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segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Fumaça do cigarro pode ser tão prejudicial quanto o próprio fumo





Dependendo da exposição, fumante passivo pode desenvolver quadro de alergias, irritações, enfisema pulmonar e até câncer de pulmão

Respirar a fumaça do cigarro com frequência pode ser até mais prejudicial do que o próprio fumo, já que a fumaça eliminada não passa por um filtro como a inalada pelo fumante. Este é o alerta da Dra. Silvia Rodrigues, pneumologista que integra o corpo clínico do laboratório Alta Excelência Diagnóstica. Segundo ela, os problemas que podem ser desenvolvidos pelos fumantes passivos em decorrência do cigarro são as alergias, irritações, enfisema pulmonar e até câncer nos pulmões.
A médica esclarece que a fumaça é resultado da queima dos componentes e pode estar mais carregada de nicotina do que o próprio cigarro - por isso ela é tão prejudicial para o não fumante. “Na própria fumaça, há mais de 4000 substâncias toxicas – monóxido de carbono, amônia, alcatrão, etc. Durante a queima do cigarro é liberado, dentre outros elementos, o monóxido de carbono, que se liga à hemoglobina e diminui a quantidade de oxigênio no sangue”, afirma a pneumologista. 
Embora em algumas regiões do Brasil seja proibido fumar dentro de estabelecimentos comerciais fechados, como restaurantes e bares, muita gente ainda tem contato com a fumaça de cigarro dentro de casa, ou até mesmo no dia a dia, na convivência com fumantes. De acordo com a Dra. Silvia, deve-se evitar ao máximo se expor à fumaça do cigarro, porque é a freqüência e quantidade da exposição que contribuem para o desenvolvimento de problemas de saúde.
“Sentir o cheiro de cigarro ao andar na rua em ambiente aberto não causará o desenvolvimento doenças graves, como câncer, embora numa pessoa com alergias respiratórias, como asma e rinite, já possa ser suficiente para agravar os sintomas respiratórios. O risco maior para o desenvolvimento de doenças crônicas ocorre quando o indivíduo aspira com freqüência regular a fumaça do cigarro alheio principalmente em ambientes fechados”, avisa a médica.
Segundo pesquisa da OMS, os locais mais propícios para o fumo passivo são os bares e restaurantes, seguidos dos ambientes de trabalho e dos domicílios. A principal dica é sempre evitar ficar em locais próximos ao fumódromo nos estabelecimentos comerciais. Em casa, é importante conversar com o fumante para que ele procure fumar em locais abertos, de preferência em um ambiente externos. Embora, não exista nenhum nível seguro de exposição ao tabagismo passivo.
“É preciso se colocar como protagonista da própria saúde e evitar ao máximo ter contato com a fumaça de cigarro. Assim como o fumante pode optar em ter mais saúde não fumando, o fumante passivo deve proteger a si mesmo evitando esse contato”, conclui Dra. Silvia.

Sobre o Alta Excelência Diagnóstica
Uma empresa da Dasa, grupo especializado em diagnóstico e de referência no segmento de saúde brasileiro e internacional. A marca une três pilares: corpo clínico experiente, tecnologia avançada e excelência em serviços. A prioridade no Alta é o paciente.
O Alta Excelência Diagnóstica oferece um Núcleo de Assessoria Médica exclusivo com acesso direto do médico solicitante ao corpo clínico das especialidades, garantindo contato rápido e diferenciado aos especialistas. Nas unidades, além do conforto do ambiente, que vai desde o paisagismo à decoração, os pacientes têm acesso a rede Wi-fi, Ipads, revistas e outras comodidades.
Foi desenvolvida com exclusividade para a marca uma odorização antialérgica que promove um ambiente sutil e agradavelmente aromatizado. Além disso, todos os itens de rouparia, do lençol ao roupão utilizado para circular nas áreas de atendimento, são compostos por peças de algodão egípcio com 600 fios.
Por meio de um trabalho conjunto realizado por médicos, chefs e nutricionistas, o Alta Excelência Diagnóstica oferece cardápios de desjejum especiais: Clássico, Diet, Sem Glúten, Sem Lactose, Especial (para pacientes que demandam um atendimento diferenciado), Infantil e Kosher.
A marca possui certificações essenciais para o mercado: OHSAS 18001(“Occupational Health and Safety Assessment Series”), que consiste em um sistema de Gestão da Saúde e Segurança do Trabalho; ISSO 14001, que estabelece diretrizes sobre a área de Gestão Ambiental e ISO 9001, utilizada pelas organizações para estruturar os seus sistemas de Gestão da Qualidade, além de acreditada pelo Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) e pela College of American Pathologists (CAP).

