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segunda-feira, 31 de agosto de 2020

PARA ATRAIR DINHEIRO, KÉLIDA ENSINA 5 RITUAIS DE PROSPERIDADE

 

Tenha dias mais prósperos e se torne uma pessoa afortunada por meio desses rituais poderosos e bem simples.

 

Depois de um ano tão tumultuado como foi 2020, tudo o que todos nós queremos é paz, tranquilidade e dinheiro no bolso, não é mesmo? E é claro que se empenhar no seu trabalho é fundamental, mas o seu esforço pode ganhar uma ajuda especial das forças do universo com alguns rituais.

Está endividado? Os clientes sumiram do seu comércio? O isolamento social prejudicou as suas vendas? Não importa qual é o seu problema financeiro, de acordo com a mística e espiritualista Kélida essas simpatias para atrair dinheiro te ajudarão a viver uma vida mais abundante e prospera.

Dica: Todas as simpatias podem ser feitas em qualquer horário, no entanto elas devem ser feitas sempre durante a Lua cheia, nova ou crescente.

 

  1. Simpatia com saleiro

Você vai precisar de um saleiro; uma colher de arroz e uma moeda de 1 real.

Pegue um saleiro vazio e coloque no fundo uma moeda de 1 real, depois adicione uma colher de arroz e complete o pote com o sal de cozinha que você geralmente usa para temperar os alimentos. Essa simpatia é muito poderosa e ajudará para que nunca falte dinheiro na sua vida. Portanto, continue a temperar as comidas normalmente com esse saleiro, no entanto, nunca deixe faltar sal nesse recipiente e nunca deixe a moeda a mostra.

 

  1. Prato da prosperidade:

Você vai precisar de sal grosso; um imã; um pires; um papel em branco, caneta e sete folhas de louro.

Comece essa simpatia colocando o imã no centro do pires. Depois, no papel em branco escreva o que você deseja ter, seja dinheiro, fartura e etc. Dobre o papel e coloque-o em baixo do imã e adicione o sal grosso em cima do pires, cobrindo todo o pratinho e por fim, posicione as folhas de louro nas laterais do prato, formando um círculo.

Feito isso, deixe o seu pratinho na sala ou perto de alguma porta de entrada da sua casa. Essa simpatia não pode ficar no chão, por isso deixe-a sempre posicionado na estante ou na mesa. Ela deverá ficar montada por nove dias e durante esse período você deverá orar todos os dias o Salmo 23. Ao passar esse período, você poderá descartar a sua simpatia normalmente e ela poderá ser feita sempre que você desejar.

 

  1. Simpatia da fortuna:

Você vai precisar de 20 folhas-da-fortuna; uma bacia de ágata ou de alumínio e 2l.de água.

 

Coloque a água na bacia e acrescente as ervas. Enquanto esfrega as folhas com as duas mãos, faça seus pedidos. Esse ato deve levar de 10 a 15 minutos, até a água ficar com uma coloração esverdeada. Reserve a mistura sem coar e, depois de fazer a limpeza do ambiente, sem água sanitária, jogue a mistura de dentro para fora do local e deixe por 20 minutos. Passe o rodo e um pano seco e pronto: você verá o ambiente mais tranquilo e atrairá muita sorte na sua vida!

 

  1. Simpatia do Bombom:

Você vai precisar de 1 bombom; 1 moeda e mel.

 

O primeiro passo dessa simpatia é uma delícia. Você irá comer o bombom. Em seguida, irá pegar o papel do bombom e colocar a moeda. Por cima da moeda, despeje bastante mel e embrulhe tudo. Coloque esse embrulho próximo a um formigueiro e saia do local sem olhar para trás. Conforme as formigas forem comendo o embrulho, o dinheiro vai ir chegando à sua vida.

 

  1. Para não faltar dinheiro:

Você vai precisar de um prato branco pequeno; 1 vela amarela; 1 nota de dinheiro de qualquer valor (ela não será destruída); 1 moeda de qualquer valor; 1 copo cheio de água e 1 xícara de açúcar mascavo. 

 

Coloque a nota de dinheiro sobre o prato e a moeda sobre a nota. Cubra todo o dinheiro com o açúcar mascavo e firme a vela no prato, sobre o açúcar, e acenda-a. Então, coloque o copo de água também sobre o prato. Reze um Pai Nosso e uma Ave Maria, pedindo com muita fé ao seu anjo da guarda para abençoar a sua vida financeira.

Repita a seguinte oração: “Dinheiro abundante, está sempre comigo e sempre sobrará. Com ele, prometo ajudar a quem de mim precisar”. 

Enquanto faz a oração, mentalize energias de abundância, enxergando a si mesmo como uma pessoa merecedora de riqueza e prosperidade. Emane essa energia para o universo e projete essa intenção de ajudar pessoas com os recursos que você atrair. 

Deixe a vela terminar de queimar. Quando ela já estiver apagada, jogue os restos de parafina no lixo e despeje a água e o açúcar na pia, junto com água corrente. Outra opção é despejar a água e o açúcar em uma planta (mas nunca jogue porta afora, pois você pode afastar a energia que canalizou). Você pode usar a nota, a moeda, o copo e o prato normalmente. 

Agora que você conheceu alguns rituais para conquistar e reter riquezas, faça-os sempre que julgar necessário. Procure realiza-los em ambientes sem muitos ruídos e com bastante fé.

