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quinta-feira, 11 de junho de 2020

Sem medo, meninas! O Dia dos Namorados é para todas!


Ao invés de dar dicas para as solteiras não ficarem tristes no Dia dos Namorados, resolvi esclarecer o porquê de ficarem desoladas no Dia dos namorados - o que é mais o nosso estilo, saindo da superficialidade e fazendo você pensar.

Para começar, analisamos o objetivo das datas comemorativas e o impacto delas nos seres humanos. Começamos com o Dia das Mães, quando, sem pensar nessa matéria, me vi em uma fila com um buquê lindo de flores no supermercado. Ao tirar os olhos do delicado buquê, comecei a reparar em todas as pessoas que estavam na fila à minha frente – que não eram poucas – e todas carregavam um buquê de flores também. Aquela cena confirmou algo que eu suspeitava, mas jamais tinha percebido com tamanha clareza: eu era mais um robô programado para presentear. Diante daquilo eu pensei em sair, mas meu senso de culpa de encontrá-la de mão abanando paralisou meu corpo e não permitiu os passos. Fiquei estagnada na fila e fui mais uma que comprou flores para a mãe.

Daí você pergunta: mas qual é o problema disso? O que isso tem a ver com o Dia dos Namorados?  A questão é que,  quem me define como ingrata – por mais que eu faça tudo por ela nos outros dias – é a sociedade que iguala todos por meio de um perfil perfeito que deve ser seguido - nunca se esquecendo que a sociedade engloba sua família e as pessoas que você conhece e você mesma –.

Esse perfil define tudo que você tem que fazer durante toda a sua vida: nascer, crescer, ser estudiosa, ser bem-sucedida, escolher um homem bom, casar e, finalmente, ter uma família, ufa! Tudo que sair fora dessa programação vai te deixar triste, ou melhor, deve te deixar triste.

É aí que entra a relação com o fatídico dia para as solteiras: na Páscoa deve-se ter e ganhar ovos de chocolate, no Dia das Mães deve-se dar e ganhar presentes, no Dia dos Namorados,   deve-se dar e ganhar romantismo, o que, infelizmente, está quase extinto.

Pense que milhares de mulheres foram criadas para encontrar um príncipe encantado, alguém que fosse perfeito para ela, alguém que cuidasse dela por toda a vida, que a deixasse segura, que a proporcionasse uma família, ou seja, desde pequenas somos ensinadas que nossa felicidade está totalmente e diretamente condicionada a outra pessoa: um homem-marido.

Nessa esteira de acontecimentos, se o homem é o objetivo da vida daquelas que pretendem correr atrás da felicidade ditada, O DIA DOS NAMORADOS SÓ SERVE PARA LEMBRAR AS SOLTEIRAS O QUÃO FRACASSADAS ELAS SÃO,  o que é absolutamente cruel e superficial. É a mesma coisa da fila, tudo que você quer é ter o que os que os outros têm, porque se você não tiver, você vai se sentir humilhada e rebaixada por estar fora da vida planejada. O Dia dos Namorados é arrasador porque parece que tem alguém em pé, na frente delas, lhe apontando o dedo na cara e dizendo: nem pra isso você serve! E a pergunta é: quem te aponta o dedo?

Não estamos dizendo para não sair com as amigas, tomar um vinho, cair na balada ou encher a cara, o que queremos dizer, somente, é que um namorado não é a sua salvação. Infelizmente a vida não é tão fácil assim. Não basta casar e colocar toda a sua felicidade nas costas do outro, ele não vai te salvar de uma vida morna e, talvez, esse seja o maior erro dos relacionamentos atuais.

Talvez o vazio que você sente será preenchido quando você descobrir quem você é, quando puder escolher o que quer sem as regras, quando quiser olhar o que te aflige, quando tirar os peso das costas que não te pertence, quando não se importar com as expectativas dos outros sobre você, quando não se definir pelo olhar dos outros, esse é o verdadeiro amor, isso é liberdade, isso é ficar bem com você mesma sem precisar – obrigatoriamente – de alguém para te fazer feliz, alguém para te distrair daquele lugar que você não gosta de estar.

