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sábado, 30 de junho de 2018

Como escolher óculos para o seu formato de rosto


Confira as dicas das Óticas Diniz sobre o que levar em conta ao comprar o acessório


Ter um visual harmônico com óculos de grau ou de sol pode ser mais fácil do que se imagina. Mas engana-se quem pensa que basta decidir o modelo, a cor ou a marca e pronto. Não é de hoje que o item é essencial no cuidado visual. Além de proteger a saúde dos olhos, ele valoriza as expressões faciais e realça o look de homens e mulheres.

E o segredo para acertar na escolha é simples. Levar em consideração o formato do rosto, bem como das sobrancelhas e do nariz. Sem isso, o acessório não favorece os traços ou destaca ainda mais a beleza de cada expressão facial. As mais de 1.000 lojas das Óticas Diniz – maior rede do varejo óptico do Brasil, contam com profissionais que podem ajudar nessa escolha.

Confira, abaixo, as dicas das Óticas Diniz para comprar os óculos certos para cada formato de rosto:


Quadrado

Com ângulos retos, tem a largura e o comprimento do rosto nas mesmas dimensões e traços mais fortes e marcantes. Para realça-los, é preciso suavizar o olhar com óculos de modelos arredondados, pois criam um visual mais harmônico, especialmente em relação ao queixo.  


Redondo

De linhas arredondadas, também apresenta as mesmas dimensões de largura e comprimento de rosto. Porém, para um visual mais alongado deve-se evitar óculos redondos para não evidenciarem ainda mais o formato. As opções mais indicadas são os modelos retangulares ou quadrados com hastes mais grossas, sempre com a base da armação mais acima das maças do rosto.


Oval

É o mais comum e o formato de rosto mais harmônico também. Apresenta laterais mais alongadas que se estreitam próximas do queixo, por isso aceitam qualquer modelo de óculos. Mas é preciso atenção em relação ao tamanho, pois se for grande demais, deixa o visual pesado e esconde as expressões faciais. E se for muito pequeno, pode se passar como acessórios infantis.


Retangular

Tem a testa mais estreita em relação ao queixo, mais quadrado. Ainda pode ser triangular invertido, em que a testa é maior do que o queixo. Nos dois casos, os óculos com lentes redondas ou no modelo aviador favorecem esses formatos de rosto, já que equilibram as proporções.





ÓTICAS DINIZ
www.oticasdiniz.com.br



5 Coisas que você não sabia sobre a tatuagem



 Uma das formas mais antigas, conhecidas e cultuadas de arte no corpo


Quando as tatuagens surgiram, qual a sua origem e maiores tradições? Fato é que a existência das tatuagens é muito antiga, desde antes de Cristo! Para algumas religiões, tribos ou crenças, as marcas sempre tiveram diferentes significados. Para outros, é apenas estética.

Hoje existem tantas técnicas e formas únicas de se tatuar que é uma novidade a cada dia. E claro, cada vez mais, há profissionais talentosos que mostram seu estilo próprio através de desenhos autorais e personalizados para cada cliente: são sim verdadeiros artistas. Então confira essas 5 curiosidades:


1) Provas arqueológicas afirmam que as primeiras tatuagens foram feitas no Egito entre 4000 e 2000 a.C. por nativos da Polinésia, Filipinas, Indonésia e Nova Zelândia (maori), que se tatuavam em rituais ligados a religião;


2) Em 1991 foi descoberto, em Schnalstal na Itália, um corpo congelado super conservado de um homem com mais de 5 mil anos, que tinha 57 tatuagens. Entre elas, uma cruz no interior do joelho esquerdo, seis linhas retas de 15 cm acima dos rins e uma série de linhas paralelas sobre os tornozelos. Estudiosos acham que o homem tinha seu corpo marcado por razões terapêuticas, já que muitos dos desenhos correspondem à posição dos pontos de acupuntura;


3) O termo tatuagem em português veio do francês “tatouage”, em inglês “tattoo”. Ambos tem origem da língua polinésia (taitiano), da palavra tatau. “Tatau” era o som feito durante a execução da tatuagem, em que se utilizava ossos finos como agulhas e uma espécie de martelinho para introduzir a tinta na pele;


4) O pai da palavra “tattoo” que conhecemos atualmente foi o capitão James Cook (também descobridor do surf), que escreveu em seu diário a palavra “tattow”, também conhecida acima como “tatau”. A tradição só foi descoberta por ele em 1769, quando o navegador realizou sua expedição à Polinésia e registrou o costume em seu diário de bordo: “Homens e mulheres pintam seus corpos. Na língua deles, chamam isso de tatau. Injetam pigmento preto sob a pele de tal modo que o traço se torna indelével“;


5) Em 1891, Samuel O’Reilly desenvolveu um aparelho elétrico para fazer as tattoos, baseado em outra ferramenta extremamente parecida, uma caneta de perfuração, que havia sido criada e patenteada por Thomas Edison, o criador da lâmpada elétrica. A princípio, a caneta não foi feita para desenhar na pele humana, mas Samuel fez algumas modificações, além de adicionar um reservatório de tinta.