 


Kélida - psicanalista, hipnóloga, terapeuta holística reikiana. A especialista faz previsões, rituais, responde perguntas através do baralho cigano e fala com propriedade sobre conexões entre almas, cartas psicografadas, numerologia e terapias alternativas. Detentora de um dos principais canais do YouTube sobre Espiritualidade, Kélida realiza atendimentos online, promove rituais de cura, benzimentos e vigília, de maneira constante e gratuita. Com toda essa bagagem espiritual (bruxa naturalista na linhagem de São Cipriano por tradição familiar) e profissional (formada em psicologia, especialista em comportamento humano e Master Mind pelo Instituto Napoleão Hill), a mística espiritualista atua unindo corpo, mente e espírito sempre com um pouco de magia. www.ciganakelida.com

Mudança de mindset pode prevenir suicídio

 A hipnoterapia pode lidar com casos suicidas




Doenças como a depressão, transtorno bipolar e dependência química são conhecidas por causar danos graves ao bem-estar e saúde mental, muitas vezes levando ao suicídio ou tentativa dele. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) o suicídio é a causa de morte em uma a cada 40 pessoas.

“A hipnoterapia é um tratamento alternativo viável para o tratamento de desordens psicológicas através do estímulo no subconsciente, sem uso de remédios e, geralmente, em poucas sessões”, conta Madalena Feliciano, hipnoterapeuta.

Com o uso da indução, as ferramentas mais comuns a serem exploradas na mente do suicida são imagens amigáveis, sensações boas, ressignificação de memórias traumáticas e relaxamento.

O objetivo é melhorar o mindset de quem tem um dos transtornos que pode levá-lo a tirar a própria vida, o maior trunfo é reduzir sua sobrecarga emocional, liberando espaço para que as ferramentas de indução possam funcionar.

“Como solução interna, o hipnoterapeuta pode encontrar gatilhos internos que levam a piora do caso e inibi-los ou substituir por gatilhos benéficos”, explica a especialista.

A Programação Neurolinguística também pode ajudar a reprogramar pensamentos, hábitos, barreiras e sentimentos. O foco é a prevenção.

 



Madalena Feliciano - Gestora de Carreira e Hipnoterapeuta

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O permanente é mudar. Permanecer na mudança é transformar.

No dicionário Aurélio, mudança é o ato ou efeito de mudar que, por sua vez, quer dizer remover, deslocar, transferir para outro local, alterar, modificar, variar, transformar, converter, sofrer alteração. Mudar envolve capacidade de compreensão e adoção de práticas que concretizem o desejo de transformação. Isto é, para que a mudança aconteça, as pessoas precisam estar sensibilizadas por ela. O processo de mudança é despertado pela vontade, que se torna projeto e, finalmente, ação. 

Perceber a dinâmica das mudanças é uma necessidade. Viver atualizado é uma questão de sobrevivência e uma maneira de visualizar melhor o futuro, já que os novos tempos exigem uma nova postura de pensamento. Existe um mundo que está acabando e outro que está começando - e as pessoas, naturalmente, costumam lidar com isso de maneira defensiva, com temor ou rejeição, na maioria das vezes. Para promover transformação é necessário ter muita coragem, força e autocrítica. Cada vez mais, as mudanças exigem quebra de paradigmas que implica em verdadeira revolução na cultura das organizações. Essa revolução reordena prioridades, redireciona valores, muda conceito de certo e errado, apresenta novos focos de interesse e indica maneiras diferentes de reagir quando metas não são alcançadas. 

Desde que nascemos estamos inseridos no processo de mudança. Porém, acontecimentos pontuais são determinantes para nossas ações e reflexões: perda de emprego, morte de pessoas queridas, doenças, desastres... Todos os dias nos deparamos com o inesperado, o eventual, o aleatório, ante-salas da incerteza. Mas não admitimos que as coisas sejam assim. Ainda alimentamos, de algum modo, a esperança de controlar definitivamente a incerteza. A incerteza é o padrão funcional da vida, do universo. É nela e por ela que crescemos, evoluímos, movimentamo-nos. Não raro, diante de grandes acontecimentos catastróficos, fazemos grandes inflexões existenciais, repensamos nossas vidas. Percebemos que precisamos uns dos outros, que existimos para a fraternidade, sem anularmos nossa singularidade. 

Devemos enfrentar as adversidades - não com conformismos, mas com consciência crítica de que elas estão aí para nos alertar sobre o necessário equilíbrio móvel que organiza o existente. Vida é movimento e movimento é incerteza. Por que criamos rotinas? Para garantir segurança? Rotina é ruim? Não. Organiza a vida. Contudo, podemos fazer a rotina de maneira diferente. Faça da inovação um estilo de vida, tente o novo todo dia, novo caminho para o trabalho, o novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo jeito, o novo prazer, a nova vida. Este é um momento em que uma nova ordem mundial está ditando transformações na sociedade, na cultura, no modo de interagirmos e superarmos perdas. Quanto mais abertos ao novo, ao amor, respeito ao próximo, mais aptos estaremos para perceber o mundo e nos relacionar com as pessoas. Nossas ações têm objetivos e intenções e, dessa forma, modificamos o espaço a nossa volta. São possibilidades de preparação para esses grandes eventos da vida com mais equilíbrio, força, e harmonia! 

 



Liege Gasparim - Coordenadora Pedagógica do Sistema Positivo de Ensino.


Setembro Amarelo: fim do preconceito e acompanhamento psicológico podem evitar suicídios

A estimativa da Organização Mundial da Saúde é de que, a cada ano, cerca de 800 mil pessoas tirem a própria vida no mundo. O índice mostra que, apesar de ser ato individual, o suicídio é um problema de saúde pública. O tema é grave e urgente, por isso Organização Mundial de Saúde criou, em 2015, o Setembro Amarelo, efeméride cujo objetivo é engajar diferentes atores e instituições da sociedade na promoção de medidas preventivas ao suicídio. 


