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terça-feira, 21 de julho de 2015

A IMPORTÂNCIA DA MAMOGRAFIA





A realização do exame é essencial para o controle e prevenção do câncer de mama

Já é senso comum que a mamografia é o método mais eficiente para detectar precocemente o câncer de mama.  “O procedimento é recomendado, anualmente, a partir dos 40 anos, para mulheres sem histórico familiar de câncer de mama. Para mulheres que já tenham algum caso na família, indicamos fazer o exame ainda mais cedo. Por meio da análise dos seus resultados, podemos identificar lesões benígnas e até mesmo o câncer de mama”, destaca o médico oncologista da Oncomed BH, Dr. Leandro Ramos.
Segundo levantamento do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama já é o segundo tipo mais frequente do mundo e o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos novos casos a cada ano. Os dados apontam ainda a elevação das taxas de mortalidade em consequência da doença, muito provavelmente pelo diagnóstico tardio. Em 2014, de acordo com as estatísticas, surgiram mais de 57 mil novos casos da doença.
Lílian Silva Martins, decoradora, mineira de 42 anos, descobriu o câncer de mama aos 41, após realizar a mamografia. Seu tratamento está em fase final. Ela ressalta a importância de um exame de qualidade para a detecção da doença. “Eu havia realizado uma primeira mamografia que resultou em microcalcificações. Fui encaminhada para um mastologista, que após me solicitar um novo exame, pediu para eu retornar depois de seis meses. Ao perceber uma deformação na minha mama, procurei uma segunda opinião de outro especialista e realizei uma terceira mamografia, a qual constatou o câncer de mama. Se eu tivesse esperado os seis meses, conforme um dos médicos solicitou, a doença estaria bastante avançada, conta Lilian.
A decoradora frisa que a realização da mamografia é indispensável e que possivelmente existem mulheres com câncer de mama que não tem conhecimento da doença. “Em aproximadamente 11 meses eu realizei três mamografias, sendo que o meu segundo exame foi mal feito e mal interpretado. Se eu não tivesse insistido, a doença teria evoluído, dificultando o tratamento e uma possível cura. Acredito que muitas mulheres possam estar doentes sem nem sequer saberem, sendo vítimas, como eu, de exames e acompanhamentos ineficientes”, reforça.
O especialista da Oncomed BH explica que se diagnosticado e tratado precocemente, as chances de cura de um câncer de mama ficam ainda maiores. “A prevenção e a identificação precoce são fundamentais para a redução das taxas de mortalidade desse tipo de neoplasia. Uma vez identificado o caso, o tratamento adequado e ágil e minimiza os impactos da doença”, ressalta Dr. Leandro.
O autoexame realizado pela própria mulher também é importante, porém, não substitui o exame feito por um profissional. Manter uma alimentação saudável, não fumar, praticar exercícios, amamentar, controlar o peso corporal e não ingerir bebidas alcoólicas também pode prevenir o câncer de mama.

Oncomed - Centro de Prevenção e Tratamento de Doenças Neoplásicas
Rua Bernardo Guimarães, 3106 – Barro Preto - Belo Horizonte – MG.
www.oncomedbh.com.br  - Telefone: 31 3299 1300

O que fazer para reduzir gripes e resfriados no ambiente de trabalho




Junto com o inverno, chegou a estação das gripes, resfriados e rinites alérgicas. Segundo o Departamento de Influenza e Virologia Clínica da Sociedade Brasileira de Infectologia, o aumento de casos oscila entre 5% a 7%.  Porém a incidência é maior tanto em indivíduos mais frágeis, como crianças e idosos, como entre pessoas que ficam em ambientes fechados, como acontece em vários postos de trabalho. 
Além de afetar a qualidade de vida do trabalhador, gripes e resfriados comprometem a produtividade das empresas.  “A capacidade de trabalho fica comprometida, pois embora diferentes, tanto a gripe como o resfriado causam mal estar”, explica Januário Micelli, presidente da AGSSO.  “Muitas vezes, o trabalhador é obrigado a procurar ajuda médica ou ficar em casa para se restabelecer, elevando o absenteísmo”, completa.  
Para esse período, a AGSSO recomenda que empregadores promovam campanhas de saúde nas empresas, para fomentar comportamentos saudáveis, como lavar as mãos frequentemente, consumir alimentos ricos em vitamina C e tomar a vacina contra a gripe.  “Gripes e resfriados não são doenças do trabalho, salvo em situações bastante específicas nas quais o trabalhador convive com partículas, névoas, vapores ou gases no ambiente de trabalho”, ressalta Januário. “Por isso, para evitá-las, é preciso estimular a prevenção por parte do trabalhador”, acrescenta. 
É também muito importante que as empresas adotem medidas preventivas, como limpeza dos dutos de ar condicionado e troca de seus filtros, por exemplo.  Em ambientes com carpete, a correta higienização contribui para reduzir a presença de alérgenos que tem sua atuação reforçada pelo ar seco e poluição.  Disponibilizar pontos de álcool gel, por sua vez, ajuda a reduzir a contaminação pelas mãos.

