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segunda-feira, 28 de julho de 2025

TDAH pode triplicar risco de depressão e ansiedade quando não tratado adequadamente

 

Tratamento contínuo ajuda a reduzir sintomas e proteger saúde mental de crianças, adolescentes e adultos 

 

O Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) vai muito além da dificuldade de concentração ou da impulsividade. Estudos mostram que pessoas com TDAH têm até três vezes mais risco de desenvolver transtornos como depressão e ansiedade ao longo da vida, especialmente quando o transtorno não é diagnosticado precocemente ou tratado de forma adequada. 

Segundo o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA), o número de diagnósticos de TDAH em crianças e adolescentes aumentou em mais de 1 milhão entre 2016 e 2022. O crescimento revela avanços na identificação, mas também exige atenção ao impacto do transtorno na saúde mental dos pacientes — e às comorbidades que podem surgir. 

O Transtorno Depressivo Maior, por exemplo, afeta entre 12% e 50% das pessoas com TDAH. A explicação, segundo especialistas, está no prejuízo social e emocional causado pelos sintomas do transtorno, que afetam autoestima, relações interpessoais e rendimento escolar ou profissional. Contudo, tratamentos adequados podem reduzir em até 20% o risco de depressão em pacientes com TDAH. 

“É essencial enxergar o TDAH como uma condição que precisa de acompanhamento constante e abordagem multidisciplinar. O tratamento ajuda a controlar sintomas, prevenir comorbidades e melhorar a qualidade de vida dos pacientes”, afirma Drª Tatiane Pan, neurologista e gerente médica da Adium, farmacêutica que atua com soluções para TDAH. 

O Consiv® (Cloridrato de Metilfenidato), medicamento da Adium, é uma opção com liberação prolongada e efeito de até 12 horas, indicado para crianças a partir dos 6 anos, adolescentes e adultos. Com o comprimido arredondado, biconvexo e menor tamanho, facilita a deglutição e oferece maior estabilidade nos níveis de atenção durante o dia. 

A abordagem ideal para o TDAH inclui o uso de medicações aprovadas para essa condição, acompanhamento psiquiátrico e psicológico, e intervenções como terapia ocupacional — o chamado modelo multidisciplinar, já adotado como referência por diretrizes nacionais e internacionais.

 

Adium


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