Metre em psicologia clínica pela Unisinos, Fernanda Bittencourt Romeiro diz que as estatísticas sobre suicídio podem esconder números ainda maiores, já que as chances de subnotificação são altas.

"As estatísticas de que dispomos talvez não representem um dado real, na medida em que muitos casos não são notificados ou registrados em boletins de óbito como suicídio, mas como morte por violência autoprovocada e outros. Além disso, nos registros oficiais há elevada taxa de indefinição dos meios utilizados para o ato, o que prejudica a precisão e a estratificação dos dados", explica a especialista.

O suicídio alcança indivíduos de diferentes origens, classes sociais, idades, gêneros e orientações sexuais, já que decorre de uma combinação de fenômenos alheios a tais características, incluindo transtornos mentais.

Para Romeiro, é importante estar atento à mensagem por trás da ideação suicida. "Quando a morte se torna uma escolha, evidencia-se um grande sofrimento emocional, em que a pessoa possui um repertório de enfrentamento muito reduzido de estratégias para lidar com os problemas", relata.

Poder contar com profissionais de saúde mental, como psiquiatras, psicólogos e psicólogas é fundamental para impedir que um transtorno superável culmine no ato extremo do suicídio. São inúmeros os relatos de acompanhamento psicológico que leva a pessoa a enfrentar seus problemas e encontrar meios de superá-los que não seja tirando a própria vida.

"As psicoterapias, por exemplo, exercem um papel protetivo e preventivo de doenças mentais. Precisamos atuar na prevenção muito mais do que no ‘incêndio’ do problema, evitando tantos desfechos negativos como a depressão e suas consequências emocionais", frisa Fernanda Romeiro.

É preciso, contudo, vencer a barreira do preconceito. "Fazer terapia ainda é, para muita gente, ‘coisa de quem está louco’", desabafa a profissional.

Para a psicóloga, a forma como lidamos e tratamos da questão está longe do ideal, mas tem avançado à medida que o tema tem sido cada vez mais debatido como problema de saúde pública. Nesse ponto, a campanha do Setembro Amarelo adquire papel fundamental.

Advocacia - Com a finalidade de dar apoio psicológico à advocacia, evitando desfechos trágicos, a Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo mantém a plataforma de saúde mental CAAPsico, da qual a própria Fernanda Bittencourt Romeiro faz parte.

"Toda ação que se propõe a discutir medidas de prevenção e prestar apoio emocional a pessoas em risco de vida contribui para redução de casos de suicídio e outros tipos de violência contra a própria vida", enfatiza a psicóloga.

Acessível pelo site da Caixa de Assistência (www.caasp.org.br), o serviço é indicado para quem deseja obter apoio psicológico ou mesmo aqueles interessados em informações científicas sobre saúde emocional. A advocacia também tem acesso a cartilhas e e-books sobre bem-estar e ao "estressômetro" - um teste on-line para aferir o nível de estresse. O acesso a tudo isso é gratuito. Quem necessita de atenção individualizada pode recorrer a orientação on-line com profissionais de psicologia na própria plataforma, todos credenciados ao Conselho Federal de Psicologia (CFP) - mais de 1 mil consultas já foram realizadas. O preço da consulta é menos de 50% do valor praticado no mercado.

No Brasil há serviços públicos disponíveis para acolher aqueles em sofrimento psíquico, como os Centros de Atenção Psicossocial e as unidades de saúde do SUS (Sistema Único de Saúde). Outra unidade de referência no assunto é o Centro de Valorização da Vida (CVV), responsável por promover apoio emocional e prevenção do suicídio, atendendo gratuitamente, sob total sigilo, por telefone (188), e-mail e chat 24 horas todos os dias.


Prevenção ao suicídio é debatida durante o Setembro Amarelo

Dados da OMS apontam que a cada três segundos ocorre uma tentativa de suicídio no mundo e que a cada 40 segundos uma delas é concretizada. Especialistas avaliam que a melhor forma de prevenir é falar sobre o assunto e buscar ajuda

A Organização Mundial da Saúde (OMS) revela que, anualmente, cerca de 800 mil pessoas cometem suicídio no mundo. Nos últimos dez anos, a taxa de suicídio cresceu mais de 40% entre os brasileiros de 15 a 29 anos. Na Bahia, os dados apontam que entre 2010 e 2017 foram contabilizados 3.324 casos de suicídio. Segundo a própria OMS, a maior parte desses casos poderia ser evitada caso as pessoas tivessem recebido ajuda adequada. No contexto atual, no qual as mudanças e dificuldades ocasionadas pela pandemia de Covid-19 acendem um alerta para a saúde mental da população, especialistas já temem que o número de suicídios possa aumentar nos próximos meses.

Ainda cercado de mitos, o assunto tem sido mais debatido nos últimos anos, sendo o mês de setembro dedicado à prevenção e debate sobre o suicídio. Embora falar sobre o tema ainda seja um tabu, psicólogos e psiquiatras apontam que esse é um dos caminhos para ajudar na prevenção. Para colaborar nesse no esclarecimento sobre o problema, a clínica Holiste Psiquiatria promove uma série de debates ao longo do mês de setembro. Com a campanha “O suicídio não espera setembro chegar. É preciso falar sobre isso em todos os momentos”, a Holiste resgata o sentido original do movimento, que é criar um ambiente para que as pessoas possam conversar sobre o tema em qualquer momento.

No dia 9, a psiquiatra Fabiana Nery discute o tema “Suicídio –Quebrando tabus”; no dia 16, a palestra “Depressão e o suicídio” será ministrada pela psicóloga e Coordenadora do Núcleo de Depressão Resistente da Holiste, Ethel Poll; o “Comportamento suicida infantojuvenil” será a temática abordada pelo psiquiatra Victor Pablo da Silveira, no dia 23; encerrando os debates, no dia 30, a psicóloga e Coordenadora da Residência Terapêutica Holiste, Caroline Severo, fala sobre “O Transtorno Bipolar e o suicídio”. Em função da pandemia de Covid-19, os eventos serão online, transmitidos através do Instagram @holistepsiquiatria.

