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sexta-feira, 30 de outubro de 2020

O que o novo mundo espera dos líderes do futuro?

Não é difícil encontrar na internet artigos sobre as 5, 7 ou 10 características dos líderes do futuro. Este é um assunto muito explorado, pois o “futuro” está sempre mudando. Haverá sempre algo novo acontecendo, que exigirá mais reflexões sobre o tema e, claro, novas listas sobre as características mais importantes para quem vai liderar empresas e pessoas no novo mundo.

E qual é a lista do momento? Se pudéssemos pensar nas principais habilidades de um líder nesse mundo pós-Covid-19, quais seriam? É claro que não há uma resposta única para essas perguntas, mas as transformações que vivemos com as experiências de isolamento social, corrida digital, crises sanitárias e econômica nos apontam caminhos.

Um deles é, sem sombra de dúvidas, a construção de uma comunicação mais empática. Se não estávamos acostumados a um olhar empático até agora, o coronavírus nos obrigou a fazer isso num contexto em que solidariedade e senso de coletividade ganharam novos sentidos. Nunca foi tão importante escutar o outro! Aquela velha mania de pensar numa resposta sem nem ouvir direito o que o outro tem a dizer, não tem mais lugar. 

Líderes do futuro entendem que quando, de fato, escutam quem está à sua frente, ganham “super-poderes” de fazer melhores perguntas, enxergar sutilezas por trás das opiniões e, assim, evoluir no diálogo e nas tomadas de decisões.

Coragem e resiliência também serão algumas das palavras-chave para os líderes no mundo pós-pandemia. Este é um momento histórico e as organizações ainda estão descobrindo como se posicionar. É por isso que a liderança terá que se vestir de coragem para lidar com as incertezas, mas também para defender suas escolhas. 

Não dá para ter medo da cultura do cancelamento, nem se iludir com o lugar do neutro. Será necessário se posicionar, dar a opinião, zelar pela integridade. É claro que ainda haverá muitos ajustes a serem feitos, mas a resiliência ajudará o líder a vivenciar este momento - e não passar por ele - coletando os aprendizados para começar de novo, caso seja necessário.  

Também é por causa desse cenário de volatilidade, que o mundo pós-pandemia exigirá dos líderes mais flexibilidade. É muito comum que empresas de alta performance sejam baseadas em processos e controles, mas se quisermos controlar tudo vamos nos tornar lentos. 

Será necessário um equilíbrio entre velocidade e controle. Além disso, a flexibilidade também é essencial para uma cultura de experimentação e erro. É o tal “fail fast”, que nos desafia a fazer, errar e corrigir rapidamente para avançar na inovação. 

O mundo super-conectado e com uma produção absurda de conhecimento também vai exigir da liderança um pensamento crítico. Mais que identificar “fake news”, os executivos terão que reconhecer as contradições nas tomadas de decisão e fazer uma boa leitura de  prós e contras. Só assim eles evitarão “comprar qualquer coisa” na hora de avaliar um novo negócio, projeto ou processo.

Esse líder também precisará ser autônomo. Embora a cultura autocrática ainda impere no Brasil, no novo mundo não há mais lugar para o “manda quem pode, obedece quem tem juízo”, nem para quem gosta de “delegar para cima”. As empresas de destaque terão lideranças que empreendem internamente, que trazem a responsabilidade para si e que agem de forma autêntica, sem precisar “ser mandado”.

Essa seria, a princípio, uma boa “lista” de características essenciais a quem estará à frente de negócios nesse cenário pós-pandemia. Mas, a verdade é que, embora as listas ajudem, elas são apenas um recorte do que se produziu de conhecimento a respeito das transformações do mundo até o atual momento. 

Entenda: nada impede que amanhã novos acontecimentos mudem boa parte do que entendemos sobre o mercado e as organizações. E aí o que posso sugerir é que adicione à sua lista duas características que nunca sairão da moda: autoconhecimento e busca pelo aprendizado. Estou convencida de que um executivo que procura entender seus próprios vieses e que “desconfia de si mesmo”, buscando sempre novos conhecimentos e perspectivas estará bem equipado para o futuro, seja lá qual for.