O amor é poderoso, ninguém pode negar, é a sensação mais forte que um ser humano pode sentir, o amor é luz, é felicidade. Se você sabe o poder do amor, porque nunca pensou em dar todo esse amor - que está disposta a dar ao outro - para você mesma? Talvez porque você nunca tenha aprendido a se amar.

A vontade real de se amar, mesmo que você não saiba o caminho, mesmo que tenha que ver coisas que você não gosta de ver, vai ligar uma pequena chama dentro de você e, talvez no ano que vem,  o Dia dos Namorados não te incomode tanto se estiver solteira.

De qualquer forma, para aquelas que preferem ficar na superficialidade, sempre haverá amigas, Buenos Aires e seus calientes moradores!










Renata Cagnin - Graduada em Direito, Renata Cagnin é escritora e responsável pelos assuntos jurídicos da Mulheres do Futuro Class 

(www.mulheresdofuturoclass.com), que fundou, juntamente com sua amiga, a psicóloga Bruna Alonso, com o objetivo de ajudar outras mulheres a melhorarem suas vidas, compartilhando experiências e estudos. Com paixão por livros desde a juventude, Cagnin, além da sociedade com Alonso no projeto inovador de autoconhecimento para libertar mentes, divide com ela a construção do livro “Entrevista com a Mulher do Futuro”.





Bruna Alonso -Psicóloga com especialização em estratégias de negócio e empreendedorismo, Bruna Maria Alonso Alfieri, mais conhecida como Bruna Alonso, já utilizou sua expertise para atuar como consultora financeira, antes de fundar, juntamente com sua sócia, a advogada Renata Cagnin, a “Mulheres do Futuro Class” (www.mulheresdofuturoclass.com). Com o objetivo de inovar e ajudar as pessoas, Bruna fez diversos cursos antes de começar o seu empreendimento, para, assim, aumentar sua experiência na hora da troca de conhecimentos.



SANTO ANTÔNIO


                                           
             No mês de junho, temos as tradicionais festas juninas. Ao menos originalmente, elas existem para comemorar três santos de grande importância, exemplo para nós, e cuja memória se celebra neste mês: Santo Antônio, dia 13, São João Batista, dia 24, e São Pedro, dia 29. Infelizmente, como muitas outras festas religiosas, as festas juninas são também um pouco desvirtuadas, ficando-se nos acessórios e esquecendo-se do principal. Hoje vamos nos deter no primeiro deles, Santo Antônio, cuja festa celebramos hoje. 

            Santo Antônio de Pádua é também chamado, sobretudo pelos portugueses, Santo Antônio de Lisboa. Ele nasceu em Lisboa, chamava-se Fernando, foi cônego da Ordem da Cruz em Lisboa e, depois, em Coimbra. Ali, como hospedeiro, recebeu alguns franciscanos que estavam de partida para Marrocos, na África, onde iriam trabalhar na evangelização dos muçulmanos. Lá foram martirizados e seus corpos foram trazidos para Coimbra, onde foram vistos pelo Cônego Fernando, que, assim, concebeu um grande desejo de ser também franciscano para também receber a palma do martírio. Entrou, pois, na Ordem Franciscana, recém fundada por São Francisco de Assis, recebendo o nome de Antônio. Foi, como era seu desejo, enviado à África, mas seu navio passou por grande tempestade e foi atirado nas costas da Itália. Lá teve oportunidade de conhecer São Francisco pessoalmente. 

            Frei Antônio ficou obscuro até que um dia, tendo faltado um pregador numa grande festa, pediram-lhe que fizesse a homilia. Então se revelou o grande gênio da oratória que ele era e seu profundo conhecimento das Sagradas Escrituras, fruto dos seus estudos e da sua vida de oração. Foi então nomeado o pregador oficial dos Franciscanos e professor de Teologia. 