“Existe uma percepção equivocada de que falar sobre suicídio irá incentivar as pessoas a fazerem isso, mas o que percebemos é que isso não acontece, entretanto existe a maneira correta para abordar o assunto. Falar sobre isso não vai dar a ideia de cometer suicídio, é exatamente o contrário.  O indivíduo que está com pensamentos suicidas vai ficar aliviado em falar sobre isso, e em buscar uma ajuda, uma saída dessa situação.  Ao notar alguma mudança de comportamento em um familiar, um amigo, deve-se perguntar, mas sem fazer julgamentos, apenas oferecer ajuda.”, indica a psiquiatra Fabiana Nery.


Transtornos mentais e suicídio

O ato suicida é um fenômeno complexo, que dificilmente é causado por um só fator, mas a estimativa é que 90% dos casos sejam ligados à um transtorno mental, sendo 80% associados diretamente a cinco diagnósticos: Depressão, Transtorno Bipolar, Dependência Química, Esquizofrenia e Transtornos de Personalidade. Isso acontece porque, quando o transtorno mental não é tratado adequadamente, ele pode provocar um sofrimento profundo e sentimentos de desesperança.

“O suicídio é um ato radical, no qual o indivíduo atenta contra a própria vida e decreta uma ruptura definitiva com aquilo que o está fazendo sofrer. É importante entender que este ato é, na maioria das vezes, a única possibilidade que a pessoa encontra para dar fim a dor da sua própria existência. É chegada a hora de falarmos abertamente sobre este tema, dialogando de forma responsável sobre porque a morte se torna a única saída para um sujeito”, explica a psicóloga Ethel Poll.

A psicóloga Caroline Severo aponta que no transtorno bipolar ambas as fases do humor características da doença podem levar a pessoa a cometer o suicídio, ainda que por motivações diferentes. Um quadro agudo de depressão pode apresentar um risco tão grande quanto um quadro agudo de mania, por exemplo.

“O que a gente percebe na mania é que há uma superação de tudo que, possivelmente, foi perdido para ele. Não há mais sentimento de falta, ele está totalmente preenchido, a euforia dá essa sensação de que ele pode tudo, que ele dá conta de tudo, e o quanto, por causa disso, ele se coloca em situações de risco que podem, sim, levar ao ato suicida. Na depressão há uma ruptura no sentido da relação com o próprio eu, e muitas vezes esse sentimento de vazio, de inutilidade, leva a atos extremos como o suicídio”, explica Caroline.

 

Suicídio na juventude

A população juvenil entre 15 e 29 anos é a faixa etária mais atingida pelo suicídio. No caso de crianças e adolescentes, o psiquiatra Victor Pablo da Silveira afirma que sempre existem sinais de que algo não vai bem, de que existe um sofrimento profundo que precisa de atenção e cuidado.

“Se a família e outras pessoas próximas identificam corretamente esses sinais, buscando ajuda especializada, as chances de evitar que o jovem cometa o ato são muito altas. Nos últimos anos, a campanha do Setembro Amarelo vem ganhando visibilidade e força no Brasil. O conhecimento da natureza do suicídio é relevante por ser uma das principais causas de morte e lesões físicas entre jovens. A campanha de prevenção, em diversos países, ajudou pessoas com pensamentos suicidas a serem acolhidas com maior facilidade e teve impacto na redução das mortes juvenis”, pontua o psiquiatra.

 

Serviço:

Lives

09/09 – Suicídio –Quebrando tabus – psiquiatra Fabiana Nery

16/09 – Depressão e o suicídio – psicóloga e coordenadora do Núcleo de Depressão Resistente, Ethel Pool

23/09 – Comportamento suicida infanto juvenil – psiquiatra Victor Pablo da Silveira

30/09 – O Transtorno Bipolar e o suicídio – psicóloga Caroline Severo

Quando: Sempre às 19h, pelo Instagram @holistepsiquiatria


“Novo Normal”: saúde física e mental são grandes aliadas para felicidade no trabalho

“Faça o que você gosta gosta e nunca terá que trabalhar”, a frase que é repetida por muitos, e tem suas variações, incentiva a busca por um trabalho leve e de acordo com os princípios, o termo não deve ser levado a risca, mas algumas medidas vêm e devem ser tomadas para tornar esse cenário possível mesmo em um mundo em pandemia

 

A saúde mental dos brasileiros já estava em estado de alerta mesmo antes do isolamento social. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) somos o país mais ansioso do mundo e o mais depressivo da América Latina. O cenário, que já não era dos melhores, se tornou ainda mais agravante em uma situação de pandemia, em que sentimentos como angústia, estresse e incertezas podem prevalecer. Para se ter uma ideia, 53% das mulheres e 37% dos homens entrevistados por um estudo feito pela ONG americana Kaiser Family Foundation estavam mais preocupados e estressados em decorrência do coronavírus. Por isso, muitas empresas já estão colocando a saúde mental dos profissionais na lista de prioridades.   

 

Os transtornos mentais relacionados ao trabalho e o sedentarismo afetam negativamente a saúde dos colaboradores dentro e fora das empresas.  De acordo com Tomás Camargos, sócio fundador da VIK, startup que promove saúde nas empresas por meio da gamificação, é fundamental levar o bem-estar ao local de trabalho. “É preciso mostrar aos colaboradores o quanto eles são importantes naquela empresa, proporcionando momentos de lazer, atividades físicas em grupo, meditação e confraternização, tudo de uma maneira humanizada. Agora na pandemia, essas medidas tiveram que ser adaptadas, mas ainda é importante que as corporações se adequem e não deixem essa questão de lado, pois a felicidade no ambiente corporativo se torna cada dia mais a chave para manter colaboradores engajados e a produtividade da equipe”, releva Camargos.