 



Claudia Elisa Soares - tem mais de 30 anos de experiência profissional e, atualmente, é Conselheira de Administração em companhias como IBGC, Even, Gouvêa Ecosystem e em Comitê da TUPY S.A. Já teve assento no Conselho da Totvs e Arezzo& Co. Ocupou cargos C-Level em Finanças, Gente & Gestäo, Inovação e Transformação Digital e Cultural em empresas como GPA, Viavarejo, FNAC, AmBev entre outras.

 

A importância de ter controle emocional na hora de investir

Laura Bartelle, especialista em investimentos e sócia da 051 Capital, é fonte para falar sobre o assunto

Pesquisadores do Insead, na França, descobriram que 77% das pessoas que gastam 15 minutos meditando antes de tomar uma decisão relacionada a algum tipo de investimento têm resultados positivos. E quando se fala em bolsa de valores, por exemplo, é essencial ter controle emocional. Qualquer decisão tomada no calor do momento pode impactar em perdas e causar traumas no investidor.

De acordo com Laura Bartelle, especialista em investimentos e sócia da 051 Capital, escritório especializado em gestão financeira e planejamento patrimonial de forma personalizada, as pessoas perdem dinheiro no mercado por dois motivos principais: impaciência e medo.

"Você pode escolher o melhor produto do mundo para investir, mas se vier uma crise como uma pandemia e fizer o resgate no pior momento, irá perder dinheiro. Já se o investidor mantiver a paciência, a crise vai passar e o retorno vai se concretizar. Se a pessoa tiver conhecimento e neutralidade, irá transformar a crise em oportunidade de comprar bons produtos por preços mais atrativos", comenta.

O estudo também é importante para o investidor se sentir seguro ao tomar decisões, mas só isso também não é suficiente para se tornar um bom investidor.

"Estudar irá dar mais segurança a quem está investindo, o que é muito importante, mas em épocas de crise se não houver alguma válvula de escape para a ansiedade, más decisões serão tomadas. É como aquele aluno que estudou muito para o vestibular, mas quando chega a hora da prova, tem um branco. É fundamental cuidar das nossas emoções e isso vai além do conhecimento técnico", diz Laura.

Ao se tornar um investidor, é preciso não só estudar o mercado, mas principalmente se conhecer e fazer uma autoanálise em relação a si mesmo e seu perfil.

"A melhor estratégia é aquela que você é capaz de seguir. Antes de aprender sobre o mercado, você também precisa se conhecer e encontrar o que combina com o seu perfil. Utilizar as características do mercado a seu favor ao invés de ir contra elas também é importante. No longo prazo, o mercado é ascendente, mas o caminho é extremamente volátil e, por isso, eu reitero a importância de investir sempre, sem pressa e sem pausa. Assim, você consegue se beneficiar do sobe e desce e ter melhores retornos", explica.

Como manter seus dados bancários em segurança na Black Friday

Com a data chegando no próximo mês, se proteger contra golpes digitais é essencial

 

Os serviços bancários online e seus aplicativos não param de crescer. Em média, 62% das transações realizadas pelos latino-americanos no comércio eletrônico são em meios digitais, principalmente por meio de cartões de débito e crédito. De acordo com o estudo mais recente da Global Findex, 54% da população da América Latina é bancarizada, o que tem sido fundamental para o e-commerce na região. 

No Brasil, de acordo com a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), o número de transações bancárias realizadas pelo celular em 2018 aumentou 24% em relação ao ano anterior. Ao mesmo tempo, os aplicativos para smartphones já são realizados por 40% do total das operações bancárias no Brasil.

No México, o valor total da transação no segmento de pagamentos digitais está projetado para atingir 38.457 milhões de dólares em 2020, um aumento de 18,7% em relação ao ano passado e chegará a 50,7 milhões de usuários, segundo o Statista.

Além disso, em meio aos atuais padrões de distanciamento social, muitos bancos estão pedindo aos clientes que aproveitem os serviços bancários online. Com a proximidade da Black Friday, que acontece no Brasil no dia 27 de novembro, os usuários devem estar atentos a todas as vulnerabilidades. O maior uso de serviços online também aumenta o risco de crimes cibernéticos. Se você deseja manter seus dados bancários seguros, aqui estão algumas dicas:


Evite usar WiFi público

Tente não usar WiFi público para operações bancárias, assim você evita ataques como man-in-the-middle ou lurkers, que costumam fazer uma varredura em redes sem fio. Você também pode desativar o recurso de conexão automática e, se estiver em um laptop, certifique-se de que o compartilhamento de arquivos esteja desativado.