            Pregou na Itália e na França, recebendo as alcunhas de “Doutor Evangélico” e “Martelo dos hereges”. Deus o abençoou com muitos milagres que confirmavam sua pregação. É chamado “o santo dos milagres”, tal a quantidade de fatos extraordinários e sobrenaturais que acompanhavam o seu ministério. Sua língua está miraculosamente conservada em Pádua, há mais de 700 anos. 

            Um dos grandes milagres da sua vida aconteceu em Rimini, na Itália, quando, ao pregar na praça, percebeu o total desinteresse dos ouvintes. Então lhes disse: “já que não me dais atenção, vou pregar aos peixes”. E foi fazer o seu sermão na praia. Ao começar, os peixes acorreram em profusão, ficando em ordem de altura, e balançando a cabeça em sinal de atenção. É claro que o povo todo o acompanhou admirado e daí por diante acudiu atento à sua pregação. 

            Os últimos seis meses da sua vida, passou em Pádua, na Itália, pregando sempre o Evangelho. Ali, exausto, aos 36 anos de idade, veio a falecer. Seu corpo ali se conserva, objeto de veneração de peregrinos de todo o mundo. Foi canonizado em menos de um ano após sua morte. Sua devoção está espalhada por toda a Igreja e seus exemplos são dignos de memória e imitação por todos os cristãos.




Dom Fernando Arêas Rifan - Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney
http://domfernandorifan.blogspot.com.br/



Romance através dos séculos: três livros clássicos para adoçar o Dia dos Namorados



O Dia dos Namorados já é essa semana e muitos não sabem como presentear a/o namorada (o). Pensando em ajudar os casais apaixonados nessa escolha, e levar um pouco da doçura dos livros clássicos de romance para a vida dos casais, o Grupo Editorial Edipro selecionou três livros que ultrapassaram os séculos e provaram que para o amor, não existe tempo ou barreiras! Vale lembrar que todos eles estão com ótimos preços no site da Amazon. Confiram as dicas:


 Persuasão - Último romance escrito por Jane Austen, Persuasão acompanha a jornada de autoconhecimento e redenção de Anne Elliot. Uma das obras mais célebres da autora ganha agora uma edição para colecionador em capa dura. A senhorita Elliot, filha de um importante — porém falido — baronete, de repente se vê obrigada a conviver com um amor do passado. Anos antes, Anne aceitara se casar com Frederick Wentworth; contudo, pelo fato de ele não ser rico nem influente, ela foi persuadida pela família e por uma grande amiga a romper o noivado. Agora, Wentworth retorna à cidade com um título de oficial da marinha, bastante dinheiro e o objetivo de se casar. Com o coração pesado de arrependimento, Anne terá de vê-lo cortejar outras moças, ou será que ainda há esperança de eles viverem um grande amor? Publicada postumamente, em 1818, a história da senhorita Anne Elliot e do capitão Wentworth conquista leitores desde então e ampliou o legado literário de uma das maiores autoras da literatura mundial.

Ficha técnica:

Editora:
Via Leitura
Assunto: Literatura
Preço: R$ 53,90
ISBN: 9788567097640
Edição: 1ª edição, 2019
Tamanho: 14x21cm
Número de páginas: 224
Onde comprar: Amazon



 Orgulho & Preconceito - Em busca de um bom casamento que assegure o futuro das cinco filhas, os Bennets procuram por pretendentes com boas condições. A chegada de dois jovens solteiros abastados despertará muitas e diferentes emoções para a família. Especialmente nas irmãs Jane Bennet, a primogênita que logo se apaixona pelo senhor Bingley e a espirituosa Elizabeth, que ao contrário despreza o orgulhoso senhor Darcy. 

Em uma jornada de embate contra a moral e o casamento por interesse na aristocracia rural inglesa no século XVIII, Elizabeth terá que reconsiderar suas convicções e reavaliar seus sentimentos para viver um grande amor. Nessa obra Jane convida o leitor a uma reflexão sobre as relações humanas e suas consequências com diálogos aguçados ao mesmo tempo em que coloca em evidência no enredo a condição feminina na sociedade burguesa de sua época.