 

Grandes empresas como Falconi, IFood, MRV Engenharia e Localiza, por exemplo, já adotaram programas voltados à saúde do colaborador dentro das empresas. E essa é uma tendência que deve crescer ainda mais no “novo normal”. Hoje, 92% dos diretores de empresas no Brasil acreditam que o bem-estar dos colaboradores é um fator importante no dia a dia e trabalham com ações de saúde corporativa, segundo uma pesquisa de tendências de RH da Deloitte. E quando se fala em “saúde” também envolve bem-estar físico, mental e social, e não somente a ausência de doenças, de acordo com  a Organização Mundial de Saúde (OMS).

 

O também sócio-fundador da Startup, Pedro Reis, revela que 60 mil pessoas já passaram pela plataforma da VIK e a tendência é que até o final do ano esse número seja dobrado. “Programas focados na melhoria da qualidade de vida impulsionam tanto o colaborador como a empresa. Investir em melhorias internas para o funcionário, como programas de gamificação, traz benefícios para todos dentro e fora do ambiente corporativo, fazendo com que os colaboradores se sintam mais saudáveis e confortáveis com seu estado físico, emocional e social. Além disso, é possível premiar os colaboradores ao final da competição proposta pelo programa escolhido”, conta.

 

Trabalhador feliz é, em média, 31% mais produtivo, três vezes mais criativo e vende 37% a mais em comparação com outros, é o que diz um estudo realizado pela Universidade da Califórnia. “Trazer humanização e integração para as empresas está entre os principais pontos que levam qualidade de vida e satisfação para os colaboradores, investir na melhoria do clima organizacional e também entender/valorizar cada um na equipe, pode ser a chave para levar felicidade a sua empresa. E não se esqueça: atividade física libera endorfina, invista nisso!”, finaliza Camargos.



Qual deve ser o contato das crianças com o álcool em gel?

Em 2020 os casos de intoxicação infantil cresceram significativamente


Com a pandemia do coronavírus o uso do álcool em gel se tornou um hábito comum na vida dos brasileiros. Utilizado para higienização e prevenção, ele está por todos os lados, seja em casa, na rua ou no trabalho. Sendo assim, é sempre bom lembrar que o álcool é uma substância química que deve ser tratada com cuidado, em especial quando exposta às crianças. 

Segundo a Nota Técnica 12/2020 da Anvisa, de janeiro a abril deste ano foram registrados 108 casos de intoxicação pelo produto, enquanto em 2019 foram registrados 17, e em 2018, 15 casos. Desses 108 casos, 88 deles envolveram o público infantil. Isso mostra o quão importante é nos atentarmos às crianças durante a aplicação, principalmente ao contato das mãozinhas dos pequenos com os olhos. 

O doutor André Borba, oftalmologista especialista em oculoplástica pela Universidade da Califórnia, alerta sobre os riscos do contato do álcool em gel com o globo ocular. “Por ser uma substância química, o álcool, independentemente de sua forma, causa queimaduras nas córneas quando em contato com os olhos. A gravidade das queimaduras varia de acordo com o grau de exposição, mas pode sim, em casos mais sérios, causar cegueira”, explica. Além disso, este tipo de lesão ocular é grave e deixa sequelas. “Muitas vezes há necessidade de tratamento clínico prolongado, ou até de uma cirurgia, como o transplante de córnea”, complementa. 

Aí vem a pergunta: como podemos nos prevenir de algo tão comum no nosso dia a dia? A principal dica é integrar ao cotidiano o hábito de lavar as mãos, já que o álcool em gel, de acordo com a OMS, deve ser usado como uma medida preventiva quando não se tem acesso a água e sabão. Para as crianças é muito mais indicado do que o produto químico, reduzindo os riscos de acidentes. Mas, no caso do uso do álcool em gel é sempre importante um responsável estar de olho e se atentar para que as mãos não sejam levadas ao rosto até que o produto esteja seco.

É importante existir diálogo com os pequenos. Explicar a situação que vivemos de uma forma didática e acessível à faixa etária, tem reflexos significativos. “Educar as crianças sobre a forma correta de lavar as mãos e se prevenir é tão importante para a redução de casos do vírus quanto os adultos. No caso de volta às aulas, como pode acontecer logo por exemplo, é essencial”, comenta Borba. “Vale lembrar também que se um acidente com o álcool em gel ocorrer, os olhos devem ser banhados com água em abundância e a criança deve ser levada imediatamente ao pronto atendimento de oftalmologia, para tratamento das lesões provocadas”, destaca o especialista.


Isolamento social e pandemia desafiando a capacidade de resiliência do ser humano

Ser resiliente é uma qualidade que todos temos. Ela é intrínseca ao ser humano. Mas alguns indivíduos podem ter mais facilidade para desenvolvê-la do que os outros. É a resiliência que nos capacita para a superação dos obstáculos e desafios, de qualquer natureza, ao longo da vida. Os efeitos das situações adversas em sua saúde mental serão determinados pela capacidade de cada um, em ser ou não resiliente. Ratificando a intensidade com que somos afetados, positiva ou negativamente, por estes obstáculos.

Normalmente, os resilientes conseguem trabalhar melhor suas dificuldades dentro de uma visão mais otimista, pois o fortalecimento de nossa capacidade resiliente está fixado em um alicerce estrutural composto por características da psique, como: a autoestima, o otimismo e a forma como se dão os vínculos afetivos e sociais.