Verifique a criptografia TLS / SSL dos sites que você visita

Os bancos geralmente usam a forma mais elevada de garantia TLS / SSL para autenticar seus sites. Mesmo assim, sempre olhe a URL do site que vai acessar. Se começar com “https” em vez de “http”, significa que o site está protegido por um certificado TLS (o S significa seguro). Os certificados SSL protegem todos os seus dados à medida que são passados ​​do seu navegador para o servidor do site. Para obter um certificado SSL, a empresa é submetida a um processo de validação. Além disso, verifique a autenticidade do site do seu banco clicando no cadeado e depois em “informações do certificado” para revisar os dados do banco.

No entanto, existem alguns níveis diferentes de validação. O nível mais baixo, Validação de Domínio (DV), simplesmente valida a propriedade do domínio e não a legitimidade da organização que solicita o certificado. Em outras palavras, se você comprou o domínio “amaz0n.com” e solicitou um certificado para ele, você obteria o certificado porque é o proprietário do domínio.

O nível mais alto, Validação Estendida (EV), é o mais seguro e extenso. Com ela, a empresa que solicita o certificado deve provar sua identidade e também sua legitimidade como negócio.


Use VPN sempre que possível

Se você tiver que usar WiFi público, considere o uso de uma VPN, que pode adicionar uma camada de segurança e privacidade ao proteger dos ataques man-in-the-middle. No entanto, nem toda VPN é segura. Antes de implementar a solução, verifique as classificações das publicações de segurança e considere investir em serviços pagos e confiáveis, em vez de uma VPN gratuita.


Mantenha senhas fortes

É aconselhável ter sempre uma senha forte, mesmo que passe maior parte do seu tempo online em casa. Você pode considerar o uso de um gerenciador de senhas para centraliza-las. Além disso, habilitar o logout automático após um certo período de tempo pode proteger suas contas.


Use autenticação multifator

A maioria dos bancos usa uma forma de autenticação multifator. Certifique-se de aceitar pelo menos um fornecido por sua instituição bancária.


Baixe o aplicativo do seu banco

Os aplicativos de banco podem ser tão seguros, se não mais seguros, do que o banco online. Alguns aplicativos também oferecem autenticação multifatorial ou biometria, como impressões digitais, reconhecimento de rosto ou varreduras oculares. Além disso, muitas vezes no celular, eles não armazenam dados. Portanto, eles podem ser uma escolha melhor quando precisar usar um WiFi público. Seu uso também evita a apresentação de links desconhecidos, que caracterizam ataques de phishing.


Verifique suas configurações de privacidade

Aplicativos financeiros de última geração, como o Venmo, podem representar um problema crítico para suas informações privadas. Certifique-se de que você tenha as configurações corretas para sua conta e evite divulgar informações privadas, como transações, por meio desses dispositivos.


Cuidado com quem você autoriza

Antes de conceder a aplicativos ou outros usuários acesso às suas contas, considere como o acesso compartilhado afetará a sua conta. Verifique as camadas de segurança que um aplicativo financeiro oferece antes de baixá-lo e permitir interação às suas contas. E só dê a outras pessoas acesso às suas contas se for totalmente necessário e se você confiar nelas.


Inscreva-se para receber alertas bancários

Seu banco pode enviar notificações por e-mail ou texto para certas atividades em sua conta. Se ela tiver alguma atividade incomum, esses alertas permitem que você as proteja o mais rápido possível.

Exemplos de alertas bancários incluem transações acima de um determinado valor, tentativas de login malsucedidas, alterações de senha ou informações e transações estrangeiras.

Os hackers geralmente realizam uma ou duas transações pequenas para ver se são notados antes de fazer compras cada vez maiores, portanto, esses alertas podem evitar o aumento da fraude em suas contas.


Monitore extratos bancários

Além dos alertas, você também pode monitorar seu extrato bancário regularmente. Algumas transações podem parecer ser suas e seu banco não irá alertá-lo, portanto, é sua responsabilidade monitorar seus gastos.


Cuidado com os golpes de phishing

Ao receber um e-mail de um banco ou instituição financeira, leia com atenção para ter certeza de que é o negócio real. À primeira vista, pode parecer que seu banco está pedindo para você fazer login, mas se você conhece os sinais comuns de phishing, é mais provável que identifique e evite golpes.

