiança aos visitantes.

Em busca de solucionar essas adversidades, a transformação digital aparece como principal aliado das empresas que atuam neste ramo. É fundamental a implantação de soluções que permitam compartilhar informação entre todos os agentes da cadeia de valor, conhecer as demandas dos clientes e melhorar a gestão dos espaços. Além disso, inovar nos negócios e estar preparado para rápidas mudanças são temas essenciais para ter em mente durante esse período instável e inédito.

Trazendo essa abordagem para o ponto de vista prático, é necessário ter o olhar digital direcionado a quatro pontos essenciais: estratégia de negócios, comunicação, canais e clientes.

O primeiro ponto pode ter como alavancas o acesso fácil a políticas de cancelamento flexíveis e oferecer novas soluções de serviços e pagamento, junto a estímulos como cupons de desconto e novas formas de se relacionar com as empresas, como por meio de assinatura.

No âmbito da comunicação, é imprescindível fortalecer o posicionamento de marca como responsável e acolhedora e acessar os clientes com ofertas o máximo personalizadas e flexíveis, visto que todos estão recebendo uma enxurrada de conteúdo. Com o alerta para esses elementos e num modelo de negócio digitalizado, os canais devem estar integrados e tornou-se importante simplificar a jornada do hóspede ou passageiro, no processo de busca, reserva e contato com a empresa para dúvidas e ajustes a qualquer momento.

Além disso, o negócio, comunicação e canais devem ter estratégias centralizadas no consumidor, com análise e conhecimento do público-alvo e constante avaliação para aprimorar essa relação. Não à toa áreas chamadas de Customer Success ou Customer Experience (CX) estão se tornando cada vez mais presentes e com projetos que permeiam todas as demais.

E então, finalmente, temos como tópicos-chave no setor para implantar de fato a digitalização nas camadas citadas: ecossistema de dados até chegar na inteligência artificial, automações e ecossistema de soluções de CX.

Quanto a dados, só com a captura do comportamento de compra, dúvidas, reclamações, sugestões e construção de modelos que o negócio possa ter facilmente em mãos, é que são construídos aplicativos, realidade aumentada, chatbots e pontos de contato nas redes sociais ou outros canais que realmente proporcionem uma experiência que incentive as pessoas a viajar. E é claro que esses dados também são de grande valor para o planejamento, simulação de situações futuras e decisões para adequar constantemente o quadro de funcionários, os serviços e produtos oferecidos e a gestão dos espaços com os parâmetros de segurança adequados de distanciamento para cada fase que passamos. As automações permeiam principalmente o backoffice, reduzindo a ineficiência de atividades repetitivas e ainda manuais, para ter os colaboradores focados no que gera valor.

Toda a parte de CX entra em com quem, como, quando e onde seu cliente, hóspede ou passageiro vai te acessar antes, durante e depois da viagem. As soluções tecnológicas estão conversando entre si e trazem ao time de atendimento uma visão atualizada das informações? O time está treinado, preparado e possui uma liderança que adapta ações nos cenários críticos? Os processos são ágeis e resolvem as questões trazidas?

Temos a população na expectativa e com uma vontade latente de realizar viagens de forma segura, portanto, as empresas que tiverem essas iniciativas ajustadas e em constante atualização sairão na frente na retomada que todos nós esperamos e visualizamos com a vacinação evoluindo.

 


Luisa Rigitano - Especialista em Travel, Airlines & Hospitality da Minsait no Brasil.


Estou indo pra Brasília, neste país lugar melhor não há

Brasília, recentemente, foi classificada pelo Ministério do Turismo como um destino tendência para 2021. Há quem ache que a cidade é apenas a sede do governo e que não há muito que ser feito, mas não se engane. A cidade planejada no quadradinho oferece para os turistas diversas atrações, opções de lazer, restaurantes e “obras” ao ar livre, que contam a história do país bem no centro da capital. 

Na Capital Federal, as principais atrações podem ser encontradas no Eixo Monumental, o que facilita no deslocamento dos turistas. Um modo de conhecer a região é por meio do Turismo Cívico – que passa pelos atrativos mais populares de Brasília.  As visitas são guiadas e são visitados espaços como a Praça dos Três Poderes, Congresso Nacional, Câmara Legislativa, Memorial JK e Museu da Imprensa. 

Brasília também é marcada pelo turismo arquitetônico. Estudantes de todo o país têm a oportunidade de ouro para conhecer e estudar monumentos renomados desenhados por Oscar Niemeyer. “Temos a Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida, o Teatro Nacional, a Biblioteca Nacional, o Museu da República, o Palácio do Itamaraty e muito mais. A nossa capital é muito rica nessa modalidade de turismo”, comenta Junior Lins, Diretor da Agência de Viagens Bancorbrás. 

Além dos passeios já mencionados acima, os turistas também podem visitar a Torre Digital e contemplar a bela vista da capital, fazer um piquenique no Parque da Cidade, conhecer a Igrejinha – outro projeto de Oscar Niemeyer – localizada entre as duas mais antigas quadras do Plano Piloto. Os fãs das bandas de rock que nasceram na cidade, também podem visitar a Colina – conjunto habitacional na Universidade de Brasília – onde alguns nomes como Renato Russo e Philippe Seabra se reuniam. Outra atração que vale a pena conhecer é o Cine Drive-In, o último da América Latina, que inspirou o filme de 2015 de Iberê Camargo, “O Último Cine Drive-In”.

Além disso, diversos chefs renomados escolhem Brasília como um dos principais destinos para apresentarem os seus pratos. São inúmeros restaurantes espalhados pela cidade – o que torna Brasília como um grande pólo nacional do turismo gastronômico.


 

Agência de Viagens Bancorbrás

www.bancorbras.com.br/agencia-de-viagens

3004 9912 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 729 9912 (demais localidades). 


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