Porém, o maior erro de um indivíduo e que não contribui para a construção de uma personalidade resiliente, é a negação de seus problemas. É negar os obstáculos apresentados pela vida. Estes devem ser aceitos e encarados de frente para que soluções possíveis sejam visualizadas e transformadas em respostas positivas, já que o resiliente se depara com o desafio em aceitar suas próprias dificuldades e fraquezas, transformando-se perante elas, conscientemente, até que o melhor seja feito.

Quando permitimos ser dominados por um problema, matamos e impedimos nosso próprio atributo de ressignificação. Motivo pelo qual podemos dizer que a resiliência não anda sozinha, ela vem acompanhada de virtudes importantes como: a positividade, a esperança e o crescimento através dos aprendizados e lições que as situações difíceis da vida podem nos proporcionar. Não adianta nutrir a ilusão de que problemas nunca irão existir. O resiliente genuíno é aquele que possui exímia capacidade de se recuperar após cada desafio. Para isso é necessário aprender a se adaptar ao novo, deixando de lado a zona de conforto e criando possibilidades para sair e pensar fora da caixa. Utilizando a criatividade, que é uma excelente estratégia de dominação da culpa, do medo e da insegurança. Além disso, poder se recompor e voltar a sua forma original, é uma definição singela para qualidades tão agregadoras.

Algumas pessoas conseguem se refazer mais facilmente que os outros diante de situações adversas, pois aprenderam a dominar suas emoções e controlar os seus impulsos, eliminando os receios e fortalecendo, de forma consciente, o otimismo. Trabalhar o comportamento humano para que a resiliência faça parte do cotidiano do indivíduo, auxiliando a construção de uma personalidade lúcida de suas capacidades, é fundamental para que os obstáculos sejam superados. Essa competência em suportar crises é o que irá fornecer elementos para que o ser humano consiga ter uma melhor qualidade de vida associada ao equilíbrio mental.

Entretanto, resiliência não é sinônimo de felicidade. Precisamos dos momentos desafiantes para preencher lacunas de nosso autoconhecimento. A cada dia um novo aprendizado, uma nova maneira de encontrar nosso ponto de estabilidade.

Em tempos incertos e sombrios, como o que estamos vivendo, diante de uma pandemia e de acontecimentos inusitados, não resta dúvida de que a capacidade de cada um em ser resiliente está sendo colocada à prova. Estamos sendo desafiados a nos fortalecer de maneira que a percepção de nós mesmos se torne cada vez mais forte, para que assim possamos lidar melhor com o invisível. O aspecto traumático do isolamento social precisa ser encarado como um gatilho positivo para a nossa inteligência emocional. Resguardando, é claro, as devidas proporções e os impactos negativos que os momentos atuais representam para cada ser humano, pois tudo aquilo que foge ao nosso controle, certamente poderá acarretar inseguranças e alimentar transtornos e neuroses indesejáveis.

Portanto, ser resiliente requer persistência, conhecimento de suas habilidades e fraquezas, além de uma proatividade ímpar para o melhor desenvolvimento de atitudes positivas frente aos infortúnios diários. Não permitindo impactos nocivos ao desequilíbrio emocional e psíquico da humanidade. Enfim, ser flexível e aceitar as mudanças, se adaptando com otimismo é um bom começo para quem quer desenvolver ainda mais suas capacidades resilientes. Aprenda a se desafiar todos os dias, cuidando de sua saúde física e mental. Desta forma, poderá estabelecer meios mais precisos para expressar seus sentimentos, através da perseverança e da alta capacidade de adaptação ás situações conflitantes.

 



Dra. Andréa Ladislau – Psicanalista * Membro da Academia Fluminense de Letras - cadeira de número 15 de Ciências Sociais * Administradora Hospitalar e Gestão em Saúde * Pós Graduada em Psicopedagogia e Inclusão Social * Professora na Graduação em Psicanálise * Embaixadora e Diplomata In The World Academy of Human Sciences US Ambassador In Niterói * Membro do Conselho de Comissão de Ética e Acompanhamento Profissional do Instituto Miesperanza  * Professora Associada no Instituto Universitário de Pesquisa em Psicanálise da Universidade Católica de Sanctae Mariae do Congo. * Professora Associada do Departamento de Psicanálise du Saint Peter and Saint Paul Lutheran Institute au Canada, situado em souhaites.

 

Mudanças emergentes no comportamento do consumidor

Seis maneiras pelas quais a inovação em alimentos e bebidas
está evoluindo em face do COVID-19


Pesquisa ADM OutsideVoice mostra como a pandemia da COVID-19
está impactando as atitudes, as prioridades e o comportamento do consumidor, e como influencia a indústria alimentícia


A ADM, líder global em nutrição, identificou seis mudanças comportamentais emergentes que impulsionarão a inovação de produtos pela indústria alimentícia e que tendem a crescer nos próximos meses.

"As atitudes, prioridades e comportamentos dos consumidores estão mudando significativamente", afirma Ana Ferrell, vice-presidente de Marketing da ADM. "Esta evolução oferece uma oportunidade única para empresas de alimentos e bebidas que buscam o futuro, trazendo um conjunto de novos produtos pioneiros ao mercado."

Dados da pesquisa ADM OutsideVoice mostram que 77% dos consumidores têm a intenção de manterem-se saudáveis no futuro. Por isso, os fabricantes de alimentos e bebidas que conseguirem equilibrar os aspectos relativos à saúde e ao bem-estar conjugados com a acessibilidade desses produtos têm maior probabilidade de conquistar os consumidores.