Os golpistas também podem ligar para você e alegar ser um representante do banco. Se você não tiver certeza, desligue e ligue diretamente para o banco.

 



Dean Coclin - diretor sênior de Desenvolvimento de Negócios da Digicert


Em clima de Halloween, Mr. Cheney ensina a preparar picolé cremoso de cookie assustador de gostoso


Ingredientes para base do sorvete:

1 cookie Mr. Cheney no sabor de sua preferência
1 copo de creme de leite fresco
½ lata de leite condensado
1 copo de leite
1 colher de café de essência de baunilha
1 pitada de sal

Ingredientes para a casquinha crocante de chocolate:

300g de chocolate picado
3 colheres de sopa de óleo de coco
Lascas de amêndoas


Modo de preparo:

Prepare copinhos descartáveis ou moldes de picolé, coloque o cookie picado dentro e reserve. Em uma jarra misture o creme de leite fresco, leite, leite condensado, baunilha e o sal; despeje essa mistura por cima dos cookies. Cubra com papel alumínio e insira os palitos de sorvete no centro.

Leve à geladeira e deixe de um dia o outro ou até congelar completamente. Retire do molde e volte ao congelador.

Junto o óleo de coco e o chocolate, leve ao microondas em intervalos de 30 segundos misturando entre as pausas, misturando até derreter sem deixar queimar. Depois de completamente homogêneo deixe esfriar até ficar em temperatura ambiente.

Pegue cada picolé individualmente no freezer, mergulhe no chocolate e decore com as lascas de amêndoas. Volte imediatamente ao freezer. Repita com todos os picolés e sirva.

Boa diversão!


quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Prodesp amplia oferta de serviços digitais no Poupatempo

Mudança ou adição de categoria, primeira habilitação e liberação de veículos já podem ser feitos de forma remota, pelo portal, totens ou app 

 

O Poupatempo, por meio da Prodesp, empresa de tecnologia do Estado de São Paulo, ampliou a oferta de serviços digitais. Agora, o cidadão já consegue ter acesso a mais de 90 opções disponíveis no portal (www.poupatempo.sp.gov.br), nos totens de autoatendimento e aplicativo Poupatempo Digital. Entre as novidades estão mudança ou adição de categoria, CNH (primeira habilitação) e liberação de veículos. 


Com uma navegação intuitiva e poucos cliques, é possível solicitar os serviços com agilidade e comodidade. Além de facilitar a vida do cidadão, desburocratizando e oferecendo cada vez mais praticidade, a digitalização possibilita que os processos sejam resolvidos sem a necessidade de sair de casa, especialmente durante o período de pandemia.  


“Diante do cenário atual, em que é necessário evitar aglomerações, o Governo não tem medido esforços para ampliar a quantidade de serviços digitais à população. Hoje, o portal e aplicativo do Poupatempo oferecem atendimento online, com a mesma qualidade e eficiência do presencial, ainda com capacidade reduzida devido a pandemia do coronavírus”, explica Murilo Macedo, diretor de Serviços ao Cidadão do Poupatempo.  


Importante destacar que os demais serviços atendidos pelo Poupatempo de forma remota não são realizados nas unidades físicas, como segunda via e renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), licenciamento, transferência, e venda e registro de veículos.  Além disso, o Programa também disponibiliza em seus canais digitais as opções para IPVA, Atestado de Antecedentes Criminais, Seguro Desemprego, Carteira de Trabalho, Nota Fiscal Paulista, entre outros. Tudo 100% online. A medida garante as vagas no atendimento presencial para os serviços que são obrigatórios a confirmação biométrica, como RG e primeira CNH no caso de RG emitido com mais de oito anos. 

 

Saiba como solicitar os novos serviços disponibilizados pelas plataformas digitais do Poupatempo: 


Mudança ou adição de categoria – O serviço de mudança de categoria é destinado ao motorista habilitado na categoria B (ou C ou D) que deseja conduzir veículos que exijam habilitação específica (categorias C, D ou E). Após a mudança, a CNH exibirá a nova categoria de veículo que o motorista pode dirigir.  

Já adição de categoria é para o motorista habilitado na categoria A que deseja conduzir automóvel (categoria B); ou motorista habilitado nas categorias B, C, D ou E que deseja conduzir moto (categoria A). Após a adição, a CNH exibirá as duas categorias de veículo que o motorista pode dirigir. 