Alta Excelência Diagnóstica - Facebook: https://www.facebook.com/altadiagnosticos - Blog: http://blog.altadiagnosticos.com.br/

Efeito Sanfona: O problema pode ser hormonal





Especialista dá dicas de como evitar o "emagrece e engorda" e obter de vez o resultado tão desejado
Quem faz dietas radicais muitas vezes acaba recuperando o peso perdido e enfrentando o temido efeito sanfona
E cuidado: esse pode ser o indício de algum problema hormonal. O organismo produz hormônios que controlam diferentes atividades, como sono, humor, reprodução, metabolismo e outros. Todos eles interagem entre si. Por isso, se um deles não funciona bem ou está fora do ritmo, o conjunto todo é prejudicado.
O Dr Fabio Cardoso especialista em medicina preventiva e longevidade explica que no caso do efeito sanfona, a culpa seria da grelina e da leptina, hormônios fabricados no estômago, responsáveis pelo apetite e pela sensação de saciedade, respectivamente. Se a produção das duas não estiver regulada, não há jeito de afinar. Isso porque a primeira tem sua produção aumentada nos horários próximos às refeições, o que pode fazer com que se coma mais. E a segunda preserva a memória do peso e, em alta, pode levar à recuperação dos quilos perdidos.
Não é só impressão. As células gordurosas produzem a leptina, hormônio que informa ao cérebro que os estoques de gordura estão preenchidos. Quando há uma perda de peso significativa os níveis de leptina diminuem e o cérebro entende que é preciso comer mais para repor a quantidade de gordura no organismo. Nas dietas muito radicais o estômago também produz mais grelina, o hormônio da fome.
Para conseguir emagrecer definitivamente, a dica é fugir dessas dietas muito restritivas. O corpo entende que vai entrar num período de fome e reduz o metabolismo. Com isso, as taxas de grelina e leptina se alteram.
O organismo precisa de um tempo para se acostumar com o novo peso, em média um mês para cada quilo perdido, por isto, nunca abandone a dieta radicalmente logo que alcançar o peso ideal.
Uma pesquisa com duas mil mulheres do Reino Unido mostrou que quatro em cada dez ganharam dois quilos a mais depois de dietas radicais com menos de 800 calorias ou com restrição a alimentos, é o efeito rebote.
Para evitar o emagrece e engorda, é melhor perde peso com um cardápio equilibrado, com carboidrato complexo, proteína magra e gordura boa em todas as refeições, e evitar o jejum prolongado.
Em alguns casos, pode ser necessário fazer tratamentos para regularizar a produção hormonal, mas sempre com acompanhamento médico.

Dr Fábio Cardoso - CRM-SC 11796 - Médico, especialista em Medicina Preventiva, Longevidade e Anti-Envelhecimento, mestre em Medicina do Esporte, ele ensina hábitos para sermos mais jovens cronologicamente. Entre os temas de suas palestras estão “Idade Cronológica x Idade Biológica”, “Controle de Hormônios”, “Como substituir certos alimentos nocivos à saúde”, “Hábitos saudáveis”, entre outros. Fábio Cardoso tornou-se também uma referência no Brasil por sua atuação no tema Medicina Funcional. Seu trabalho tem hoje o reconhecimento de profissionais da saúde. É membro da Brazil-American Academy for Integrative & Regenerative Medicine, da Associação Brasileira de Medicina Anti-Envelhecimento e do Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM). É uma das importantes fontes da imprensa nacional quando o assunto é medicina preventiva e alimentação saudável. Tornou-se conhecido na mídia por conta de inúmeras reportagens e entrevistas veiculadas em rádios, emissoras de TV, sites, jornais e revistas. http://www.drfabiocardoso.com.br