A ADM identificou seis mudanças comportamentais que criarão oportunidades para os fabricantes de alimentos e bebidas ganharem participação de mercado em um ambiente de negócios cada vez mais incerto.


Foco crescente na saúde intestinal e na conexão da função imunológica

Globalmente, 57% dos consumidores relatam estarem mais preocupados com sua imunidade como resultado da COVID-19(1). Conforme os consumidores esforçam-se para aumentar sua imunidade, eles estão se tornando mais informados sobre o papel do microbioma humano no suporte à função imunológica e no bem-estar geral das pessoas. Produtos que contêm probióticos e pós-bióticos podem beneficiar o microbioma e já estão ganhando força no mercado.


Alimentos à base de plantas torna-se mainstream

A pesquisa ADM OutsideVoice mostra que, nos EUA, 18% dos consumidores de proteínas alternativas compraram sua primeira proteína vegetal durante a pandemia, e quase todos (92%) relatam que, provavelmente, continuarão comprando produtos alternativos à carne(2). Na Alemanha, no Reino Unido e na Holanda, 80% dos consumidores afirmam que, provavelmente, continuarão consumindo carne vegetal depois da COVID-19(2), de acordo com a pesquisa ADM OutsideVoice. Saúde, segurança e conveniência são citados como os principais motivadores de compra, e os produtos que oferecem nutrição excepcional e uma experiência sensorial de alta qualidade estarão preparados para o sucesso.


Uma nova perspectiva sobre controle de peso e saúde metabólica

As consequências da pandemia para indivíduos com hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares estão levando os consumidores a olharem para o controle de peso e para a saúde metabólica sob um novo ponto de vista. A pesquisa ADM OutsideVoice descobriu que 51% dos consumidores estão preocupados em estarem menos ativos ou terem ganhado peso durante a pandemia. Essa preocupação provavelmente aumentará a demanda por soluções funcionais que apoiem o bem-estar metabólico e o controle de peso saudável.


Equilíbrio entre autocuidado, bem-estar emocional e nutrição

As circunstâncias difíceis decorrentes da COVID-19 aumentaram os sentimentos de ansiedade e estresse. A pesquisa ADM OutsideVoice descobriu que 35% dos consumidores estão preocupados com a saúde mental(2). As pessoas estão procurando novas maneiras de melhorar seu bem-estar mental durante esses períodos estressantes, incluindo permissão para consumir alimentos e bebidas indulgentes e reconfortantes. Mas precisam moderar esse desejo com a necessidade de controle de peso e, por isso, buscam um equilíbrio geral cuidadoso entre indulgência e boa nutrição.

Alimentos e bebidas concebidos para elevar o humor, manter a energia e reduzir o estresse crescerão em popularidade nos próximos meses e anos. A ADM também projeta novas oportunidades para alimentos reconfortantes, petiscos e assados que ofereçam ingredientes ricos em nutrientes e benefícios funcionais à saúde.


Nutrição é pessoal

À medida que a COVID-19 aumenta a conscientização do consumidor sobre os fatores de risco para a saúde individual, a demanda por produtos que oferecem soluções de saúde e bem-estar sob medida, e altamente personalizadas, vai decolar. Segundo a pesquisa ADM OutsideVoice, 49% dos consumidores acham que cada indivíduo é único e exige uma abordagem personalizada para dieta e exercícios, enquanto 31% deles já estão comprando mais itens personalizados para saúde e nutrição. Produtos com foco na prevenção de doenças, autocuidado e bem-estar geral atrairão cada vez mais a atenção dos consumidores(2).


Uma mudança nos valores de compra

Um maior foco na saúde está levando a um aumento inesperado nos gastos do consumidor com saúde e bem-estar. De acordo com a pesquisa ADM OutsideVoice, 48% dos consumidores planejam comprar mais itens relacionados à saúde e bem-estar(2). Ao mesmo tempo, as preocupações manifestas em torno do declínio econômico generalizado levaram a uma mudança nos valores de compra, incluindo a crescente demanda por alimentos básicos, estimulando a redução de preços para marcas próprias e aumentando o tráfego para varejistas de baixo custo.

"Essas mudanças comportamentais provavelmente persistirão bem após o pico da crise pandêmica. Nós, da ADM, respondemos a elas com o desenvolvimento de soluções personalizadas, com o objetivo de dar à indústria de alimentos e bebidas uma vantagem competitiva em um mercado em constante mudança", completa Ana Ferrell, vice-presidente de Marketing da ADM.

 



ADM

 http://www.adm.com

 

(1) FMCG GURUS: Twelve Step Guide for Addressing COVID-19 in 2020 and Beyond, April 2020

(2) ADM OutsideVoiceSM

6 dicas para dormir melhor na quarentena

 Nutricionista fala sobre como a alimentação pode interferir na qualidade do sono


 

A ansiedade do isolamento imposto pela quarentena está prejudicando as noites de sono de muita gente – até mesmo de quem nunca sofreu de insônia antes. As preocupações associadas à pandemia, combinadas ao longo período de confinamento e a mudanças no padrão alimentar e na rotina de exercícios físicos podem estar por trás do sono não reparador. “Mas, em alguns casos, é possível melhorar a qualidade do sono por meio de alguns ajustes na rotina e também na alimentação”, afirma a nutricionista Claudia Luz, do Departamento de Inovação da Via Farma.

 

“Também é importante destacar que assim como a  alimentação interfere na qualidade do sono, o contrário também acontece. Quando dormimos mal, ficamos mais propensos a fazer escolhas alimentares ruins, o que pode levar ao ganho de peso. Um estudo publicado no The Journal of Neuroscience em 2019, inclusive, mostrou que as restrições de sono aumentam os gastos com alimentos e artigos supérfluos”, diz. Basicamente, o sono não reparador faz com que o organismo busque alimentos ricos em energia (gordura e carboidratos) para mantê-lo acordado. Combinado ao desequilíbrio metabólico causado pela falta de descanso, esse apetite por “besteiras” acaba interferindo de forma significativa na balança.