Canais digitais do Poupatempo: Serviços > CNH - Carteira Nacional de Habilitação > Adição e/ou mudança de categoria. 

 

CNH (Primeira Habilitação) – documento que o órgão estadual de trânsito dá aos candidatos aprovados nas categorias A (motocicleta e veículos similares), B (automóvel e veículos semelhantes), ou A e B, pelo período de um ano. 

Canais digitais do Poupatempo: Serviços > CNH - Carteira Nacional de Habilitação > Primeira Habilitação. 

 

Liberação de veículos – Serviço para a liberação do veículo apreendido pelo cometimento de infração de trânsito durante ações de fiscalização que já pode ser realizado remotamente.  

Canais digitais do Poupatempo: Serviços > Veículos > Demais serviços de Veículos > Liberação de veículo apreendido. 

 

Como será o período das férias ​​para os varejistas no Brasil?

 Consumidores discutem planos de compras


Pesquisa da Oracle Retail com 510 compradores brasileiros mostra que quase 43% planejam gastar o mesmo ou mais em presentes este ano

Embora a pandemia tenha causado um aumento nas compras online, uma nova pesquisa da Oracle Retail mostra que muitos clientes estão prontos para se aventurar de volta às lojas nesta temporada de férias. Quatorze por cento dos compradores pesquisados ​​planejam fazer a maior parte de suas compras na loja, com 47% planejando dividir as compras online e físicas. Ainda outros 9% planejam retirar suas compras no estacionamento (drive-thru). Apesar do ano desafiador, 43% dos consumidores esperam gastar o mesmo ou mais nas compras de Natal do que no ano passado.

Os clientes, no entanto, não querem lidar com o incômodo das devoluções. Enquanto no ano passado 87% dos consumidores da América Latina planejavam fazer pelo menos uma volta, neste ano esse número caiu para apenas 45% para o Brasil.

"As férias prometem testar a capacidade do varejista de atender aos clientes como e onde eles desejam comprar", disse Mike Webster, vice-presidente sênior e gerente geral da Oracle Retail. "Com os clientes comprando on-line e na loja fisica, e aproveitando as novas opções de recuperação, como retirada na calçada, os varejistas terão que usar todos as suas armas para atender às expectativas do cliente em um ambiente já difícil. "

A pesquisa entrevistou 510 consumidores no Brasil, junto com milhares de outros nos Estados Unidos, Austrália, China, México, Itália, França, Alemanha e Emirados Árabes Unidos em setembro de 2020 sobre seus hábitos e planos de compras durante a pandemia do COVID-19 para as festas de fim de ano. Abra uma cópia gratuita do relatório aqui .


Lista de presentes de Natal

Com as viagens limitadas e o desejo de evitar devoluções, não foi surpresa ver os vale-presentes como um das três principais opções de Natal neste ano. Aqui está o que os consumidores disseram que planejam gastar mais neste ano:

• 57% - vestuário e necessidades;

• 42% - eletrônicos;

• 24% - cartões-presente;

• 14% - artigos esportivos / hobbies;

• 9% - artigos de luxo (bolsas, moda e joias).

"Com mais consumidores evitando devoluções, o resgate de vale-presentes será a próxima grande oportunidade para os varejistas envolverem os clientes e estenderem as vendas após o feriado", observou Webster.


Sem estoque, sem sorte

A falta de estoque e atrasos inesperados serão as principais maneiras de os varejistas entrarem na lista deste ano.

• 35% dos entrevistados disseram que mercadorias fora de estoque e 56% que funcionários despreparados estavam no topo da lista do que poderia causar uma experiência de compra ruim.

• 75% disseram que não gostariam de esperar que um item voltasse ao estoque antes de tentar outra marca.

"Na pandemia, o estoque de muitos varejistas nas lojas foi totalmente esgotado", acrescentou Webster. "Durante as férias, será fundamental para os varejistas abasteçam as prateleiras e usarem seus locais físicos tanto para atender os clientes quanto como centros de distribuição para lidar com pedidos online e enviar as remessas rapidamente".


Os shoppings funcionam, mas as precauções de segurança e as máscaras são cruciais

Embora tenha havido muita discussão sobre como os shoppings fechados se sairão na pandemia, os clientes não estavam preocupados com a local, desde que as devidas precauções de segurança estivessem em vigor.