Quando as doenças pulmonares podem ser provocadas pelas condições de trabalho
A exposição a agentes específicos, como a poluição do ar, gases, fumos ou partículas nocivas pode provocar asma ocupacional, rinite ocupacional, DPOC, câncer de pulmão e pneumoconioses as quais apresentam seus sintomas agravados na estação seca do ano. Já a asma e a DPOC têm causas múltiplas e podem ser desencadeadas por hábitos pessoais, como o tabagismo, pela exposição a gases e vapores.
Ambientes onde há a presença de agentes com potencial de causar reações no sistema respiratório, como gases, vapores, névoas, neblinas e aerossóis, exigem um trabalho específico de identificação e gestão desses elementos.   “O ideal é tentar eliminar, substituir ou isolar o elemento que afeta o trabalhador.  Quando isso não é possível, a opção é reduzir o tempo de exposição do trabalhador e fazer uso de equipamentos de prevenção individual”, detalha Januário.  O controle das emissões pode ser feito por meio de encapsulamento, ventilação ou exaustores de fumos, sendo que sua higiene e manutenção são vitais para a eficiência do sistema. “Também é muito importante informar os trabalhadores sobre os alérgenos aos quais estão expostos e quais são as práticas seguras de trabalho, bem como monitorar periodicamente sua saúde para checar eventuais anomalias”, completa.

AGSSO – a Associação de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional - www.agsso.org.br

Saiba quais são os problemas de pele mais comuns no inverno




Baixas temperaturas e tempo seco favorecem algumas doenças dermatológicas
Quem nunca precisou recorrer a um hidratante para melhorar o aspecto seco da pele durante o inverno? De acordo com a Dra. Caroline Semerdjian, dermatologista do Hospital 9 de Julho, algumas doenças dermatológicas podem surgir ou piorar durante a estação. Isso acontece devido à diminuição da transpiração e da oleosidade natural da pele.
“Embora algumas doenças de pele, como a micose, apresentem melhoras durante as estações mais frias, é muito comum o desenvolvimento de coceiras, ressecamento e alergias”, ressalta a especialista.
Conheça quais são os problemas mais comuns e como evitá-los:
Ø    Xerose cutânea: Trata-se do que popularmente chamamos de pele seca. É caracterizada pelo ressecamento da pele, que pode causar a sensação de pele áspera, coceira, descamação e até rachaduras.

Ø    Dermatite atópica: A queda nas temperaturas não causa esta doença, mas pode levar a uma piora do quadro em quem já sofre dela. Além de causar intensa coceira, a dermatite atópica também leva a formação de crostas, principalmente nas “dobras” do corpo, como a parte de trás do joelho.

Ø    Psoríase: Assim como a dermatite, essa é uma doença crônica causada por fatores genéticos. Caracterizada por lesões avermelhadas que descamam, ela não tem cura, apenas tratamentos que melhoram o quadro. A queda nos termômetros facilita o ressecamento da pele e, consequentemente, aumenta os seus sintomas.
Nos três casos, a melhor forma de prevenção é a hidratação contínua da pele. “É importante lembrar que, na hora de escolher o hidratante, a preferência deve ser pelos produtos mais neutros, ou seja, com pouca cor – o ideal seria o branco -, e com pouco perfume”, lembra Dra. Caroline.
Além da hidratação externa, deve-se também hidratar o corpo de dentro para fora com o consumo abundante de água ao longo do dia. Banhos quentes e demorados devem ficar fora da rotina, bem como o uso de esponjas muito ásperas para limpeza da pele.
Hospital 9 de Julho-www.h9j.com.br.

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