Ficha técnica: 

Editora: Via Leitura
Assunto: Literatura
ISBN: 978-8567097787
Edição: 1ª edição, 2019
Idioma: Português
Altura: 21 Largura: 14 Profundidade: 2,3
Número de páginas: 320
Preço: R$ 54,90
Onde comprar: Amazon



 
Mulherzinhas - No auge da Guerra Civil Americana, o senhor March se junta às frentes de batalha. Em casa, suas filhas têm de conviver com as dificuldades econômicas e a busca pela realização de seus sonhos. Meg almeja um bom casamento. Beth quer apenas ajudar os pais nos cuidados do lar. Amy, a mais jovem, sonha com riqueza e status, enquanto a impulsiva Jo deseja ser escritora ― em uma versão semibiográfica da própria Alcott.

Esta é a história de amadurecimento dessas quatro jovens. Mulherzinhas aborda questões feministas de forma leve e aberta e ao mesmo tempo exalta valores como a virtude, a igualdade de gênero e a realização individual.A obra foi novamente adaptada para o cinema em 2019 em uma superprodução com participação de Meryl Streep, Emma Watson e Laura Dern.


Ficha técnica

Editora: Via Leitura
Assunto: Literatura
Versão integral da obra
Preço: R$ 53,90
ISBN: 9788567097824
Edição: 1ª edição, 2020
Número de páginas: 464
Onde comprar: Amazon



Mais conexão, sexo digital e algumas brigas: “Amor em Tempos de Pandemia” mostra como o isolamento está afetando nossa vida afetiva





Estudo da Mutato aponta que isolamento social amplia possibilidades de relacionamento mediado por telas, tira pessoas da zona de conforto e deve ter impacto definitivo nas relações Pós-Covid-19



A pandemia da Covid-19 trouxe diversos impactos para nossa vida afetiva, incluindo nossos relacionamentos amorosos. Para investigar o tema mais a fundo, a agência Mutato lança nesta semana seu novo estudo “O Amor em Tempos de Pandemia”, em que trata de como o atual contexto de isolamento social está acelerando transformações na maneira como amamos e fazemos sexo, e ajuda a responder questionamentos de ‘Como encontrar o amor, sem ser ao vivo?” ou “Como lidar com a saudades de um/a companheiro/a?”.  

A metodologia da pesquisa, realizada entre março e maio, envolveu Desk Research e Social Listening. A partir de menções sobre o assunto capturadas nas redes sociais e na imprensa, a equipe de pesquisa decodificou esses insumos e os traduziu em novas tendências de comportamentos trazidos para nossas relações interpessoais e afetivas após a pandemia. O estudo analisou as transformações a partir de cinco tendências: 

1.   Solidão: como a quarentena coloca à prova a necessidade de interação social; 

2.   Conexão: novas formas que as pessoas descobriram para se conectar por meio digital;  

3.   Zuêra: um traço do comportamento do brasileiro, que mesmo neste contexto não perde a mania de fazer piada de si mesmo; 

4.   Tretas: como o convívio intenso e extremo vem impactando a vida dos casais que estão isolados - e mais juntos do que nunca;

5.   Tesão: as novas formas de alimentar o apetite sexual sem poder encontrar ou tocar quem (ainda) não conhecemos ao vivo - ou de quem estamos temporariamente afastados.

Uma das grandes conclusões do “O Amor na Pandemia” em todos os temas abordados é o fortalecimento das conexões emocionais entre as pessoas. “O ser humano precisa de amor para sobreviver e, a partir do estudo, vimos que essa necessidade tem sido suprida quando há compartilhamento de emoções e sentimentos com o outro, o que traz a sensação de cuidado e acolhimento. O isolamento tira todos da zona de conforto, independente do tipo de relacionamento, então, estamos nos adaptando a usar a internet como ferramenta de conexão”, afirma Juliana Morganti, Diretora de Estratégia da Mutato. “Acreditamos que parte desse resultado vem do fato de todos estarmos sofrendo as consequências da pandemia e a necessidade por conexão humana é claramente algo que todos podemos nos relacionar. Entre os temas selecionados na nossa busca, a ideia do que fazer “quando acabar” tem o maior destaque, refletindo a vontade que as pessoas têm em se libertar da quarentena e retomar seus relacionamentos ao vivo. Também entendemos que essa vontade de voltar logo a normalidade é relacionada aos sentimentos difíceis como solidão, tristeza, ansiedade e carência”, completa.


