Com estratégias eficazes, é possível criar um ambiente favorável à alimentação saudável desde a infância. Jasmine Alimentos explica os caminhos!
Durante a infância, um dos grandes desafios dos
pais é ensinar sobre educação nutricional aos filhos. Muitas vezes, os pequenos
se recusam a experimentar alimentos naturais, como legumes e verduras. Contudo,
com algumas estratégias, é possível mudar essa realidade e criar uma rotina
mais equilibrada.
Sabendo do alto índice de obesidade infantil no
Brasil (a Organização Mundial da Saúde estima que, somente em 2025, o número de
crianças obesas no planeta chegue a 75 milhões) e das condições
atuais em que predominam a grande oferta por ultraprocessados, uso excessivo de
telas e sedentarismo, Jasmine, marca referência em
alimentação saudável, preparou um conteúdo especial para inspirar bons hábitos
saudáveis em casa. Confira as dicas da nutricionista da marca, Karla Maciel.
Um dos principais fatores que
facilita a aceitação de alimentos saudáveis é a exposição repetida. Pesquisas indicam que uma criança pode precisar experimentar um
alimento novo entre 8 e 15 vezes para aceitá-lo. Isso significa que a recusa
inicial não deve ser interpretada como um "gosto definitivo", mas
como uma fase natural da familiarização.
Outra atitude eficiente é ser
o exemplo para o seu filho (a). Crianças aprendem
observando e imitando o comportamento dos adultos a sua volta. Quando os pais
consomem regularmente legumes e verduras com prazer, sem fazer disso um
sacrifício ou obrigação, a tendência é que as crianças se sintam mais
inclinadas a experimentar e aceitar esses alimentos.
A participação da criança no
preparo das refeições também é uma ferramenta poderosa. Convidar os pequenos para ajudar na escolha, manuseio e preparo dos
alimentos gera curiosidade, vínculo e senso de pertencimento. Essa abordagem
torna a alimentação mais lúdica e menos impositiva.
Além disso, a apresentação
visual e sensorial dos alimentos influencia bastante na aceitação. Pratos coloridos, criativos, organizados de forma divertida (em
formatos de rostos ou personagens) despertam o interesse infantil. Essa técnica
é chamada de "food art". Embora simples, tem efeitos
comprovados na maior ingestão de hortaliças em pré-escolares, por exemplo.
Por fim, o ambiente também influencia a relação da criança com a alimentação.
Evite distrações como televisão e telas durante o momento da comida, respeite o
apetite da criança e não use alimentos como recompensa ou punição.
Mudando a rota: os primeiros
passos para ressignificar a relação com a comida
Quando os pais já aplicam o conhecimento
nutricional em casa, a criança sente os reflexos. Contudo, em muitas famílias,
por uma questão cultural, socioeconômica ou de desinformação, a alimentação
saudável ainda não é uma realidade. Assim, é mais comum a busca por alimentos
práticos com excessos de ingredientes artificiais, considerados prejudiciais à
saúde.
A boa notícia é que é possível mudar a rota e
promover mudanças na relação com a comida, mesmo quando esses comportamentos
foram construídos ao longo de muitos anos, isso porque a infância e a
adolescência são períodos de grande plasticidade comportamental, ou seja, fases
em que o cérebro e os padrões de comportamento ainda estão em formação,
tornando-se mais receptivos a mudanças.
“Para isso, em vez de proibir
ou moralizar os alimentos (‘isso pode’ ou ‘isso não pode’), é mais eficaz
ensinar sobre os benefícios dos alimentos naturais, incentivando escolhas
conscientes e equilibradas. Quando a criança entende o impacto positivo da
alimentação no seu corpo e bem-estar e associa isso a experiências prazerosas,
a transformação acontece com mais naturalidade”, orienta a nutri.
Aprender brincando: uma
estratégia que dá certo!
Uma dica de ouro da nutri é
investir em atividades lúdicas como forma de incentivar o aprendizado
nutricional. “O brincar estimula o envolvimento afetivo, facilita
a memorização de conceitos e cria experiências positivas com os alimentos, o
que favorece escolhas saudáveis ao longo da vida”, destaca.
Que tal aproveitar o período de férias para
promover brincadeiras educativas em casa? Jasmine traz três dicas para te
ajudar nessa missão.
- Comece
com brincadeiras sensoriais com alimentos: permita que a criança toque,
cheire, observe e explore os alimentos com as mãos, olhos e nariz, sem
precisar necessariamente comê-los. Esta é uma forma de reduzir o medo de
experimentar novas opções;
- Invista
em contação de histórias com alimentos como personagens: crie um enredo divertido
incluindo os alimentos do dia a dia. Essa narrativa emocional facilita o
aprendizado;
- Convide
a criança para ajudar no preparo de receitas simples: oficinas culinárias
infantis são excelentes formas de se divertir e aprender. Com a atividade, é possível
conhecer sobre a origem dos alimentos e modo de preparo. Além disso, a
conexão envolve o sentimento de orgulho e pertencimento, o que aumenta a
disposição da criança para experimentar novos sabores.
Agora que você já sabe como aprimorar o
relacionamento familiar com a alimentação, é hora de escolher seus itens
favoritos. Jasmine apresenta um portfólio completo sem lupa de alto teor, ou
seja, opções seguras e saudáveis de verdade. Acesse o portal www.loja.jasminealimentos.com e saiba mais!

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