• 12% dos compradores se sentem mais seguros em um shopping interno; 27% em estabelecimentos comerciais ao ar livre; e 61% estavam satisfeitos com as precauções de segurança adequadas;

• 92% disseram que era importante ver funcionários e outros clientes usando máscaras;

• 94% disseram que era importante ver os esforços de limpeza visíveis;

• 74% dos compradores observaram que o checkout sem contato era importante;

• 86% apontaram os níveis de ocupação reduzidos nas lojas como chave;

• 35% dos compradores também disseram que a falta de distanciamento social faria com que tivessem uma experiência de compra ruim.


Os consumidores se socializam com novas marcas

Como os consumidores passaram mais tempo comprando online durante o COVID-19, a pesquisa constatou que 34% descobriram novas marcas nas redes sociais. Este é um sinal claro para os varejistas de que o aumento da publicidade social neste período de festas pode impactar as vendas.

• 72% desses compradores descobriram uma nova marca via Instagram;

• 69% via Facebook;

• 60% via YouTube;

• 13% via TikTok.


O pesadelo da entrega antes do Natal

Enquanto os varejistas experimentam opções alternativas de recuperação, a entrega em domicílio ainda é a principal escolha entre os consumidores. Isso pode representar um pesadelo para a entrega, pois o tempo de envio será naturalmente estendido devido ao volume. Para aliviar a ansiedade, 91% dos consumidores disseram que atualizações em tempo real sobre a localização do item durante o processo de entrega são importantes. Veja como os compradores planejam recuperar suas compras online:

• 76% dos entrevistados preferem entrega em domicílio;

• 15% irão comprar online e retirar na loja;

• 9% irão comprar online e retirar por meio do clique e retire pelo sistema drive-thru.

"Todos os pais que aguardam a chegada do presente de Natal de seus filhos vão atestar que a transparência dos varejistas é uma necessidade absoluta", observou Webster. "As marcas precisam ter sistemas para se comunicar com os clientes em cada etapa do processo - do pedido à entrega".


Mudança do navegador para o comprador

Ao fazer compras online ou na loja, os consumidores citaram estes motivos para mudar de um navegador para um comprador:

• 71% um ótimo preço;

• 51% de ofertas ou descontos especiais (como compre um e ganhe outro grátis);

• 35% de disponibilidade imediata e entrega rápida.



Oracle Retail

www.oracle.com/retail

www.oracle.com/br

 

5 armadilhas que levam ao endividamento (e te prendem nele)

Dilson Sá, CEO da Acordo Certo, aponta os principais motivos que levam as pessoas a perderem o controle de sua vida financeira

 

Mais da metade dos brasileiros estão endividados, segundo pesquisa do Ipea. Apesar do peso da palavra, as dívidas não são necessariamente uma coisa ruim. Financiamentos podem ser saudáveis para compra de bens duráveis, viagens, despesas com saúde, entre outros inúmeros motivos. O problema chega quando as coisas saem do controle por falta de planejamento ou imprevistos. É o que mostra um levantamento realizado pela Acordo Certo, maior empresa de renegociação de dívidas online do Brasil, que apontou que 82% dos brasileiros tiveram renda diminuída com a pandemia da Covid-19. Se livrar das dívidas e recuperar o bem-estar financeiro é possível. Porém, é preciso fazer um diagnóstico da forma como cada um lida com o dinheiro para mudar isso. Para ajudar a identificar o problema, Dilson Sá, CEO da Acordo Certo, aponta as armadilhas mais comuns e também dá dicas de como mudar esses hábitos. Confira!


1. Não ter conhecimento sobre a sua situação financeira

Um dos principais fatores que levam as pessoas ao endividamento é a falta de conhecimento sobre a sua situação financeira real.

Poucos sabem dizer quais são exatamente as entradas de dinheiro que terão no mês e quais exatamente serão os gastos no período. As despesas fixas mensais, como os gastos com alimentação, conta de água, de energia, do condomínio, do celular, do aluguel, etc, muitas vezes comprometem boa parte dos nossos ganhos pessoais e por isso precisam ser controlados.

