Além da prevenção ao câncer de mama, o mês de outubro tem sido dedicado à conscientização sobre a saúde integral da mulher e difusão de informações sobre outras doenças como câncer de colo de útero.
Conhecido mundialmente pela conscientização relacionada à
prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama, o mais frequente entre o
público feminino com incidência de algo em torno de 25% da população, o
“Outubro Rosa” tem ganhado enfoque mais abrangente relacionado à saúde da
mulher. É o caso do câncer de colo de útero com esclarecimentos mais amplos
sobre prevenção e serviços de diagnóstico.
O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que a cada
três anos são diagnosticados 16.710 casos novos de câncer de colo do útero no
Brasil. Apesar de ser uma das causas mais frequentes de morte por câncer em
mulheres, o rastreamento da doença através do exame de Papanicolaou tem
contribuído para o diagnóstico precoce, tratamento e queda na taxa de
mortalidade.
“Segundo informações dos profissionais da área médica e
dados do Inca, trata-se de uma doença de desenvolvimento lento, que pode
começar sem sintomas e evoluir para quadros de sangramento ou secreção vaginal
anormal, além de dor abdominal, queixas urinárias ou intestinais. Por isso,
aproveitamos a força da campanha do “Outubro Rosa” para reforçar a importância
de também realizar exames anuais de Papanicolau (exame citopatológico do colo
do útero) e colposcopia (visualização do colo do útero e da vagina com lentes
de aumento) na faixa etária de 25 a 64 anos em mulheres”, explica Leonardo
Straliotto, diretor do Grupo Stra, referência nacional em produtos na área de
saúde e bem-estar.
Modernos exames de citologia
Uma das principais estratégias para a prevenção e controle do câncer de colo de útero é a sua detecção precoce, permitindo um tratamento mais eficaz da doença e de lesões precursoras. A rotina recomendada para o rastreamento do câncer de colo de útero no Brasil é a repetição do exame Papanicolaou a cada três anos, após dois exames normais consecutivos realizados com um intervalo de um ano. O Dr. Clóvis Klock, médico patologista e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Patologia, explica o avanço do método de coleta e processamento técnico.
“O médico patologista é o responsável por ler as lâminas para laudar os exames de citologia como é o caso do Papanicolau. Ao longo dos anos, vejo a evolução em termos de equipamentos para o diagnóstico de doenças como colo de útero. É o caso do Gynoprep, um método de diagnóstico que permite uma amostra mais límpida e concentrada, com fácil manejo, preparação e qualidade das lâminas”, explica o doutor Klock, que também é CEO do Grupo Infolaudo-Medicina Diagnóstica.
O sistema exclusivo e patenteado de citologia em meio
líquido é comercializado pelo Grupo Stra no país e utilizado por centenas de
clínicas no Brasil. “O Gynoprep tem contribuído para reduzir drasticamente o
número de amostras
insatisfatórias e recoletas. É um exame mais sensível e que também tem como
vantagem a possibilidade da realização de testes moleculares e papanicolau na
mesma amostra, em caso de exames complementares, quando necessários”,
complementa Leonardo Straliotto, CEO do Grupo Stra, do qual faz parte da marca
Gynoprep.
Grupo Stra
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