Fonte: FTC

Estudo revela que percepção e satisfação com próprio corpo são influenciadas por imagens veiculadas pela mídia


Pesquisadores da Universidade de Bristol descobriram que veiculação de imagens de 'mulheres reais' pode ajudar a reduzir a insatisfação corporal e risco de transtornos alimentares


Toda vez que você vê fotos de musas fitness no Instagram e de modelos magérrimas nas páginas das revistas, se sente insatisfeita com seu corpo? Pois, além de você não ser a única pessoa a se sentir desta forma, visualizar estas imagens ainda pode fazer mal à saúde. Um estudo recente realizado por um grupo de pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido, descobriu que, há efeitos na própria percepção e satisfação corporal de acordo com o peso das pessoas que são expostas na mídia, especialmente nas mulheres. Isso significa que, quanto mais a mídia insiste em exibir corpos magérrimos como padrão de beleza, maior é o número de pessoas que desenvolvem transtornos alimentares.

Para chegar ao resultado, a pesquisa foi realizada com dois grupos separados. No primeiro, 90 mulheres entre 18 e 25 anos com IMC (Índice de Massa Corporal) normal foram divididas aleatoriamente em três para completar, em 15 minutos, uma tarefa usando fotografias de mulheres com "peso normal" (IMC 22-23 kg por m²), ou alteradas para aparentar estar abaixo ou acima do peso.
O segundo foi idêntico, exceto que as 90 participantes apresentaram alta insatisfação corporal e elas foram avaliadas após 24 horas. Também foi realizada uma mega-análise combinando os dois grupos da pesquisa. As participantes avaliaram o tamanho dos corpos das outras, o próprio e sua satisfação com sua própria aparência antes e depois da tarefa.

As avaliações pós-tarefa foram comparadas entre os grupos, ajustando as classificações realizadas antes da tarefa. Participantes expostas a imagens com peso excessivo ou normal, perceberam os corpos das outras menores em comparação com aquelas mostrados abaixo do peso corporal. Elas também perceberam seus próprios corpos menores e se sentiram mais satisfeitas com seu corpo.

Este estudo sugere que um movimento da mídia no sentido de usar imagens de mulheres com um IMC na faixa saudável pode ajudar a reduzir a insatisfação corporal e o risco associado a transtornos alimentares.

De acordo com médico cirurgião plástico, Victor Cutait, o resultado do estudo pode ser facilmente compreendido com a questão corpo x autoestima. "A partir do momento em que as mulheres passam a ter uma beleza real como referência, o nível de cobrança consigo mesmas diminui. Elas percebem que não precisam ser magérrimas com corpos esculturais e que é permitido serem simples mortais, por isso se sentem mais felizes com seus corpos, exatamente como devem ser".

O Brasil é o segundo país no mundo que mais realiza cirurgias plásticas no mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos. Cutait acredita que, caso a mídia como um todo passasse a utilizar imagens de 'mulheres reais', os procedimentos estéticos desnecessários também diminuiriam drasticamente.
'A beleza não é um padrão, as pessoas precisam respeitar o seu próprio padrão, sua genética, não adianta querer ser o que não é, pois nenhum cirurgião plástico conseguirá fazer isso. A pessoa pode ser bonita sim sendo o que é. A cirurgia plástica não deve ser feita para se alcançar algo imposto pela sociedade, pelo marido, pelas amigas. É preciso fazer para satisfazer a si mesmo. Só assim a cirurgia é recomendada', diz o médico.

A insatisfação corporal é um fator de risco para transtornos alimentares e, por isso, alterar a percepção sobre a aparência pode ser usado como uma forma de reduzir a insatisfação corporal e suas consequências negativas.







Victor Cutait - médico cirurgião plástico e apresenta o Canal Energia da Beleza no Youtube: http://bit.ly/2yOzYu8


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