Solidão: busca por ligação emocional

No tema da Solidão, o estudo mostra que as pessoas estão buscando conexões por conta da solidão, ansiedade e tédio, questões sérias e que demandam cuidados com a saúde mental. Essa busca não necessariamente é relacionada a sexo, mas a um desejo por conexão emocional, já que todos sentem falta do contato físico. E as pessoas estão apostando mais em aplicativos que promovem esses encontros. Alguns dados mostram isso: em um único dia, o Tinder chegou a ter 3 bilhões de swipes (deslizadas). O volume das conversas em apps de encontros aumentou 20% e a duração 30% (segundo o Tinder e Okcupid). Houve ainda crescimento de 200% na quantidade de pessoas que afirmam ter participado de um encontro virtual (Okcupid). Outro fenômeno é que a saudade de namorados, crushes ou familiares tem crescido e, durante a quarentena, houve maior idealização das lembranças, fazendo com que amores do passado ressurgem. Uma expressão que está ganhando corpo é a “Carentena”, causada pela carência no isolamento social. Outro apontamento é que  comportamentos como a reunião de amigos sem indícios de contaminação têm crescido - descumprindo recomendações de autoridades e profissionais de saúde.


Conexão: mais possibilidades de conversa

Na esfera da Conexão, a Mutato identificou fenômenos como o “relacionamento sério consigo mesmo”, e a conexão mais emotiva e profunda entre os dates, com mais tempo de conversa antes de partirem para o encontro físico. Hoje, diz a Okcupid, 85% das pessoas consideram importante desenvolver essa conexão emotiva, e há um aumento de 30% nas trocas de mensagens em março. Np Tinder, houve alta de 20% nas conversas. Também foram percebidos comportamentos como as chamadas de vídeo entre crushes, que agora são incentivadas para se ter uma relação mais realista. Apps como o Bumble se prepararam para oferecer uma experiência melhor nesse sentido. Também foi notada uma evolução no “jogo da sedução”, já que há necessidade de maior criatividade no flerte: o supermercado virou ponto de encontro, as pessoas enviam recados por drone e adotam diversas ferramentas para ativar o “contatinho”. A quarentena ajudou as pessoas a assumirem melhor seus relacionamentos, ou percebendo o quanto gostam das pessoas, ou decidindo terminar de uma vez. São inúmeros os tweets com demonstração da vontade de oficializar um relacionamento depois do isolamento.


Tesão: nudes, sexo virtual e sex toys em alta

Na esfera do Tesão, há uma busca maior por brinquedos sexuais, com oportunidades no incipiente setor de sex tech. Os sex shops tiveram aumento de 50% na vendas em abril e a quantidade de clientes homens saltou 33%. Formas de sexo virtual como sexting ou camming ganham espaço e os casados se vangloriam por conseguir transar mais que os solteiros. O Zoom é a plataforma que ganhou espaço para as “sex parties” ou “zoomrubas”, embora conteúdo pornográfico seja proibido na plataforma e algumas festas tenham sido vetadas. No espaço físico, os motéis tem sido espaço para encontros privados e festas. O envio de nudes e sexting cresceu, com o Reddit registrando aumento no número de posts compartilhados nas comunidades. No caso específico do grupo gay masculino, há apps ganhando espaço, como o Grindr e o dilema de “Furar ou não a quarentena”. A Mutato aponta a possibilidade de haver um sex boom no pós-quarentena, a adesão de públicos de mais idade, e a “vingança dos casados”, que estão - supostamente - fazendo mais sexo que os jovens e solteiros.