 

Mas pequenas mudanças na rotina podem ser suficientes para reverter o problema e reequilibrar o sono e a saúde. Confira as dicas da nutricionista:


 

1. Use os alimentos ao seu favor


A melatonina é um hormônio essencial para um sono reparador – e sua concentração pode ser afetada pela dieta, especialmente pela ingestão de triptofano. Esse aminoácido essencial é encontrado em leites e derivados, aveia, nozes, castanhas, leguminosas, peixe e ovos, por exemplo. Seu efeito no organismo é potencializado pela ingestão de alimentos ricos em magnésio e vitaminas do complexo B, presentes em frango, banana, vegetais verde-escuros, peixes, nozes e leguminosas, entre outros. Chás com efeitos relaxantes, como camomila e erva-cidreira, também podem ajudar a preparar o corpo para uma boa noite de sono.


 

2. Atenção com alguns alimentos


Evite bebidas e alimentos com cafeína, como o café, refrigerantes, chás do tipo preto, mate e verde, além de chocolates. Especialmente perto do horário de dormir, essas escolhas podem estimular o cérebro e impedir o adormecimento e o sono reparador. Alimentos ricos em açúcar ingeridos perto da hora de deitar devem ser evitados, pois causam picos glicêmicos. As refeições gordurosas à noite também prejudicam o sono, pois tornam a digestão mais lenta e podem causar queimação, principalmente  em quem já sofre de refluxo e/ou gastrite. No jantar, prefira refeições leves, de 2 a 3 horas antes de ir para a cama.


 

3. Um inimigo: o álcool


Algumas pessoas aumentaram a ingestão de bebidas alcoólicas na quarentena, como forma de relaxar. Mas atenção, pois o álcool promove um falso relaxamento quando o assunto é sono. Beber em excesso, principalmente à noite, pode ter o efeito contrário: enquanto o corpo trabalha para processar e eliminar o álcool, o sono fica fragmentado e o indivíduo não consegue atingir o estágio mais reparador do sono.

 

  

4. Mexa-se!


Praticar exercícios físicos regularmente é essencial para diminuir os níveis de estresse e ansiedade, além de trazer muitos outros benefícios para a saúde. Por estimular a sensação de bem-estar, o exercício é um importante aliado do sono. Procure praticar pela manhã, pois a atividade física intensa no período da noite pode ter o efeito contrário.


 

5. Imponha limite à tecnologia


Embora celulares e tablets sejam a forma mais segura de manter a proximidade com amigos e entes queridos na quarentena, é importante evitar seu uso próximo ao horário de dormir, já que sua luz, assim como a de TVs, pode interferir na produção de melatonina. Por isso, procure se desligar desses aparelhos no momento de ir para o quarto.


 

6. Conte com suplementos naturais


Se mesmo com mudanças na rotina e na alimentação não for possível acabar com a insônia, é possível contar com a ajuda de ativos naturais, como o extrato de Apocynum venetum (Venetron®), encontrado em farmácias de manipulação. O ativo ajuda a reduzir os níveis de estresse e ansiedade, trazendo a sensação de bem-estar e promovendo um sono mais reparador sem causar dependência ou efeitos colaterais. O extrato pode ser indicado pelo médico ou nutricionista para combater a insônia sem o uso de medicamentos sintéticos.

 

Dia do Nutricionista: entenda como esse profissional pode melhorar sua qualidade de vida

 

Divulgação

Incentivar a alimentação saudável sem exageros está entre as principais funções do profissional de nutrição

 

No dia 31 de agosto é celebrado o Dia do Nutricionista. A data é uma homenagem à criação da Associação Brasileira de Nutricionistas (ABN), fundada em 1949, e também uma oportunidade para reforçar a importância desse profissional no cuidado com a saúde, a fim de proporcionar melhor qualidade de vida. 

Os benefícios de ter orientação de um nutricionista vão muito além de um corpo definido, já que o profissional pode ajudar quem precisa regular a alimentação com consciência e sem exageros. A Flormel, fabricante de alimentos saudáveis, saborosos e nutritivos, convidou Lara Taranto, que é nutricionista e coordenadora de marketing nutricional para falar um pouco mais sobre o papel do profissional. Confira a seguir:

“O bom nutricionista usa todo seu conhecimento científico e sensibilidade para encontrar um caminho individualizado de equilíbrio alimentar para seus pacientes. Um caminho único, que respeite a história, as vivências, as preferências e os objetivos de cada um. Nutrição não é só contar calorias em cada prato! Isso, aliás, pode ser feito por qualquer aplicativo ao alcance de poucos cliques”, explica a Lara Taranto.

A nutricionista ainda explica que as razões que levam alguém a procurar um nutricionista não estão, ou não deveriam estar, restritas ao emagrecimento. Até porque o peso não é um indicativo infalível de saúde, como hoje já sabemos. “O nutricionista pode oferecer um suporte valioso em muitos outros aspectos como a melhora da saúde geral, ganho de rendimento esportivo, sono, longevidade, entre tantos outros aspectos. A gente poderia preencher um monte de páginas com essa lista”.

Importante comentar que o nutricionista não existe para acabar com o prazer de ninguém ou encaixar todo mundo em um padrão, muito pelo contrário! Ele é o profissional que ajuda você a expandir seu olhar sobre todas as possibilidades que os alimentos oferecem e desenvolver uma relação equilibrada com a comida. Uma relação consciente, sem ansiedade e sem culpa.



flormel


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