Planejar as despesas ajuda a identificar quanto entra  e o que sobra dos gastos fixos pode ser usado nos gastos não-essenciais como um passeio, uma peça de roupa nova, uma decoração para a casa, ou até um investimento. A falta de planejamento, principalmente na hora de adquirir um bem de maior valor, é uma das principais causas do endividamento. Antes de comprar algo parcelado, é preciso se planejar, listar todos os prós e contras e averiguar se o consumidor realmente terá condições de pagar as prestações.

 

2. Usar o cartão de crédito ou cheque especial como uma extensão da renda

Sem ter a clareza sobre o orçamento, é fácil se iludir em relação ao cartão de crédito ou ao cheque especial, tratando como se fossem uma extensão da sua renda. Existe ainda uma confusão entre o dinheiro que a pessoa tem e o crédito que o sistema financeiro disponibiliza.

O que muitos esquecem é que o dinheiro emprestado pelo banco ou instituição financeira implica em juros e é uma dívida. Ou seja: além de acabar gastando mais ao usá-lo, caso não consiga pagar em dia, o cliente pode ver sua dívida crescer rápido e sua situação se complicar.


3. Comprar por impulso

Outro comportamento que prejudica seu bem-estar financeiro são as compras por impulso. São aquelas comprinhas não-planejadas, como um produto que vemos na vitrine de uma loja ou em um anúncio tentador na internet. Muitas vezes as despesas ultrapassam a receita e a pessoa tem de recorrer a empréstimos a juros altos, o que transforma a dívida em uma bola de neve.

Por isso, na hora de planejar o orçamento, é importante prever um valor para “supérfluos”. Na hora de comprar, pesquise preços e avalie quais objetos de desejo são prioridade. Assim, você evita entrar em uma dívida por conta de um impulso.


4. Entrar no rotativo do cartão de crédito

Uma das grandes armadilhas que levam ao endividamento é o crédito rotativo do cartão. Quando o consumidor não paga o valor integral da fatura, entra em uma bola de neve dos juros e uma compra de valor baixo, depois de pouco tempo se torna em uma cifra alta..

Isso não quer dizer que as pessoas não devem usar cartões de crédito, mas sim que é preciso planejar as compras. Ter um bom limite não significa que o consumidor terá condições de pagar parcelas altas todo mês.

Para não entrar no rotativo, considere outras opções mais econômicas, como o parcelamento da fatura ou mesmo um empréstimo com juros menores.


5. Não considerar uma reserva de emergência

Mesmo com todas as contas em dia, se a pessoa não tiver nenhuma “sobra” que possa ser guardada, ela poderá ficar mais vulnerável a adquirir dívidas. Isso porque, caso aconteça uma emergência, como um problema de saúde ou a necessidade de fazer um reparo na casa ou carro, será preciso recorrer ao cartão de crédito, cheque especial, empréstimo ou parcelamentos para conseguir lidar com o ocorrido. Por isso, é importante se planejar para construir uma reserva de emergência, mesmo que leve tempo para juntar.

 

5 dicas para quem pensa em comprar imóvel agora

Mercado imobiliário está propício para investir no momento


Superando as expectativas de vendas para o período da pandemia, o mercado imobiliário vem se mostrando um investimento seguro no momento. Com a menor taxa de juros no período histórico - apenas 2% ao ano - a compra de um imóvel no momento parece o mais vantajoso. 

Entretanto, por conta do período que estamos vivendo, muitas pessoas ainda se sentem inseguras para comprar algum novo empreendimento. Por isso, Dante Seferian, CEO da Danpris, construtora da região metropolitana de São Paulo dá dicas para quem quer comprar imóvel agora e não ter arrependimentos no futuro:


1 - Fique de olho em promoções 


Por causa da pandemia, é difícil imaginar que possam ter promoções para a compra de apartamentos no momento e que talvez eles estejam até mais caros, mas a realidade é que é possível achar imóveis com descontos e entrada facilitada. A Danpris, por exemplo, está fazendo promoções desde o início da pandemia e colocando em prática a campanha "Documentação Grátis" para a aquisição de empreendimentos Minha Casa Minha Vida, garantindo uma economia para o consumidor de aproximadamente 3%.



2 - Se atente à localização 


Segundo uma pesquisa feita pela Summit Mobilidade Urbana em 2019, o brasileiro gasta mais de duas no trânsito diariamente, acumulados, são quase 32 dias do ano perdidos, mais de um mês inteiro gastos no transporte. Morar em um local com fácil acesso a hospitais, escolas, mercados, shoppings, corredores de ônibus, estações de metrô ou trem pode diminuir essas horas gastas dentro de transportes e trazer mais qualidade de vida. 