Into lança alerta sobre o risco de trombose




Doença ocorre com maior frequência depois de cirurgias das áreas ortopédica e oncológica

O Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into) intensificou as ações de prevenção à trombose entre o público em geral. A doença, que pode ser causada pelo entupimento de veias geralmente depois de cirurgia, corte ou mesmo pela falta de movimento, foi rastreada pelo Into entre pacientes que haviam saído da internação pós-procedimento cirúrgico. Do total de 7.560 cirurgias realizadas no ano passado, 151 dos pacientes retornaram ao Into em decorrência de trombose – ou seja, 2%.

Para frear o aumento de casos, especialistas do Into lançaram um alerta para que os pacientes cumpram à risca todas as prescrições médicas depois de voltar para casa. O material educativo começou a ser distribuído neste mês de agosto para o público que circula diariamente pelo Instituto – 10 mil pessoas, entre pacientes, acompanhantes, visitantes e funcionários. Depois de cruzar os dados das internações e rastrear o problema, o Into realizou em julho uma campanha de conscientização e preparou o corpo funcional para tratar com ainda mais ênfase o assunto entre pacientes e acompanhantes durante a internação.

“Trombose venosa é um problema infelizmente frequente depois de cirurgias ortopédicas e oncológicas, em especial. Por isso, é fundamental que os pacientes cumpram a prescrição de medicamentos mesmo que seja por longos períodos”, alerta o diretor do Into, João Matheus Guimarães. “As orientações sobre a prática de exercícios também devem ser todos os dias observadas para agilizar ao máximo a recuperação pós-cirúrgica e evitar a doença”.

Os pacientes submetidos a cirurgias de joelho, quadril e trauma (como fraturas) são o principal foco de preocupações do especialista. Essas três subespecialidades cirúrgicas corresponderam a 80% dos casos verificados no ano passado em pacientes que retornaram ao Into depois de operados. O percentual de ocorrência de trombose foi de 4,7% em pacientes submetidos a cirurgia de joelho, de 2,9% nos casos de cirurgia de trauma e de 2,8% nos de cirurgia de quadril. O rastreamento e ações de prevenção à trombose integram o Programa Nacional de Segurança do Paciente.

A trombose que pode ocorrer após uma cirurgia ortopédica é geralmente localizada nas pernas, provocando entupimento da veia, causando dor e inchaço. Às vezes coágulos podem se soltar, viajando pelo sangue até ‘encalhar’ no pulmão, o que é chamado de embolia pulmonar. Essa condição, que provoca uma súbita falta de ar, pode ser bastante grave e exige atendimento imediato.

 
COMO PREVENIR:
 
  1. Manter-se em movimento, se possível, fazer atividades físicas rotineiramente.

 
2-      Ingerir bastante líquido.

3-      Procure sempre tirar dúvidas em relação a este assunto com um profissional de saúde.

4-      Caso você tenha que fazer algum tratamento ou tomar algum medicamento, como prevenção de trombose, não fique com dúvidas e pergunte sempre.

 
OS PRINCIPAIS SINTOMAS DO PACIENTE QUE DESENVOLVE COÁGULO SANGUÍNEO:
 
  • > Uma dor diferente da dor da cirurgia
  • > Vermelhidão ao longo da perna (que aparece de repente ou inchaço que está piorando)
  • > Inchaço na perna (que apareceu de repente ou inchaço que está piorando)
  • > Aumento da temperatura (calor) da perna que está doendo
  • > Respiração curta e rápida e palpitações, podendo acontecer algum desmaio
  • > Tosse com sangue
  • > Dor no peito ou nas costas (que não é comum)

     
O QUE PODE REDUZIR OS RISCOS:
 
  • > Evitar o aumento do peso corporal
  • > Movimentar-se ao máximo no dia, respeitando as limitações orientadas pela equipe de saúde
  • > Realizar exercícios recomendados pela equipe de saúde
  • > Parar de fumar
  • > Ingerir líquidos (cerca de 2 litros/dia)
> Seguir à risca as instruções dadas sobre a medicação preventiva

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