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quarta-feira, 20 de outubro de 2021

Investir em imóveis é uma boa opção no longo prazo, diz especialista do setor

Curto prazo pode trazer surpresas, Benjamin Cano indica investir em estruturas de longo prazo

 

Investir na poupança, CDB ou tesouro direto tem trazido pouco retorno ou até dado prejuízo para os investidores. Isso porque, apesar das recentes altas da Taxa Selic, a inflação está nas alturas. Por isso, muitas pessoas passaram a comprar imóveis, não para morar, mas para investir.

Benjamin Cano, sócio da Rio Exception, agência imobiliária que atua no mercado de alto padrão, diz que imóveis são sempre um bom investimento, mas é preciso cautela. 

"Longo prazo é pouco provável que existe desvalorização. A história mostrou que no curto também não, mas pode acontecer catástrofes como o Covid-19. Apesar disso, os preços sempre se recuperam", aponta.

Segundo ele, no mercado de alto padrão, os valores ainda estão com preços 30% menores do que nos níveis pré-pandemia. 

Para quem quer comprar um imóvel, Benjamin deixa algumas dicas: 

"Sempre bom pensar que você vai revender um dia. 2 quartos é um básico, uma vaga sempre melhor, agora quer fazer dinheiro? uma vista, um terraço e o quanto mais perto da praia o seu imóvel será mais valorizado", pontua.

Sobre o mercado imobiliário de alto padrão, o empresário aponta que o perfil dos consumidores geralmente são pessoas estrangeiras com dinheiro em dólar ou em euro e que apresentam vontade de fazer investimentos.

Os tipos de imóveis procurados no mercado, basicamente tem o mesmo perfil, composto de vista com sacada ou terraço, que tenha dois quartos e com tamanho de 150 m2. Que seja em até 3 ou 4 milhões de reais no triângulo de ouro, em localizações como os bairros Ipanema e Copacabana, no caso do Rio de Janeiro (RJ).

Benjamin Cano destaca uma média do custo desses imóveis. “Um imóvel pode custar 20 milhões de reais até mais que isso. Na verdade, este mercado tem suas variedades, por exemplo, uma média de venda durante a pandemia chega em torno de 2 a 3 milhões de reais”, conta. 

"Em relação ao pagamento, por se tratar de cliente comprador com uma grande maioria de 90% gringo, o pagamento tem que ser à vista, por ser inviável um financiamento de um banco estrangeiro para uma compra no Brasil ou um empréstimo no Brasil para um estrangeiro, assim, “100% de nossos clientes fazem a compra à vista”, acrescenta Benjamin.

Uma novidade da área é a grande procura pelo mercado de alto padrão de Niterói. Isso também se deve a realidade dos preços estarem mais razoáveis, fazendo as vendas serem realizadas em torno de 2 a 3 meses. 

"A Rio Exception acompanha as mudanças do mercado, e se prepara para as mudanças e as surpresas ao longo dos meses, nos tornando sempre pioneiros em inovação e resultado", finaliza.


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