3 - Visite o imóvel online 


Outro obstáculo para a compra de imóveis neste momento é a visitação. Com a flexibilização da quarentena alguns estandes de vendas já estão abertos, mas se você ainda não sente-se seguro para sair do isolamento social, é possível visitar os decorados online. Muitas construtora, inclusive a Danpris, promovem um tour virtual de todos os seus lançamentos, no qual é possível visualizar cada canto do empreendimento. "Para a Danpris a tecnologia se tornou um grande aliado e ajudou a manter as vendas estáveis durante a pandemia" - comenta Dante. 



4 - Agora mais que nunca o condomínio vai além do apartamento


Já é fato que o mundo não será o mesmo após o coronavírus, um exemplo é a grande aderência ao home office após a pandemia, de acordo com uma pesquisa realizada pela Cushman Wakefield, aproximadamente 74% das empresas querem manter esse regime de trabalho depois que a quarentena for totalmente encerrada. É importante então observar se o condomínio do seu novo imóvel oferece uma área de coworking, por exemplo. Dante explica que "espaços como esse foram desenvolvidos pela Danpris antes mesmo da pandemia, assim como car wash, espaço kids e pet place, todos pensados para o conforto além do apartamento".


5 - Pense no futuro 


Se você ainda está inseguro, pense que além de um local para morar, comprar um apartamento também é um investimento para o futuro. Depois de desfrutar de todos os benefícios do imóvel, pode acontecer de você precisar se mudar e ter que vender ou alugar seu apartamento para outra pessoa, ao comprar um imóvel espaçoso, com boa localização e espaços funcionais no condomínio, com certeza você não terá problemas para negociar a unidade. 

 



Danpris Construções e Empreendimentos Imobiliários

  

Rematrícula escolar

 Contrato deve prever condições caso o período de pandemia se estenda para o próximo ano letivo 



Todo ano, nesse período, as escolas iniciam o período de renovação ou reserva de matrículas. Está é uma época que sempre causa apreensão aos pais e alunos e, nesse ano mais ainda devido ao agravante da pandemia que deixa muitas dúvidas de como será o próximo ano letivo. Diante dessa situação o Procon-SP dá algumas orientações para ajudar nesse momento.

O diferencial e o ideal para esse ano atípico é que os contratos tenham a previsão sobre como ficarão as aulas caso a pandemia se estenda ou haja alguma outra determinação governamental para o setor -- se presenciais, remotas ou os dois --. "No documento deve estar detalhado como as aulas serão prestadas: se ao vivo, neste caso, por qual plataforma; se gravadas e de que forma e periodicidade serão disponibilizadas; se presenciais com quais protocolos ou se mista (presencial e online). As regras devem estar claras no contrato", afirma o diretor executivo do Procon-SP, Fernando Capez. 



Regras gerais

A escola deve divulgar a proposta de contrato, o valor da anuidade e o número de vagas por sala até 45 dias antes da data final da matrícula. Para aplicar o reajuste, escola poderá acrescentar uma correção percentual que deverá ser proporcional ao aumento de despesas com funcionários, administrativas e pedagógicas. Em caso de dúvidas, solicite apresentação de uma planilha para comprovar tais gastos.

Valores referentes a reformas e ampliação do número de vagas em salas de aula para novos alunos não podem ser repassados aos consumidores.

O valor final da anuidade deverá constar no contrato e terá validade de 12 meses, ou seja, antes desse prazo não pode haver nenhum reajuste. Qualquer cláusula contratual que indique revisão ou reajuste antes de um ano é nula, ou seja, não possui validade ou efeito legal. Isso se aplica também aos cursos organizados por semestre.

Normalmente é cobrada uma taxa para a reserva de vaga, por isso é necessário ficar atento ao prazo estabelecido pela instituição para sua desistência, com devolução de eventuais valores pagos.

É importante lembrar que o valor pago pela reserva de vaga deve ser descontado do total da anuidade ou semestralidade.


Desistência

O aluno ou responsável tem direito à devolução integral do valor pago pela matrícula se desistir do curso antes do início das aulas.

Para mais informações, o Procon-SP disponibiliza em seu site a cartilha "Matriculas Abertas". 




Procon-SP


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