Tretas: teste intenso para as relações

Em “Tretas”, a Mutato identificou que o os casais que se conectam mais com a alta convivência, o que pode ser bom ou ruim, sendo que no extremo negativo nota-se o aumento da violência doméstica. Durante a quarentena, as reflexões ajudaram a se notar situações como o esvaziamento de relações, e o uso de plataformas para se encerrar relacionamentos. Uma pesquisa mostrou que 32% dos americanos acham que a relação piorou no isolamento. Embora com mais tempo para fazer sexo, a questão econômica pode ser um impeditivo para quem deseja um bebê. No Twitter, se discute se as saídas para transar são aceitáveis ou não. E, na questão mais grave, houve aumento de 50% nos casos de violência doméstica no Rio de Janeiro e crescimento de 40% na chamadas ao 180.


Zuêra: porque rir é o melhor remédio

Por fim, na Zuêra, notou-se a habilidade do brasileiro de rir de si próprio, e o humor como forma de escapismo. Também o desejo de falar sobre o tema “quando a quarentena acabar” e os inúmeros planos de rever pessoas queridas, sem contar o humor sobre a volta À normalidade. Os flertes de quarentena também podem evoluir ou não para o mundo físico, com a discussão sobre a responsabilidade emocional. As pessoas passaram a brincar com a própria solidão e falta de “crushes”. Outro aspecto divertido é a alegria das mulheres que não precisam se arrumar, com sensação de liberdade pela falta de cuidados com a beleza e o uso de maquiagem apenas por diversão ou no filtro do Instagram. A redução no consumo de itens de beleza chegam a a 25% segundo dados de Nielsen e Kantar. No fim das contas, o importante é dar risada da própria desgraça.





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Dia dos namorados ganha roupagem especial em meio a pandemia


Dia dos Namorados não pode deixa de ser celebrado 
istock
É possível tornar a data especial gastando pouco e sem sair de casa


Como várias outras datas comemorativas, o Dia dos Namorados também passará por uma reinvenção. Com a limitação de não saírem de suas casas, muitos casais optam por produzirem toda a celebração em suas residências.

A produção pode começar pela decoração até os preparativos de um jantar especial, o importante é que a data não passe em branco. A arquiteta da Construtora e Incorporadora Pride, Barbara Letícia Almeida, diz que nem sempre é preciso gastar muito para marcar a data. “Investir em papelaria é uma medida econômica e que fica muito bonita. Fazer corações vermelhos e pendurar com fitas no teto do quarto, por exemplo, pode ser uma opção descontraída que oferece um charme especial a decoração do ambiente”, comentou.

Investir na iluminação e caprichar na decoração da mesa do jantar ou café da manhã também merecem atenção, segundo a arquiteta. “ Preparar um café ornamentado com flores, um cartãozinho ao lado da xícara, fazer um jantar à luz de velas, são sempre ações marcantes”, frisou.

Confira ainda dicas para tornar essa data especial.

  • Mude a decoração do ambiente
Deixar as luzes apagadas, espalhar velas pelos cômodos oferece um ambiente mais intimista. Uma opção, de acordo com ela, é espalhar algumas almofadas pelo chão da sala, aproveitar uma boa música ou assistir a um filme para aproveitar o momento a dois. Outra boa opção é o uso de balões que trazem um pouco de descontração ao ambiente.

  • Pense nos pequenos detalhes
Bárbara lembra que são os detalhes que fazem a diferença. Se a opção for por uma iluminação a base de velas, a sugestão é revestir as caixinhas de fósforo com frases ou trechos de músicas que marcam a convivência do casal.

  • Louças temáticas para uma refeição especial
Em lojas de departamentos e decoração, é possível encontrar uma infinidade de louças em formatos de coração. Elas são um importante elemento que pode ser usado em ocasiões especiais e também posteriormente.

  • Aposte na diversão
Para os casais que não abrem mão do bom humor a data, a sugestão é produzir um cartão com uns óculos de plástico para mostrar que só há olhos para o parceiro.

  • Sozinhos, mas nem tanto
Se não há outra opção e o jeito é ficar com os filhos, inclui-los nas comemorações é importante. É possível colar algumas flores em uma parede para deixar um cantinho especial para as fotos com as crianças. Assim, elas podem participar também da colagem dos itens.


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